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Brasil Abaixo de Zero

Marcelo

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  1. Hoje a temperatura baixou para 17ºC, poderia ter sido mais frio se os ventos tivessem diminuído. No momento, 19ºC, a umidade ainda é um pouco alta, os ventos frios continuam, e o céu está limpo, sem nenhuma nuvem. Dia muito agradável!
  2. Agora há pouco registrada a maior rajada do dia, 73.2km/h SE às 23:00h no Cepagri. Praticamente a mesma velocidade do vento que passou durante o temporal de quarta-feira, mas essas são as rajadas de bom tempo! Embora a temperatura esteja amena, 19ºC, ficar em local aberto no vento não é algo lá muito agradável. Ás 23:20h, temp. de 19,9ºC, umidade de 89% e ventos de 65Km/h dão a Sensação Térmica (Wind Chill) de 6.7°C 8)
  3. Andre, dá uma olhada no site: http://paginas.terra.com.br/servicos/servicosvn/ventonw/artigo08_cold.htm Lages: 10,9ºC temp média / 17,1ºC média máximas / 6,5ºC média das mínimas - dados relativos à primeira normal climatológica (qual seria :?: ) Tem outro site (já está para consultar as estações de Santa Catarina): http://www.agritempo.gov.br/agroclima/sumario?uf=SC
  4. Débora, conheço o Daniel pois ele também cursou Geografia na mesma época que eu, mas em salas diferentes. Ele está fazendo mestrado na área de climatologia. Acredito que por ser da "área", seu depoimento seja relevante... É, mas faz falta uma MetSul por aqui... os órgãos públicos falam, especulam, mas não pesquisam o que houve (pelo menos não informam que estão pesquisando) e as empresas privadas (aquelas que todos conhecem) nem dão destaque :roll: =;
  5. Olhem as notícias do Jornal Correio Popular e Todo Dia sobre as tempestades (e provavelmente algum tornado) que passaram pela região de Campinas ontem: Ciclone causa destruição em Piracicaba Da Gazeta de Piracicaba Um ciclone com ventos de até 158km/h atingiu Piracicaba por volta das 11h30 de ontem, causando destruição em toda a cidade. O fenômeno foi o maior ocorrido no município nos últimos 38 anos — em 4 de novembro de 1968, a velocidade do vento atingiu 140km/h. Em pouco menos de 30 minutos, foram registrados 23 milímetros de chuvas, o equivalente a 40% da média histórica do mês de março em Piracicaba, que é de 63 milímetros. O prefeito de Piracicaba, Barjas Negri (PSDB), disse que poderá decretar ainda hoje estado de calamidade pública e preferiu não arriscar estimativa de prejuízos. Segundo o prefeito, o município só deve voltar à normalidade na segunda-feira. A chuva e o vento fortes provocaram queda de energia elétrica em toda a cidade por causa das inúmeras quedas de árvores e postes, os telefones fixos ficaram mudos e houve interrupção no abastecimento de água. Nas ruas alagadas, muitos carros, casas, comércios, postos de combustíveis, pontos de ônibus e barracas de vendedores ambulantes ficaram destruídos. Eram 16h30 quando lojas começaram a interromper gradativamente o atendimento ao público. Por falta de energia e por questões de segurança. No Shopping Piracicaba, as lojas ficaram fechadas até as 14h45, também por falta de energia e alagamento nos corredores. Escolas públicas e particulares dispensaram seus alunos e muitas delas não deverão funcionar hoje. A escuridão em pleno dia surpreendeu alunos da Escola Estadual Moraes Barros, no Centro, no horário da saída. As professoras se mobilizaram para reunir as cerca de 220 crianças no pátio. O destelhamento de uma casa na Rua do Rosário, atrás da escola, fez com que uma das telhas de zinco voasse para o pátio, causando pânico entre os estudantes. Outra parte do telhado bateu no alambrado do colégio e foi parar na Praça Tibiriçá, junto a árvores que também tombaram com a tempestade. Por volta das 17h de ontem, a energia voltou na região central, onde o trabalho foi priorizado, mas a previsão de restabelecimento total era somente para a partir das 12h de hoje. Um caos generalizado tomou conta da cidade, especialmente na área central. No horário em que a maioria dos trabalhadores do Centro começava a sair para o almoço e as crianças eram dispensadas das escolas, a ventania impediu a visibilidade de motoristas, que passaram a transitar na contramão para fugir da correnteza. Moradores do Jupiá tiveram que aumentar em cerca de três quilômetros o percurso por causa de uma árvore que caiu na Avenida Angelino Stella, a principal do bairro. Uma árvore também provocou a queda de quatro postes na Rua Irineu Oliveira Diniz, no bairro Santa Rosa. Um deles caiu sobre uma casa, danificando a laje. No mesmo bairro, casas ficaram destelhadas. Os ribeirões do Enxofre e do Piracicamirim transbordaram e alagaram casas e ruas próximas às avenidas 31 de Março, no Bairro Verde, e Alberto Vollet Sachs, na região do Piracicamirim. Susto e prejuízo Na Rua Luiz de Queiroz, no Centro, a ventania derrubou uma árvore centenária na Praça Ermelinda Ottoni de Souza Queiroz. O gerente Edemir Benedito Beloti, morador na Vila Industrial, dirigia sua Kombi pela via e teve o carro atingido. Os galhos arrastaram o veículo por cerca de dez metros. “O galho passou do lado da minha cabeça, eu poderia ter morrido”, contou Beloti. O teto de um estacionamento da Rua Treze de Maio despencou sobre três veículos e na Rua Tiradentes uma outra árvore caiu sobre um carro, provocando congestionamento. Na Praça José Bonifácio, a água da chuva tomou conta das ruas que cortam a área. Ambulantes tentaram esconder-se da tempestade, enquanto observavam a destruição de suas barracas. Desolado, o vendedor de sanduíches Raimundo Renato Silva calculava o prejuízo. “Perdi hoje o rendimento do meu dia, uns R$ 150,00”, comentou. Na Rua do Porto, houve muitas quedas de árvores e estragos nas fiações dos postes de energia. Alguns barcos foram levados e outros viraram. A força do vento também causou pânico em três frentistas e pelo menos cinco clientes num posto localizado na Rodovia Luiz de Queiroz (SP-304), saída de Piracicaba a São Paulo. A estrutura metálica do posto desabou, mas ninguém foi atingido. Temporal deixa dois mortos na região Uma forte tempestade, com ventos que chegaram a 160km/h em cidades como Santa Bárbara d’Oeste, Americana e Piracicaba, deixou um rastro de destruição em Campinas e região, e provocou a morte de duas pessoas em Pedreira. A dona de casa Aldrea Cristina Siqueira, de 36 anos, e sua única filha Desiree Rossetti, de 7 anos, morreram em Pedreira atingidas pela queda de um muro (leia texto ao lado). A força dos ventos pôs ao chão três barracos em Santa Bárbara, destelhou dezenas de casas e derrubou várias árvores. Em Campinas, o temporal causou caos no trânsito do Centro, alagamentos e a suspensão do atendimento em um centro de saúde. E a previsão para a região é a de mais temporais para a região nas próximas 24 horas. Segundo o Centro de Pesquisas Metereológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura (Cepagri), o rápido deslocamento de uma frente fria causará mais trovoadas e chuvas fortes na região de Campinas, Sorocaba e Bragança Paulista. Uma das cidades mais atingidas pelo temporal foi Santa Bárbara. No bairro Nova Conquista, os fortes ventos destelharam dezenas de casas. Árvores caíram, a energia elétrica foi cortada, muros derrubados e três barracos viraram um monte de entulhos. Três pessoas ficaram levemente feridas e várias famílias, desabrigadas. Na casa da aposentada Benedita Pimentel, só roupas e poucos alimentos puderam ser reaproveitados. O restante foi destruído pelo vento. “Foi tudo de repente. Quando fui fechar a janela por causa da chuva, veio um redemoinho de vento e o barraco desabou”, contou a aposentada, enquanto garimpava o monte de entulho em busca de documentos, roupas e comida. A sua filha, que está grávida de quatro meses, ficou ferida quando um pedaço de pau caiu na sua cabeça. Na casa ao lado, a dona de casa Diva Aparecida Rodrigues só tinha forças para chorar. O forte vento levou o pouco que ela tinha no pequeno barraco que divide com a filha. “Estou desesperada, não sei o que vou fazer e nem onde vou dormir esta noite”, lamentava. Em Americana, apesar de não haver medição, o Cepagri calcula que os ventos tenham atingido uma velocidade superior a 160km/h. Casas foram destelhadas, árvores derrubadas e o fornecimento de energia interrompido. Em Piracicaba, a tempestade provocou queda de árvores e deixou a cidade no escuro. Até o Observatório Astronômico da cidade foi atingido. O telhado de um dos prédios onde estão abrigados três telescópios foi lançado a mais de 100 metros e ficou completamente destruído. Apesar disso, os telescópios não foram atingidos. Em Paulínia, a Defesa Civil computou queda de energia nos bairros Betel e Cascata, além de destelhamentos parciais de casas na região do Bom Retiro e queda de árvores nos bairros Monte Alegre 4 e 5. Em Valinhos, uma família do bairro Capuava ficou desabrigada e foi transferida para a casa de parentes. A chuva provocou enchente no Ribeirão Pinheiros, que corta a região. No bairro Boa Esperança houve destelhamento parcial em uma casa, além de alagamento na Avenida Invernada. Foram registradas quedas de 15 árvores e de dois postes de fiação elétrica, causando a interrupção de energia em algumas regiões por aproximadamente uma hora. Campinas Em Campinas, a Defesa Civil recebeu 280 chamadas, que geraram 62 ocorrências. Os fortes ventos derrubaram 40 árvores e o temporal acarretou alagamentos em pelo menos 20 imóveis, além de seis pontos de inundação, entre eles três no Jardim Satélite Íris e o restante na Vila Padre Anchieta. Na região do bairro Vida Nova, uma creche foi inundada e teve as aulas interrompidas. Vejam a explicação do Professor da Esalq :roll: : Choque térmico originou o vendaval Da Gazeta de Piracicaba e Agência Anhangüera Com 30 anos de experiência, Luiz Roberto Angelocci, professor-associado de Agrometerologia Agrícola do Departamento de Ciências Exatas da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), explica que o choque térmico provocado pela passagem da frente fria que chegou na noite de terça-feira e furou o bloqueio da grande massa de ar seco, resultou num vendaval ciclônico formado num raio de 50 a 100 quilômetros. Luiz Angelocci explica que ventos acima de 100 quilômetros por hora costumam passar pela cidade a cada 40 anos. Ainda segundo o professor, a probabilidade de ocorrer chuvas tão fortes é de 10%, uma vez a cada dez anos. Muitas pessoas confundiram o fenômeno de ontem com um furacão, mas o professor explica que ele não se desloca num período tão curto como o ciclone de ontem, que durou meia hora. Segundo o coordenador do Centro de Ensino e Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura (Cepagri), Hilton Silveira Pinto, a força do vento tem as características de um tornado, apesar de não haver medições nem imagens que confirmem o fenômeno. Em Americana e Santa Bárbara não há medição, mas pelos estragos, a velocidade deve ter sido superior à registrada em Piracicaba, na avaliação de Silveira Pinto. Em Campinas a estação do Cepagri registrou ventos de 76km/h por volta das 12h30, suficientes para provocar quedas de árvores e placas. Algumas fotos: Acredito que devido aos estragos, como o telhado do observatório ade Piracicaba arremessado a mais de 100 metros, os destelhamentos, as quedas de árvores em Santa Bárbara do Oeste, barcos virados no Rio Piracicaba e o depoimento da moradora (redemoinho de vento), possa ter se configurado um tornado F1 na região. O que acham?
  6. Uma tempestade passou por Campinas por volta do meio-dia, com ventos muito fortes e grande precipitação No Cepagri foi registrado ventos de 76.0km/h W às 12:30h, mas no centro da cidade a velocidade foi bem maior. Muitos galhos pelas ruas. bem como alguma árvores e placas de propaganda caíram. Temperatura de 18,9ºC no Cepagri, com sensação térmica de 15ºC. Alertas foram emitidos pelo Cepagri, pela Climatempo, pela Defesa Civil e pela Somar informando sobre a continuidade do mau tempo.
  7. Os ventos continuaram durante a noite, trazendo umidade e nebulosidade do oceano. A temperatura não baixou, ficou nos 18ºC. Agora tempo parcialmente nublado, 20ºC, ventos moderados de sudeste.
  8. Após a passagem da frente ontem a tarde-noite, os ventos passaram a soprar de sudeste, amenizando o calor. Hoje a máxima em casa foi de 26ºC, e a mínima de 19ºC. No momento 21ºC, com os ventos resultam até em sensação de frio. Deveremos bater nos 16-18 hoje, 18 se os ventos continuarem bem fortes, 16 se o vento diminuir.
  9. Com a massa de ar frio passando para o oceano, os ventos da infiltração marítima voltaram a atuar com força na cidade. No momento, ventos de 45.4km/h SE no Cepagri, e a máxima do dia foi de 87.2km/h E às 17:40h. Em Viracopos, os ventos estão mais fracos, com 35 km/h. Desde que foi inaugurada a nova torre, os ventos registrados pela estação (que mudou de lugar) são mais fracos do que antes.
  10. Não é por nada, mas quando vi a foto pela primeira vez fiquei com a mesma impressão da Débora...
  11. Um área de instabilidade se formou, causando rajadas e trovoadas, mas pouca chuva. No Cepagri, ventos de 56.5km/h W às 14:30h. Em Viracopos, 63.0 km/h N às 14:10h.
  12. A temperatura caiu 12 graus no centro da cidade em uma hora e meia. Os termometros de rua marcavam 32ºC e estão marcando 20°C agora. Houve ameaça de chuva forte, mas ficou lá em Viracopos.
  13. Maravilha de contribuição Paulo!!! Valeu mesmo!! Aliás, o site do Inmet ficou bem melhor, inclusive com saídas e mapas novos do MBAR.
  14. Os ventos mudaram de direção hoje. passaram a alternar em norte, nordeste e noroeste. Máxima do dia: 50.9km/h NW às 11:50h
  15. Clóvis, vejo muito o que você descreveu por aqui também!! Paulo, essa primeira foto é maravilhosa, muito linda!! Parabéns pelo registro! Abraços
  16. Ventou pouco hoje, a noite houve infiltração marítima e com isso um pouco mais de vento: 42.6km/h SE às 21:40h no Cepagri.
  17. Que Maravilha!!! Eu também tenho muito interesse, Paulo Gamboa. Peço a voce que também faça uma cópia para mim!! Deposito todas as despesas! Vc pode mandar uma MP? Obrigado
  18. Ventou um pouco hoje devido às áreas de instabilidades que se formaram na região hoje. Rajada máxima de 53.7km/h NE às 17:20h no Cepagri.
  19. Há acesso também subindo o "morro" a pé :lol: . Eu e um amigo meu subimos, há muito tempo, sem água ou lanche, às 10:00h da manhã. Ao chegarmos muito perto do topo, faltando 50 metros, não aguentavamos nem falar ou andar mais, ficamos meia hora respirando lá em cima, tentando ver alguma coisa naquela linda paisagem... Coisas de adolescentes malucos que acham que podem tudo, hehe :oops: . Mas em Poços faz muito frio mesmo!
  20. Lindas imagens!! As de POA são um espetáculo a parte! Valeu Jaque!
  21. Continuam as rajadas de bom tempo neste domingo. No Cepagri foi registrado agora há pouco 67.7km/h SE, às 16:50h, que consiste na máxima do dia até agora.
  22. Hoje estão sendo registradas as rajadas de bom tempo em Campinas. Temos no momento: Cepagri com ventos de 56.5km/h SE, máxima do dia 59.3km/h SE às 10:30h.
  23. Na verdade Paulo, uma das explicações para rajadas de bom tempo seria o relevo, pois essa região está situada entre o contato da Depressão Periférica (menor altitude, 580-700 metros) e o Planalto Atlântico (maior altitude, 750-1200 metros). As tempestades de verão e de frentes frias por vezes são intensificadas devido a circulação marítima, quando ar mais frio do oceano encontra o ar mais quente do oceano, ou seja, muitas vezes ficamos no limite entre o ar quente continental e o ar mais frio da alta pressão do atlântico. Veja uma explicação que está no site Vento Noroeste - http://paginas.terra.com.br/servicos/servicosvn/ventonw/index.htm "Para tentar explicar o por que da constância e recorrência das rajadas de vento de sudeste em Campinas, verificaram-se as cartas sinóticas, imagens de satélite e as condições topográficas (vide perfil topográfico NW-SE - Aeroporto de Viracopos-Oceano Atlântico, chegando-se à seguinte análise: A componente principal das rajadas de "bom tempo" que atingem Campinas é a canalização de ventos (catabáticos) que sopram à sotavento das Serras do Japi e dos Cristais, na região de Jundiaí. Esses ventos podem ainda ser amplificados ou atenuados pelos ventos de gradientes de pressão. As massas de ar provenientes de um sistema de alta pressão localizada no oceano, levam para o continente uma grande quantidade de ar úmido estratificado (infiltração marítima) que se acumula contra as serras, assim se explicando a maior freqüência e intensidade do fenômeno nos meses de final de inverno e primavera (agosto a novembro), já que uma barreira montanhosa apresenta um obstáculo muito mais eficaz para o ar frio estratificado vertical (inverno) que para um ar quente e menos estável (verão). O represamento nessas serras de uma massa fria e estável (limitada verticalmente por uma forte inversão de temperatura superficial), gera uma grande quantidade de nuvens estratiformes que são retidas por essas elevações montanhosas e um forte vento de sudeste que transpõe a barreira orográfica. Este vento escoa a partir de Jundiaí, prosseguindo posteriormente através dos relevos menos movimentados e rebaixados de Campinas. Com bastante freqüência se observa ainda que, em estações próximas, os ventos de rajada não ocorrem e o movimento por gravidade e inércia do vento catabático (de sudeste) nas camadas mais baixas não guarda relação segura com o campo bárico em superfície (de nordeste), mesmo em situações de presença de um colo, onde há a divergência dos ventos e muitas vezes vento calmo em seu interior. Deve-se ter em mente, também, devido à freqüente ocorrência de rajadas noturnas em Campinas, que uma outra componente a ser considerada é a presença de um jato noturno de baixos níveis naquela área, como já foi verificado em Bauru e arredores. O vento de sudeste, portanto, ao penetrar na região de Viracopos, segue inercialmente acompanhando a topografia cerca de 400 metros menos elevada e em forma de vale, sendo desviado para a esquerda também pelo efeito de Coriolis e chegando em Bauru, na região do vale do Rio Tietê quase com a componente de E." Acessem essa página que indiquei pois lá é explicado direitinho. Segue mapa geomorfológico do estado que retirei da embrapa indicando a depressão e o planalto atlântico, coloquei rapidamente a localização da cidade: Ufa, acho que me empolguei um pouco, hehe. Desculpem a grande mensagem. Abraços
  24. Olha Jaque, o tempo deu uma acalmada. Os ventos estão fracos agora, o tempo está encoberto com chuviscos. Não choveu quase nada, porém os ventos foram muito fortes, e a velocidade de deslocamento das nuvens era absurda, subiam e desciam muito rápido, além de crescerem muito (desculpem, não sei o termo correto). Há tempestades muito fortes no norte da regiao metropolitana, entre Paulínia, Cosmopolis e Engenheiro Coelho, inclusive com granizo, segundo o Ipmet. Não há notícias de estragos ainda, acho que o vento foi mais forte na região norte, onde está o Cepagri. Se sair alguma coisa, eu posto!
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