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Brasil Abaixo de Zero

ifreitasrosa

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  1. Mas considerando que as massas polares são influenciadas pelas condições do clima durante o seu trajeto, como as bolhas de calor dos grandes centros, como podemos afirmar que não temos na sua origem as mesmas intensidades de massas em épocas mais antigas? Alguém que observa o tempo há mais tempo e/ou com mais frequência (atenção @Marcos) sabe calcular a dissipação do frio ao avançar sobre as bolhas de calor? @Carlos Campos da mesma forma que hoje você registra valores extremos excepcionais na relva, fazendo um rápido exercício, qual seria a perda de frio caso no local atual da estação fosse construído edificações num raio de 500 metros ou 1 km? Vou mais além, uma estação hoje no parque barigui que registra -1 ou -2 poderia muito bem registrar -5 se não fosse a cortina de edificação dos prédios próximos. por conseguinte concluo que podemos não ter perda ou diminuição da intensidade do frio na sua origem mas que os índices de dissipação são maiores durante o trajeto o que faz a não repetição de extremos de outras épocas. Pensando nesta forma, quem pode garantir que um sistema de frio intenso em pleno 2021 não poderia ter dinâmica agressiva se fosse transposto sobre as mesmas condições de urbanização do planeta há 50 ou 60 anos atrás.
  2. Fazendo uma reflexão após esta onda de frio, onde tivemos Estação registrando -4 em Curitiba mesmo com a urbanização atual da cidade e o fenômeno da bolha de calor, sobrepondo esta mesma MP em anos como 55 ou 75, e dado ao menor índice de urbanização da cidade neste período, teria esta MP potencial para registrar os mesmos extremos registrados na época, desconsiderando obviamente a neve pois não estou tratando aqui de umidade? Por gentileza @Marcos ou @Carlos Campos, faz sentido cravar este paralelo e concluir que embora o aquecimento seja mais agressivo atualmente, que o potencial de frio ainda existe, apenas tendo aspecto técnico diferencial uma dinâmica menos duradoura?
  3. Considerando que 2013 tivemos incursões polares (tardias) mas de grande intensidade, e o biênio 2014/15 apresentou frio fraco, fazendo um paralelo com o bom inverno de 2021, podemos considerar que 2022/23 tendem a não ter frio suficiente? Temos algum motivador técnico para que essa repetição NÃO ocorra?
  4. Podemos afirmar que essas isóbaras diagonais fazem parte do padrão sinótico de circulação na América do Sul ou é um padrão fora da curva?
  5. Tivemos anomalias na circulação atmosférica na Antártida dentro destes 30 dias de intervalo? Isto poderia ser o motivador técnico para o cenário correspondente?
  6. Não visualizo essas frentes nas previsões estendidas dos institutos. Já tivemos uma transgressão nos modelos?
  7. Teremos dinâmica para criação de campo elétrico suficiente para formação de tempestades?
  8. Temos a previsão de alguma propagação das ondas de rossby alcançar a América do Sul este ano?
  9. Como estão as previsões de circulação da célula de hadley,? Teremos ainda algum jato subtropical associado a esta célula escoando ar polar para a América do Sul?
  10. Teremos geada amanhã em Curitiba? Como está a URA? Propícia para mais uma queda acentuada na madrugada?
  11. Seria de grande contribuição se conseguisse subir a serra e observar a dinâmica durante as incursões polares. POA na minha opinião não tem uma boa dinâmica.
  12. talvez precisemos de um verão mais quente pra intensificar as instabilidades e ter os famosos temporais de verão pra abastecer nossos rios e represas
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