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Brasil Abaixo de Zero

Alexandre Aguiar

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  1. Zero Hora de ontem: Hackbart confirma temperaturas elevadas durante toda a semana, mas explica que o fenômeno não é tão raro. - Costumamos ter dois ou três dias com temperaturas acima de 30°C em julho. Agora, porém, o período de calor é um pouco mais longo - explica. O calor em agosto não é nada incomum, apesar que ondas de calor muito prolongadas são menos comuns. Ademais, as ondas de calor tendem a se concentrar na segunda quinzena. Mas o Professor Eugênio referia-se a agosto como um todo e não um período exato do mês. Sempre fez calor em agosto no Rio Grande do Sul. Mesmo nos invernos de antigamente que muitos têm saudade. Não há anos que passe sem uma onda de calor em agosto. Estou buscando os dados de 2003 e 2004, mas olhem a estatística até 2002. O fenômeno, provocado pelo avanço do ar tropical a partir do norte, já faz parte do calendário climático do estado. A seguir, a estatística do calor nos últimos quinze anos, conforme as observações realizadas na estação de São Leopoldo da Climatologia Urbana: AGOSTO ANO / DURAÇÃO DA ONDA DE CALOR EM AGOSTO / TEMPERATURA MÁXIMA OBSERVADA 1988 – duração = 3 dias – temperatura máxima 35,4 / dia 24 1989 – duração = 4 dias – temperatura máxima 32,6 / dia 18 1990 – duração = 4 dias – temperatura máxima 31,7 / dia 15 1991 – duração = 6 dias – temperatura máxima 31,5 / dia 27 1992 – duração = 3 dias – temperatura máxima 33,3 / dia 30 1993 – duração = 5 dias – temperatura máxima 33,0 / dia 28 1994 – duração = 6 dias – temperatura máxima 32,5 / dia 31 1995 – duração = 6 dias – temperatura máxima 35,1 / dia 25 1996 – duração = 5 dias – temperatura máxima 34,8 / dia 25 1997 – duração = 8 dias – temperatura máxima 35,0 / dia 31 1998 – duração = 3 dias – temperatura máxima 30,8 / dia 31 1999 – duração = 5 dias – temperatura máxima 32,2 / dia 25 2000 – duração = 4 dias – temperatura máxima 29,1 / dia 22 2001 – duração = 7 dias – temperatura máxima 32,0 / dia 18 2002 – duração = 2 dias – temperatura máxima 35,6 / dia 25
  2. REDE DE ESTAÇÕES DE CLIMATOLOGIA URBANA DE SÃO LEOPOLDO BOLETIM ESPECIAL TER 02 AGO 2005 - O2:00 CALOR INTENSO CONTINUA, MAS FRIO CHEGA NO FIM DE SEMANA Massa de ar polar muito intensa atingirá a Argentina no final de semana. Aqui no estado próximos dias ainda serão de muito calor A Rede de Estações de Climatologia Urbana de São Leopoldo mantém o alerta sobre uma forte massa de ar polar tomando conta do Conesul no próximo final de semana. No Rio Grande do Sul, os efeitos do avanço do ar frio devem começar a ser sentidos no próximo domingo, quando deve se observar um declínio muito acentuado da temperatura. Os modelos seguem apresentando grand divergência sobre a intensidade do ar polar que alcançará o Rio Grande do Sul. Todos coincidem numa forte erupção de ar gelado na Argentina, mas aqui para o estado a intensidade do frio varia muito nas simulações computadorizadas. Os modelos globais norte-americano e do CPTEC são os mais conservadores quanto à força do ar frio, sinalizando o declínio acentuado da temperaturas mas sem indicar um frio muito expressivo. Já o modelo das Forças Armadas dos Estados Unidos, o europeu e outros modelos internacionais com alcance de sete dias estabelecem a possibilidade do frio intenso da Argentina também alcançar o Rio Grande do Sul. Estes modelos, por exemplo, sugerem um expressivo sistema de alta pressão com mais de 1.040 hPa sobre a Bacia do Prata. Neste momento, estamos optando pela solução dos modelos que sinalizam o ingresso do frio mais intenso também no território gaúcho. A chegada do ar frio será marcada pela passagem de uma frente fria que trará chuva para o estado entre sábado e domingo. Antes, o calor vai seguir muito forte. Pelo terceiro dia seguido a Grande Porto Alegre registrou temperatura de 33 graus nesta segunda-feira. Fez 33,76 no sábado - maior temperatura em julho dos últimos 18 anos -, 33,0 graus no domingo e 33,1 graus nesta segunda. Confira as máximas de ontem (01/08) no Vale dos Sinos: Lomba Grande (parte alta): 31,5ºc Lomba Grande (baixada): 32,1 ºc Campo Bom: 33,1 ºc São Leopoldo (estação convencional): 32,9ºc São Leopoldo (estação automática): 33,0ºc A mínima foi observada na baixada de Lomba Grande com 12,3 graus e a oscilação térmica (amplitude) nesta segunda-feira foi de 20,8 graus. A anomalia diária de temperatura ficou em + 8,1 graus em relação à média histórica. O calor é resultado de uma grande massa de ar muito seco e quente que cobre o Brasil. Apesar da região sul do país estar registrando marcas de até 33 graus, é impressionante o efeito do ar seco nas áreas elevadas. São Joaquim, por exemplo, teve ontem geada na região do Cruzeiro (1.500 metros de altitude) com mínima de 4 graus no abrigo e de 5 graus negativos na relva. Mesmo se aproximando dos 20 graus durante o dia, a temperatura despenca à noite por causa do ar muito seco e junto ao solo o resfriamento se acentua, favorecendo a geada. "Já vi gente dizendo que não ocorre geada com temperatura acima de 5 graus. Ora, pode gear com dez graus. Basta que o ar esteja muito seco e que a temperatura baixe de zero na relva", afirma o meteorologista Eugenio Hackbart, coordenador da Climatologia Urbana. Hackbart prevê a continuidade das temperaturas máximas acima dos 30 graus no Rio Grande do Sul até sábado. Nesta terça, os termômetros devem indicar entre 31 e 33 graus nas diferentes cidades da região metropolitana. O meteorologista rechaça as afirmações de que estamos enfrentando um período quente fora de época. "Este calor não é fora de época. Muito pelo contrário, não há ano que não registre dias de muito calor em agosto. É assim, sempre foi assim e continuará sendo assim. Basta olhar a estatística", observa Eugenio Hackbart. Os gaúchos, por experiência, já sabem que após um período com muito calor no inverno a natureza costumar "dar o troco" com frio. Fique atento aos nossos boletins durante a semana para as últimas informações. Responsável técnico: Meteorologista Eugenio Hackbart
  3. Últimas análises da Climatologia sugerem que cresce dramaticamente a possibilidade de termos frio intenso no começo da próxima semana, inclusive com possibilidade de neve. Vem aí uma mega alta pressão.
  4. 05/08/01 15:02:27 0 32.9 0 25 10 0 05/08/01 15:03:04 0 32.9 0 24 10 0 05/08/01 15:03:41 0 33.0 0 24 10 0 05/08/01 15:04:18 0 32.9 0 24 10 0 05/08/01 15:04:55 0 32.9 0 24 10 0 05/08/01 15:05:32 0 32.9 0 24 10 0 05/08/01 15:06:09 0 32.9 0 24 10 0 05/08/01 15:06:46 0 32.8 0 24 10 0 05/08/01 15:07:23 0 32.8 0 25 10 0 Terceiro dia seguido com 33 graus em São Leopoldo, Grande Porto Alegre.
  5. A porteira se abriu, vieram três pulsos frios em sequência e a alta frequência reforçou a alta do Atlântico, dando origem ao bloqueio atual. É a nossa interpretação.
  6. REDE DE ESTAÇÕES DE CLIMATOLOGIA URBANA DE SÃO LEOPOLDO BOLETIM ESPECIAL SEG 01 AGO 2005 - 00:30 MONTANHA RUSSA - JULHO, MÊS DE GRANDES OSCILAÇÕES Temperatura em julho apresentou grandes oscilações. Foi registrada a maior temperatura no mês dos últimos 18 anos e onda de frio trouxe temperatura abaixo de zero até para a Grande Porto Alegre na segunda quinzena O Rio Grande do Sul viveu um mês de julho com grandes oscilações de temperatura. A temperatura média mensal fechou em 15,3 graus na estação da Climatologia Urbana do distrito de Lomba Grande em Novo Hamburgo, um desvio de + 0,45 grau em relação à média histórica no local que é de 14,68. Confira os dados da estação da Climatologia Urbana em Novo Hamburgo neste mês de julho: Temperatura média em julho de 2005: 15,1ºc Temperatura mínima média em julho de 2005: 11,0ºc Temperatura máxima média em julho de 2005: 21,1ºc Temperatura média normal para julho: 14,6ºc Anomalia de temperatura em julho de 2005: + 0,45ºc Temperatura média em julho entre 1997 a 2005: 14,3ºc Mês de julho mais frio entre 1997 e 2005: 2000 com 11,3ºc de média Mês de julho mais quente entre 1997 a 2005: 1997 com média de 15,7ºc "Julho começou quente e terminou muito quente, mas grande parte do mês foi marcada por temperatura muito baixa, especialmente na segunda quinzena", comenta o meteorologista Eugenio Hackbart, coordenador da Climatologia Urbana de São Leopoldo. Clique na imagem do alto desta página para ampliar o gráfico que mostra a evolução das anomalias diárias de temperatura em Lomba Grande entre 1 de junho e 31 de julho de 2005 No total, julho de 2005 apresentou 17 dias com temperatura abaixo da média e 14 dias com temperatura acima da média. O técnico da Climatologia Urbana Marcos Schneider, responsável pela estação de Lomba Grande, observa que foram duas fortes massas de ar polar no mês, sendo a segunda mais intensa e que trouxe temperatura negativa para a região metropolitana com 0,4 grau negativo em Canoas. Nos últimos dois dias do mês, contudo, quando julho se encaminhava para terminar com temperatura abaixo da média, uma forte onda de calor teve início e o mês acabou terminando com temperatura acima da média história. No dia 30, os termômetros marcaram 33,6 graus no Vale dos Sinos, a temperatura mais alta no mês de julho na região desde 1987. Confira abaixo a relação completa de anomalias diárias de temperatura (em graus Celsius) na estação Lomba Grande de Novo Hamburgo da Climatologia Urbana 01/07 => + 5,2 02/07 => + 9,24 03/07 => + 8,1 04/07 => + 0,8 05/07 => - 4,1 06/07 => - 6,0 07/07 => - 2,7 08/07 => - 1,2 09/07 => - 0,1 10/07 => + 1,6 11/07 => + 1,9 12/07 => + 1,5 13/07 => + 4,8 14/07 => + 5,6 15/07 => + 7,4 16/07 => + 4,1 17/07 => - 0,9 18/07 => - 4,6 19/07 => - 7,0 20/07 => - 5,1 21/07 => - 3,4 22/07 => - 1,4 23/07 => - 4,5 24/07 => - 4,5 25/07 => - 3,3 26/07 => - 4,2 27/07 => - 3,6 28/07 => - 0,6 29/07 => + 3,3 30/07 => + 8,8 31/07 => + 9,1 Apesar da temperatura acima da média na Grande Porto Alegre, julho terminou um grau abaixo da média histórica de 50 anos em São Joaquim (SC), cidade mais fria do Brasil. O meteorologista Eugenio Hackbart destaca que as ondas de frio vem chegando ao estado com intervalos médios de 15 dias (veja o gráfico de anomalia de temperatura de junho/julho no alto deste boletim), o que sugere um novo período com temperatura abaixo da média agora na segunda semana de agosto e outro após o dia 20. Responsável técnico: Meteorologista Eugenio Hackbart com apoio do técnico Marcos Schneider
  7. A primeira quinzena que parecia desastrosa até as saídas dos modelos desta manhã, parece que oferece uma ponta de esperança: REDE DE ESTAÇÕES DE CLIMATOLOGIA URBANA DE SÃO LEOPOLDO BOLETIM ESPECIAL DOM 31 JUL 2005 - 20:00 FORTE ERUPÇÃO DE AR POLAR NO CONESUL A Rede de Estações de Climatologia Urbana de São Leopoldo alerta para uma forte erupção de ar polar no Conesul do continente no próximo final de semana. No Rio Grande do Sul, os efeitos do avanço do ar frio devem começar a ser sentidos no próximo domingo, quando deve se observar um declínio muito acentuado da temperatura após uma semana que será de muito calor. Alguns modelos chegam a sugerir um sistema de alta pressão de 1.041 hPa sobre o centro da Argentina, o que é significativo. Apesar de não controverterem sobre o frio que será muito intenso em praticamente toda a Agentina, os dados ainda discordam muito quanto à intensidade do frio no Rio Grande do Sul do dia 7 de agosto em diante. Um modelo, em particular, chega a sugerir neve para o Rio Grande do Sul no dia 8 de agosto, entretanto seria extremamente prematuro cogitar do fenômeno, já que os demais dados por ora não acompanham tal solução. O que parece estar ficando cada vez mais claro é que existe a possibilidade de fazer muito frio no Rio Grande do Sul entre os dias 7 e 10 de agosto. Os gaúchos, por experiência, já sabem que após um período com muito calor no inverno a natureza costumar "dar o troco" com frio. Fique atento aos nossos boletins durante a semana para as últimas informações sobre a possibilidade desta onda de frio iniciando-se no dia 7 seguir-se a onda de calor que estamos experimentando e que vai durar mais alguns dias. Responsável técnico: Meteorologista Eugenio Hackbart
  8. O entendimento nosso quando da elaboração do prognóstico em junho era de um inverno com muito pouco frio e a possibilidade de um evento extremo de frio. Com a revisão, passou-se a acreditar em um inverno com mais frio do que se antecipava originalmente e com incursões de frio mais tardias. Julho termina com temperatura abaixo da média em São Joaquim e muito próxima da média na Grande Porto Alegre. Em junho se acreditava que julho deveria ter pouco frio e a revisão mostrou-se correta. Não, o cenário pré-julho não está de volta. Jamais se aberiu mão das ondas de calor em agosto e setembro porque elas ocorrem mesmo nos invernos mais rigorosos. Fazem parte do calendário climático. De forma alguma. Até o final do inverno devemos ter de 3 a 4 incursões de ar frio, sendo que duas devem ser fortes a intensas. Mantida a tendência apontada na revisão. Esse bloqueio será rompido mais cedo ou mais tarde e o frio estará de volta. A revisão indicava mais frio do que se acreditava originalmente, mas ainda assim não indicava um inverno rigoroso. Apenas migramos de um inverno desastroso em termos de falta de frio para um inverno um pouco mais próximo da normalidade.
  9. REDE DE ESTAÇÕES DE CLIMATOLOGIA URBANA DE SÃO LEOPOLDO BOLETIM ESPECIAL DOM 31 JUL 2005 - 15:45 JULHO TERMINA COM CALOR HISTÓRICO Há dezoito anos o Rio Grande do Sul não registrava tanto calor no mês de julho como neste final de semana Gaúcho não vive. Sobrevive. Ao menos é o que diz a sabedoria popular. Afinal, não é para menos. As variações do tempo no Rio Grande do Sul historicamente impressionam. Se no dia 21 o estado amanhecia coberto do branco da geada e com temperaturas em torno de zero grau em praticamente todas as cidades, pouco mais de uma semana depois os termômetros marcaram 33 graus no dia mais quente no mês de julho em quase duas décadas. A Grande Porto Alegre registrou no sábado o dia mais quente no mês de julho dos últimos 18 anos, de acordo com os dados da Rede de Estações de Climatologia Urbana de São Leopoldo. Conforme os registros da Climatologia, desde 1987 a região metropolitana da capital gaúcha não registrava um dia tão quente em julho. A máxima observada sábado de 33,6 graus em Canpo Bom e São Leopoldo somente é superada pelos 34,6 registrados em 1987 na estação do INMET em Campo Bom. O calor, apesar de um pouco menos intenso que na véspera, não deu trégua neste domingo. As máximas atingiram 33,0 graus tanto em Campo Bom como na sede da Climatologia Urbana no Morro do Espelho em São Leopoldo. Confira a seguir as mais altas temperaturas registradas na sede da Climatologia Urbana em São Leopoldo desde a abertura da estação em 1987 no Morro do Espelho: 33,6 - julho de 2005 33,0 - julho de 2005 32,6 - julho de 2003 32,5 - julho de 2002 32,4 - julho de 1995 31,7 - julho de 1993 31,4 - julho de 2004 31,3 - julho de 1991 31,2 - julho de 1994 30,8 - julho de 2001 e julho de 1988 30,4 - julho de 2000 30,0 - julho de 1997 Observação: A estação de São Leopoldo foi aberta semanas após o dia em que se registrou 34,6 graus em julho de 1987 Confira agora o número de dias com máximas iguais e acima de 30 graus em julho na estação da Climatologia em Lomba Grande, Novo Hamburgo, inaugurada em 1997: 1997: nenhum dia 1998: nenhum dia 1999: nenhum dia 2000: nenhum dia 2001: 2 (9/7 com 30,2 graus e 31/7 com 31,3) 2002: 1 (24/7 com 32 graus) 2003: 1 (20/7 com 31,4 graus) 2004: 1 (2/7 com 30 graus) 2005: 2 (30/7 com 32,6 graus e 31/7 com 32,0) O calor é resultado de uma massa de ar quente e seco que cobre grande parte do Brasil. Conforme o meteorologista Eugenio Hackbart, após vários dias de muito frio, o ar polar se afastou e deu lugar ao ar aquecido do norte. Hackbart destaca que uma corrente de jato (corrente de vento) em baixos níveis da atmosfera colaborou para trazer ainda mais ar quente do centro do país para o Rio Grande do Sul, o que explica o vento que soprou forte de norte em várias cidades gaúchas neste final de semana. O meteorologista Eugenio Hackbart explica que o calor intenso deste final de semana não chega a ser algo anormal para esta época do ano. Conforme Eugenio, uma onda de calor que pode ser classificada como anormal foi a de setembro do ano passado, quando se registrou a temperatura mais alta de 2004 em pleno inverno. Conforme Hackbart, por estar numa região de latitudes médias com ingresso de ar frio e quente durante todo o ano, picos de calor e frio são comuns no inverno. "Em junho, quando a Climatologia Urbana de São Leopoldo publicou seu prognóstico para o inverno, já alertávamos para ondas de calor durante o inverno. Os gaúchos devem se preparar para dias muito mais quentes agora em agosto e principalmente em setembro", afirma Eugenio Hackbart. A Rede de Estações de Climatologia Urbana de São Leopoldo prevê que o calor deve durar ainda praticamente uma semana. O meteorologista Eugenio Hackbart prevê máximas acima ou em torno de 30 graus até a próxima quinta ou sexta-feira. Previsão da Climatologia Urbana de temperaturas máximas para esta semana no Rio Grande do Sul Segunda-feira (01/08 ): 33 graus Terça-feira (02/08 ): 33 graus Quarta-feira (03/08 ): 32 graus Quinta-feira (04/08 ): 32 graus Sexta-feira (05/08 ): 33 graus Sábado (06/08 ): 33 graus Para o domingo (07/08 ) se espera o declínio da temperatura devido à chegada de uma frente fria que vai trazer chuva e alívio para o calor. A temperatura em julho na Grande Porto Alegre que se encontrava abaixo da média histórica até o dia 29, terminou o mês um pouco acima da média em razão dos últimos dois dias do mês que foram extremamente quentes. A Climatologia Urbana de São Leopoldo prevê tempo predominantemente seco e quente para a primeira quinzena de agosto. Para a segunda metade do mês, em torno do dia 20, existe a possibilidade de uma forte onda de frio. Mesmo assim, a Climatologia Urbana espera que agosto de 2005 termine com temperatura acima da média histórica e chuva abaixo da normal histórica. Responsável técnico: Meteorologista Eugenio Hackbart
  10. Evolução da temperatura a cada décimo e intervalo (aproximado) em minutos entre cada elevação decimal na estação automática da Climatologia Urbana em São Leopoldo: 05/07/31 11:32:54 0 29.9 = n/d 05/07/31 11:33:31 0 30.0 = 1 minuto 05/07/31 11:37:50 0 30.1 = 4 minutos 05/07/31 11:42:46 0 30.2 = 5 minutos 05/07/31 11:46:28 0 30.3 = 4 minutos 05/07/31 11:49:33 0 30.4 = 3 minutos 05/07/31 11:53:52 0 30.5 = 4 minutos 05/07/31 11:58:11 0 30.6 = 5 minutos 05/07/31 12:05:36 0 30.7 = 7 minutos 05/07/31 12:11:09 0 30.8 = 6 minutos 05/07/31 12:18:33 0 30.9 = 7 minutos 05/07/31 12:24:05 0 31.0 = 6 minutos 05/07/31 12:28:24 0 31.1 = 4 minutos 05/07/31 12:32:06 0 31.2 = 4 minutos 05/07/31 12:35:11 0 31.3 = 3 minutos 05/07/31 12:38:16 0 31.4 = 3 minutos 05/07/31 12:53:41 0 31.5 = 15 minutos 05/07/31 13:02:56 0 31.6 = 9 minutos 05/07/31 13:12:11 0 31.7 = 10 minutos 05/07/31 13:16:30 0 31.8 = 4 minutos 05/07/31 13:27:36 0 31.9 = 11 minutos 05/07/31 13:33:09 0 32.0 = 6 minutos 05/07/31 13:36:51 0 32.1 = 3 minutos 05/07/31 13:39:56 0 32.2 = 3 minutos 05/07/31 13:49:12 0 32.3 = 10 minutos 05/07/31 14:12:00 0 32.4 = 22 minutos 05/07/31 14:16:56 0 32.5 = 4 minutos 05/07/31 14:20:38 0 32.6 = 4 minutos 05/07/31 14:26:11 0 32.7 = 6 minutos 05/07/31 14:54:33 0 32.8 = 28 minutos 05/07/31 15:10:35 0 32.9 = 14 minutos 05/07/31 15:24:09 0 33.0 = 14 minutos 05/07/31 15:26:37 0 32.9 = 2 minutos 05/07/31 15:37:44 0 32.8 = 11 minutos
  11. Médias em Lomba Grande: 29/07/2005 Temperatura média em 29/07/2005 : 18,58ºc Temperatura média normal em 29/07/2005 : 15,23ºc Anomalia de temperatura em 29/07/2005 em Lomba Grande 01 : + 3,35ºc Temperatura média nos primeiros 29 dias de julho : 14,5ºc Temperatura média normal para os primeiros 29 dias de julho : 14,64ºc Anomalia de temperatura nos primeiros 29 dias de julho : - 0,13ºc 30/07/2005 Temperatura média em 30/07/2005 : 24,1ºc Temperatura média normal em 30/07/2005 : 15,3ºc Anomalia de temperatura em 30/07/2005 em Lomba Grande 01 : + 8,8ºc Temperatura média nos primeiros 30 dias de julho : 14,82ºc Temperatura média normal para os primeiros 30 dias de julho : 14,66ºc Anomalia de temperatura nos primeiros 30 dias de julho : + 0,16ºc
  12. Estação automática nossa em São Leopoldo. Mais um dia quente: 05/07/31 11:44:00 0 30.2 0 27 9 0 05/07/31 11:44:37 0 30.2 0 27 9 0 05/07/31 11:45:14 0 30.2 0 27 9 0 05/07/31 11:45:51 0 30.2 0 28 10 0 05/07/31 11:46:28 0 30.3 0 28 10 0 05/07/31 11:47:05 0 30.3 0 28 10 0 05/07/31 11:47:42 0 30.3 0 28 10 0 05/07/31 11:48:19 0 30.3 0 28 10 0 05/07/31 11:48:56 0 30.3 0 27 9 0 05/07/31 11:49:33 0 30.4 0 27 9 0
  13. Os erros são mínimos e da tradução automática. Grande trabalho Clóvis !!! Agora todos poderão entender. É difícil arranjar tempo pra pesquisar, redigir boletim pra DCE, revisar as previsões dos jornais (textos), etc. Falta tempo pra traduzir um texto longo. Mas sempre tem uma mente brilhante como a sua Clóvis para ajudar.
  14. Certamente. Segunda quinzena de agosto. Tem lua cheia em torno do dia 20. Há anos o professor Eugenio fala em frio de lua nova e lua cheia pra nós na equipe. O Ronaldo também trabalha com a idéia da lua assim como o PHP.
  15. Máximas iguais e acima de 30,0ºc em julho na estação da Climatologia em Lomba Grande, Novo Hamburgo desde sua abertura em 1997: Ano 1997 nenhum 1998 nenhum 1999 nenhum 2000 nenhum 2001 9/jul 30,2 31/jul 31,3 2002 24/jul 32 2003 20/jul 31,4 2004 2/jul 30 2005 30/jul 32,6
  16. Um mistério a menos!!!! Ouço de tudo!!! Desde Jamie Cullum (blues/jazz), até Papa Roach (rock), de Demônios da Garoa até Capital Inicial. huahahuahuhuahuahuauhaua Abraços!! E... quem ser Tia Vera ???????? Futura assinatura do Clovito: In rock we trust !!!
  17. Toma, na apresentação reservada que fizemos ao Comitê de Emergência da Estiagem em fevereiro deste ano informamos que o Rio Grande do Sul deve se preparar para uma tendência de muito mais secas do que enchentes nos próximos dez anos, apesar de que enchentes vão ocorrer. Apenas as estiagens tendem a ser mais graves. Veja o que ocorreu este ano. Estiagem arrasadora no verão e enchente em maio/junho no oeste.
  18. Mistérios....Diego. Mistérios como: Quem ser Tia Vera ? Onde andará Zeocit ? O Clóvis é ou não roqueiro ? Quem fez ai, ai, ai no Minuano ? Seremos apresentados à musa da rave algum dia ? Almeida X Ausentes - Onde faz mais frio ? Cadê a foto do Kungfuzão ? Quando teremos uma filial em Porto Alegre da pizzaria de São Joaquim ? E outros mais.
  19. Há três anos estamos falando aqui na inversão de fase em 1999/2000 no Pacífico e que a tendência é de termos invernos mais frios nos próximos 20 anos do que tivemos nos últimos 25 anos.
  20. Climate Beginning to Cool, Seal Pup Data Indicate Warming El Niños giving way to cooling La Niñas Written By: Dennis T. Avery Published In: Environment News Publication Date: August 1, 2005 Publisher: The Heartland Institute -------------------------------------------------------------------------------- A new study of California elephant seal pups and their weaning weights suggests a 25-year Pacific Ocean warming has ended and the second half of a 50-year cycle has begun to cool the northern Pacific. Historical fish catch data indicate the ocean cooling trend is likely to last until about 2025. Weight Linked to Temperature Burney Le Boeuf and David Crocker of the University of California-Santa Cruz monitored central California seal pups' weaning weights for 29 years, from 1975 to 2004. The ocean's temperatures generally increased, and the pups' weaning weights declined 21 percent over the 24 years from the study's beginning until 2000. The seal pups' weight decline coincided with an increase in their mothers' foraging time of about 36 percent. A decline in the mothers' own weights confirmed that fish were relatively scarce. After 1999, however, ocean temperatures began to fall, fish became more abundant, and the pups' weaning weights abruptly began to rise. By 2004, the pups' weaning weights had recovered to 90 percent of their 1975 weaning size. Salmon, Sardine Data Agree The seal pup weight trends confirm a cycle also found in northern Pacific salmon catches. Columbia River salmon numbers declined sharply after 1977. Columbia River salmon catch data, which date back to 1900, clearly reveal 50-year cycles, with 25-year periods of salmon abundance interspersed with 25-year periods of salmon scarcity. The Gulf of Alaska salmon catch data show a similar but opposite cycle. When the Columbia salmon fishery is down, the Alaskan salmon numbers are up. Dr. Francisco Chavez of the Monterey Bay Aquarium led a 2003 study that found shifts in sardine and anchovy populations across the Pacific Ocean followed the same 50-year cycle, and did so in such widely separated places as California, Peru, and Japan, with sharply different fishing pressures. Chavez's data show the most recent shift, toward cooler temperatures that favored anchovies over sardines, occurred in the late 1990s. The previous shift toward warmer temperatures, which disadvantaged the California seal pups and anchovies, occurred in the mid-1970s. Temps Vary in Cycle Researchers have begun to call the 50-year ocean cycle the Pacific Decadal Oscillation (PDO). Temperatures rise and fall, fish species wax and wane, and the fish are caught in different places, but total ocean productivity remains relatively stable. Do the seals, salmon, and sardines have something to tell us about man-made global warming? The Earth's temperatures have increased since 1850--the end of the widely noted Little Ice Age--by about 0.8 degrees Celsius. However, 0.6 degrees C of the warming occurred before 1940, and thus before much human-emitted CO2. After 1940, the Earth's temperature declined moderately until the late 1970s, despite significant increases in human CO2 emissions and in defiance of the greenhouse theory. During this period, the PDO was cooling the Pacific. Niños Track Global Temps The Earth's warmest years generally occur during Pacific El Niños. Cooler years accompany La Niñas. Explains Richard Hagan of the National Oceanic and Atmospheric Administration, "When the PDO is in the cold phase ... meaning surface layer water temperatures are colder than normal over a large area of the Pacific ... La Niña events predominate. The reverse is true for the warm phase, i.e., El Niño events predominate. "This is demonstrated quite well in the [accompanying] graph. The PDO was in the cold phase from 1947 to 1976 ... and La Niña events dominated. Since 1976 thru 1999 ... the PDO has been in the warm phase and El Niño events of unusual strength and long tenure have dominated." Niña Return Possible "There has been considerable speculation over the past year that the PDO is switching back to the cold phase," added Hagan. "Each phase of the PDO has its unique impacts on global and U.S. weather. For the southwestern U.S., including deep south Texas, the cold phase of the PDO results in overall warm winters but with some notable cold outbreaks." The current surge of public concern about human-caused global warming occurred after the Earth's average temperatures began to rise again in the late 1970s, which coincided with the PDO's shift back to its ocean-warming phase. Does the recent shift in the PDO mean the Earth's average temperatures will start to cool again? Was the "warmest decade" of the 1990s an artifact of expanding urban heat islands and a 25-year Pacific Ocean warming phase? Seal pups and sardines indicate this is entirely possible. Data Expose Theory's Weaknesses "The seal data is just one more piece of evidence exposing weaknesses in the theory of human-caused warming," said Sterling Burnett, senior fellow at the National Center for Policy Analysis. "It doesn't refute the idea that the Earth has warmed, but it does call into question the extent of human influence on recent moderate warming. "Nature has a much larger role in warming than activist groups give it credit for," Burnett added. "Alarmist global warming theory is little more than a house of cards, and each time science enters the debate, another card is removed from the shaky foundation the alarmists [have built]." -------------------------------------------------------------------------------- Dennis T. Avery (cgfi@rica.net) is a senior fellow of the Hudson Institute and an adjunct scholar with the National Center for Policy Analysis. He is writing a book, with climate researcher S. Fred Singer, on the physical evidence of Earth's natural 1500-year climate cycle.
  21. TEMPERATURAS BATEM O RECORDE EM PORTO VELHO Nos dias 28 e 29/07 as temperaturas máximas ficaram acima do recorde histórico para a cidade de Porto Velho, que é de 35,4C ocorrida em 07/07/1988. No dia 28 a temperatura máxima chegou a 35.6C e no dia 29, um novo recorde, a máxima chegou a 36,1C. Fonte: CPTEC/INPE
  22. Maiores temperaturas em São Leopoldo no mês de julho desde a abertura da estação em 1987: 33,6 - julho de 2005 32,6 - julho de 2003 32,5 - julho de 2002 32,4 - julho de 1995 31,7 - julho de 1993 31,4 - julho de 2004 31,3 - julho de 1991 31,2 - julho de 1994 30,8 - julho de 2001 e julho de 1988 30,4 - julho de 2000 30,0 - julho de 1997
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