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Brasil Abaixo de Zero

Paulo Lopes

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Everything posted by Paulo Lopes

  1. Filipe e Daniel, como está o acumulado de chuva nesse mês aí? Uma cliente que mora próximo a Porto disse que chove muito aí... Abraço
  2. E que linda cidade é Joinville! Tá aí, Jaque
  3. Destruição de uma fazenda em Oklahoma filmada por uma equipe da CNN de um helicóptero
  4. Todo o vídeo é espetacular mas a partir do minuto 4 a coisa fica feia!!!! Esses caras do TornadoVideos.Net são definitivamente malucos! :shock::shock::shock::shock::shock::shock: Dúvida: aos 6 minutos e 30 segundos o que é aquilo que passa rolando na frente da câmera??!!
  5. Caramba, aquela terceira foto é a visão do paraíso
  6. Muito bonita essa região. Infelizmente ainda não conheço, por incrível que pareça :oops:
  7. Igor, show esse vídeo. Sou fascinado por esse tipo de filmagem. Li certa vez (não recordo muito bem) que a orientação para os pilotos ao enfrentarem tempestades (cb´s), no hemisfério sul devem passar à esquerda da mesma. Alguém confirma isso?
  8. Excelente banco de dados, Duquia! Impressionante a trajetória do Ivan, o terrível em 2004
  9. Olhem essa raridade!!! Ano de 1953 http://www.youtube.com/watch?v=9qd5J86bX2Y&feature=related
  10. Pessoal, vamos concentrar os vídeos espetaculares que acharem por aí sobre tempo severo. Abrindo com chave de ouro, pela primeira vez vejo carros levantando voô pela força de um tornado - 27 segundos (e filmado de perto - security cam, óbvio). :shock:
  11. Caramba!! País pobre e governado por uma ditadura militar só piora esse tipo de tragédia
  12. O violento ciclone no delta do Irrawaddy, em Mianmar, provocou uma gigantesca onda que deixou as pessoas sem ter para onde fugir, matando pelo menos 22,5 mil e deixando 41 mil desaparecidos, disseram autoridades. "Mais mortes foram causadas pelo maremoto do que pela tempestade propriamente dita", disse o ministro de Auxílio e Recolocação, Maung Maung Swe, em entrevista coletiva na devastada Yangon, antiga capital do país, onde já começa a faltar água e comida. "A onda tinha até 3,5 m de altura e inundou metade das casas em aldeias baixas", disse ele, oferecendo a primeira descrição detalhada do ciclone do fim de semana. "(Os moradores) não tinham para onde fugir." Foi o pior ciclone na Ásia desde 1991, quando 143 mil pessoas morreram em Bangladesh. O ministro da Informação, Kyew Hsan, afirmou que as Forças Armadas estão "fazendo o seu melhor", mas analistas viram na tragédia um golpe para o regime militar da antiga Birmânia, que se orgulha da sua capacidade de lidar com qualquer problema. "O mito que eles projetaram de serem bem preparados foi totalmente varrido", disse o analista político Aung Naing Oo, que fugiu para a Tailândia depois da brutal repressão a uma rebelião em 1988. "Isso pode ter um tremendo impacto político em longo prazo." Ajuda Habitualmente recluso, o regime militar desta vez aceitou a ajuda internacional, ao contrário do que fez depois do tsunami de 2004 no oceano Índico. Bernard Delpuech, funcionário humanitário da União Européia em Yangon, disse que a Junta Militar enviou três navios com comida à região do delta. Quase metade dos 53 milhões de birmaneses vive nos cinco Estados atingidos pela tragédia. A mídia, controlada pelo regime, não se cansa de mostrar soldados em atividades heróicas e simpáticas, mas, numa população ainda marcada pela repressão de setembro, há uma inevitável sensação de revolta. "O regime perdeu uma oportunidade de ouro para enviar os soldados assim que a tempestade parou, para conquistar o coração e a alma das pessoas", disse um funcionário público aposentado. "Mas cadê os soldados e a polícia? Foram muito rápidos e agressivos quando houve protestos nas ruas no ano passado." A ONG humanitária World Vision disse na Austrália ter recebido vistos especiais para enviar pessoal para ajudar os seus cerca de 600 funcionários em Mianmar. "Isso mostra como na cabeça do governo birmanês isso é grave", disse Tim Costello, diretor da organização. Uma lista de mortos e desaparecidos em cada cidade, lida pelo general-ministro Nyan Win, cita 14.859 vítimas fatais no delta do Irrawady e 59 na Grande Yangon, a maior cidade do país, com 5 milhões de habitantes. Quatro dias depois do ciclone, a antiga Rangum continua sem eletricidade, e os moradores fazem fila para comprar água engarrafada Os preços dos alimentos, dos combustíveis e dos materiais de construção dispararam. Velas e pilhas se esgotaram na maioria das lojas. Um ovo custa três vezes mais do que custava na sexta-feira. Referendo adiado Por causa do desastre, a Junta Militar decidiu adiar para 24 de maio um referendo constitucional nas áreas mais atingidas de Yangon e do vasto delta do Irrawady. De acordo com a TV estatal, no resto do país o referendo está mantido para o dia 10. O objetivo era aprovar um "mapa para a democracia", muito criticado nos países ocidentais, especialmente depois da sangrenta repressão a uma rebelião liderada por monges budistas em setembro passado. Fonte: http://www.terra.com.br
  13. E aí, Jaque! Caçadora de frio também? :wink: Belíssimas fotos
  14. Tomasini, tirei algumas fotos durante esse evento. Realmente, para o lado de PF tava feia a coisa. Fotos em celular (tô correndo atrás de uma cabo para baixá-las). Incrível a quantidade de descargas
  15. Condition 1 Weather (-83 C) Parece que se abre a porta para um outro mundo :shock:
  16. Um evento histórico desses e essas materiazinhas meia-boca... Não temos a mídia que merece essa região
  17. Ernestina com rajadas de 67km/h Aqui em Carazinho bastante vento com rajadas fortes.
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