Matheus
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Fim de outono desértico em Brasília. A umidadeconsseguiu atingir níveis a la Phoenix. 9% ás 16h. Aqui em Americana, a umidade ficou muito baixa também, atingindo os 32%. Mas é impressionante como Brasília, na união perfeita entre o inverno desértico do Centro-oeste brasileiro com a altitude de 1200 metros consegue produzir umidade tão baixa.
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Minha humilde opinião sobre sensações de frio e a polêmica sobre a quantidade de frio que fez nos últimos anos. Primeiro, eu sou daquela opinião que acredita nos fatos quando eles acontecem e são comprovados, falando meteorologicamente. Para mim, Al Gore e Cia. LTDA encheu a cabeça e todo o planeta sobre e questão do aquecimento global, e a mídia global é tão sensacionalista que faz milhares de reportagens que a cobertura de gelo no Pólo Norte não irá existir mais de 2020 no Verão, mas da mesma forma, não fala que tivemos, no Inverno de 2009/2010, a maior cobertura de gelo da história do Ártico, não fala sobre a nevada e a onda mostro de frio ártico que atingiu os Estados Unidos e Canadá no início deste ano, com temperaturas de -40°C na Dakota do Norte e máximas de 8°C e Miami... Não falam de uma onda polar que desceu a América do Norte e atingiu Cuba de forma intensa. Mas quando Londres fica com 28°C em Julho é manchete de Jornal Nacional. Não fazem reportagens explicando que o planeta é composto por ciclos, e ciclos se alteram e mudam... Pois esses não dependem da opinião de um político tapado, que não olha os fatos e os dados reais. Na situação atual, estamos a beira de uma queda da temperatura global do que de um aumento de 6°C em um século...O mais impressionante é que alguns cidadãos querem, parece que espalhar o caos para meio mundo. Sobre as sensações de frio... Isso, realmente é algo de cada região. Para um curitibano, 8°C em uma manhã de julho é algo absolutamente normal e aceitável... É frio, mas comum no inverno curitibano... Mas para um cuiabano, 8°C é de bater os queixos, de reclamar, e com razão... pois os 40°C que eles encaram todo ano, da mesma forma que é aceitável para eles e para os cariocas, é inaceitável para mim, um americanense, um curitibano, um paulistano... Eu, realmente não sei o que algo maior que 36°C em minha cidade, e tenho certeza que um curitibano, um paulistano de 15 anos de idade (minha idade) também não sabe o que é isso em sua cidade. Quem vive em São Joaquim, 10°C em uma manhã de Julho é "quente", da mesma forma que 22-23°C em uma tarde de inverno ensolarada para mim é normal, para eles é quente, muito quente para o Inverno. Tenho primos que moram em São José do Rio Preto. Para eles, 28°C às 23h não é o mesmo calor que para mim é inaceitável. Então, cada um é acostumado com a região em que vive. Ponto.
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Minha humilde opinião sobre sensações de frio e a polêmica sobre a quantidade de frio que fez nos últimos anos. Primeiro, eu sou daquela opinião que acredita nos fatos quando eles acontecem e são comprovados, falando meteorologicamente. Para mim, Al Gore e Cia. LTDA encheu a cabeça e todo o planeta sobre e questão do aquecimento global, e a mídia global é tão sensacionalista que faz milhares de reportagens que a cobertura de gelo no Pólo Norte não irá existir mais de 2020 no Verão, mas da mesma forma, não fala que tivemos, no Inverno de 2009/2010, a maior cobertura de gelo da história do Ártico, não fala sobre a nevada e a onda mostro de frio ártico que atingiu os Estados Unidos e Canadá no início deste ano, com temperaturas de -40°C na Dakota do Norte e máximas de 8°C e Miami... Não falam de uma onda polar que desceu a América do Norte e atingiu Cuba de forma intensa. Mas quando Londres fica com 28°C em Julho é manchete de Jornal Nacional. Não fazem reportagens explicando que o planeta é composto por ciclos, e ciclos se alteram e mudam... Pois esses não dependem da opinião de um político tapado, que não olha os fatos e os dados reais. Na situação atual, estamos a beira de uma queda da temperatura global do que de um aumento de 6°C em um século...O mais impressionante é que alguns cidadãos querem, parece que espalhar o caos para meio mundo. Sobre as sensações de frio... Isso, realmente é algo de cada região. Para um curitibano, 8°C em uma manhã de julho é algo absolutamente normal e aceitável... É frio, mas comum no inverno curitibano... Mas para um cuiabano, 8°C é de bater os queixos, de reclamar, e com razão... pois os 40°C que eles encaram todo ano, da mesma forma que é aceitável para eles e para os cariocas, é inaceitável para mim, um americanense, um curitibano, um paulistano... Eu, realmente não sei o que algo maior que 36°C em minha cidade, e tenho certeza que um curitibano, um paulistano de 15 anos de idade (minha idade) também não sabe o que é isso em sua cidade. Quem vive em São Joaquim, 10°C em uma manhã de Julho é "quente", da mesma forma que 22-23°C em uma tarde de inverno ensolarada para mim é normal, para eles é quente, muito quente para o Inverno. Tenho primos que moram em São José do Rio Preto. Para eles, 28°C às 23h não é o mesmo calor que para mim é inaceitável. Então, cada um é acostumado com a região em que vive. Ponto.
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Já está parecendo Agosto... O dia de hoje já está me fazendo lembrar Agosto... Amanheci com 7,0°C e neste momento, 14h, tenho 25,0°C. A umidade está em 36% (por enquanto, agradável para mim... agora se a garganta acusar...). Amanhã deveremos ter também fortes oscilações. O que realmente me preocupa é a partir de sexta, porque esses 25°C pra mim já tá de bom tamanho... O problema é se passar de 27°C. Que o bloquei suma .
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Este relato sobre a diferença de temperatura entre uma cidade de outra, realmente ocorre em cidades grandes, a e também em cidades médias. Americana é uma cidade com um relevo muito irregular. A altitude aqui varia de 530 a 640 metros, sendo que lugares muito arborizados e com cursos d'água, como o Parque Ecológico e o Jardim Botânico registram temperaturas bem inferiores ao Centro. Assim que se adentra o Complexo Ecológico da cidade, a temperatura diminiu, em média, 2/3°C em relação à Ilha de Calor do Centro. O bom de se observar em Americana é também o efeito das baixadas, algo que não falta na cidade. Hoje pela manhã, havia geada ampla nas baixadas, mas logo que eu subi e peguei a rodovia para ir à escola, a paisagem era outra.