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Posts posted by Luiz
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Arthur,
os dados de altitude também podem estar errados. E quanto só escoamento de ar frio? Tem algum canal na cidade?
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Não é. É a estação atual, em topo. A do INMET ficava na cidade, mais a sul. Acho que tenho a localização aproximada dela nalgum lugar aqui.
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Prossigamos as discussões com seriedade e respeito. Qualquer mensagem que, no entender da administração, for prejudicial ao andamento e proveito das discussões será movida sem aviso prévio.
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Sobre a cobertura de neve, sua posição é insustentável. A ausência de padronização exige um estudo apropriado de fontes secundárias, que já foi realizado.
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Cacella,
Afirmar que algo seja "raro" ou "frequente" sem estabelecer critérios para o que seja "raro" e "frequente" é contraproducente e anticientífico. É necessário um estudo comparativo.
O número de dias de neve versus o número de dias do ano dão uma frequência baixa, ainda que - sendo generosos - consideremos 10 dias de neve por ano. (10/365)*100=2,7%! Mas o que isto significa? Apenas comparando com outras variáveis e outros locais podemos ter dimensão da real frequência do fenômeno (compare-se com os dias de geada, que chegam a 100 em alguns pontos; temos então (100/365)*100=27%... podemos pensar no n.º de dias de chuva, de granizo etc.). Assim, poderíamos considerar cidades em latitude semelhante e mesmo lugares os mais diversos, estabelecendo assim uma curva de frequência que nos permitiria localizar exatamente onde nós estamos.
Podemos fazer análise semelhante para as demais variáveis envolvidas (e.g. a cobertura de neve) e, para completar, analisar o impacto cultural/social do fenômeno, ultrapassando o domínio das ciências exatas.
Ao invés de falatório, seria interessante partirmos para este lado.
A relevância de um fenômeno não é necessariamente função da frequência.
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Ainda sobre Palmas:
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Já li que antigamente se dava mais importância às médias do que aos dados diários.
Quando as médias já estavam calculadas, os dados diários deixavam de ser importantes.
Eu li isso num trabalho que, infelizmente, não está mais disponível na internet.
Era um trabalho do pessoal do Instituto de História e Geografia da USP de recuperação das antigas séries de temperaturas de Sampa, desde 1888.
Eu tinha baixado no meu PC mas perdi numa pane há alguns anos. :cray:
DE FPOLIS SÓ OS DADOS MÉDIOS DE 1911 EM DIANTE. OS DIÁRIOS DEVEM ESTAR NO ARQUIVO MORTO DE BRASÍLIA.
Impressionante não haver um esforço para digitalizar estes dados para a posteridade!
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Aqui na minha cidade, um grande número de jovens conhecidos meus estão apoiando o novo e pretendem se filiar.
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A mínima absoluta de abril em Caçador foi baixa -3
Cacella, neste momento que escrevo, estou de costas para a carta topográfica de 1:50000 do IBGE, com o mapa de metade do meu município, abrange Eugenópolis-MG, Raposo-RJ, e outros distritos.
As coordenadas do IBGE, conferem com a carta topográfica daqui, então as coordenadas do google estão certas e a do IBGE erradas.
Compatível com o que ocorreu em Palmas e Xanxerê.
-6.2 em 25/04/1952 em Xanxerê e -3.7 no mesmo dia em Palmas.
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A segunda medição do Pico da Neblina se deveu à utilização de instrumentos mais precisos. Não é o caso de Caçador.
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Mínimas absolutas da normal 31-60 de Palmas e Xanxerê, quando as estações estavam em baixada:
Xanxerê
JAN 1.2
FEV 0.8
MAR -0.1
ABR -6.2
MAI -6.4
JUN -11.6
JUL -11.1
AGO -7.9
SET -8.1
OUT -3.9
NOV -1.2
DEZ 1.7
Palmas:
JAN 1.1
FEV 2.9
MAR -0.9
ABR -3.7
MAI -7.0
JUN -9.8
JUL -10.1
AGO -8.5
SET -6.5
OUT -1.5
NOV -1.1
DEZ 0.4
OBS.: Pelo menos Julho e Agosto tiveram mínimas inferiores no período 1961-1975.
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A colocação do Ronaldo faz todo sentido. Mais ainda, pois os dados são semelhantes aos da antiga estação do INMET de Palmas, que estava em baixada.
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A ESTAÇÃO DE PALMAS MUDOU 2 OU 3 VEZES DE LOCAL, O ATUAL É MUITO RUIM, TEM UMA CASA PERTO DO ABRIGO A MENOS DE 10 M.
Aí fica difícil comparar. Essas mudanças das estações meteorológicas prejudica o acompanhamento de séries históricas, reflete o descaso do poder público com os registros climáticos.
Sem falar que a estação dos -11,5ºC era a do INMET, em baixada. A atual é do IAPAR/SIMEPAR.
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Muito bom o tópico. Agradeço a todos que estão contribuindo. As observações feitas pelo Ronaldo sobre o poder dos microclimas é muito pertinente. Diferenças absurdas podem ocorrer. Não duvido do registro de Caçador, sobretudo quando consideramos que em Xanxerê, Palmas etc. temos vários registros de dois dígitos.
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Sugestão anotada, tópico trancado.
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2015: O Ano sem Inverno.
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A administração do BAZ não é eletiva. A equipe atual foi escolhida por mim e assim continuará sendo. O mesmo em se tratando dos moderadores. Qualquer dúvida ou sugestão, entrem em contato comigo via e-mail. Meu endereço é luiz@abaixodezero.com.
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Custa so dizer sim ou nao?
Resolvi seu problema.
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Meus parabéns!
Lembro da primeira vez que entrei em contato com a Climaterra em 1999... capaz de ter gravação sua daquela época em casa! Bons tempos aqueles em que passava a tarde enchendo seu saco pedindo informação meteorológica sobre Palmas! :lol:
PS.: Aquele ali sou eu? Minha nossa...
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Para mim, é tão somente a manifestação de diferentes ângulos de refração para diferentes comprimentos de onda. :lol:
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Espantado, uma nevasca que foi gigantesca, e cadê o ciclone, a baixa no Atlântico????
Formou-se uma oclusão sobre o sul do Brasil, resultando em volumes elevados de precipitação, caindo sob a forma de neve. Semelhanças com a neve mais recente de Guarapuava ?
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Eis uma futura aquisição, Carlos. Um belo telescópio!
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CAÇADOR -14,0 REANÁLISE !!
in Eventos Históricos
Posted
Arthur,
deixei claro a todos na moderação e administração que a discussão é pertinente. O que não se tolerará são ataques contra a pessoa do anotador e sua capacidade em levar a cabo suas funções.
P.S.: Qualquer dúvida, peço que contatem diretamente a administração via MP, evitando criar divergências nos tópicos. Quero reduzir ao mínimo possível estas dissenções inúteis e picuinhas.