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Brasil Abaixo de Zero

floricambara

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Posts posted by floricambara

  1. A não ser que caia alguma chuva congelada meia-boca nas próximas horas, Porto Alegre e região não terão tido grandes emoções nesta massa polar. Tardes com temperaturas como os 10/11 graus de hoje são incomuns, mas acontecem todo inverno, ao que me consta. Ademais, as mínimas previstas para os próximos dias não são nem de longe fora do normal, são bem vulgares para qualquer onda de frio invernal, além de não possibilitarem geadas.

     

    Porto Alegre, sou obrigado a dizer, apesar de ter mais frio que muitos lugares mais setentrionais do Sul, dificilmente dá muito prazer, seja com geadas, muito ocasionais, seja com precipitações invernais, raras.

     

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  2. Neste momento faz 10 graus em Porto Alegre, e não deve passar disso. Frio cortante por causa do vento considerável, por vezes com rajadas fortes. Céu azul com algumas nuvens, que às vezes cobrem o sol; a coisa parece instável, já que em alguns momentos parece que o céu começa a ficar mais escuro.

     

    Vídeo que gravei hoje pela manhã, no qual há um belo plátano quase nu com as folhas balançando com o vento:

     

    https://streamable.com/5uqn2v

     

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  3. 4 minutos atrás, Felipe Backendorf disse:

    Quase 24h depois de entrar no oeste a virada se aproxima de Blumenau, impressionante como avançou lentamente. O dia foi de sol, cirrus e bastante abafamento, as paredes e chão dos banheiros escorreram de tanta umidade no ar. A mínima foi de 15,6ºC e a máxima chegou aos 25,2ºC com umidade mínima de 77%:

    image.thumb.png.c46b7d55720e1dfbfd2aa162bcc7fba5.png

     

    Às 21h ainda faz 19,0ºC com 90% e o vento a 4km/h de NNE do ramo marítimo, que veio mais fraco que o previsto. Blumenau é a cidade mais quente de SC no mapa da Sigma no momento e acho que o vento sudoeste não terá dificuldade de chegar nas próximas horas:

    image.thumb.png.f62d9a8046c9676dc0fc13d67582b31c.png

     

    Interessante o contraste dentro da ilha de Florianópolis. 

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  4. Amigos, nem sei se vocês se lembram de mim ainda, mas depois de meses longe do fórum, voltei.

     

    Bom, aqui em Porto Alegre, baseando-me somente na observação diária, parece que tem feito frio constantemente desde o fim de abril ou começo de maio. Não me lembro de nenhum dia de calor desde então, coisa bem anormal. Este maio que passou me lembrou maio de 2016. Alguém que tenha acompanhado as coisas direito pode deixar uma explicação do nosso cenário outonal de 2021, para me situar?

     

    Por aqui, após chuva nos últimos dias, está esfriando. O dia hoje, aliás, foi frio, de máxima baixa. Parece que está por vir um frio fortíssimo, de mínimas não tão baixas, mas de máximas, aí sim, bem "interessantes". Vem também um ciclone, que tende a tornar forte a sensação de frio na faixa leste do Rio Grande do Sul. Segundo a MetSul, pode ser que, por causa da umidade do ciclone, a faixa leste (o que inclui a capital) presencie alguma chuvinha congelada, algum graupel... Espero que se concretize, pois, se não dá para sonhar com neve por enquanto, pelo menos posso sonhar com precipitações meia-boca.

     

    Faz agora 11 graus.

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  5. Quanta coisa legal aqui! Desapareci do fórum por um tempo e agora ao voltar me deparo com várias respostas a um tópico antigo.

     

    Como retomaram o tema do isolamento térmico nas construções, reforço o que já disse: é, de fato, um dos fatores mais importantes. Isso e maior insolação nos cômodos resolveriam o problema em muitos lugares. O problema é quando o lugar não recebe muito sol. O meu quarto, por exemplo, recebe pouca insolação direta durante o dia, e por isso é muito difícil não querer usar qualquer tipo de climatização artificial no inverno.

     

    No mais, considerando a deterioração a cada dia das condições materiais da população, torna-se cada vez mais distante pensar em coisas como calefação a gás, afinal nem para cozinhar muitos estão conseguindo comprar gás. Mesmo a energia elétrica se torna quase artigo de luxo.

     

    Mas agora, curioso, pergunto: @Pablo MQL, as casas uruguaias também sofrem deste mal de que discutimos? Têm problemas de isolamento térmico e falta de insolação? 

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  6. 15 horas atrás, Pablo MQL disse:

    No puedo ver las fotos.

     

    Nunca observe un liquidambar con las hojas quemadas, el unico arbol que vi es el ,arce japones, que proviene de un clima extremadamente fresco, las montañas de Japon.

     

    El liquidambar posee una distribucion my amplia en Estados Unidos; desde mitad de la peninsula de Florida hasta el sureste de Canada, quizas, y esto es pura especulacion mia, sea un ejemplar obtenido a partir de individuos de los bosques mas norteños, muchas veces las semillas son compradas por internet, y quizas se lleve mal con el sol de otras latitudes mas bajas.

     

    Sobre todo en especies de distribucion tan amplia suele suceder que existan variaciones regionales de rusticidad,  pensemos que a pesar de tratarse de la misma especie unos arboles llevan cientos de miles de años en una region soportando un clima y otros el mismo tiempo en otra region con un clima absolutamente diferente.

    Por eso cuando se trata de una especie exotica siempre se debe de preferir genetica de regiones con climas mas proximos al del lugar donde se busca adaptar la especie.

    Eso si hablamos del que importa las semillas o los ejemplares, cuando uno lo compra en un vivero nunca se puede saber si se tomo en cuenta eso.

     

    Sobre el Gingko es una especie muy rustica probablemente supere el trauma sin problemas, de todas formas hay que estar atento a la salud de otros ejemplares que se hayan plantado en la region, tambien si es una especie que le gusta el sol o si prefiere desarrollarse los primeros años bajo la sombra de otros arboles, el tipo de suelo, y especialmante tener cuidado con el exceso de riego ya que es peor que la falta de agua.

     

    Todo lo que diciste tiene sentido, pero creo que este ejemplar probablemente se hizo por esqueje de algún árbol que se adaptó al clima de aquí, así que creo no ser problema el origen del árbol.

     

    De todo modo, me parece que ambos árboles lograrán crescer y darnos belleza a la ciudad.

     

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  7. Devido à triste morte por excesso de fertilizante do meu saudoso liquidâmbar, a primeira árvore que plantei, o meu plantio do mês de fevereiro teve de ser da mesma espécie. Plantei outro para substituir aquele.

     

    Este novo exemplar é consideravelmente mais alto que o primeiro, embora menos vivo, visto que tem algumas queimaduras nas folhas. No entanto, há vários brotos, pelo que julgo que nascerão folhas novinhas e verdinhas.

     

    O que me aflige agora é o estado da ginkgo biloba. As folhas estão meio amareladas e “rasgadas”/”cortadas”. É difícil definir os motivos, porque obtenho respostas muito variadas ao pesquisar a respeito. Excesso de água, falta dela, solo pobre, falta de drenagem, pragas… Não sei! A explicação mais convincente que obtive é a que diz que se trata de choque de transplante. Em tese, ela deve recuperar-se com o tempo. Assim espero. 

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  8. No domingo plantei a minha terceira muda: uma ginkgo biloba (também mas menos conhecida como nogueira-do-japão). 

     

    Foram vários os motivos para a escolha dessa espécie. A sua história interessante, o fato de ser gimnosperma e a única espécie remanescente do ramo do grupo gimnosperma das gincófitas, a beleza estacional (principalmente no outono, com o seu amarelo)… ah, e também o fato de ser uma espécie bem rara aqui. Há uma no jardim botânico da cidade, outra numa praça, outra num parque, mas é mesmo assim muito incomum. O preço da muda foi o mesmo que o das outras, nada excepcional, e ela é bem pequena. Não vai mudar tanto nos próximos dois ou três anos, porque o crescimento da espécie é bem lento. No entanto, ela pode viver várias gerações, e vai ser lindo isso.

     

    O salgueiro-chorão que plantei em dezembro estabeleceu-se com muita facilidade. O liquidâmbar, por outro lado, tem sofrido um pouco, sofreu com o meu erro de o fertilizar em demasia. Mas creio estar em recuperação.

     

    A próxima acho que será um ácer (Acer palmatum), mas ainda estou por me decidir.

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  9. Em 24/12/2020 em 00:34, Pablo MQL disse:

    Muy bueno! Tanto el Liquidambar como el "sauce lloron" alcanzan dimensiones gigantezcas, aqui en Uruguay hay ejemplares enormes.

    En la esquina de mi casa tengo un sauce lloron que abarca toda la esquina.

     

    Les muestro otra especie exotica de las que estan plantando aqui en Montevideo, aparentemente son mayormente asiaticas.

      

    Esta posee hojas gigantezcas y por lo visto crece por cualquier parte!

    Se llama Kiri o Pawlonia imperial ( Paulownia tomentosa) y es caduca, posee abundante floracion y es originaria de China, es bastante invasiva, crece en las veredas, entre los edificios, por todas partes.

      

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    Bonito árbol. Me gustaron las flores. Sin embargo creo que no sea adecuado introducirlas aqui, puesto que son invasivas.

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  10. No mesmo parque em que plantei o liquidâmbar no fim de outubro, plantei semana passada um salgueiro-chorão (Salix babylonica). 

     

    Antes quero falar do meu liquidâmbar.

     

    Trata-se de espécie conhecida por crescer lentamente nos primeiros anos, fato que me desagrada, pois quero o quanto antes admirar mais concretamente a minha árvore. Tenho cuidado bem da minha árvore: saio para regá-la a cada três dias. Tendo amarelado um pouco as folhas dela nas últimas semanas, pensei que seria bom aplicar um fertilizante NPK à terra e o fiz, porém as folhas parece até que pioraram. Enfim, a partir de agora não vou mais jogar nada na terra: só fazer a habitual rega.

     

    Vamos agora para o chorão.

     

    Eu não sabia se comprava o chorão nativo (Salix humboldtiana) ou o exótico (Salix babylonica) nem se na floricultura diferenciariam as duas espécies. O nosso tem as folhas menos pendentes que o exótico. É praticamente só o exótico que vemos plantados por aí, porque o nativo praticamente não é usado na arborização urbana. A minha intenção era plantá-lo à beira do lago do parque. Na indecisão, o que fiz foi pedir que me providenciassem um chorão e só isso, e o que me trouxeram foi o exótico, bem como eu esperava. 

     

    Plantei-o no lugar planejado, e logo se encheu de brotos. Diferentemente do liquidâmbar, parece ser uma espécie menos exigente, dada a rapidez da adaptação. De fato, é o que se diz por aí: a espécie cresce muito rápido, apesar de não viver tanto, de poder morrer em mais ou menos 20 anos. 

     

    Espero com ansiedade que cresçam vigorosamente e que os meus próximos plantios deem certo. Um por mês, por que não? Penso em na próxima vez plantar uma ginko biloba ou um ácer. Não penso nos áceres e nos plátanos porque eles, diferentemente das espécies anteriores, parecem ser mais suscetíveis a pragas. Julgo possível também plantar um sarandi-amarelo (o palo amarillo que nos mostrou o @Pablo MQL), não obstante seja possível que nem conheçam a espécie na floricultura. Não sei, vamos ver.

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  11. Me apareceu este mapa no Reddit. Para os entusiastas do frio e/ou do clima temperado, caso as previsões do estudo de base se confirmem, será um gigantesco desastre. O Cfb vai praticamente acabar, o Af vai ocupar espaços no Sul, partes do sertão vão secar ainda mais.

     

    Quem sabe alguém que saiba mais do assunto, que até já tenha lido o estudo referido, possa opinar isso.

     

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    • Sad 11
  12. A la orilla del lago Guaíba hay ejemplares de ceibos.

     

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    Porto Alegre recebe primeiro plantio massivo de árvores em cinco anos:  conheça as mais belas espécies nativas | GZH

     

    Es un árbol nativo de la ciudad y de gran parte de Rio Grande do Sul:

     

    Corticeira-do-Banhado | MATAS NATIVAS

     

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    A mí me encanta su forma. No es regular, sino con varias curvas y todo eso. Tiene bonitas flores también. A propósito, las en portugués llamadas extremosas (Lagerstroemia indica) tienen algo en común con los ceibos: apresentan la otoñada pero también bella floración.

     

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