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Brasil Abaixo de Zero

Danilo Mignoli

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  1. Sensação de frio forte mesmo, vento forte e chuva fraca por aqui com 8,7°C. Riacho grande já com 7,4°C. No mirante, na automática já caiu para 9,7°C com rajadas de 28km/h ás 20h00.
  2. Em São Paulo pela atualização do YR.no, baseado pelo europeu 12z, temperaturas parecidas com as que ocorreram no grande evento de frio de junho, pelo menos no pico do frio!
  3. ECMWF 12Z: SITUAÇÃO SINÓTICA PROPOSTA PARECIDA COM O QUE ACONTECEU NA PRIMEIRA QUINZENA DE JUNHO 2016, COM 2 PULSOS DE AR FRIO DE TRAJETÓRIA CONTINENTAL MUITO FORTES: EM 168HS: REFORÇO EM 240HS:
  4. O que me impressiona por essa rodada é a altura geopotencial de 500mb sobre o sul do pais: Valores muito baixos
  5. Ótima temperatura mínima aí na grande Curitiba! Em casa cheguei aos 5,3°C no abrigo, e na relva 1,4°C.
  6. ECMWF 12Z http://i.imgur.com/9YrynKa.png http://i.imgur.com/AO0olx9.png * Mensagem duplicada
  7. Mais especificamente se o índice estabilizar no patamar negativo ou começar a subir lentamente! De forma simplificada, a AAO é um índice que mede a movimentação dos ventos de oeste (westerlies) entre o polo e os trópicos, no nível de 700 hPa. As vezes os ventos são mais intensos dos trópicos para os polos; nesse caso estão alimentando o crescimento do gelo na Antártica levando ar quente para lá (ar mais quente e úmido sobre os polos = mais precipitação de neve e formação de gelo). Isso é quando a AAO está positiva. Quando a AAO negativa os ventos passam a soprar do polo para os trópicos; é quando abre a porta da geladeira. Diminui a produção de gelo nos polos e favorece a saída de massas polares para os trópicos. Resumindo: AAO positiva favorece o aumento do gelo na Antártica, AAO negativa favorece a saída de ar polar em direção aos trópicos. Aí é só ter circulação favorável (ciclones) no círculo polar para puxar ar frio na direção dos trópicos... Complementando, quanto mais baixo ( menor altitude ) é aferida o valor de pressão 700 mb entre os trópicos e o polo, mais negativo é o índice AAO, modificando os pesos na "gangorra barométrica " e causando as anomalias na movimentação dos ventos de oeste, como o Flavio Feltrim falou.
  8. O efeito das variações de temperaturas (anomalias) no atlântico, tem grande correlação com áreas próximas ao litoral. Não vejo nenhuma relação em escalas sinóticas, somente regional.
  9. Calor com umidade relativa alta é pior em termos de sensação termica, mas calor de 48 graus, sendo Celsius e não Fahrenheit; é terrível mesmo com umidade relativa de 10% ou menos. O corpo se aquece muito mais quando suamos menos, ( fato observado quando a umidade relativa do ar está muito baixa) pois não há um equilíbrio térmico, aproximando da "temperatura corporal ideal" o suor é uma válvula de escape, faz parte da termorregulação, e quando isso não ocorre, é mais fácil de conseguir uma hipertermia. Mas respeito tua opinião.
  10. CFS 12Z veio com um evento de frio de menor intensidade em relação ao que previa na rodada anterior, mas continua interessante:
  11. Esses 2 modelos foram os melhores nessa altura da grade para prever os eventos de julho 2013 e junho de 2016 !
  12. SAM... me intriga essa mudança sustentada no padrão de 50 anos para cá, e não é uma fase pequena...ficou mais compactado ou represado naquelas latitudes...vai sobrar gelo.... temos dados de mais de 150 anos para comparações. No meio é referente ao trimeste JJA. e anda de mãos dadas com o aquecimento no hemisfério sul mais significativo observado praticamente no mesmo período da "mudança de fase da mãe da AAO" : ENSO no mesmo período...
  13. AAO...Alguns membros sugerem valores que ultrapassam o intervalo máximo de anomalia negativa na escala! Interessante.
  14. Indicativo de um período prolongado de muita nebulosidade. Ciclone na área. Sistema Frontal Algum tempo severo no Sul. Tempo severissimo no Sul de São Paulo. Talvez tudo muito rápido exceto a prolongada nebulosidade (neste caso Frio Alho....espanta o vampiro mimiminimas e máximas comportadamente baixas). E ar polar na retaguarda garantindo o período "frio" e quiçá espetáculos criotecnicos. Talvez. E também um novo resfriamento naquela área do atlântico, como consequência dos eventos que podem ocorrer, que foram mencionados acima. A fase positiva contribuiu para um aquecimento observado nas últimas semanas.
  15. Pode ser bem mais antigo... as evidências oceanográficas são mais claras que as geológicas, e traçam uma nova possibilidade... http://www.bbc.com/mundo/noticias/2015/04/150408_ciencia_colombia_istmo_panama_nc?ocid=socialflow_facebook
  16. Segundo o meteorologista Luiz Carlos Molion, as chances de termos La Ñina este ano são de cem por cento. Suponho que Molion seja físico com pós em tema meteorológico. Molion deve dizer isso com base em analogias...100% é exagero, ainda mais com a burocracia para oficializar. Mas é muito provável a volta do la niña ainda este ano.
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