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Brasil Abaixo de Zero

Gamboa

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  1. que alento! quem sabe esse frio equilibre, definitivamente, a média. Aliás, já deve ter, pelo menos, zerado, commparativo ao normal.
  2. Está longe. Mas, a choradeira geral aqui no BAZ chamou esse frio que está se despedindo. Creio que o AAO tá dandos sinais de algo em uns 15 dias. Então, não dá para ser Mãe Diná. Creio que as incursões ainda estarão dando vantagens para o sudeste e centro-oeste. O RS virou um estado do sudeste. As temperaturas despencaram, mesmo, entre onte e hoje. Creio ser o aquecimento do Atlantico na costa do sul o responsável por isso. Pode ser que a incursão atual possa resfriar um pouco o oceano e nos trazer(ao RS) alguma vantagem. Na verdade, a topografia não favorece a extremos excessivos, somente na serra e seus "panelões". As estações do Inmet estão sempre nos topinhos. Logo, não jogue a toalha, meu amigo. Tenha esperança. Como diz a música: " faça como um velho marinheiro, que durante o nevoeiro, leva o barco devagar..." um abraço esperançoso de mais frio
  3. exato. Uma pena, pois ainda chove na serra gaúcha.o frio bandeou para Brasil. Essa nebulosidade sobre a serra nordeste do RS, poderia dar surpresa. Mas o frio em altitude e a temperatura de superfície deveriam estar mais baixas
  4. que empolgação é esta, tchê? não chega a tanto. Olha os históricos que tens. Mas, entendo o entusiasmo.
  5. As exposições feitas são todas interessantes. Creio termos muito pouco tempo de estudo. Considerando que somente na Inglaterra termos registros climáticos mais antigos. A ação do homem , com certeza, alterou o equilíbrio. Mas, ainda é cedo para saber se é localizado ou não. Grandes extensões de plantio de soja, arroz, criação de gado em vastas regiões, desmatamentos enormes, com certeza, influenciaram. A concentração urbana cada vez maior. Não sou ingênuo de acreditar em nenhuma reação da natureza aos disparates do homem. Mas,ainda é decisivo o sol. Ele é o motor de tudo. Segundo alguns críticos do GW, o homem contribui com 7% do Co2 que é solto na atmosfera. Além disso, há controvérsias sobre se o COs é o vilão ou não. Aqui, continuamos , praticamente, habitantes de uma eterna primavera....em maio
  6. Tivemos um aquecimento global intenso na idade média. Pouca gente sobre a terra, nada de indústria. A influência maior é a dos vulcões, ciclo solar e comportamento das correntes oceânicas. Para dar uma idéia, o polo norte derreteu e quase 100km, permitindo navegações como o povoamento da região onde hojé é a Groenlândia. E o ciclo poderá inverter-se para o resfriamento, o que seria bem pior que o aquecimento global.
  7. Abril de 1928 máximas: 34.8, 33.9. 35.3. mínimas de 19.8 23.1 e 22.8, o que caracterizou uma onda de calor naquele abril longíquo
  8. a Metsul publicou que abril foi o mais quente , em Porto Alegre, dos últimos 82 anos. Mas, considera a partir de 1936. Tenho os dados de 1910 a 28. O Thomaz recebeu e fez um levantamento. Vou ver se há algum abril mais quente que esse, naquele período. Não creio. De qualquer forma, foi uma mês bem atípico. Esperemos que maio vire esse jogo. Parece ter iniciado empatado
  9. Quanto às previsões locais, sinto falta do Professor Eugenio, quando era o antigo Climatologia Urbana de São Leopoldo. Ele tem um faro de tempo que só os estudiosos de campo têm. Creio que ele e o Coutinho, são exceções. Desculpem-me os meteorologistas. Mas, climatologistas são diferentes. Olhemos os eventos estatísticos e suas tendências, conforme a equivalência similaridade. Aí está. Prever, muitas vezes, sem todo o aparato que se tem hoje. é uma grande dificuldade. Aqui o abafamento se foi e já quer voltar. Espero que fique no forno, onde sempre deveria estar.
  10. Estatisticamente, não é novidade termos abril/maio quentes no RS. O que preocupa è o constante e permanente aquecimento das águas da costa. Há anos, salvo um ou outro ano, está aquecido. Temos tido uma repetição escaldante. Otmista, creio ser um ciclo reversível a médio longo prazo. O ano que vivemos pode marcar algo excepcional. Comparado com o enorme ciclo terreno, é nada. Comparado aos registros que temos, de 100, 120 anos, no Brasil, é o fim do mundo. Já que viveremos menos que 100. Em Forno Alegre o abril é fevereiro, sem dúvida!
  11. Grande Renan. Voltei, devagarito, no más. Esse ano tá complicado. Meu trabalho é na rua, de um lado para o outro. Tá calor e vai continuar. Mas, o gaúcho é um vivente batizado, não se fresqueia com um calorzito desses. Creio numa incursão boa para maio. o AAO está mostrando algo. Normalmente, 15 dias depois. Vai bater na data. Torço ´para que faça algum frio. creio que junho frio e depois, vai ficar dançando. Abraços pampeanos!
  12. bloqueios? o abril está quente aqui no RS. Creio que fará mais frio esse ano. Claro, comparado com 2017, qualquer coisa que fizer será "frio", nada parecido com 2016, por exemplo. Sempre caímos na mesma tecla: estudos sobre a influencia do aquecimento do Atlantico sul no clima do Cone Sul. Invernos ruins aqui, são os bons no sudeste. Não vejo sudestinos reclamand0 de 2017. Sou antigo, aboli o whats do BAZ. Ainda prefiro o escrito permanente, o que fica, o que é tal feito livro. Lá, estava virando, para mim, um desabafo e uma psicanálise para alguns
  13. resumo da somar: RESUMO: La Niña fraco já influencia a atmosfera e prosseguirá até pelo menos meados do verão ANÁLISE: A temperatura do oceano Pacífico equatorial encontra-se mais baixa que o normal nas porções central e leste desde agosto. Pela primeira vez, a Agência Americana de Meteorologia e Oceanografia (NOAA) em seu boletim de novembro afirma que houve acoplamento entre oceano e atmosfera tropical, ou seja, a atmosfera começou a responder ao resfriamento. Isto também vem sendo observado no Brasil. A chuva irregular em outubro no Sudeste e Centro-Oeste aconteceu pelo escoamento zonal da corrente de jato, situação normalmente vista em períodos de La Niña. Além disso, a Região Sul enfrentou temperaturas baixas, típicas de Pacífico frio, e que não eram vistas há pelo menos sete anos. De acordo com simulação da NOAA, o fraco fenômeno La Niña prosseguirá até aproximadamente o trimestre fevereiro-março-abril, quando posteriormente retornará uma neutralidade. Entretanto, é possível que o término do fenômeno aconteça um pouco antes, já que o ápice do frio na área leste do Pacífico acontecerá no início de janeiro. Poderemos registrar um aquecimento mais rápido que as simulações indicam neste momento em toda a porção equatorial do oceano. Além de tudo, o mais importante: este La Niña acontecerá concomitantemente com a Oscilação Decadal do Pacífico negativa. Isto quer dizer que nem todos os efeitos característicos do La Niña aparecerão nos próximos meses. Um dos efeitos é a formação de Zona de Convergência do Atlântico Sul com chuva forte e persistente entre as Regiões Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste e estiagens na Região Sul. Simulações americanas como o CCM3 e CFSv2, no entanto, indicam chuva abaixo da média para o bimestre dezembro-janeiro no Rio de Janeiro, Espírito Santo, leste e norte de Minas Gerais, nordeste de Goiás, sudeste de Tocantins e em boa parte do Nordeste. A precipitação acima da média acontecerá no sul e oeste do Brasil alcançando boa parte da Região Sul. Nos últimos anos, tem sido recorrente a posição da chuva mais ao sul e oeste que o normal. E, aparentemente, no verão 2017-2018, a situação não será muito diferente, pelo menos até o mês de janeiro.
  14. Não sei em qual informação o pessoal da OSPA se orientou para não cancelar o evento, no Jardim Botânico, às 18hs de ontem. Foi extremamente perigoso, o palco começou a se mexer. Meu filho estava lá e conseguiu sair. Não chegou a ser algo catastrófico.Mas, num local cheio de árvores, ao ar livre, permitir que um evento, reunindo 3000 pessoas ao ar livre, fosse realizado, é muito preocupante. Poderia ter ocorrido tragédia. Ora, sabemos que não há precisão, exata, nos satélites, eles erram em km, muita vezes. Ao olhar o radar, a tempestade já estava próxima de Porto Alegre às 17h30min.
  15. Exato. Tua colocação foi perfeita, Michel! A sensação foi de um um ano praticamente sem inverno mesmo, conforme colocaste. E se tu,que moras na serra gaúcha, está afirmando isso, imagina o que sobra para quem mora em PORTO ALEGRE! Abraços! sobram as cinzas... foi primaveril, sem dúvida, o inverno foi passear
  16. Já tive algumas discussões velhas, por aqui, por questionar o aquecimento global e os desmatamentos. Isso no passado, idos 10 anos. Tinha um componente que acusava os defensores da existencia do GW de "comunas". Ora, a consciência ecológica independe de posição ideológica: é a sobrevivência do indivíduo. Um exemplo claro disso foi José Lutzenberber, defensor radical do naturismo e da natureza. Quando o Collor elegeu-se, foi ser seu ministro. Quer dizer, o cara era direita e tinha uma visão de preservação bem maior que muita gente da esquerda. Ora, na antiga URSS e na China, ocorreram enormes desmatamentos . Quer dizer, a vida está acima destas ideologias.Também, houve nos EUA e outros. TAlvez, hoje, muitos países tenham tomado consciência ecológica. REcentemnte, nos EUA, a extração de xisto tem causado um grande estrago. Quer dizer, equilibrar ação econômica com uma visão preservacionista. Isso é o que importa.
  17. EXISTIRÁ, POIS NOS ANOS 80 JÁ LIA E ESCUTAVA QUE EM 20/30 ANOS A FLORESTA ESTARIA NO CHÃO, FELIZMENTE PASSOU ESTE TEMPO E O DESMATAMENTO FOI MUITO ABAIXO DO PREVISTO. SEMPRE TERÁ QUE FICAR VIGIANDO. QUANTO AO INVERNO CHEGA A SER CHATO ALGUNS COMENTÁRIOS, TIVEMOS E NO GERAL FOI BOM, ACIMA DA MÉDIA MAS TEVE INVERNO, BEM DIFERENTE DE 2015/2014 gostaria de ser tão otimista quanto você. Não sou. Corrupção e violencia dominam aquela região. Qualquer ecologista é esmagado ou assassinado. Basta pegar a floresta de 84 até hoje e veremos o desmatamento enorme. Outros países preservam muito mais a floresta do que nós. Mas, torço para que o amigo esteja certo. Seria ótimo. A floresta, hoje, na verdade, é internacionalizada. Infelizmente.
  18. Sinceramente, não tenho dados concretos para criticar os que dizem que fez frio em SC. Afinal, esse negócio de sentir frio é o que define se é mairo o menor o inverno. E o sudeste além de sentir, teve os dados comprobatórios. Creio ser temeroso crer que não teremos mais invernos. Ou crer que estamos indo para o abismo. Certamente, a mexida na natureza, causa enormes alterações no clima. Mas, ainda de forma mais localizada. Os desmatamentos e poluição. Peguemos os mapas da floresta Amazônica há 3o anos atrás e comparemos com o agora: certamente, a derrubada da floresta está causando alterações em outras regiões. A floresta tem função importante na regulação de umidade que desce para o sudeste. Pura demagogia dizdr que devemos defender a Amazonia. A Amazonia está cada vez menor. Sobrarão(se sobrarem) pequenas reservas, onde preservarão a flora e fauna. O resto virá abaixo. Se tivessem que defendê-la, já deveriam estar fazendo há muito. Ela vem , gradativamente, desaparecendo. O progresso, as plantações, estão avançando floresta adentro. Ou alguém acha, realmente, que a floresta existirá daqui a mais uns 40 anos? Eu tenho minhas grandes dúvidas.
  19. Esse inverno será um recorde. Certamente, baterá taco a taco com outros horripilantes...de quentes! Refiro-me ao estado mais quente da nação, o RS. As anomalias não chegam a representar aquele vermlho que colocam nos mapas, visto que o nosso pior inverno, é um inverno normal noutros lugares do Brasil. Mas, o costume com o calor é tanto, que ontem senti frio... com um frescor que chegou , fraquinho...num vento quente
  20. O pessoal comenta o que sente em seu estado e esquece que há diferenças grandes para outras regiões. Dizer e afirmar coisas, muitas vezes, sem um embasamento científico e um "desvio-padrão", é querer ser apocaliptico. Como sempre afirmo, a terra já sofreu enormes mudanças ao longo de sua vida; sofrerá outras novas. Logo, claro, vivemos pouco para acompanhar - quem dera fôssemos aos 1000 anos - mas, mesmo durante o período de nossa existênia há alterações até substanciais. Forno Alegre hoje não deu folga, ar condicionado do carro ligado 27 graus, agora....é de torrar a paciencia Em agosto, é normal já termos essas temperaturas. Mas, num inverno fraquinho, capaz de fazer a turma do sudeste bater queixo, enquanto aqui estávamos meia boca, é de amargar. 2017 entrará para a história como um desvio padrão de tantos que já tivemos. Penas estarmos tendo seguidamente isso, já virando um rotina na retina de quem vive seus pobres máximos quiça 80 anos.... :heat:
  21. João, eu não aguento mais tantos dias com friozinho incômodo, baixa sensação térmica aqui em Juiz de Fora, devido à umidade alta, tempo encoberto e ventos, produzidos pela presença constante de altas pressões polares no oceano. Eu nunca pensei que diria uma coisa dessas, mas desejo o fim do inverno e início definitivo da primavera. creio que a ilha de calor foi o RS. Seria interessante fazer um levantamento final. Realmente, o ano ficou muito acima na média. Um dos mais quentes já registrados.Mas, não deverá ganhar de muitos outros. Quanto a SP, quando estive lá senti mais frio que aqui. E o pessoal já está com nojo do frio.
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