Marcos Posted September 28, 2005 at 03:42 AM Share Posted September 28, 2005 at 03:42 AM Atingiu o Japão, porém mais fraco (graças a Deus). Esse mega-mostro tinha o inacreditável diâmetro de 2170 km!!!! :shock: :shock: Atingindo o Brasil, o Tip abrangeria desde POA até Vitória, com seu olho pegando entre PR e SP. Aí vão algumas informações pelo site da Wikipedia: http://en.wikipedia.org/wiki/Typhoon_tip Nessa página aparece a proporção do tufão Tip em relação ao território dos EUA. Abraços! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Paulo Roberto A. Bezerra Posted September 28, 2005 at 05:16 PM Author Share Posted September 28, 2005 at 05:16 PM Obrigado pelas respostas!Paulo não consegui ter a idéia do tamanho do monstro, não visualizei o mapa comparativo dos EUA. Valeu! Saudações Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Paulo Roberto A. Bezerra Posted September 28, 2005 at 05:56 PM Author Share Posted September 28, 2005 at 05:56 PM BACIA DO PACÍFICO NORDESTE Depressão Tropical 15E (28/09/05 - 17:00 UTC) O sistema deverá chegar a tormenta tropical nas próximas horas Localização: 270km a SSO de Manzanillo, Mexico Latitude: 17.0N Longitude: 105.4W Vento: 55 km/h Rajadas: 74 km/h Pressão: 1005 hPa BACIA DO PACÍFICO CENTRAL Tormenta Tropical Kenneth (28/09/05 - 17:00 UTC) Localização: 1350 a ESE de Honolulu, Havaí Latitude: 17.8N Longitude: 145.0W Vento: 84 km/h Rajadas: 102 km/h Pressão: 1005 hPa BACIA DO PACÍFICO NOROESTE TUFÃO longwang Categoria 4 (28/09/05 - 17:00 UTC) Localização: 944km a ESE de Kadena AB, Okinawa / 1145km SSE de Kagoshima, Japan Latitude: 22.5N Longitude: 133.1E Vento: 222 km/h Rajadas: 268 km/h Pressão: 922 hPa Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Alexandre Aguiar Posted September 29, 2005 at 05:16 AM Share Posted September 29, 2005 at 05:16 AM BACIA DO PACÍFICO NOROESTE TUFÃO longwang Categoria 4 (28/09/05 - 17:00 UTC) Localização: 944km a ESE de Kadena AB, Okinawa / 1145km SSE de Kagoshima, Japan Latitude: 22.5N Longitude: 133.1E Vento: 222 km/h Rajadas: 268 km/h Pressão: 922 hPa Este tufão chama a atenção pela sua intensidade e o tamanho extremamente compacto. Vejam nas imagens de satélite de maior escala que ele é pequeno. Tal fato nos levou a suscitar o seguinte questionamento para o grupo de pesquisa de ciclones tropicais que participamos: tamanho e intensidade dos ciclones têm relação ? Lembrando que o Catarina era um sistema pequeno em tamanho. A seguir o diálogo e na sequência a tradução. Hi Alexandre, Yes, very intense TCs can come in all sizes. In the Atlantic Gilbert of 1988, which had the lowest CP on record in the basin (888 mb), was a very large cyclone. But the second most intense, the Labor Day Storm in the Fla Keys in 1935 (892 mb), was an extremely small storm. I think I've read that the diameter of hurricane force winds was only aroud 30 nm. Super TY Tip of 1979, which had the lowest pressure on record of 870 mb, was a monster, whereas the incredibly destructive Cyclone Tracy which almost destroyed Darwin, Australia, in 1974 was a mini-storm. (Some of our Aussie members may want to elaborate more on Tracy's dimensions.) The next storm after TY Jelawat which Mark alluded to, in Aug of 2000, TY Ewiniar, started out as an enormously large monsoon depression which seemed to cover half the WestPac. After consolidating into a more conventional TC, it still remained a very large typhoon but never got more intense than 75 kts. Hurricane Ginger, which roamed the Atlantic subtropics for a month in Sept, 1971, became very large in terms of the gale radius, but for most of the time was only a Cat. 1 hurricane. So I would say that in general, there is no strong relationship between size and intensity. b/r Gary ----- Original Message ----- From: cyclonebrazil To: Cyclone World Sent: Wednesday, September 28, 2005 6:34 AM Subject: Re:TY Longwang a midget super? Friends Reading the Mark's message and observing the satellite imagery of this typhoon Longwang is interesting to see how compact and at same time strong this system is. Some few days ago we had a major hurricane and very large in size (Rita). So the question is. Size versus intensity. Can we have large weak storms or small strong cyclones ? Is there any relation between area dimension and intensity ? Catarina last year in Brazil was not a large system, but brought 150/180 kph winds in the first ever recorded South Atlantic Hurricane. Regards, Climatologia Urbana Weather Center - Brazil Oi Alexandre Sim, intensos ciclones tropicais podem se apresentar em todos os tamanhos. No Atlântico, o Gilbert de 1988, que apresentou a menor pressão atmosférica até hoje registrada na região (888 mb), era um enorme ciclone. Mas o segundo mais intenso, o Furacão do Dia do Trabalho na Flórida Keys em 1935 (892 mb) era uma tempestade muito pequena. Acho que li que o diâmetro dos ventos com força de furacão era de apenas 30 milhas náuticas. O super tufão Tip de 1979, que apresentou a menor pressão até hoje de 870 mb, era um monstro enquanto o incrivelmente destrutivo Ciclone Tracy que quase destruiu Darwin na Austrália em 1974 era uma mini-tempestade. (Alguns dos membros australianos do grupo podem querer oferecer mais detalhes da dimensão de Tracy) A próxima tempestade depois do Jelawat que o Mark mencionou, em agosto de 2000, o tufão Ewiniar, começou como uma enorme área de depressão atmosférica de monção que parecia cobrir metade do Pacífico Oeste. Após se consolidar como um ciclone tropical mais convencional, a tormenta permaneceu como um enorme tufão em tamanho sem que produzisse vento mais intenso que 75 nós (cerca de 140 km/h). O furacão Ginger, que rondou o Atlântico Subtropical em setembro de 1971, se tornou muito grande em termos de raio de ação dos ventos de tempestade, mas na maioria do tempo era um furacão categoria 1. Então, diria que no geral não há uma forte relação entre tamanho e intensidade. Saudações, Gary Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
DavidReggae Posted September 29, 2005 at 05:50 AM Share Posted September 29, 2005 at 05:50 AM apartir de qtos km por h, que podemos dizer depressao ?, ou a pressao , vejo que la nos EUA , eles ja monitoram com pressoes de 1008hpa, essetipo de pressao e comum aki no litoral ? nao ? qual seria a diferenca ental ? as aguas quente, o fato de estar numa regiao tropical ? Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Alexandre Aguiar Posted September 29, 2005 at 06:14 AM Share Posted September 29, 2005 at 06:14 AM O pessoal do grupo edita um boletim mensal sobre ciclones ao redor do mundo que é usado pelo NHC nos EUA e pelo JTWC (Centro dos Tufões) na Asia. Acabamos de enviar para eles um relato sobre os nossos ciclones: Dear Friends I don’t know if you already completed your August Cyclone Summary, but here are some interesting notes. Brazil and Uruguay had three major extratropical cyclones on the last 45 days. On August 9 an extratropical cyclone affected Florianópolis, the capital of the state of Santa Catarina in Brazil. One weather station in the Arvoredo Island, right off the coast, registered gusts of 140 kph. In the Florianópolis Hercílio Luz Airport the wind gusted to 90 kph and was enough to move airplanes. Large areas of the city remained without power for up to two days and many trees collapsed. The most astonishing event took place on the night of August 23rd. in Uruguay. The national capital Montevideo was hit by winds of almost 200 km/h due to another extratropical cyclone. It was the worst storm to affect Brazil’s neighboring country since 1966. Here is an wire from AP: In Uruguay, a powerful storm system on the 23rd-24th produced strong winds in excess of 160 km/hr (100 mph) in the departments of Canelones, Montevideo, San Jose, Colonia and Maldonado, where nearly 70 percent of the country's population live. Thousands of homes were damaged and around 20,000 people lost electricity and telephone service. Montevideo's international airport was temporarily shut down late on the 23rd due to the high winds and heavy rainfall. There were seven people killed and dozens injured (Associated Press/OCHA). In fact, friends, the station located on the Harbor of Montevideo registered a gust of 187 kph. Very similar wind gust were also observed in the Montevideo’s Carrasco International Airport: Here are the metars for that day from Carrasco Airport: SUMU 232100 32026G39KT 9999 BKN010 15/12 Q0992= SUMU 232200 31024G34KT 9999 BKN010 14/11 Q0992= SUMU 232300 28030G40KT 9999 OVC008 14/11 Q0991= SUMU 240000 26040G55KT 4000 +DZ OVC008 14/12 Q0992 NOSIG= SUMU 240040 25053G76KT 3000 +RA OVC007 13/13 Q0995= SUMU 240100 25048G61KT 3000 +SHRA OVC007 13/13 Q0996= SUMU 240135 24040G94KT 3000 SQ +RA OVC006 12/12 Q0999= SUMU 240200 24042G55KT 3000 +RA OVC006 12/12 Q1001= SUMU 240300 23044G60KT 3000 +RA BKN008 OVC060 10/10 Q1003= SUMU 240400 23040G50KT 6000 -RA OVC010 09/09 Q1005 NOSIG= SUMU 240500 24040G50KT 9999 -RA OVC017 09/08 Q1008 NOSIG= SUMU 240600 22030G40KT 9999 OVC020 09/08 Q1008= SUMU 240700 23030G40KT 9999 OVC014 10/07 Q1009= SUMU 240800 23030G40KT 9999 OVC020 11/06 Q1009= See the metar of 0135Z with gusts reported of incredible 94 knots in SUMU (ICAO code). Montevideo was affected by tropical storm winds for over 12 hours and by hurricane force winds for nearly four hours. Local officials and private weather services plunged in a crisis after the storm because just three hours before the high winds a storm advisory pointed to winds of maximum 60 kph. We here in Brazil had issued an warning of plus 100 kph winds to southern Uruguay, but the warning never arrived to our Uruguayan pals as it was published in Portuguese in a private weather institution in another country. Days after the storm we decided to contact local weather services in Uruguay and initiate permanent cooperation as the weather systems that affect Rio Grande do Sul, southernmost state in Brazil, passes first trough Uruguay. In those contacts, Uruguay’s meteorologists made dramatics descriptions of the storm. More than three thousand trees fell in the city of 1.5 million people. 10 people died. Two died when a 100-meter FM radio station collapsed over houses and buildings. Downtown high-rise buildings were shaking during the storm and newsstands rolled over to fours blocks. In ANTEL’s Tower, the building that hosts the national phone company, a car was thrown by the winds to the frontal entrance. (See photos attached). The low pressure system migrated from northern Argentina, crossed through southwest Rio Grande do Sul (Brazil) and literally exploded in intensity over the waters of Rio de la Plata. The lowest reported pressure of 991.7 mb/Hpa. Note: Extratropical cyclones in this part of the globe are common during fall, winter and spring months. The winds usually peak to 80/110 kph, but winds of 187 kph is something astonishing to local weather patterns. More on Uruguay’s cyclone check: http://www.ncdc.noaa.gov/oa/climate/research/2005/aug/hazards.html#Extratropic On September 2nd. another extratropical cyclone affected South America South Cone. This time our city and state was punished by the winds. In the metropolitan area of Porto Alegre power outages left dozens of thousands of people without power. Windows collapsed. Roughly 300 trees fell down. In the coastal areas many homes were deroofed and some people injured was reported. The highest wind gust was observed in the weather station located in the harbor of Rio Grande, in the southern coast of the state: 111 kph. Near downtown Porto Alegre winds peaked to 100 kph. Best Regards, Alexandre Aguiar Sao Leopoldo Climatologia Urbana Weather Center - Brazil Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Alexandre Aguiar Posted September 29, 2005 at 06:20 AM Share Posted September 29, 2005 at 06:20 AM O único boletim de 2005 até agora a mencionar um sistema na America do Sul foi o de janeiro. Recordados daquela baixa que se formou no litoral da região sudeste e de repente começou a se organizar ? Ela foi mencionada no boletim editado em parceria com meteorologistas do NHC e do JTWC: South Atlantic Tropical Activity for January -------------------------------------------- Only ten months earlier certain portions of Brazil's southeastern coastline were severely damaged by the rather potent Cyclone Catarina. (I'll leave the qualifier 'tropical' off in the interest of not stirring up another hornets' nest!) On the 30th of January a low-pressure system near 20.5S/37.5W began to show a few signs of the first stages of evolving towards a subtropical or tropical cyclone. There was a big blow-up of convection and some evidence of upper-level outflow. John Diebolt of Tucson, Arizona, stated that he'd place it near the dividing line between an extratropical and subtropical cyclone. Alexandre Aguiar of the Climatologia Urbana Weather Center in Brazil passed along a forecast from an amateur meteorological site in Brazil which quite confidently forecast the development of a strong tropical storm. Needless to say, this did not materialize. I received no further information on the system, and if it had continued to develop into a tropical-like system, it would surely have attracted much attention among tropical cyclone community. O boletim que eu repassei pra eles e que previa uma tempestade tropical na realidade não foi de um site meteorologico amador brasileiro, mas do então Pro-Weather. Um site dedicado à previsões de ciclones tropicais tem representante no pro Weather e publicou uma previsão de tropical storm, o que repassei para o grupo. Obviamente, como o boletim salienta, esta previsão postada no então Pro-Weather jamais se materializou. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Alexandre Aguiar Posted September 29, 2005 at 06:24 AM Share Posted September 29, 2005 at 06:24 AM apartir de qtos km por h, que podemos dizer depressao ?, ou a pressao , vejo que la nos EUA , eles ja monitoram com pressoes de 1008hpa, essetipo de pressao e comum aki no litoral ? nao ? qual seria a diferenca ental ? as aguas quente, o fato de estar numa regiao tropical ? Quando uma área de baixa pressão não atinge o nível sequer de depressão, é meramente uma onda ainda, mas tem potencial de se desenvolver num ciclone tropical ela recebe um número seguido da palavra INVEST. Uma baixa que se formou no litoral gaúcho no primeiro dia de 2005 chegou a receber a classificação de 95.L INVEST. Mais sobre os teus questionamentos leia no boletim que publicamos por ocasião daquele episódio: http://www.defesacivil.rs.gov.br/meteorologia/meteorologia_view_html?tipo=P&id_not=20050102-044940 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Paulo Roberto A. Bezerra Posted October 2, 2005 at 03:07 PM Author Share Posted October 2, 2005 at 03:07 PM MAPA GLOBAL - Ciclones Tropicais BACIA DO ATLÂNTICO NORTE Tormenta Tropical Stan (02/10/05 - 13:45 UTC) Localização: 189km a SSO de Cancun, Mexico / 298km a leste de Campeche, Mexico Latitude: 19.7N Longitude: 87.7W Vento: 64 km/h Rajadas: 84 km/h Pressão: 1003 hPa Depressão Tropical 19L (02/10/05 - 14:00 UTC) Localização: 960km a oeste das Ilhas Cabo Verde / 2637km a SSO de Lajes, Azores / 2685km a leste de Bridgetown, Barbados Latitude: 16.6N Longitude: 35.3W Vento: 46 km/h Rajadas: 64 km/h Pressão: 1009 hPa BACIA DO PACÍFICO NORDESTE Tormenta Tropical Otis (02/10/05 - 14:30 UTC) Localização: 198km a OSO de Cabo San Lucas, Mexico / 243km a SO de La Paz, Mexico Latitude: 22.7N Longitude: 111.9W Vento: 46 km/h Rajadas: 64 km/h Pressão: 994 hPa BACIA DO PACÍFICO NOROESTE Tufão Longwang (02/10/05 - 11:55 UTC) Localização: 230km a SO de Taipei, Taiwan / 580km a ENE de Hong Kong Latitude: 24.4N Longitude: 118.8E Vento: 148 km/h Rajadas: 185 km/h Pressão: 963 hPa BACIA DO ÍNDICO NORTE Tormenta Tropical 3B (02/10/05 - 14:00 UTC) Localização: 424km a SO de Calcutta, India / 689km a OSO de Chittagong, Bangladesh Latitude: 20.1N Longitude: 86.8E Vento: 64 km/h Rajadas: 84 km/h Pressão: 997 hPa Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
DavidReggae Posted October 2, 2005 at 03:24 PM Share Posted October 2, 2005 at 03:24 PM apartir de qtos km por h, que podemos dizer depressao ?, ou a pressao , vejo que la nos EUA , eles ja monitoram com pressoes de 1008hpa, essetipo de pressao e comum aki no litoral ? nao ? qual seria a diferenca ental ? as aguas quente, o fato de estar numa regiao tropical ? Quando uma área de baixa pressão não atinge o nível sequer de depressão, é meramente uma onda ainda, mas tem potencial de se desenvolver num ciclone tropical ela recebe um número seguido da palavra INVEST. Uma baixa que se formou no litoral gaúcho no primeiro dia de 2005 chegou a receber a classificação de 95.L INVEST. Mais sobre os teus questionamentos leia no boletim que publicamos por ocasião daquele episódio: http://www.defesacivil.rs.gov.br/meteorologia/meteorologia_view_html?tipo=P&id_not=20050102-044940 valeu, obrigado pelas explicacoes ... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Paulo Roberto A. Bezerra Posted October 9, 2005 at 11:18 PM Author Share Posted October 9, 2005 at 11:18 PM BACIA DO ATLÂNTICO NORTE Furacão Vince - Categoria 1 (09/10/05 - 21:00 UTC) Localização: 911km a ESE de Lajes, Açores / 480km a NO de Funchal, Ilha Madeira Latitude: 34.2N Longitude: 18.6W Vento: 120 km/h Rajadas: 148 km/h Pressão: 987 hPa Tormenta Tropical 22L (09/10/05 - 22:15 UTC) Localização: 339km a SSE de Hamilton, Bermuda Latitude: 30.0N Longitude: 66.0W Vento: 65km/h Rajadas: 84km/h Pressão: --- Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Filipe Gomes Posted October 10, 2005 at 12:47 AM Share Posted October 10, 2005 at 12:47 AM Verdadeiramente historico! Nunca houve nada assim para estes lados desde que existem registros de furacões pelo que ouvi. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
DavidReggae Posted October 10, 2005 at 01:09 AM Share Posted October 10, 2005 at 01:09 AM fatos historicos estao acontecendo mesmo ...em 2004 foi o furacao catarina agora esse ai perto de portugal ...e nosso clima mesmo ... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Alexandre Aguiar Posted October 10, 2005 at 01:12 AM Share Posted October 10, 2005 at 01:12 AM Incrível !!!! Estavamos em chat pela internet agora com o pessoal do NHC e realmente o pessoal está impressionado também. o NHC classificou como um furacão !!! Na última discussão pública o fato raro fica bem expresso: IF IT LOOKS LIKE A HURRICANE... IT PROBABLY IS... DESPITE ITS ENVIRONMENT AND UNUSUAL LOCATION. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Alexandre Aguiar Posted October 10, 2005 at 01:38 AM Share Posted October 10, 2005 at 01:38 AM http://www.defesacivil.rs.gov.br/meteorologia/meteorologia_view_html?tipo=P&id_not=20051009-221427 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Filipe Gomes Posted October 10, 2005 at 01:58 AM Share Posted October 10, 2005 at 01:58 AM Já existem articulos sobre o Vince na maioria dos sites da imprensa portuguesa, mas como hoje foi dia de eleições autárquicas por cá, o assunto está a passar um pouco ao lado... :roll: Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Marcos Posted October 10, 2005 at 04:45 AM Share Posted October 10, 2005 at 04:45 AM E os prognósticos apontam que o Vince deve se aproximar do litoral norte de Portugal. :shock: Historicamente, nunca um furacão foi registrado na península Ibérica. Já tempestades tropicais tiveram um ou outro caso isolado. Essas informações eu vi num mapa com as rotas históricas dos furacões no Atlântico Norte. Foi publicado aqui no BAZ. Só não sei de qual site foi tirado. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
coutinho Posted October 10, 2005 at 08:18 AM Share Posted October 10, 2005 at 08:18 AM Já existem articulos sobre o Vince na maioria dos sites da imprensa portuguesa, mas como hoje foi dia de eleições autárquicas por cá, o assunto está a passar um pouco ao lado... :roll: ESTA HSTÓRIA EU ACHO QUE JÁ VÍ EM ALGUM LUGAR...... :cry: Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Filipe Gomes Posted October 10, 2005 at 12:38 PM Share Posted October 10, 2005 at 12:38 PM Bom, o furacão já era e o NHC passou-o para tempestade tropical e espera-se que se dissipe antes de atingir a costa portuguesa :cry: Imagem de ontem as 12h Apesar de ter tido uma vida curta, deve ser um case study para os meteorologistas. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Paulo Lopes Posted October 10, 2005 at 12:47 PM Share Posted October 10, 2005 at 12:47 PM Que conclusões tiramos desse novo furacão??? Tá tudo dentro da normalidade?!??!?! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Paulo Henrique Posted October 10, 2005 at 12:56 PM Share Posted October 10, 2005 at 12:56 PM E depois quererm nos fazer engolir a lorota que está tudo normal em matéria de clima... Surpreendente este furacão na nossa Pátria Mãe. :shock: :shock: :shock: :shock: Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Filipe Gomes Posted October 10, 2005 at 01:14 PM Share Posted October 10, 2005 at 01:14 PM Vejam esta animação do Vince a desfazer-se http://wetter.lastminute.tv/kanaren/satplayer.php Muito boa Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Nadir Tomasini Jr Posted October 10, 2005 at 08:45 PM Share Posted October 10, 2005 at 08:45 PM E depois quererm nos fazer engolir a lorota que está tudo normal em matéria de clima...Surpreendente este furacão na nossa Pátria Mãe. :shock: :shock: :shock: :shock: Calma Paulo! Veja bem, esse fenômeno só foi notado devido a quê? Imagens de satélite. Certo? Pois bem, essa tecnologia é recente. Quem nos pode garantir que nos anos 40 por exemplo um fenômeno exatamente igual a este não ocorreu? Ou no século 19? E como ele se desfez, se não fossem as imagens dos satélites e via internet, nós nunca iríamos saber deste furacão. Discordo de achar que pessoas que ainda não se convenceram do tal aquecimento sejam pessoas dadas a dizer lorotas. Pense bem amigo. Um abraço. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Paulo Lopes Posted October 10, 2005 at 08:54 PM Share Posted October 10, 2005 at 08:54 PM E depois quererm nos fazer engolir a lorota que está tudo normal em matéria de clima...Surpreendente este furacão na nossa Pátria Mãe. :shock: :shock: :shock: :shock: Calma Paulo! Veja bem, esse fenômeno só foi notado devido a quê? Imagens de satélite. Certo? Pois bem, essa tecnologia é recente. Quem nos pode garantir que nos anos 40 por exemplo um fenômeno exatamente igual a este não ocorreu? Ou no século 19? E como ele se desfez, se não fossem as imagens dos satélites e via internet, nós nunca iríamos saber deste furacão. Discordo de achar que pessoas que ainda não se convenceram do tal aquecimento sejam pessoas dadas a dizer lorotas. Pense bem amigo. Um abraço. Tomasini, o que o Pinheiro quis dizer (me corrija se estiver errado) é que em menos de dois anos, ocorreram dois eventos não registrados antes no Atlântico. Convenhamos que 40 anos de observações de satélite já dá para se ter uma idéia do comportamento "normal" dessas tempestades. Abraço Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Nadir Tomasini Jr Posted October 10, 2005 at 10:28 PM Share Posted October 10, 2005 at 10:28 PM (edited) Tomasini, o que o Pinheiro quis dizer (me corrija se estiver errado) é que em menos de dois anos, ocorreram dois eventos não registrados antes no Atlântico. Convenhamos que 40 anos de observações de satélite já dá para se ter uma idéia do comportamento "normal" dessas tempestades. Abraço Com todo respeito Paulo mas reitero a lorota que disse. 40 anos é muito pouco tempo de observação para se afirmar que tal furacão ou tufão são inéditos. Inéditos em 40 anos sim, mas em 100? 200? Se ocorresse uma nova Idade do Gelo seria inédito? Concordo que dois fatos em curto espaço de tempo gera e com razão suspeitas. E até acho que está ocorrendo uma mudança, mas vamos com calma. Deve haver sim muita pesquisa e observação. Se realmente estiver ocorrendo um aquecimento, este será confirmado muito em breve. Abraços. Edited October 11, 2005 at 02:38 AM by Guest Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Daniel Gonçalves Posted October 10, 2005 at 11:04 PM Share Posted October 10, 2005 at 11:04 PM Tempestades tropicais e furacões, não sendo vulgares, não deixam de ocorrer de vez em quando deste lado do Atlântico. Tenho aqui alguns exemplos: Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Nadir Tomasini Jr Posted October 10, 2005 at 11:09 PM Share Posted October 10, 2005 at 11:09 PM Valiosa informação Daniel. E acaba de certa forma reforçando o que eu penso a respeito. Abraços! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Daniel Gonçalves Posted October 10, 2005 at 11:10 PM Share Posted October 10, 2005 at 11:10 PM Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Delcio Posted October 11, 2005 at 01:11 AM Share Posted October 11, 2005 at 01:11 AM O negócio é não confundir acontecimento RARO com INÉDITO. Enquanto o Vince está sendo considerado RARO (talvez nem tanto...), o Catarina foi INÉDITO (até prova em contrário). Sds Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Filipe Gomes Posted October 11, 2005 at 01:29 AM Share Posted October 11, 2005 at 01:29 AM O que é inédito é o Vince ter-se formado naquele local. De qualquer maneira nenhum furacão atingiu ainda a Europa porque todos esses das imagens do Daniel devem ter chegado como TS ou nem isso. O Catarina é certamente inédito! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Alexandre Aguiar Posted October 11, 2005 at 01:32 AM Share Posted October 11, 2005 at 01:32 AM E depois quererm nos fazer engolir a lorota que está tudo normal em matéria de clima...Surpreendente este furacão na nossa Pátria Mãe. :shock: :shock: :shock: :shock: Como fica a lorota depois do extenso material postado pelo Daniel de Portugal ????? Já houve furacão no Mediterrâneo !! Não confundir raro com inédito como alguém disse. Portugal e Espanha estão logo ao norte da região de formação das ondas tropicais que dão origem aos CTs. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Paulo Roberto A. Bezerra Posted October 11, 2005 at 02:01 AM Author Share Posted October 11, 2005 at 02:01 AM Furacões e Tormentas Tropicais no Atlântico Norte de 1886 a 2000. Total de 1013 sistemas. Abaixo segue o mapa. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Nadir Tomasini Jr Posted October 11, 2005 at 02:35 AM Share Posted October 11, 2005 at 02:35 AM Furacões e Tormentas Tropicais no Atlântico Norte de 1886 a 2000. Total de 1013 sistemas. Abaixo segue o mapa. Eis aí algo que sou totalmente ignorante a respeito. Paulo e colegas como foi possível catalogar esse furacões e tormentas desde 1886? Estou fascinado. Alguém poderia me explicar ou me indicar links que falem e expliquem a respeito? Obrigado. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Paulo Roberto A. Bezerra Posted October 11, 2005 at 02:52 AM Author Share Posted October 11, 2005 at 02:52 AM Furacões e Tormentas Tropicais no Atlântico Norte de 1886 a 2000. Total de 1013 sistemas. Abaixo segue o mapa. Eis aí algo que sou totalmente ignorante a respeito. Paulo e colegas como foi possível catalogar esse furacões e tormentas desde 1886? Estou fascinado. Alguém poderia me explicar ou me indicar links que falem e expliquem a respeito? Obrigado. Tomasini, abaixo segue alguns links, espero que ajude! http://www.aoml.noaa.gov/hrd/tcfaq/tcfaqHED.html http://www.nhc.noaa.gov/pastall.shtml http://weather.unisys.com/hurricane/index.html Saudações Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
DavidReggae Posted October 11, 2005 at 02:59 AM Share Posted October 11, 2005 at 02:59 AM outro site legal e do http://www.wunderground.com vai la em tropical e vc pode verificar todos os furacoes ano a ano desde 1886 .. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Nadir Tomasini Jr Posted October 11, 2005 at 03:06 AM Share Posted October 11, 2005 at 03:06 AM Furacões e Tormentas Tropicais no Atlântico Norte de 1886 a 2000. Total de 1013 sistemas. Abaixo segue o mapa. Eis aí algo que sou totalmente ignorante a respeito. Paulo e colegas como foi possível catalogar esse furacões e tormentas desde 1886? Estou fascinado. Alguém poderia me explicar ou me indicar links que falem e expliquem a respeito? Obrigado. Tomasini, abaixo segue alguns links, espero que ajude! http://www.aoml.noaa.gov/hrd/tcfaq/tcfaqHED.html http://www.nhc.noaa.gov/pastall.shtml http://weather.unisys.com/hurricane/index.html Saudações Valeu Paulo! Muito obrigado. Abraços! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Paulo Roberto A. Bezerra Posted October 11, 2005 at 03:15 AM Author Share Posted October 11, 2005 at 03:15 AM BACIA DO ATLÂNTICO NORTE Tormenta Tropical VINCE (11/10/05 - 03:00 UTC) Localização: 150km a OSO do Cabo de São Vicente, Portugal / 300km a OSO de Lisboa, Portugal Latitude: 36.4N Longitude: 09.5W Vento: 74km/h Rajadas: 92km/h Pressão: 998hPa BACIA DO PACÍFICO NOROESTE Tormenta Tropical 21W (Kirogi) (11/10/05 - 01:55 UTC) Localização: 733km a SE de Kadena AB, Okinawa / 1076km a SSE de Kagoshima, Japão Latitude: 21.5N Longitude: 133.0E Vento: 65km/h Rajadas: 84km/h Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Paulo Roberto A. Bezerra Posted October 11, 2005 at 03:48 AM Author Share Posted October 11, 2005 at 03:48 AM Aparentemente o Atlântico Norte começa a ficar "agitado" novamente Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Marcos Posted October 11, 2005 at 04:57 AM Share Posted October 11, 2005 at 04:57 AM Sobre o Vince, que está junto à costa sul portuguesa, chove na região. Em Faro, às 5:30: temp: 21° u.r: 100% vento: ESE, 29 km/h condições: chuva e vento pressão: 1007 mb Furacões e Tormentas Tropicais no Atlântico Norte de 1886 a 2000. Total de 1013 sistemas. Abaixo segue o mapa. Maravilha, Paulo! Era esse mapa que eu tinha falando anteriormente! Chama a atenção a densidade de rotas que há entre a Jamaica e a América Central. É o pior ponto do mapa. Também se destacam os sistemas que foram parar no norte do Labrador!! Os coitados dos inuits devem ter ficado apavorados!!! :shock: Valeu! Abraços! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Alexandre Aguiar Posted October 11, 2005 at 09:59 AM Share Posted October 11, 2005 at 09:59 AM MADRID, 11 (EUROPA PRESS) La depresión tropical "Vince" se convirtió esta mañana en el primer fenómeno atmosférico de estas características del que se registra su llegada a las costas españolas, según informó el Centro Nacional de Huracanes de Estados Unidos, con sede en Miami (sureste) en un comunicado. La oficina estadounidense anunció a las 11:00 de la mañana, hora española, la llegada de "Vince" a territorio español en una zona próxima a la ciudad de Huelva y estimó que la depresión tropical irá perdiendo progresivamente sus características actuales. "Vince" se está moviendo con dirección este-noreste a una velocidad de 39 kilómetros por hora y con vientos máximos de 55 kilómetros por hora. ""Vince" es el primer ciclón tropical que se registra y toca tierra en España", subrayó el Centro Nacional de Huracanes estadounidense en el que será su último comunicado sobre este fenómeno. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Alexandre Aguiar Posted October 11, 2005 at 11:28 AM Share Posted October 11, 2005 at 11:28 AM O ciclone Kirogi explodiu em intensidade no Pacífico nas últimas 3 horas. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Alexandre Aguiar Posted October 11, 2005 at 02:37 PM Share Posted October 11, 2005 at 02:37 PM El desvío de la trayectoria de la depresión tropical 'Vince' provoca lluvias intensas en la zona occidental de Andalucía SEVILLA, 11 (EUROPA PRESS) La depresión tropical 'Vince', cuya trayectoria estaba prevista hacia Lisboa (Portugal) pero que varió esta mañana hacia el Golfo de Cádiz, provocó hoy intensas lluvias en las provincias occidentales de Huelva, Cádiz y Sevilla al tiempo que se espera que llegue por la tarde a la provincia de Córdoba. Según informó a Europa Press el jefe del Servicio de Predicciones del Instituto Nacional de Meteorología (INM) en Andalucía occidental, Francisco Montero, el huracán originado en la isla de Madeira tomó un rumbo que en principio no estaba previsto para convertirse en una tormenta tropical que llevó a precipitaciones generalizadas en la parte occidental de la comunidad andaluza. Montero apuntó que las lluvias han sido de moderadas a fuertes aunque el INM subrayó que en algunos puntos de Andalucía las rachas hayan sido fuertes. En cuanto a las precipitaciones acumuladas hasta el momento, el meteorólogo cifró en unos 30 litros por metro cuadrado lo recogido en Cádiz; en torno a 25 en Córdoba y algo menos de 20 litros en Sevilla, a la espera de los resultados definitivos del volumen de precipitaciones. La depresión tropical 'Vince' se ha convertido en el primer fenómeno atmosférico de estas características del que se registra su llegada a las costas españolas, según informó el Centro Nacional de Huracanes de Estados Unidos, con sede en Miami (sureste) en un comunicado. 'Vince' se mueve con dirección este-noreste a una velocidad de 39 kilómetros por hora y con vientos máximos de 55 kilómetros por hora. "'Vince' es el primer ciclón tropical que se registra y toca tierra en España, subrayó el Centro Nacional de Huracanes estadounidense. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Paulo Roberto A. Bezerra Posted October 11, 2005 at 02:54 PM Author Share Posted October 11, 2005 at 02:54 PM O ciclone Kirogi explodiu em intensidade no Pacífico nas últimas 3 horas. No próximo boletim Kirogi já deverá anunciar ser anunciado como Tufão, pois o olho já é bem visível. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Paulo Roberto A. Bezerra Posted October 11, 2005 at 02:56 PM Author Share Posted October 11, 2005 at 02:56 PM O ciclone Kirogi explodiu em intensidade no Pacífico nas últimas 3 horas. No próximo boletim Kirogi já deverá ser anunciado como Tufão, pois o olho já é bem visível. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Paulo Roberto A. Bezerra Posted October 11, 2005 at 03:46 PM Author Share Posted October 11, 2005 at 03:46 PM BACIA DO PACÍFICO NOROESTE Tufão KIROGI (11/10/05 - 12:15 UTC) Localização: 811km a SE de Kadena AB, Okinawa / 1226km a SSE de Kagoshima, Japão Latitude: 20.7N Longitude: 132.8E Vento: 139km/h Rajadas: 167km/h Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Paulo Roberto A. Bezerra Posted October 11, 2005 at 03:50 PM Author Share Posted October 11, 2005 at 03:50 PM BACIA DO PACÍFICO NOROESTE Tufão KIROGI (11/10/05 - 12:15 UTC) Localização: 811km a SE de Kadena AB, Okinawa / 1226km a SSE de Kagoshima, Japão Latitude: 20.7N Longitude: 132.8E Vento: 139km/h Rajadas: 167km/h Pressão: 967hPa Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Paulo Roberto A. Bezerra Posted October 12, 2005 at 05:10 PM Author Share Posted October 12, 2005 at 05:10 PM BACIA DO PACÍFICO NOROESTE Super-Tufão KIROGI - Categoria 4 (12/10/05 - 12:15 UTC) Localização: 748km a SE de Kadena AB, Okinawa / 1187km a SSE de Kagoshima, Japão Latitude: 20.9N Longitude: 131.2E Vento: 213km/h Rajadas: 260km/h Pressão: 927hPa Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Alexandre Aguiar Posted October 14, 2005 at 07:57 PM Share Posted October 14, 2005 at 07:57 PM Num grupo de discussão de meteorologistas dos Estados Unidos que participamos ja tem gente dando como certo o Wilma semana que vem: Im going to stick my neck out and forecast the development of tropical storm and possibility of hurricane "Wilma" in the western Caribbean next week. Some of the guidance models have for days been showing the system currently near Jamaica developing into a tropical cyclone of some sort. This morning there is improving outflow over the convection also the system has isolated itself from the trough that has extended for several days up to and past Bermuda, also has a decent SW flow in the low levels across the southern Caribbean south of the low. Western Caribbean systems in early and late season usually take many days to organize such is the case currently. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Paulo Roberto A. Bezerra Posted October 14, 2005 at 08:08 PM Author Share Posted October 14, 2005 at 08:08 PM Wilma tá se formando... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Alexandre Aguiar Posted October 15, 2005 at 12:32 AM Share Posted October 15, 2005 at 12:32 AM URGENTE Acabamos de sair de um chat na web com pessoas dos Estados Unidos, incluindo do NHC (Centro Nacional de Furacões). Eles rodaram o modelo GFDL para o sistema e Wilma se intensificará, de acordo com a simulação computdorizafa, em um potente furacão com pressão mínima de 910 mb. Preocupante: A tempestade se move na direção leste para a América Central, onde apenas uma tempestade tropical (Stan) provocou 2 mil mortes só na Guatemala. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Recommended Posts
Join the conversation
You can post now and register later. If you have an account, sign in now to post with your account.