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Brasil Abaixo de Zero

Alexandre Aguiar

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  1. Marcos 9,9 agora aqui em casa com chuva. A menor temperatura que já registrei à tarde em Porto Alegre desde que instalei meu termômetro em janeiro de 2003. Alexandre
  2. Mas é impressionante que tem localidade ao redor de Santa Maria com 5 graus agora, no começo da tarde. Não é preciso lembrar que existem altitudes de 700/800 metros no centro do estado.
  3. REVISTA VEJA DE 16 DE MARÇO DE 2005 Nordeste? Não. Rio Grande do Sul José Edward A população e particularmente os agricultores de quatro estados, onde se localizam alguns dos principais pólos de produção de alimentos, estão passando por um drama de cores nordestinas. A seca na região, que começou brandamente no ano passado, agora é uma catástrofe. Mais de 500 municípios do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina, do Paraná e de Mato Grosso do Sul se encontram em estado de emergência por causa da estiagem. O racionamento já atinge quase 2 milhões de pessoas. Pelo menos 13 milhões de toneladas de produtos agrícolas estão perdidas – o equivalente a 10% da safra nacional esperada em 2005. "Essa seca é a pior das últimas seis décadas na região", diz o consultor Ronaldo Coutinho, diretor da empresa Climaterra. Só existem registros datados de 1820 dando conta de calamidades maiores do que as da atual seca e as da histórica estiagem de 1943. Desde então, a população e a produção local se multiplicaram várias vezes. "Por isso o impacto econômico e social é uma calamidade nunca vista", afirma o governador Germano Rigotto, do Rio Grande do Sul, o estado mais afetado. Dezenas de cidades gaúchas já recorrem a caminhões-pipa abastecidos em municípios vizinhos ou em poços artesianos recém-abertos. O rodízio de água é uma novidade que se espalhou pelo estado. Em Erechim, a 390 quilômetros de Porto Alegre, o corte do abastecimento pela rede pública dura dezoito horas em cada bairro. O calor também é intenso. Na semana passada, a área da capital teve temperaturas além dos 41 graus – as mais altas dos últimos vinte anos. Focos de incêndio aparecem por todo lado. Houve 590 nos dois primeiros meses deste ano, mais que o dobro do registrado no mesmo período do ano passado. Nas plantações, metade da soja e do milho, mais de um terço do feijão, das maçãs e das uvas e 10% do arroz estão perdidos. Também houve quebra de mais de 40 milhões de litros na produção de leite. O produtor Cristiano Pierdoná planejava colher 3.000 quilos de soja em cada um dos 300 hectares que plantou em Passo Fundo. Já se dá por contente se alcançar um terço da meta. "Em algumas áreas, nem compensa usar a máquina para tentar colher o pouco que se salvou", ele diz. Essa situação produz um efeito em cascata. A venda de equipamentos agrícolas, por exemplo, reduziu-se nos últimos meses à metade do que foi no ano passado. Há quem tenha seguro, nas grandes fazendas, ou garantia de renda estabelecida pelos financiamentos do Banco do Brasil, nas propriedades familiares. Haverá, também, ajuda do governo, para os outros. Mas essas soluções acodem os produtores, não as economias locais nem a nacional, dependentes da safra. Além das queixas contra São Pedro, existem muitas contra os institutos de meteorologia. Órgãos públicos, como o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), e empresas privadas, como a paulista Somar Meteorologia, garantiram que choveria dentro da média neste verão. "Fizemos um alto investimento acreditando que a safra seria boa, mas caímos do cavalo", reclama a engenheira agrônoma gaúcha Celi Weber, cuja família perdeu mais da metade da lavoura de 1.800 hectares de soja e milho. Os especialistas admitem o erro. O principal motivo, segundo eles, é o fato de os efeitos do fenômeno conhecido como El Niño não terem atingido a região como em anos anteriores. "Nossas informações basearam-se em dados de institutos internacionais, que previam um El Niño fraco mas atuante no sul do país", diz o chefe do Oitavo Distrito do Inmet, Solismar Prestes. Para complicar, havia baixo estoque de água na região, porque o ano passado também foi fraco em chuvas, e as massas úmidas de ar da Amazônia, que normalmente rumam para o Sul, pararam no centro do país. O meteorologista Eugênio Hackbart, da Estação de Climatologia Urbana de São Leopoldo, uma das únicas agências que previram a possibilidade de seca, afirma que a estiagem deverá se prolongar pelo menos até o fim do primeiro semestre. ---- Correio do Povo - 07.08.2005 Nova estiagem ronda o Rio Grande Malha hídrica tem problemas de qualidade, pois a maior parte dos rios e arroios está contaminada Os rios da região Metropolitana já dão mostras de outra seca. Não é nova estiagem, é a anterior que não foi totalmente revertida.
  4. O que comentamos e discutimos com vocês há dois meses aqui resolvemos levar a público. Olhem o site da Defesa Civil do RS.
  5. A temperatura chegou a 1 grau no Aeroporto de Ezeiza. O centro de Buenos Aires é uma enorme ilha de calor e ainda sofre o impacto do mar. SAEZ 062200Z 32002KT CAVOK 11/01 Q1025 SAEZ 062100Z 25004KT CAVOK 12/02 Q1025 SAEZ 062000Z 25006KT CAVOK 14/00 Q1025 SAEZ 061900Z 25012KT CAVOK 15/01 Q1024 SAEZ 061800Z 25010KT CAVOK 14/01 Q1024 SAEZ 061700Z 25011KT CAVOK 14/00 Q1024 SAEZ 061600Z 23012KT CAVOK 14/01 Q1024 SAEZ 061500Z 25010KT CAVOK 12/04 Q1025 SAEZ 061400Z 25012KT CAVOK 10/05 Q1025 SAEZ 061300Z 25008KT CAVOK 08/04 Q1024 SAEZ 061200Z 25004KT CAVOK 03/02 Q1024 SAEZ 061100Z 25002KT CAVOK 02/01 Q1024 SAEZ 061000Z 25004KT 9999 SKC 01/01 Q1023 SAEZ 060900Z 27002KT 9999 SKC 01/01 Q1023 SAEZ 060800Z 27003KT 9999 SKC 02/02 Q1022 SAEZ 060700Z 25004KT 9999 SKC 02/02 Q1022 SAEZ 060600Z 25003KT 9999 SKC 03/02 Q1023 SAEZ 060500Z 25005KT 9999 SKC 03/03 Q1022 Bruno, atente que vai formar uma baixa na costa gaúcha que não vai repercutir aí na região de Buenos Aires, mas que deve alterar a dinâmica atmosférica significativamente por aqui. Na realidade, não deve esfriar muito mais do que está na capital portenha, mas vai sim ainda esfriar. O amanhecer deste domingo será mais frio em Buenos Aires (pode zerar ou ficar negativo em Ezeiza). O ar está muito seco agora. A tarde deste domingo deve ainda registrar uma temperatura máxima três graus menor que hoje. É quando o "grosso" do ar frio estará sobre a capital argentina. A segunda-feira será mais parecida com o dia de hoje, mas deve haver passagem de nebulosidade. O amanhecer de terça será ainda muito frio, mas a tarde bem mais agradável com máxina no centro de BBAA de 15 a 17 graus.
  6. Atenção para os conceitos de chuva congelada. Chuva congelada é a precipitação que cai na forma líquida e congela ao atingir a superfície.
  7. O grosso do ar frio não chegou ainda. Vejam abaixo da projeção do modelo norte-americano para hoje à noite: E vejam a projeção para segunda à noite:
  8. Luiz, se existe o risco de falta algo esse algo não é chuva, mas frio. Mas pelas últimas projeções, aparentemente não deve faltar frio. E a grande notícia. Despencou a projeção de espessura, pra nós fator mais importante que a T850 para apuração da neve.
  9. A possibilidade de neve que hoje de manhã era de pequena a média, agora é de média a grande pelos últimos dados. O Caio vai notar isso quando o snowforecast entrar hj à noite.
  10. REDE DE ESTAÇÕES DE CLIMATOLOGIA URBANA DE SÃO LEOPOLDO BOLETIM ESPECIAL ALERTA METEOROLÓGICO - ATUALIZAÇÃO 2 SAB 06 AGO 2005 - 05:00 ALERTA DE ONDA DE FRIO Rede de Estações de Climatologia Urbana de São Leopoldo reitera alerta sobre declínio extremamente acentuado da temperatura neste final de semana. Começo da próxima semana deve apresentar temperaturas muito baixas em todo o estado e pode nevar na Serra --- A Rede de Estações de Climatologia Urbana de São Leopoldo confirma a tendência para a qual vinha advertindo desde o seu Boletim Especial do dia 31/07 e reitera o alerta meteorológico sobre uma forte onda de frio atingindo o Rio Grande do Sul a partir deste sábado. Onda de frio será uma das mais fortes de 2005 Apesar de não serem esperadas temperaturas tão baixas como as observadas na segunda quinzena de julho, a massa de ar polar que começa a ingressar no estado neste sábado será uma das mais fortes de 2005 no Conesul. Na Argentina, inclusive, a onda de frio deve ser uma das mais intensas dos últimos anos com temperatura extremamente baixas em praticamente todo o centro-leste do país. O ar gelado estará associado a um sistema de alta pressão por demais potente com núcleo entre 1.041 e 1.042 hPa sobre o leste da Argentina (região de Mar del Plata). É esperada a formação de um sistema de baixa pressão no começo da próxima semana junto ao litoral gaúcho. Com a área de baixa, o ar polar mais intenso deve contornar o leste do Rio Grande do Sul e avançar com mais força pelo oeste do nosso estado e de Santa Catarina, chegando com grande intensidade ao norte argentino, Paraguai, oeste do Paraná e parte do Mato Grosso do Sul. Este sistema de baixa pressão ainda será responsável por manter a instabilidade sobre o norte e o leste do Rio Grande do Sul na primeira metade da semana, prognosticando-se muitas nuvens e até períodos de chuva para estas áreas. Temperaturas serão muito baixas A Rede de Estações de Climatologia Urbana de São Leopoldo adverte que os gaúchos vão experimentar um declínio extremamente acentuado da temperatura a partir de hoje, após uma sequência de 10 dias com temperatura ao redor ou acima de 30 graus. A variação de temperatura será muito significativa, o que vai submeter os gaúchos a um verdadeiro estresse térmico. A temperatura já caiu na madrugada deste sábado para 11 graus em Uruguaiana que a esta hora registrada rajadas de vento sul entre 70 e 80 km/h. Antecipa-se que, devido ao elevado gradiente (diferença) de temperatura entre as massas de ar atuando na região, deve ventar forte durante o ingresso do ar frio nas demais regiões gaúchas. As últimas projeções dos modelos consultados pela Climatologia Urbana de São Leopoldo são unânimes em apontar muito frio para todo o Rio Grande do Sul nos próximos 3 dias. A grande presença de nuvens e até de chuva em alguns momentos deve contribuir ainda mais para a sensação de frio, impedindo uma maior elevação das marcas nos termômetros durante o dia. No sul do estado e na Serra, os termômetros devem marcar mínimas próximas de zero grau. Na Grande Porto Alegre, as mínimas devem chegar a 7 graus. A queda da temperatura não será maior aqui no leste do estado, justamente em razão da presença de nuvens e de umidade associadas ao sistema de baixa pressão. Interior vai ter geada e mantém-se a chance de neve O interior do Rio Grande do Sul sobretudo o oeste, deve registrar geada que pode ser moderada a forte na primeira metade da semana em algums localidades. O fenômeno, todavia, será dificultado na faixa leste em razão da maior cobertura de nuvens. A Serra e/ou o Planalto Sul Catarinense podem presenciar a queda de flocos de neve. A Rede de Estações de Climatologia Urbana de São Leopoldo destaca que, com base na análise nos últimos dados, reduziu-se a possibilidade de neve nestas regiões, considerando-se a chance agora de pequena a média. O período mais favorável será a segunda e a terça-feira, especialmente entre o final da tarde e a metade da manhã. Mesmo que a temperatura esteja acima de zero em superfície nos Aparados e no Planalto Catarinense, a presença de nuvens de maior desenvolvimento vertical da circulação do sistema de baixa pode favorecer a queda de flocos. Mar deve ficar agitado O avanço do ar frio, a formação de um sistema de baixa pressão no litoral e a presença de um potente sistema de alta pressão devem favorecer a agitação marítima na costa gaúcha na primeira metade da próxima semana. A navegação será desaconselhável. Para informações específicas sobre condições de navegação na costa, consulte a Marinha do Brasil. Frio será antecedido de chuva Uma frente fria, que antecede o ar polar, atinge hoje o estado trazendo chuva para várias regiões. Como vem se destacando reiteradamente, o risco de tempo severo é pequeno e por isso não estamos alertando para temporal em todo o estado. Qualquer sugestão de medidas de precaução em razão de eventual possibilidade de tempo severo não se justifica a esta hora. A virada do tempo hoje deve ocorrer muito mais com rajadas de vento, características do ingresso de uma massa de ar polar e que não configuram tempestade, do que com chuva forte, apesar da possibilidade de chover forte em pontos localizados do estado. Como antes dissemos, o tempo deve seguir instável amanhã e na segunda-feira no leste e norte do Rio Grande do Sul devido à atuação da área de baixa pressão no litoral.
  11. Zero Hora deste sábado: Clima Fim de semana pode ter temporal e até neve Depois de uma prévia do verão que começará só daqui a quatro meses, o gaúcho deverá ficar em alerta neste fim de semana. Um comunicado enviado pela Secretaria Nacional de Defesa Civil ao Rio Grande do Sul chama a atenção para a ocorrência de chuva forte, com raios e rajadas de vento de até 70 km/h. Em contraponto à temperatura, que chegou a 33,6°C nos últimos dias, há também possibilidade de neve na Serra. Segundo a secretaria nacional, os moradores das regiões com chuva forte devem evitar a permanência em áreas ribeirinhas, baixadas, encostas e morros. Com base em dados do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (Cptec) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a Defesa Civil aconselha quem estiver nessas áreas a buscar abrigo em construções fortes e não transitar por terrenos desprotegidos dos raios e dos ventos. A mudança no tempo é conseqüência da frente fria que se aproxima do Estado pelas fronteiras com o Uruguai e a Argentina. Será o choque dessa frente com o atual calor que promete a instabilidade. Segundo a Central de Meteorologia, o sábado terá predomínio de nuvens e possibilidade de chuva nas regiões Sul e Oeste. Nas demais áreas, como na Capital, o dia começa seco, com sol, mas a nebulosidade aumenta gradativamente para trazer chuva até o final do dia. Seguindo a chuva, uma massa de ar polar deverá baixar ainda mais as temperaturas.Conforme a Rede de Estações de Climatologia Urbana de São Leopoldo, será uma das mais fortes a ingressar no Estado neste ano. Para o instituto, há possibilidade de neve na serra gaúcha entre a noite de amanhã e a manhã de terça-feira, principalmente na segunda-feira. A Central de Meteorologia ainda não prevê chance de neve no Estado, mas confirma temperatura perto do 0°C na segunda-feira. Caso o histórico dos últimos 18 anos se repita, o frio intenso pode ser substituído por mais calor. É o que mostram os registros feitos pela Rede de Estações de Climatologia Urbana em São Leopoldo. Segundo o levantamento, em 13 anos, as ondas de calor ocorreram na segunda quinzena de agosto, apresentando temperatura entre 31,7°C e 35,6°C.
  12. E o pior Torales, 7 graus às cinco da tarde com vento e garoa. Quem já esteve em Buenos Aires ou Montevidéu em um dia de muito frio, garoa e vento forte sabe o que é a sensação térmica perto do Rio da Prata.
  13. Nós não estamos seguindo o americano Caio. Estamos apostando numa baixa/cavado no litaral gaúcho e ar gelado entrando pelo oeste. O oeste do RS, SC e do PR, o MS e o Paraguai que se preparem para o frio pois ele será intenso.
  14. REDE DE ESTAÇÕES DE CLIMATOLOGIA URBANA DE SÃO LEOPOLDO BOLETIM ESPECIAL ALERTA METEOROLÓGICO QUI 04 AGO 2005 - 08:00 ALERTA DE ONDA DE FRIO Rede de Estações de Climatologia Urbana de São Leopoldo alerta sobre declínio extremamente acentuado da temperatura no final de semana. Começo da próxima semana deve apresentar temperaturas muito baixas em todo o estado e possibilidade de neve é considerada no momento muito grande. --- A Rede de Estações de Climatologia Urbana de São Leopoldo confirma agora a tendência para a qual vinha advertindo desde o seu Boletim Especial do dia 31/07 e neste momento emite um alerta meteorológico sobre uma forte onda de frio atingindo o Rio Grande do Sul a partir deste final de semana. Onda de frio será uma das mais fortes de 2005 A massa de ar polar que ingressará no estado neste final de semana será uma das mais fortes de 2005. Já na Argentina, a onda de frio deve ser uma das mais intensas dos últimos anos com temperatura extremamente baixas em praticamente todo o centro-leste do país. "As temperatura mais gélidas são esperadas para o centro-leste argentino e o Uruguai, porém vai fazer muito frio no Rio Grande do Sul a partir do domingo", ressalta o meteorologista Eugenio Hackbart. O ar gelado esperado a partir do domingo estará associado a um sistema de alta pressão por demais potente com núcleo de mais de 1.040 hPa sobre o leste da Argentina. Se espera que o ar frio avance pelo norte argentino e atinja, além dos estados dos sul do Brasil, também a Bolívia, o Paraguai e o Centro-Oeste do país. Temperaturas serão muito baixas A Rede de Estações de Climatologia Urbana de São Leopoldo adverte que os gaúchos vão experimentar um declínio extremamente acentuado da temperatura durante o domingo após uma sequência de 10 dias com temperatura ao redor ou acima de 30 graus. De acordo com o Coordenador da Climatologia, Eugenio Hackbart, a variação de temperatura será muito significativa, o que vai submeter os gaúchos a um verdadeiro estresse térmico. "Serão dois tombos. Primeiro a temperatura vai cair 15 graus com a chuva e depois mais dez graus com o frio. Vamos sair de um clima de verão para o rigor do inverno em apenas 48 horas e as pessoas vão sentir muito esta brusca mudança que aliás é típica de agosto", explica Hackbart. As últimas projeções dos modelos consultados pela Climatologia Urbana de São Leopoldo reforçaram muito a intensidade do frio do começo da próxima semana em relação ao que vinham mostrando e agora sinalizam muito frio para todo o Rio Grande do Sul. A grande presença de nuvens e até de chuva em alguns momentos deve contribuir ainda mais para a sensação de frio, impedindo uma maior elevação das marcas nos termômetros durante o dia. No sul do estado e na Serra, os termômetros devem marcar mínimas próximas de zero grau. Interior vai ter geada e chance de neve é muito grande O interior do Rio Grande do Sul deve registrar geada que pode ser moderada a forte na primeira metade da próxima semana em algums localidades. Já a Serra pode presenciar a queda de flocos de neve. A Rede de Estações de Climatologia Urbana de São Leopoldo destaca que, com base na análise nos últimos dados, é muito alta a possibilidade de neve na Serra Gaúcha e Planalto Sul Catarinense na noite de domingo e sobretudo durante a segunda-feira. Alguns dados analisados pela Climatologia Urbana que sugerem a formação de um sistema de baixa pressão em nosso litoral não permitem descartar neste momento até a possibilidade de neve com acumulação. Nos próximos dias o quadro deve ficar claro quanto à intensidade e extensão da possibilidade de neve e estaremos atualizando as informações. Mar deve ficar agitado O avanço do ar frio e a presença de um potente sistema de alta pressão devem favorecer a agitação marítima na costa gaúcha na primeira metade da próxima semana. A navegação será desaconselhável. Para informações específicas sobre condições de navegação na costa, consulte a Marinha do Brasil. Frio intenso será antecedido de chuva forte e mais alguns dias de calor Uma frente fria, que antecede o ar polar, atinge o sul e oeste gaúcho durante a primeira metade do sábado, trazendo chuva e trovoadas. No decorrer do sábado, a chuva alcança a demais regiões e toma conta do Rio Grande do Sul no domingo. Pode chover forte em pontos localizados, mas o risco de tempo severo é pequeno. O tempo deve seguir instável na segunda-feira no leste e norte do Rio Grande do Sul, já sob a presença do ar muito frio, o que criará as condições propícias para a neve. Antes da chuva o calor prossegue. A temperatura seguirá superando a casa dos 30 graus em quase todo o estado até amanhã e no sábado as marcas mais elevadas são esperadas para o norte gaúcho, uma vez que o centro e sul do estado já estarão sob influência da nebulosidade e da chuva ocasionadas pela frente fria. Responsáveis técnicos: Meteorologistas Eugenio Hackbart e Luiz Fernando Nachtigall
  15. ELEVADÍSSIMA POSSIBILIDADE DE NEVE COM CHANCE DE ACUMULAÇÃO PELAS ÚLTIMAS PROJEÇÕES.
  16. O Jog tem razão. O frio não será nada de excepcional pela nossa análise do momento. Mas de 33 para 5 é muita coisa.
  17. Mas se notares, tivemos uma sequência de dez dias com temperatura abaixo da média, alguns muito abaixo da média, em julho. O pessoal tem uma encarnação por modelos como só eles tivessem as repostas, mas basta anotar as temperaturas e "rodar" seu próprio modelo em casa de estatística. Já dá uma boa idéia do que pode vir pela frente.
  18. Gente, postamos uma mensagem sobre o comportamento do tempo em julho no tópico de julho (última mensagem), mas o pessoal parece não ter ligado. Ora, ali está a possível chave pra que todos querem saber. Senão vejamos: Vejam o intervalo médio entre cada forte erupção polar no gráfico acima que mostra as anomalias diárias de temperatura de 1/6 a 31/7 em Novo Hamburgo, Grande Porto Alegre. Gira em torno de 15 dias (13 na mínima e 17 na máxima) Então se raciocine: 1) Se vamos ter um ingresso de ar frio domingo (7 de agosto), somando-se 13 a 17 dias temos que possivelmente a próxima massa de ar frio mais forte deve chegar entre os dias 20 e 24 de agosto. 2) Se desde abril o padrão tem sido das massas de ar frio chegarrm na segunda quinzena (tese do Eugenio), a massa de ar frio da segunda quinzena vai ser mais forte que esta. 3) Dia 19 tem lua cheia e somos também partidários de que lua cheia e lua nova "gostam" de frio 4) Anos análagos a este do passado mostraram ao menos uma forte erupção de ar polar em agosto, em alguns anos poderosa, após um inverno com temperatura relativamente alta ou alta, caso de agora. Não quebrem cabeça. As respostas, às vezes, estão debaixo do nariz.
  19. Boldrini Mencionaste agosto de 1996. Também...nem precisava fazer frio em agosto de 96, afinal o estoque tinha todo sido consumido em julho, um mês de sonho para os bazianos.
  20. Não, seria o retorno de 50 a 75. E começa a ficar cada vez mais preocupante a possibilidade de efeitos de estiagem começarem a se manifestar.
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