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Brasil Abaixo de Zero

Paulo Gamboa Araújo

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Everything posted by Paulo Gamboa Araújo

  1. Bela lembrança, Bruno. Isso só reforça a tese dos que afirmam que não há nada de anormal ocorrendo. Nossos invernos sulistas são marcados por calor e frio. Só que, se ocorre frio no verão, para batido. Afinal, ninguém espera neve ou geada. Mas, se é inverno, esperamos que faça só frio, o que, de fato não ocorre "sempre". Cai por terra a tese " no meu tempo que fazia frio..." " eu me lembro "nevava" mais seguido..." Bem capaz! Nosso inverno é isso aí, cheio de altos e baixos. lembremo-nos dos anos mais recentes, historicamente, 1990, 1994, 1996, 1999, 2000. Temos sempre uma alternância de invernos mais frios com invernos amenos. EXcelente estatística trouxeste. Assim, ilustrando melhor e de forma científica. Melhor do que o "sentir", é provar a tese. Neste caso, o fato verdadeiro e irrefutável!!! Paulo, infelizmente o aquecimento dos últimos 30 anos é inconteste!!! O que se discute são as causas desse aquecimento, se são naturais, ou se a parcela de culpa do homem é realmente tão grande como a grande imprensa coloca!!! O próprio Alexandre no site da Metsul, já frizou isso várias vezes!!! Nos anos 50, 60 e 70 por exemplo, passávamos por um ciclo frio da PDO, atividade solar mais baixa, etc... Os invernos tinham frio mais constante a 20, 30 anos, por esses fatores, e não era só aqui!!! Os E.U.A, Canadá, Europa também tiveram mais frio, e mais neve nesse período, anos 50 a 80. A neve então Paulo, é bom nem comentar... a diferença é abissal!!! Sds. Sulvio, não dá para se levar por notícias recentes. Estamos falando de 30, 40, 50 anos. isto é muito pouco para um planeta que tem bilhões de anos de existência. Já se discutiu muito aqui no BAZ sobre o aquecimento global, se é ou não um fato!!! Muito já acreditei que fosse. Até começar a me inteirar sobre estatísticas e repetição de ciclos do clima. Se houve aquecimento nos últimos anos, por que então o ano tal é o mais quente dos últimos 30 anos??? é por que já tivemos anos mais quentes há 40, 50 anos atrás!!!! Temos que ter os pés no c~hão. Não desconsiderar a atividade humana que, certamente, mexe com o clima em determinadas regiões. Mas, é fato comprovado, o SOL influencia muito mais nas temperaturas. O que houve - e talvez não seja o tópico para se discutir isso - foi uma grande urbanização nos últimos 50 anos aqui no Brasil. Pessoas deixaram de ter uma vida rural, passaram a ter a visão do concreto e de ilhas térmicas nas cidades!!!
  2. Bela lembrança, Bruno. Isso só reforça a tese dos que afirmam que não há nada de anormal ocorrendo. Nossos invernos sulistas são marcados por calor e frio. Só que, se ocorre frio no verão, para batido. Afinal, ninguém espera neve ou geada. Mas, se é inverno, esperamos que faça só frio, o que, de fato não ocorre "sempre". Cai por terra a tese " no meu tempo que fazia frio..." " eu me lembro "nevava" mais seguido..." Bem capaz! Nosso inverno é isso aí, cheio de altos e baixos. lembremo-nos dos anos mais recentes, historicamente, 1990, 1994, 1996, 1999, 2000. Temos sempre uma alternância de invernos mais frios com invernos amenos. EXcelente estatística trouxeste. Assim, ilustrando melhor e de forma científica. Melhor do que o "sentir", é provar a tese. Neste caso, o fato verdadeiro e irrefutável!!!
  3. Tomara, Alexandre! Apesar da tendência estou com os meus dois pés atrás. Cachorro vacinado. Bem da verdade já está mais do que na hora de haver uma mudança de padrãopara registrarmos a grande bomba polar do ano, que ainda não veio. Quem compartilha este espaço diariamente sempre tem esperança. Não é verdade? Estou indo para o meu oitavo ano aqui discutindo e aguardando "the big snowstorm". Acredito na tese dos antigos. Há uma compensação da natureza. Não poderíamos permanecer com dois meses de frio intenso, como ocorreu em maio e junho. Houve uma compensação, dias mais quentes. Agora, poderá haver uma compensação e um frio "represado". Lembro-me que postei aqui que teríamos um período "morno". Posteriormente, acreditava que teríamos o frio vindo com força, novamente. Errei, acreditava em uma semana, no máximo duas de um "amornamento". Será que houve o rompimento de vez do bloqueio atmosférico??? Será que ele permitirá a " subida" desta MP, permitindo que se torne continental???. Veremos!!!. Eu só acredito com uns dois ou três dias de antecedência!!! Já vi esse filme várias vezes aqui no BAZ. Muitas decepções temos com os modelos. Tira e bota tira e bota frio. Talvez, agora que tivemos uma sequencia tão longa de dias quentes, seja quase inevitável o resfriamento. Como é engraçado, nós gaúchos falando em "resfriamento". É curioso que vivamos com o que sentimos: O pessoal de SP parecia extremamente feliz. Enquanto nós fritávamos nas tardes!!!
  4. Este Mineiro aqui não compreendeu a frase gaudéria :lol: Bolear a perna: Apeiar-se, descer do animal de montaria. Significa, te manda prá cá. Ou chega aqui .
  5. Para mim é básico: Polar é o que vem do Pólo. Se ele seguiu pelo oceano ou seguiu via continente, não deixa de ser polar. Acredito que seja mais um conceito de " no que se transformou". Há massas polares que desviam para o oceano e aquecem. várias vezes ocorre isso. Tornam-se bloquadoras da atmosfera. Isso, após o ar tropical começar a descer. Acho que a briga aqui é "conceitual". Acredito que o Ronaldo queira dizer que a massa quando vem do pólo é polar. Agora, quando é de ar seco, na minha concepção deixa de ser polar. Se não veio do Pólo, é claro. Nessa briga de deixar os nervos em frangalhos, no final das contas, o tempo continuará o seu curso. Enquanto o pessoal vai ter que tomar uns ansiolíticos!!!
  6. É FALTA DE MEMÓRIA..... 87/95/86/2006...... ALIADO A MAIS INFORMAÇÕES , QUEM SABERIA DE CANELA SE NÃO TIVESSE O BRUNÃO POR LÁ!!!! QTAS SITUAÇÕES SEMELHANTES A ESTAS JÁ NÃO ACONTECERAM. AQUI MESMO, SE NÃO TIVESSE O ABRIGO EM URUPEMA NÃO ACREDITARIA NOS DADOS DE HOJE!!! Isso para termos anos "recentes". Mesmo 1987 considero recente. Há muitas situações dessas. Porém, talvez não ligássemos. Simplesmente, vivemos nosso dia-a-dia. Minha mãe falava muito de um dos invernos da década de 50, se não me engano, o de 1954 ou 1955. Parece que teve uma sucessão de dias quentes. Como não sei precisar, não tenho os dados estatísticos. Fico com essa informação materal. Como ela já faleceu não tenho como informar. Conversando com minha sobra(86 anos). Comecei a forçá-la a lembrar alguns invernos. Já que ela estava dizendo fazer frio "antigamente". Ela lembrou-se de várias ocasiões. Uma delas, foi um calor que precedeu uma nevada em 1965 ou 1967. A memória trai a gente. Estou falando de anos sem absolutamente nenhuma entrada de massa de ar polar em todo o mês de julho! Mas quem sabe a última semana salve! Claro. compreendi. Realmente, uma sucessão de 10, 15, 20 dias. Talvez seja raro. Fruto do bloqueio atmosférico e da ausência de MPs cruzando o RS. Não objetivei desconsiderar tua observação. Ela é válida. Pois, podemos estar vicenciando uma exceção extremada. Gostaria de pegar algum almanaque do tempo com todas as temperaturas, condições atmosféricas completas, lançá-las num gráfico e comparar. Até há estes dados no INMET. Desde que começaram a ser observados. Isso demanda tempo. Mas, acredito que alguém tenha os dados. Aliás, há um sujeito do interior que tem os dados anotados há anos. Eu já o vi dando entrevistas: é agricultor e dá até consultoria para as cooperativas do RS. Talvez o Alexandre saiba o nome dele.
  7. É FALTA DE MEMÓRIA..... 87/95/86/2006...... ALIADO A MAIS INFORMAÇÕES , QUEM SABERIA DE CANELA SE NÃO TIVESSE O BRUNÃO POR LÁ!!!! QTAS SITUAÇÕES SEMELHANTES A ESTAS JÁ NÃO ACONTECERAM. AQUI MESMO, SE NÃO TIVESSE O ABRIGO EM URUPEMA NÃO ACREDITARIA NOS DADOS DE HOJE!!! Isso para termos anos "recentes". Mesmo 1987 considero recente. Há muitas situações dessas. Porém, talvez não ligássemos. Simplesmente, vivemos nosso dia-a-dia. Minha mãe falava muito de um dos invernos da década de 50, se não me engano, o de 1954 ou 1955. Parece que teve uma sucessão de dias quentes. Como não sei precisar, não tenho os dados estatísticos. Fico com essa informação materal. Como ela já faleceu não tenho como informar. Conversando com minha sobra(86 anos). Comecei a forçá-la a lembrar alguns invernos. Já que ela estava dizendo fazer frio "antigamente". Ela lembrou-se de várias ocasiões. Uma delas, foi um calor que precedeu uma nevada em 1965 ou 1967. A memória trai a gente. Estou falando de anos sem absolutamente nenhuma entrada de massa de ar polar em todo o mês de julho! Mas quem sabe a última semana salve! Claro. compreendi. Realmente, uma sucessão de 10, 15, 20 dias. Talvez seja raro. Fruto do bloqueio atmosférico e da ausência de MPs cruzando o RS. Não objetivei desconsiderar tua observação. Ela é válida. Pois, podemos estar vicenciando uma exceção extremada. Gostaria de pegar algum almanaque do tempo com todas as temperaturas, condições atmosféricas completas, lançá-las num gráfico e comparar. Até há estes dados no INMET. Desde que começaram a ser observados. Isso demanda tempo. Mas, acredito que alguém tenha os dados. Aliás, há um sujeito do interior que tem os dados anotados há anos. Eu já o vi dando entrevistas: é agricultor e dá até consultoria para as cooperativas do RS. Talvez o Alexandre saiba o nome dele.
  8. É FALTA DE MEMÓRIA..... 87/95/86/2006...... ALIADO A MAIS INFORMAÇÕES , QUEM SABERIA DE CANELA SE NÃO TIVESSE O BRUNÃO POR LÁ!!!! QTAS SITUAÇÕES SEMELHANTES A ESTAS JÁ NÃO ACONTECERAM. AQUI MESMO, SE NÃO TIVESSE O ABRIGO EM URUPEMA NÃO ACREDITARIA NOS DADOS DE HOJE!!! Isso para termos anos "recentes". Mesmo 1987 considero recente. Há muitas situações dessas. Porém, talvez não ligássemos. Simplesmente, vivemos nosso dia-a-dia. Minha mãe falava muito de um dos invernos da década de 50, se não me engano, o de 1954 ou 1955. Parece que teve uma sucessão de dias quentes. Como não sei precisar, não tenho os dados estatísticos. Fico com essa informação materal. Como ela já faleceu não tenho como informar. Conversando com minha sobra(86 anos). Comecei a forçá-la a lembrar alguns invernos. Já que ela estava dizendo fazer frio "antigamente". Ela lembrou-se de várias ocasiões. Uma delas, foi um calor que precedeu uma nevada em 1965 ou 1967. A memória trai a gente. Para a sogra não ficar braba: eu disse SOGRA e não SOBRA. BAH!
  9. É FALTA DE MEMÓRIA..... 87/95/86/2006...... ALIADO A MAIS INFORMAÇÕES , QUEM SABERIA DE CANELA SE NÃO TIVESSE O BRUNÃO POR LÁ!!!! QTAS SITUAÇÕES SEMELHANTES A ESTAS JÁ NÃO ACONTECERAM. AQUI MESMO, SE NÃO TIVESSE O ABRIGO EM URUPEMA NÃO ACREDITARIA NOS DADOS DE HOJE!!! Isso para termos anos "recentes". Mesmo 1987 considero recente. Há muitas situações dessas. Porém, talvez não ligássemos. Simplesmente, vivemos nosso dia-a-dia. Minha mãe falava muito de um dos invernos da década de 50, se não me engano, o de 1954 ou 1955. Parece que teve uma sucessão de dias quentes. Como não sei precisar, não tenho os dados estatísticos. Fico com essa informação materal. Como ela já faleceu não tenho como informar. Conversando com minha sobra(86 anos). Comecei a forçá-la a lembrar alguns invernos. Já que ela estava dizendo fazer frio "antigamente". Ela lembrou-se de várias ocasiões. Uma delas, foi um calor que precedeu uma nevada em 1965 ou 1967. A memória trai a gente.
  10. Aqui o vídeo do Sr. Cleo dando entrevista na RBS TV http://mediacenter.clicrbs.com.br/templates/player.aspx?channel=40&contentID=27535&uf=1
  11. Ronaldo, trabalho para uma empresa de São Bento do Sul. Ante-ontem, o Gerente me ligou para conversar e perguntou se estava frio aqui em Porto. Pois, segundo ele, lá estava fazendo frio...É um pessoal que nem se liga no tempo. Embora o cara seja de Bagé. Realmente está fazendo frio naquela região de SC?
  12. Antes que o pessoal questione: Nada contra as "gatinhas" lendo as previsões. Acontece que elas poderiam apresentar outros quadros com tamanha beleza.
  13. Assisti hoje pela manhã, comentáris do Sr. Cléo Khun, meteorologista da RBS rádios aqui em Porto Alegre. Ele falou algumas pérolas que gostaria de discutir. Pérolas, que fariam o Ronaldo e o pessoal da Metsul ficarem estarrecidos: " Houve derretimento de geleiras na Argentina e Peru...isso influenciou no clima" " é o aquecimento Global..." Quem quiser assistir ao jornal, basta acessar ao Jornal Bom dia Rio Grande http://mediacenter.clicrbs.com.br/templates/player.aspx?uf=1&contentID=27143&channel=45 Não achei o vídeo específico. Respeito um profissional como ele. Porém, como explicar que já houve invernos com as mesmas características no passado, sem que isso fosse ou estivesse relacionado ao aquecimento global? Como explicar que na década de 50, não houve invernos de frio significativo, quando nem se falava em poluição ou aquecimento ou desmatamento? Fico com a explicação da MetSul. Numa excelente matéria, fala o Prof. Eugênio dos vários anos, desde que se tem o registro, que houve calor no meio do Inverno, sem que isso tivesse a ver com o "aquecimento global", ou, com o "derretimento de geleiras na Argentina e Peru". Geleiras trocam de lugar, derretem e voltam a se formar a todo o instante. Há mudanças no clima sim. Porém, a influência humana ainda é pequena comparada à ação do sol e dos oceânos. Fico pasmo ao ver essas pessoas que criam opiniôes, Pois acabam por serem "formadores" ou "deformadores de opinião" , ocupando espaços e criando conceitos falsos. Esse mesmo Sr. Cleo, afirmou que " o inverno de 2007 nem foi tão frio assim". Em que planeta vive? Também afirmou antes do Catarina que " vai soprar um ventinho.." É dose aguentar esse pessoal!!! Além das "gatinhas" lendo as previsões!!! Muitas vezes e na maioria das vezes sem qualquer conteúdo. Realmente, eu estou irritado com o calor. O calor esté me incomodando. Mas, nem de perto associo o calor ao "aquecimento global". Ou " a derretimento de geleiras da Argentina e Peru". Se houver alguma explicação plausível para isso, que me digam de forma estatística e eficaz. Caso contrário, não acreditarei.
  14. Rever as próprias mensagens é interessante. Nessa aí eu ainda acreditava que após a primeira semana de julho teríamos frio aqui no RS. Já se foram duas semanas, estamos já na terceira...e nada!!! Quem sabe a tese do "represamento " do frio dê certo!!! Quem sabe tenhamos uma nevada histórica sendo preparada nos laboratórios climatológicos do além...
  15. Quanto às anomalias de temperatura, elas se acentuam cada vez mais dirigindo-se ao Sul a partir de SP (especialmente no interior continente). Entretanto não vejo anomalia para o extremo leste de SC e PR. (Ronaldo pode falar quanto à SJoaquim). Para a Capital paulista e leste de SP, Julho normal no tocante à temperatura média, porém sensivelmente mais seco. Em São Paulo/Capital, Abril, maio e junho foram normais, tanto na temperatura quanto no regime pluviométrico. Inmet/SP ainda não baixou dos 8,2ºC, mas tá bom nas médias, tanto de mínimas quanto de máximas. Minha menor mínima foi de 6,0ºC; porém MEGA POLAR não nos atinge há anos... (a última faz tempo...set/2002, com 4,7ºC Inmet/SP e neve legal em SJoaquim). Na espera pelo melhor 8) - Acima da média em Curitiba (só as mínimas estão na média, as máximas estão muito acima); - Bem acima da média em São Joaquim (a mínima de hoje do aero de Curita, que foi de 3oC, bateu todos os locais do Planalto Sul Catarinense); - Muito acima da média em POA; - Absurdamente acima da média na Região de Buenos Aires. O problema é a trajetória do ar polar e a umidade para ter neve. Neve em SJ e região não precisa ter nenhum cavalo polar. Em julho de 1998 teve a última grande nevasca (+ de 20 cm) na região (chegou a dar 50 cm em alguns pontos) e Curitiba não baixou dos 3oC (que nem hoje) no aeroporto, sendo que POA teve mínima absoluta no mês de 8oC. SP não baixou de 9oC naquela MP. Setembro de 2002 teve a trajetória continental clássica com ciclone na costa. Só isso... Concordo. Cansei de ir para o Colégio às 7:15hs da manhã nas décadas de 80 e 90 com chuva e 11C e na Rádio Gaúcha ouvir o Mendelski dizer que estava recebendo informações do tipo: "neva neste momento em SJ no planalto sul-catarinense". Podia ser fraca, moderada ou forte, mas uma coisa era certa, ela era mais comum que andar para frente. Hj, embora estejamos num veranico safado aqui no sul, acho que não falta frio para a acorrência do evento. O que falta é dinâmica correta com uma baixa no nosso litoral associada ao ar frio continental, algo muito comum até pouco tempo atrás. EU DIRIA QUE O HAITI É AQUI. NA VERDADE, COM ESTE MAPA, O NORDESTE É AQUI!!!
  16. excelente dia para tomar um osrve e andar de bermudas nas ruas de Porto Alegre. Pena que seja segunda!!! O que não aguentei foi o sol na cabeça hoje pela manhã. Agora 26,4°C aqui. Céu de brigadeiro. Realmente, este mês de outubro ou março tá bom...O julho se escondeu em algum lugar. Acho que ele resolveu tirar umas férias em Campos do Jordão e Itatitaia...
  17. No caldeirão do RS(Pois Em SC há frio) meu termômetro marca 18 ° C agora, 8h41min. Já há sabiás cantando por aqui...Realmente, este calor de julho está confundindo pássaros.. Eu joguei a toalha. Há uma linearidade na previsão dos modelos. Deveria vir uma "baleia" para romper com o bloqueio que há. Parábens ao frio Sudeste...!!!
  18. Também acho precipitado. Mas, sabe como é...o imediatismo! ainda há água por rolar por aí. Tem agosto. Ainda pode haver alguma surpresa nos modelos. O que me deixa encucado é a mesmice. Um ar primaveril diariamente. No boletim do Nina e Nino da meteorologia chilena, já colocam uma neutralidade. Acho que o pessoal da MetSul acertou na mosca. o pessoal da Somar, também. Basta se aproximar um frio por aí que a gente se alegra...
  19. COMUNICADO DE PRENSA Santiago, 11 de Julio de 2008 ESTADO ACTUAL DEL CICLO EL NIÑO - LA NIÑA Y PRONÓSTICO CLIMÁTICO ESTACIONAL PARA CHILE Actualmente la mayoría de los indicadores oceánicos y atmosféricos asociados al ciclo El Niño-La Niña, continúan observándose dentro de la fase neutra en la región del Pacífico ecuatorial. La temperatura superficial del mar, continúa incrementándose gradualmente manteniendo actualmente ligeros calentamientos de 0.4ºC por sobre el valor normal en la región oriental y costero (áreas Niño 3 y 1+2). Solo la región ubicada en la parte central y occidental del Pacífico ecuatorial (áreas Niño 3.4 y 4), presentan ligeros enfriamientos que alcanzan -0.4ºC por debajo del promedio climatológico (Ver figura 1). La temperatura por debajo de la superficie del mar en el Pacífico ecuatorial, muestra una extensa región cálida con anomalías positivas, entre 2 y 3ºC y a una profundidad de 100 m en el sector occidental entre 170ºW y 130ºE. Un segundo núcleo cálido, a 50 m de profundidad en la parte oriental y borde costero (80-110ºW), se mantiene con anomalías positivas entre 3 y 4ºC. Solo una reducida región con ligeros enfriamientos y anomalías negativas de -0.5ºC se observa en el sector central y occidental del Pacífico, entre la superficie y los 70 m de profundidad (Ver figura 2). Los calentamientos de la temperatura subsuperficial que se manifiestan en el Pacífico ecuatorial y que se desplazan por debajo de la superficie han comenzado a observarse en la superficie oceánica del Pacífico oriental y costero. Esto condición será clave en establecer un posible escenario de condiciones ligeramente cálidas en los próximos meses, tal como lo sugieren algunos modelos de pronóstico estacional de la temperatura superficial del mar. Algunos Indicadores atmosféricos en el Pacífico ecuatorial asociados al ciclo El Niño-La Niña, tales como el Índice de la Oscilación del Sur, vientos alisios y actividad de radiación de onda larga, muestran un comportamiento en torno a su condición normal. El Chile, el campo de la presión atmosférica a nivel de superficie y en la troposfera media, ha mostrado un predominio anticiclónico durante la mayor parte de junio y comienzos de julio, favoreciendo un menor desarrollo de actividad de los sistemas frontales y una reducción de la precipitación en la región centro-sur y sur del país (Ver figura 3). PRONÓSTICO DE LA TEMPERATURA SUPERFICIAL DEL MAR Según los resultados obtenidos de los distintos modelos de predicción climática, la evolución de la temperatura superficial del mar en los próximos meses en el Pacífico ecuatorial central, muestra condiciones en torno a lo normal (fase neutra) durante el trimestre julio-agosto-septiembre de 2008 (Ver figura 4). Por otra parte, se debe señalar que ésta condición introduce un mayor grado de incertidumbre en el pronóstico estacional de la temperatura y la precipitación en el territorio nacional. PRONÓSTICO CLIMÁTICO PARA CHILE Considerando que el escenario más probable de la temperatura superficial del mar para los siguientes tres meses (Jul-Ago-Sep 2008), es una condición en la fase neutra con anomalías ligeras entre -0.5 y +0.5ºC, el pronóstico climático regional para Chile es el siguiente: PRECIPITACIÓN PARA EL TRIMESTRE, Julio - Agosto - Septiembre de 2008: La zona norte, en las regiones de Arica y Parinacota, Tarapacá, Antofagasta y Atacama, las precipitaciones se presentarán en torno a lo "Normal" para la época. La región de Atacama sin precipitaciones. La zonas del centro norte, central, sur y austral, entre las regiones de Coquimbo y Magallanes, espera como mayor probabilidad precipitaciones entre "Normal" y ligeramente "Sobre lo Normal" correspondiente al trimestre. TEMPERATURA PARA EL TRIMESTRE, Julio - Agosto - Septiembre de 2008: Para la zona norte, entre las regiones de Arica y Parinacota, y Coquimbo, la temperatura máxima se presentará, en promedio, con valores "Bajo lo Normal" y la temperatura mínima estará por "Sobre lo Normal". La zona central, sur y austral, entre las regiones de Valparaíso y Magallanes, incluida la Metropolitana, espera temperaturas mínimas entre "Normal" y Bajo lo Normal", mientras que la temperatura máxima se presentará con valores entre "Normal" y "Sobre lo Normal". Documento original, en formato PDF Nota: Si no tiene Adobe Acrobat, haga click en el enlace para descargarlo. La Dirección Meteorológica de Chile continuará monitoreando e informando a la comunidad de cualquier cambio significativo que sea observado en las temperaturas superficiales del mar en la región ecuatorial, así como en los indicadores atmosféricos considerados claves en el éxito del pronóstico estacional de la precipitación para Chile.
  20. COMUNICADO DE PRENSA Santiago, 11 de Julio de 2008 ESTADO ACTUAL DEL CICLO EL NIÑO - LA NIÑA Y PRONÓSTICO CLIMÁTICO ESTACIONAL PARA CHILE Actualmente la mayoría de los indicadores oceánicos y atmosféricos asociados al ciclo El Niño-La Niña, continúan observándose dentro de la fase neutra en la región del Pacífico ecuatorial. La temperatura superficial del mar, continúa incrementándose gradualmente manteniendo actualmente ligeros calentamientos de 0.4ºC por sobre el valor normal en la región oriental y costero (áreas Niño 3 y 1+2). Solo la región ubicada en la parte central y occidental del Pacífico ecuatorial (áreas Niño 3.4 y 4), presentan ligeros enfriamientos que alcanzan -0.4ºC por debajo del promedio climatológico (Ver figura 1). La temperatura por debajo de la superficie del mar en el Pacífico ecuatorial, muestra una extensa región cálida con anomalías positivas, entre 2 y 3ºC y a una profundidad de 100 m en el sector occidental entre 170ºW y 130ºE. Un segundo núcleo cálido, a 50 m de profundidad en la parte oriental y borde costero (80-110ºW), se mantiene con anomalías positivas entre 3 y 4ºC. Solo una reducida región con ligeros enfriamientos y anomalías negativas de -0.5ºC se observa en el sector central y occidental del Pacífico, entre la superficie y los 70 m de profundidad (Ver figura 2). Los calentamientos de la temperatura subsuperficial que se manifiestan en el Pacífico ecuatorial y que se desplazan por debajo de la superficie han comenzado a observarse en la superficie oceánica del Pacífico oriental y costero. Esto condición será clave en establecer un posible escenario de condiciones ligeramente cálidas en los próximos meses, tal como lo sugieren algunos modelos de pronóstico estacional de la temperatura superficial del mar. Algunos Indicadores atmosféricos en el Pacífico ecuatorial asociados al ciclo El Niño-La Niña, tales como el Índice de la Oscilación del Sur, vientos alisios y actividad de radiación de onda larga, muestran un comportamiento en torno a su condición normal. El Chile, el campo de la presión atmosférica a nivel de superficie y en la troposfera media, ha mostrado un predominio anticiclónico durante la mayor parte de junio y comienzos de julio, favoreciendo un menor desarrollo de actividad de los sistemas frontales y una reducción de la precipitación en la región centro-sur y sur del país (Ver figura 3). PRONÓSTICO DE LA TEMPERATURA SUPERFICIAL DEL MAR Según los resultados obtenidos de los distintos modelos de predicción climática, la evolución de la temperatura superficial del mar en los próximos meses en el Pacífico ecuatorial central, muestra condiciones en torno a lo normal (fase neutra) durante el trimestre julio-agosto-septiembre de 2008 (Ver figura 4). Por otra parte, se debe señalar que ésta condición introduce un mayor grado de incertidumbre en el pronóstico estacional de la temperatura y la precipitación en el territorio nacional. PRONÓSTICO CLIMÁTICO PARA CHILE Considerando que el escenario más probable de la temperatura superficial del mar para los siguientes tres meses (Jul-Ago-Sep 2008), es una condición en la fase neutra con anomalías ligeras entre -0.5 y +0.5ºC, el pronóstico climático regional para Chile es el siguiente: PRECIPITACIÓN PARA EL TRIMESTRE, Julio - Agosto - Septiembre de 2008: La zona norte, en las regiones de Arica y Parinacota, Tarapacá, Antofagasta y Atacama, las precipitaciones se presentarán en torno a lo "Normal" para la época. La región de Atacama sin precipitaciones. La zonas del centro norte, central, sur y austral, entre las regiones de Coquimbo y Magallanes, espera como mayor probabilidad precipitaciones entre "Normal" y ligeramente "Sobre lo Normal" correspondiente al trimestre. TEMPERATURA PARA EL TRIMESTRE, Julio - Agosto - Septiembre de 2008: Para la zona norte, entre las regiones de Arica y Parinacota, y Coquimbo, la temperatura máxima se presentará, en promedio, con valores "Bajo lo Normal" y la temperatura mínima estará por "Sobre lo Normal". La zona central, sur y austral, entre las regiones de Valparaíso y Magallanes, incluida la Metropolitana, espera temperaturas mínimas entre "Normal" y Bajo lo Normal", mientras que la temperatura máxima se presentará con valores entre "Normal" y "Sobre lo Normal". Documento original, en formato PDF Nota: Si no tiene Adobe Acrobat, haga click en el enlace para descargarlo. La Dirección Meteorológica de Chile continuará monitoreando e informando a la comunidad de cualquier cambio significativo que sea observado en las temperaturas superficiales del mar en la región ecuatorial, así como en los indicadores atmosféricos considerados claves en el éxito del pronóstico estacional de la precipitación para Chile.
  21. acho que já poderemos começar a jogar a toalha!!! Julho já era. Hoje já é 11. Pelo menos, uma semana pela frente é o marasmo total!!! Sinto-me em meio à primavera. Acho que o junho trocou de lugar com o Julho. Tivemos um junlho!!! Se o frio que fez mês passado estivesse fazendo agora os comentários seriam: Bah! Mas tá frio este inverno!!! EStou no aguardo do agosto!!! O que houve? olhando o mapa da marinha. A carta sinótica coloca vários sistemas de baixa pressão estragando as massas polares. Houve uma modificação radical na temperatura da costa? Já é um El Nino? Estou estupefato. Não me recordo de um inverno igual a este!! Lembra-me os invernos piores que já vi.Sei que é um exagero. Mas, dá um desespero. Ir à Canela para o encontro e pegar temperatura alta. Ainda ter que ver a turma de Campos do Jordão dando risada de nós gaúchos...Que diga o Carlos!!! Ainda há esperança de uma concentração forte de frio!!! Pode ser que a natureza esteja "represando" um friozão para nós!!! Ah! Hoje luguei até o ar condicionado do carro!!No frio, é claro!!!
  22. Eu que havia duvidado da previsão da Rede SOMAR para o período de inverno, agora tenho que admitir que eles acertaram. A temperatura en julho já está acima da média. Se for confirmada a projeção dos modelos para os próximos 10 dias, estaremos num julho quente demais. Nada que nos surpreenda. Afinal, temos períodos de calor no meio do inverno e períodos de frio durante o verão. Após assistir a uma reportagem no jornal da BAND agora de noite, foi colocado um biólogo no ar falando que a chegada de pinguins na costa de SP é fruto do " aquecimento global". Bah! Só me faltava essa!!! Quantas e quantas vezes já assistimos a esta cena de pinguins chegando aqui na costa. Indo até o RJ? Tudo virou aquecimento Global. É uma piada!!!!
  23. Ao que consta quinzena é uma palavra que deriva do vocábulo quinze. Que dia é hoje ? HEHE...pior é que eu nem percebi tamanha aberração. se o quinze vale dez, o Mês será curtinho...BAHHH!!
  24. Julho atípico em SC 10/07/2008 Publicado por: Janaina_laurindo Esta primeira quinzena de julho foi marcada por pouca chuva e por temperaturas mais elevadas para época do ano em SC. Durante este período as frente frias chegaram ao RS, desviando para o mar, chegando ao Litoral catarinense com fraca atividade. Desta mesma forma estão se comportando as massas de ar frio, que avançam pelo extremo sul do América do Sul e quando passam a influenciar o tempo em SC, já estão com o centro sobre o Oceano Atlântico e conseqüentemente com suas características alteradas. Por isso, a umidade do ar está permanecendo mais elevada, principalmente no Litoral, com nevoeiros persistentes que se formam pelo resfriamento noturno, ocasionado pela perda de calor. E para os próximos dias não há perspectivas de mudanças nestas condições de tempo, as massas de ar seco permanecerão predominado em SC, mantendo assim a presença de sol, os ventos da direção nordeste e a condição de formação de nevoeiros ao amanhecer. No período noturno e nas madrugadas, as temperaturas ficam mais baixas devido a perda radiativa (perda de calor da superfície para os níveis mais altos da atmosfera), podendo inclusive ocorrer geada de forma muito isolada nas áreas mais elevadas da Serra catarinense. Mas durante o dia, as temperaturas permanecem elevadas para a época do ano no estado. O mar permanece pouco agitado em todo o Litoral catarinense, apresentando somente agitação local provocada pelo vento nordeste mais intenso no Litoral Sul. Francine Gomes / Gilsânia Cruz - Meteorologistas Setor de Previsão de Tempo e Clima - Epagri/Ciram
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