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Eis que relendo as mensagens deste dia, vejo que o Mafili, lá em Outubro de 2014, já cantava a bola de como seria o Inverno 2015, e também o de 2016 Viva o Padrão USA!!! :shok: :sarcastic: :sarcastic: viewtopic.php?f=133&t=15746&hilit=outubro+2014&start=2000#p469114 Rsrssrsrsr Grata recordação. Esta mensagem está correlacionada com Rodolfo e Vini....o bloqueio monstro 'quando ocorre'' na costa oeste americana e ao largo da costa brasileira estão defasados em 6 meses....como são monstruosidades resilientes.... Em tempo....tem uma que eu rodei o C15 que é um modelo de longo prazo coloca janeiro de 2017 como o mes globalmente mais frio até 2100.....pelo andar da carruagem após 2030 suponho que não receberei tais notícias ao menos deste planeta...ou não.
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Aqui um ponto interessante Flávio, NA discussão ENSO x PDO um dos entraves aos progressos seria admitir uma variação decadal de ENSO. E admitir variação decadal das fases quente ou fria não é um exercício que os aquecimentistas juramentados ousam praticar. (São adeptos da hipótese nula). Eduardo, não te preocupes é ''má o meno''.....mesmo....essas coisas do clima. E sobre o ''o má o meno'' que pode ser possível a possibilidade que tal o padrão USA que na verdade seja um padrão ASIÁTICO (sempre existe uma paternidade política nas coisas do clima os simples modelos numéricos são tratados pela intimidade geopolítica como o Europeu, Americano, Japonês, Australiano etc...nós como colocamos as coisas na forma do Global do INPE ou semelhantes. A SAM (south annular mode), já discutida, e podemos revisitá-la se necessário mostra '''estranhas teleconexões''' entre os hemisférios. Padrão CHINÊS: https://www.researchgate.net/publication/268152072_Some_advances_in_studies_of_the_climatic_impacts_of_the_Southern_Hemisphere_annular_mode ''Abstrato O modo Hemisfério Sul (SH) anular (SAM) é o modo dominante de circulação atmosférica nos extratrópicos SH. O SAM regula climáticas em muitas regiões devido à sua grande escala espacial. Exploração dos impactos climáticos da SAM é um novo campo de pesquisa que tem se desenvolvido rapidamente nos últimos anos. Este artigo revisa os estudos do impacto climático do SAM no SH e do Hemisfério Norte (NH), enfatizando as ligações entre o SAM e clima na China. Também são discutidos os estudos relativos a SAM para as alterações climáticas. Um levantamento geral desses estudos mostra que os sinais do SAM no clima SH foram sistematicamente investigados. Em escalas interanuais, o SAM pode influenciar a posição de faixas de tempestade e a circulação vertical, e modular os efeitos de condução dinâmicas e termodinâmicas do vento de superfície na superfície subjacente, influenciando, assim, o ar-sea-ice sistema acoplado SH. Estas influências geralmente mostram características zonal simétricas, mas com características locais. Em escalas de mudanças climáticas, os impactos da SAM sobre a mudança climática SH mostram uma distribuição espacial semelhante àqueles em escalas interanuais. Há também resultados significativos sobre a relação entre a SAM e o clima NH. A SAM é conhecido por afetar o Leste Asiático, Oeste Africano, e as monções de verão da América do Norte, bem como a monção de inverno na China. interacção Ar-mar desempenha um papel importante nestes ligações em termos de armazenamento do sinal de SAM e a sua propagação do SH ao NH. No entanto, em comparação com o conhecimento considerável do impacto do SAM no clima SH, a resposta do clima NH para o SAM merece mais estudo, incluindo tanto uma profunda compreensão do mecanismo de propagação do sinal SAM do SH O NH eo estabelecimento de um modelo de previsão sazonal baseado no SAM.''
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Eduardo, Sem problemas. Tente ler o 'paper' do link. Estou pensando um modo simples para explicar ( digamos assim, no verão a AAO é mais grosseira). Bom, tenho as referências no meu pc depois nos ajudamos. Abs 6. Properties of extratropical cyclones in the SH and AAO phases Weather in the subtropics and Polar Regions is systematically affected by propagating extratropical cyclones. For instance, the rainfall regime over southeastern South America during summer can be influenced by these systems as they modulate the SACZ activity over the subtropical Atlantic Ocean (Carvalho et al. 2004). In this regard, the previous discussion raised some important questions: can contrasting AAO phases during DJF modulate properties of extratropical cyclones in the SH? If so, what properties are most sensitive to these changes? To objectively address these issues we used an automated procedure developed by Murray and Simmonds (1991) (hereafter referred to as MS). A thorough discussion on the MS method can be found in Murray and Simmonds (1991). http://www.icess.ucsb.edu/gem/AAO_paper_vrevised.JCL4809.august2004vsent.pdf
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Tomás, ENSO: São duas componentes: Oceano: Basicamente Niño 3.4...EN = El Niño Atmosfera: SOI: Oscilação Sul. ENSO = EN + SOI = ENSO. Não sei das ''''''previsões''''' de ninguém...sem acoplamento>>>>>nem fu nem fa. Há várias mensagens que não há acoplamento. (estatisticamente é um tanto decepcionante....mas ENSO é assim mesmo) Felizmente não estou no ramo das '''previsões''' e muito menos no segmento dos clientes. Abraços Há
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XVIII. Eu ando cometendo essas coisas também. ========== Não há registros instrumentais suficientes para afirmar que a LIA foi um evento global. Lima é a estação com a mais longa série histórica de dados na América do Sul. Remonta a 1600 e qualquer coisa, Bons o suficiente para os primeiros trabalhos sobre El Niño. =========== Insuficientes para determinar se LIA foi um evento global. =========== Há relatos anedóticos (adoro esta expressão americana para relatos ocasionais....viajantes, marinheiros, pescadores, e demais registros ocasionais). Assim temos vários relatos de invernos rigorosos. =========== É uma pergunta sem resposta definitiva. Os defensores do aquecimento antropogênico dizem que é um efeito local. Os defensores do aquecimento natural dizem que é um efeito global. Em todo caso geada em Goiás em janeiro talvez em 2219.
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O raciocínio é bem colocado exceto pelo ''praticamente'' há um incremento positivo em todas as estações. O incremento na sazonalidade é positivo. Completando, Na hipótese do aquecimento global antropogênico colocada em difusão pela ONU através do IPCC as variações climáticas do passado são apresentadas como variações naturais. E há dois pontos interessantes no meu entendimento: a- Os valores atuais são maiores que qualquer outro no passado desde o fim da última era glacial. b- A forçante predominante nos últimos milênios foi o Sol. Não é necessário grande esforço que qualquer período com temperaturas médias superiores ao atual coloca a hipótese em modo falso. No caso do Sol temos a seguinte contradição: Desde que novos equipamentos foram construídos e recalibrados a TSI ( total solar irradiação) na TOA (topo da atmosfera) apresenta uma variação insignificante (cerca de 1W/m²) para um total de 1640 W/m². Ah! O complento: Bruno, O resumo da ópera. A variação de temperatura (ou de energia) devido ao CO2 fica resumido a uma singela equação: delta T = variação de temperatura. a= sensibilidade climática. ln = logaritmo neperiano C = concentração de CO2 em um determinado tempo. Co= concentração de CO2 inicial estimada em 250/280 ppm entre 1850 e 1950. delta T= a*ln(C/Co) Por imposição teórica a (sensibilidade climática) é um número positivo como consequência a média da temperatura global não se sustenta por um período prolongado abaixo de 14,5ºC que é média atribuída em 1950 pela GISS. Nesta hipótese é impossível a média global cair com o aumento de CO2. O valor de a é estimado por modelos e qualquer um pode colocar o valor que achar conveniente. Os melhores cientistas aquecimentistas acham prudente aguardar o número de 500 ppm ou 560 ppm na concentração de CO2 para estimar o valor de a com alguma certeza. ln (500/250) = ln2 = 0.693147181. Veremos. Abs
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Quanto a ser uma questão mais política do que científica eu não tenho dúvida! Apesar do Renan ter comparado minha visão com a do Molion, acho ele muito radical para me comparar. Prefiro ficar encima do muro, questionar mais e acreditar menos. Quanto ao papel dos raios cósmicos como núcleos de condensação, penso que falta um pouco mais de empenho (e pesquisa) para corroborar esses dados, mas acho a influência deles bem plausível. Não podemos esquecer que nem só de raios cósmicos "nascem" as nuvens... em tempo: embora tenhamos menos raios cósmicos nos últimos 100 anos conforme Svensmark, aumentamos significativamente a quantidade de material particulado na atmosfera das mais variadas formas (exposição de solos devido ao desmatamento, emissões, etc). Resta saber se isso gerou compensação! Flávio, A alteração de algo como 2% da cobertura (transparência) de nuvens é o suficiente para provocar uma ''maluquice'' no clima (aqui todos concordam inclusive os modelos). Um dos mecanismos propostos pelo CERN sugerem os GRC's como ativadores dos aerossóis em suspensão. (muito aprender e ainda mais que aerossóis podem provocar resfriamento primário). Como é prazeroso ler tuas mensagens. Na seca de NEVE nos EUA alguns atribuíram ao Clear Air Act.....digamos uma atmosfera mais límpida é certamente menos nivosa.....o problema é até que ponto. A minha pergunta pessoal...."Nada é constante, nem o Sol, nem os parâmetros orbitais, nem a composição da atmosfera,etc...etc....será que existe o clima """"normal'''''' do planeta? ou estamos procurando chifre em cabeça de unicórnios....achar o chifre pode ser simples após localizarmos o unicórnio" Abração. Vou ao berço....desculpa para alguns pelo meu mau momento.
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Bem lembrado Mafili... a influência dos raios cósmicos entra no ponto que coloquei sobre o papel das nuvens ser pouco compreendido. E casa bem com os ciclos solares, não os de Schwabe de 11 anos, mas os de Gleissberg de até 110 anos (conhecido pelos chineses a séculos como sínodos). Vejam que curioso: dentro de cada Gleissberg cabem em média uns 9 Schwabes! E sempre o primeiro Schwabe e o último de cada ciclo de Gleissberg são bem fracos, o que está acontecendo atualmente e acontecerá no próximo ciclo solar. Fonte: http://sidc.be/silso/ssngraphics Flávio, O assunto climatologia é o único pelo tenho interesse no momento. Ontem fiquei feliz. Choveu. E eu não sabia e nem tinha a vaga a ideia da possibilidade de chuva. Acho que estou reagindo bem ao tratamento e já estou adquirindo um certo grau saudável de modelofobia. A hipótese do aquecimento global antropogênico também é fundamentada nas nuvens. Mais C02 >>>>> um pequeno aumento de temperatura>>>>>um pequeno aumento do vapor d'água na atmosfera>>>>>mais nuvens>>>>>aumento de temperatura>>>>>mais nuvens>>>>repeat>>>>repeat>>>>até que um novo balanço energético seja atingido. Aqui a hipótese é sustentada pelo argumento que nuvens apresentam um positive feedback. A hipótese de Svensmark implica que maior atividade solar (vento solar) menor a quantidade de GRC ( galatic rays cosmics) como consequência menos núcleos de condensação e obviamente menos nuvens >>>>maior aquecimento. Aqui a hipótese é sustentada por argumento contrário no qual a nuvens apresentam um negative feedback. Não há evidência de positive feedback exceto nos modelos do IPCC e há alguma evidência de negative feedback. A hipótese de Lindzen (Íris de Lindzen) propõe um mecanismo de autorregulação onde há alteração na distribuição de nuvens (altas e baixas). Estudar nuvens em laboratório é muito difícil pela dificuldade em se criar nuvens no laboratório, Quis o destino que talvez o único laboratório no planeta apto a encarar a tarefa e produzir resultados concretos é o CERN onde tantas coisas são possíveis.....E lá que foi inventado o www (web) ao contrário da afirmação de Al Gore que foi um grupo vinculado aos EUA que inventaram a internet como conhecemos. a questão é política demais e pouca ciência. Abraços
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Talvez, Ainda sobre sutilezas, "During the last 100 years cosmic rays became scarcer because unusually vigorous action by the Sun batted away many of them. Fewer cosmic rays meant fewer clouds—and a warmer world." Svensmark, Henrik, "The Chilling Stars: A New Theory of Climate Change", Totem Books, 2007
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Buenas. Há alguns anos o Ze Vicente escreveu algo assim "Nevava com La Nina, com El Nino, com ciclone, sem ciclone....". O meu palpite sério é que mudou algo nos núcleos de condensação. (durante a seca de neve em NYC muitos atribuíram ao Air Clean Act). O meu palpite não tão sério porém pertinente é a atual tecnologia que permite fotos e vídeos a um toque. Abs.
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Aqui, penso, o problema não é ser extremo. A questão básica é....É fisicamente possível a molécula de CO2 fazer tudo que lhe é atribuído? A resposta é um retumbante NÃO. E quando temos a plenas convicções baseadas nas ciências conhecidas que o NÃO é a resposta correta. E é muito doloroso e sofrível todas essas coisas. Abração
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Querido Danilo, Se não for pedir muito....consegues postar as imagens desta saída de 24, 48 e 72 horas antes. Explico. Há padrões sinóticos a serem observados e como atualmente estou olhando o fórum por celular (não recomendável). Não conte para ninguém... tá. Minha namorada sabe que o bom da neve é que serão dias quentes no inverno....é aí fica difícil eu explicar....
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Mas um belo de um serviço aos produtores rurais, posto que a maior parte das lavouras não se encontra em encostas nem em topos... sem falar em cidades inteiras em baixada. Verdade. Na linha uma coisa é uma coisa outra coisa é outra coisa. Porém, Com os dados de topos consegue-se uma previsão fato que não é verdade com dados extra topo.