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Brasil Abaixo de Zero

davi99

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Everything posted by davi99

  1. Terra voltou a tremer por aqui, foi um 3.5 em Pedra Preta novamente, sentido forte nos prédios altos de Natal.
  2. Trovoadas são uma coisa mais do que normal no interior de Pernambuco, apenas no litoral é raro. Chuva com trovoadas hoje de madrugada por aqui, algumas cidades do estado acumularam mais de 100 mm :good2:
  3. O primeiro de 3.7 graus eu senti aqui, depois foram mais de 260 tremores de menor intensidade em Pedra Preta mas faz dois dias que não tem NENHUM, parou de uma hora pra outra. Foi próximo a essa cidade que teve o de 5.3 graus em 1986. Pra piorar, essa região tem o pior IDH do estado :sad:
  4. A ZCIT caiu uns 500km nos últimos dias e o tempo mudou completamente aqui, muitas nuvens carregadas e algumas pancadas de chuva :good:
  5. Valeu Felipe, que pena que não vai ser total, mas acho que vai dá uma escurecida legal no ápice.
  6. Aos mais "experientes", o eclipse solar do dia 3 de Novembro vai poder ser visto totalmente aqui no RN?
  7. Granizo ontem em Manaus: 8YsUMoer4E8 Idêntico ao que teve aqui em Mossoró em Maio, pedras bem pequenas por alguns minutos.
  8. 27 graus em Mossoró e 37 graus em Caicó! A proximidade com o litoral faz MUITA diferença, principalmente nessa época de ventos. Agora que o sol se foi tá até um vento ameno e forte entrando :good:
  9. Bom, minha família mora longe da orla (na verdade quase todo mundo mora longe da orla :hang1: ), o vento é sempre constante mas de madrugada não fica aquele sensação de friozinho que dá aqui. Tanto que quando meus parentes vem pra cá eles reclamam do "frio" de manhã cedo (pra horas depois estarem reclamando do calor :mosking: ).
  10. Eu moro há anos aqui em Mossoró, e embora Natal seja quente ainda não me acostumei com o calor daqui, tem horas em que eu passo mal e quando vejo as pessoas ao meu redor estão "normais" :russian: Por outro lado, quando vou a Natal estranho o calor de madrugada, aqui é bem mais agradável em relação as mínimas.
  11. Caraca! esse vento forte costuma ser assim com frequencia? É normal Artur, e olha que tivemos rajadas de 80km/h no mês passado, nesse caso foi antes de uma chuva (que virou tempestade de poeira). Essa época é horrível pra saúde. Outro fato interessante é que os ventos dessa época vem da região das salinas, e com isso fica o que o pessoal chama de "névoa de sal" na cidade cobrindo o horizonte e ardendo os olhos.
  12. Madrugada e dia com muito vento, agora 31ºC e rajadas de 50km/h no INMET. Em Caicó 35ºC, Natal tem 27ºC.
  13. Finalmente um dia nublado em Mossoró e com chuvas isoladas, agora 29ºC e bastante vento.
  14. É verdade, o período de 2005 a 2009 foi de muita chuva aqui e acho que em 2014 vai voltar a normalidade na região. E o que já afirmam em algumas notícias é que teremos La Niña no próximo ano pra ajudar.
  15. Quando eu morava em Natal chovia mais e fazia bem mais frio do que hoje, mas esquentou muito na última década! Seca no semiárido deve se agravar nos próximos anos Agência FAPESP – Os problemas de seca prolongada registrados atualmente no semiárido brasileiro devem se agravar ainda mais nos próximos anos por causa das mudanças climáticas globais. Por isso, é preciso executar ações urgentes de adaptação e mitigação desses impactos e repensar os tipos de atividades econômicas que podem ser desenvolvidas na região. A avaliação foi feita por pesquisadores que participaram das discussões sobre desenvolvimento regional e desastres naturais realizadas no dia 10 de setembro durante a 1ª Conferência Nacional de Mudanças Climáticas Globais (Conclima). Organizado pela FAPESP e promovido em parceria com a Rede Brasileira de Pesquisa e Mudanças Climáticas Globais (Rede Clima) e o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Mudanças Climáticas (INCT-MC), o evento ocorre até a próxima sexta-feira (13/09), no Espaço Apas, em São Paulo. De acordo com dados do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), só nos últimos dois anos foram registrados 1.466 alertas de municípios no semiárido que entraram em estado de emergência ou de calamidade pública em razão de seca e estiagem – os desastres naturais mais recorrentes no Brasil, segundo o órgão. O Primeiro Relatório de Avaliação Nacional do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC) – cujo sumário executivo foi divulgado no dia de abertura da Conclima – estima que esses eventos extremos aumentem principalmente nos biomas Amazônia, Cerrado e Caatinga e que as mudanças devem se acentuar a partir da metade e até o fim do século 21. Dessa forma, o semiárido sofrerá ainda mais no futuro com o problema da escassez de água que enfrenta hoje, alertaram os pesquisadores. “Se hoje já vemos que a situação é grave, os modelos de cenários futuros das mudanças climáticas no Brasil indicam que o problema será ainda pior. Por isso, todas as ações de adaptação e mitigação pensadas para ser desenvolvidas ao longo dos próximos anos, na verdade, têm de ser realizadas agora”, disse Marcos Airton de Sousa Freitas, especialista em recursos hídricos e técnico da Agência Nacional de Águas (ANA). Segundo o pesquisador, o semiárido – que abrange Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Paraíba, Ceará, Piauí e o norte de Minas Gerais – vive hoje o segundo ano do período de seca, iniciado em 2011, que pode se prolongar por um tempo indefinido. Um estudo realizado pelo órgão, com base em dados de vazão de bacias hidrológicas da região, apontou que a duração média dos períodos de seca no semiárido é de 4,5 anos. Estados como o Ceará, no entanto, já enfrentaram secas com duração de quase nove anos, seguidos por longos períodos nos quais choveu abaixo da média estimada. De acordo com Freitas, a capacidade média dos principais reservatórios da região – com volume acima de 10 milhões de metros cúbicos de água e capacidade de abastecer os principais municípios por até três anos – está atualmente na faixa de 40%. E a tendência até o fim deste ano é de esvaziarem cada vez mais. “Caso não haja um aporte considerável de água nesses grandes reservatórios em 2013, poderemos ter uma transição do problema de seca que se observa hoje no semiárido, mais rural, para uma seca ‘urbana’ – que atingiria a população de cidades abastecidas por meio de adutoras desses sistemas de reservatórios”, alertou Freitas. Ações de adaptação Uma das ações de adaptação que começou a ser implementada no semiárido nos últimos anos e que, de acordo com os pesquisadores, contribuiu para diminuir sensivelmente a vulnerabilidade do acesso à água, principalmente da população rural difusa, foi o Programa Um Milhão de Cisternas (P1MC). Lançado em 2003 pela Articulação Semiárido Brasileiro (ASA) – rede formada por mais de mil organizações não governamentais (ONGs) que atuam na gestão e no desenvolvimento de políticas de convivência com a região semiárida –, o programa visa implementar um sistema nas comunidades rurais da região por meio do qual a água das chuvas é capturada por calhas, instaladas nos telhados das casas, e armazenada em cisternas cobertas e semienterradas. As cisternas são construídas com placas de cimento pré-moldadas, feitas pela própria comunidade, e têm capacidade de armazenar até 16 mil litros de água. O programa tem contribuído para o aproveitamento da água da chuva em locais onde chove até 600 milímetros por ano – comparável ao volume das chuvas na Europa – que evaporam e são perdidos rapidamente sem um mecanismo que os represe, avaliaram os pesquisadores. “Mesmo com a seca extrema na região nos últimos dois anos, observamos que a água para o consumo da população rural difusa tem sido garantida pelo programa, que já implantou cerca de 500 mil cisternas e é uma ação política de adaptação a eventos climáticos extremos. Com programas sociais, como o Bolsa Família, o programa Um Milhão de Cisternas tem contribuído para atenuar os impactos negativos causados pelas secas prolongadas na região”, afirmou Saulo Rodrigues Filho, professor da Universidade de Brasília (UnB). Como a água tende a ser um recurso natural cada vez mais raro no semiárido nos próximos anos, Rodrigues defendeu a necessidade de repensar os tipos de atividades econômicas mais indicadas para a região. “Talvez a agricultura não seja a atividade mais sustentável para o semiárido e há evidências de que é preciso diversificar as atividades produtivas na região, não dependendo apenas da agricultura familiar, que já enfrenta problemas de perda de mão de obra, uma vez que o aumento dos níveis de educação leva os jovens da região a se deslocar do campo para a cidade”, disse Rodrigues. “Por meio de políticas de geração de energia mais sustentáveis, como a solar e a eólica, e de fomento a atividades como o artesanato e o turismo, é possível contribuir para aumentar a resiliência dessas populações a secas e estiagens agudas”, afirmou. Outras medidas necessárias, apontada por Freitas, são de realocação de água entre os setores econômicos que utilizam o recurso e seleção de culturas agrícolas mais resistentes à escassez de água enfrentada na região. “Há culturas no semiárido, como capim para alimentação de gado, que dependem de irrigação por aspersão. Não faz sentido ter esse tipo de cultura que demanda muito água em uma região que sofrerá muito os impactos das mudanças climáticas”, afirmou Freitas. Transposição do Rio São Francisco O pesquisador também defendeu que o projeto de transposição do Rio São Francisco tornou-se muito mais necessário agora – tendo em vista que a escassez de água deverá ser um problema cada vez maior no semiárido nas próximas décadas – e é fundamental para complementar as ações desenvolvidas na região para atenuar o risco de desabastecimento de água. Alvo de críticas e previsto para ser concluído em 2015, o projeto prevê que as águas do Rio São Francisco cheguem às bacias do Rio Jaguaribe, que abastece o Ceará, e do Rio Piranhas-Açu, que abastece o Rio Grande do Norte e a Paraíba. De acordo com um estudo realizado pela ANA, com financiamento do Banco Mundial e participação de pesquisadores da Universidade Federal do Ceará, entre outras instituições, a disponibilidade hídrica dessas duas bacias deve diminuir sensivelmente nos próximos anos, contribuindo para agravar ainda mais a deficiência hídrica do semiárido. “A transposição do Rio Francisco tornou-se muito mais necessária e deveria ser acelerada porque contribuiria para minimizar o problema do déficit de água no semiárido agora, que deve piorar com a previsão de diminuição da disponibilidade hídrica nas bacias do Rio Jaguaribe e do Rio Piranhas-Açu”, disse Freitas à Agência FAPESP. O Primeiro Relatório de Avaliação Nacional do PBMC, no entanto, indica que a vazão do Rio São Francisco deve diminuir em até 30% até o fim do século, o que colocaria o projeto de transposição sob ameaça. Freitas, contudo, ponderou que 70% do volume de água do Rio São Francisco vem de bacias da região Sudeste, para as quais os modelos climáticos preveem aumento da vazão nas próximas décadas. Além disso, de acordo com ele, o volume total previsto para ser transposto para as bacias do Rio Jaguaribe e do Rio Piranhas-Açu corresponde a apenas 2% da vazão média da bacia do Rio São Francisco. “É uma situação completamente diferente do caso do Sistema Cantareira, por exemplo, no qual praticamente 90% da água dos rios Piracicaba, Jundiaí e Capivari são transpostas para abastecer a região metropolitana de São Paulo”, comparou. “Pode-se argumentar sobre a questão de custos da transposição do Rio São Francisco. Mas, em termos de necessidade de uso da água, o projeto reforçará a operação dos sistemas de reservatórios existentes no semiárido”, afirmou. De acordo com o pesquisador, a água é distribuída de forma desigual no território brasileiro. Enquanto 48% do total do volume de chuvas que cai na Amazônia é escoado pela Bacia Amazônica, segundo Freitas, no semiárido apenas em média 7% do volume de água precipitada na região durante três a quatro meses chegam às bacias do Rio Jaguaribe e do Rio Piranhas-Açu. Além disso, grande parte desse volume de água é perdido pela evaporação. “Por isso, temos necessidade de armazenar essa água restante para os meses nos quais não haverá disponibilidade”, explicou. http://agencia.fapesp.br/17857
  16. Em Natal semana passada tava do mesmo jeito, chuva com 18/19 graus e ventos fortes, tava congelando na rua. É a melhor época do ano na costa leste, sem o bendito sol :good2: Aliás lá o pessoal usa muito casaco a noite ou quando tá chovendo (principalmente os mais jovens).
  17. Essa região do Açude Velho é muito linda mesmo! Embora tenha chovido bem mais que o ano passado, continua abaixo da média até agora com uns 450mm acumulados, quando a normal é entre 700 e 800mm (nos últimos anos antes da seca sempre vem passando dos 1000). Setembro até agora não caiu uma gota, as chuvas só voltam pra valer no final de Novembro (assim espero)...
  18. Sou de Mossoró-RN e posso falar que adoro a bela Campina Grande, o clima da Borborema é ótimo :good:
  19. Caicó tem temperaturas maiores, por outro lado a URA é muito baixa, agora por lá 34ºC e 21%. Apodi a mesma coisa, 34ºC e 22% agora. Eu que prefiro o calor "mais seco" acho Mossoró mais quente que as duas de dia, mas muito mais agradável a noite.
  20. Beleza Carlos, sei que muita gente não se importa com o clima daqui, mas vale :good: Na questão das máximas, estão dentro da média, o problema do calor aqui é a URA muito alta que parece que estamos na Amazônia (agora 47%), uma beleza de suor :mosking: EDIT: Atualizando, 29ºC e 60% :negative:
  21. Ceará Mirim fica na RM de Natal, impossível. Em Mossoró mínima de 17.8ºC (16.9º no meu termômetro) hoje no INMET, 18.xº no Aeroporto da cidade, até estranhei pois ontem a noite tava bastante abafado, de madrugada foi uma grande queda. Agora 31.2 :heat:
  22. Aqui em Mossoró foram cerca de 300mm em apenas 3 dias :good2: E olhando pelo satélite, vem mais chuva hoje ainda, agora muitos raios ao sul da cidade.
  23. Muitos, no começo da manhã tava um caos, inclusive o rio da cidade que estava quase seco subiu muito e está perto de invadir algumas casas próximas. O acumulado chega a 165mm, mas variou entre alguns bairros.
  24. Choveu por 15 horas seguidas muito forte aqui em Mossoró, o céu clareou a noite toda com os raios e relâmpagos a todo momento :clapping: Agora 13:45 faz 25ºC e tem previsão de mais chuva.
  25. A falta de chuva e o calor em Natal está insuportável, segundo a EMPARN, as temperaturas estão 2 graus acima do normal (que já é quente) e a chuva 90% abaixo da média :heat:
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