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Brasil Abaixo de Zero

JOÃO MARCOS

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  1. O clima favorece, mas o que prevalece é o descaso, falta de educação(ambiental e em geral). Infelizmente não cuidamos da nossa natureza. Estamos ainda longe de ser um país civilizado.
  2. Mapa do INPE tá otimista pra geada no domingo. SIMEPAR, dá 7ºC de mínima pro mesmo dia. Só vendo pra crer!
  3. 95 começou com o oceano aquecido, depois foi resfriando. Na verdade MAM e AMJ, estão bem parecidos com 2020.Não sei qual era a situação do atlântico naquele ano, mas, infelizmente também estou achando muitas semelhanças na dinâmica. Quando começaram as notícias de frio muito intenso na patagônia, mas que não não "subia" pra cá já fiquei preocupado.
  4. Nevou em Guarapuava nessa ocasião. Não tenho registros também, apenas minha memória(tinha 12 anos). Lembro de grandes flocos caindo. Naquele ano uma grande estiagem castigou o Paraná de abril a outubro.
  5. Segunda-feira de céu azul em Guarapuava. Estava 12°C as 8:00, agora(11:00) já estamos com 20°C.
  6. Se esse padrão de escoamento realmente mudar, os mapas do CFS com anomalias de temperaturas para agosto postados pelo RENAN, também vão mudar.
  7. Um veranico gostoso. O próximo final de semana frio, e depois nada de chuva até 01/08. Por mim, negócio fechado!😎
  8. Manhã de céu parcialmente nublado com 12,5ºC no momento. Agora é aproveitar o veranico que vai coincidir com o recesso escolar e temperaturas agradáveis previstas. Ainda acreditando em um bom frio no final do mês!😎😎
  9. Espessura dessa massa de ar frio que é rasa. Além do que em altitudes(topos) a atmosfera não estabiliza para que haja perda radiativa como acontece nas baixadas.
  10. Aqui em Guarapuava mínima de 5,9ºC segundo o Simepar. Consegui ver um pouco de geada nos telhados aqui no bairro. A atmosfera não conseguiu estabilizar o suficiente para mínimas menores.
  11. RESUMO: Segundo semestre segue com Oceano Pacífico Equatorial resfriado ANÁLISE: Em boletim divulgado em 09 de julho pelo CPC-NOAA e com as atualizações do laboratório ENSO do IRI-Universidade de Columbia, as projeções seguem indicando uma fase fria para o segundo semestre, mas os institutos ainda não cravaram em chamar o fenômeno de La Niña; na verdade, há o que se chama no momento de "possível La Niña em observação". Segundo o boletim do CPC, os modelos estão se dividindo entre La Niña e neutralidade durante o outono e o inverno. "Baseado em grande parte na orientação de modelos dinâmicos, o consenso de previsão favorece levemente o desenvolvimento de La Niña durante a temporada de agosto a outubro e dura até o restante de 2020. Em resumo, a neutralidade é favorecida durante o inverno no Hemisfério Sul com 50-55 % de chance de desenvolvimento de La Niña durante a primavera e verão de 2020-21". Na prática, os institutos indicam que há 90% de probabilidade de fase fria no Oceano Pacífico Equatorial, porém com uma probabilidade mais baixa (50%) de atingir padrões de intensidade e duração para configurar o Fenômeno La Niña. Porém, como já descrito em boletins anteriores, este efeito não ocorre só quando configura o fenômeno. Na realidade já estamos sentido os efeito na atmosfera dessa fase fria do Pacífico Equatorial há alguns meses: corrente de jato subtropical mais zonal e ao sul, forçando as frentes frias e massas de ar polar se desviarem rapidamente para o Oceano. Por isso, que o frio intenso que consegue chegar até o Sul não tem atingido o Sudeste do Brasil. Neste momento, o CPC-NOAA registra índices de anomalia sobre o Niño-4 e Niño-3.4 próximos de zero durante a última semana, enquanto os índices Niño-3 e Niño-1 + 2 ficaram negativos. A questão está na temperatura do Pacífico profundo. Apesar de uma grande área com águas mais frias que o normal no centro e leste do oceano, a porção oeste está um pouco mais quente que o normal. Então, há dúvidas de que o resfriamento superficial seja duradouro suficiente para o surgimento de um La Niña. De qualquer forma, previsões mais estendidas indicam um trimestre outubro-novembro-dezembro mais chuvoso que o normal no centro e norte do Brasil. São Paulo, Mato Grosso do Sul e toda a Região Sul devem receber precipitação inferior ao normal, algo coerente com a presença de um Pacífico frio. Isto quer dizer que mesmo que não tenhamos um La Niña formado, a atmosfera continuará respondendo ao resfriamento do oceano. É claro que o padrão de chuva abaixo da média não será persistente. Observaremos, na realidade, meses secos alternados com meses mais chuvosos no Sul. O segundo semestre resfriado também induz ao favorecimento do jato polar sobre o Cone Sul, o que poderia indicar frio tardio na virada do inverno para a primavera.
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