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Brasil Abaixo de Zero

Monitoramento e Previsão - Brasil/América do Sul - Agosto/2021


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21 horas atrás, Carlos Campos disse:

É difícil traçar um parâmetro confiável, já q as condições gerais são muitíssimo diferentes de outras épocas em q a urbanização pouco afetava o clima da cidade.

À meu ver, o evento atual, ao menos aki no Paraná, não se iguala ao de 1975. Aliás ficou muito distante, basta ver q:

1975 Palmas registrou -11°C e neste evento, a estação Fazenda Gottardi/SC/divisa com Palmas teve -8°C.

1975 Curitiba teve -5,1°C e neste evento não chegou à -1°C. As baixadas chegaram à -5,2/-4,6°C mas não há dúvida pra mim q em 75 essas mesmas baixadas podem ter ultrapassado a marca dos -7/-8°C (dia 18/7/75 já não era advecção com vento pela manhã e sim calmaria polar).

Em 1975 houve registro de -5°C no extremo oeste do estado e -3°C em Maringá. Em Guarapuava chegou à -10°C, e neste, -5°C.

Então a minha opinião é de q foi um episódio intenso, mas não ameaçou os grandes eventos do século passado. De 1955 eu não saberia dizer. Não tenho os dados da época mas sei q foi histórico.

Aliás, um evento recente q poderia ser comparado à este, q foi o de 2013, a mínima no INMET chegou à -2°C na capital e houve 3 ou 4 dias consecutivos de máxima sub10°C. Neste não houve uma sequer.

 🙂

Abraço

Mas considerando que as massas polares são influenciadas pelas condições do clima durante o seu trajeto, como as bolhas de calor dos grandes centros, como podemos afirmar que não temos na sua origem as mesmas intensidades de massas em épocas mais antigas? Alguém que observa o tempo há mais tempo e/ou com mais frequência (atenção @Marcos) sabe calcular a dissipação do frio ao avançar sobre as bolhas de calor? 
 

@Carlos Campos da mesma forma que hoje você registra valores extremos excepcionais na relva, fazendo um rápido exercício, qual seria a perda de frio caso no local atual da estação fosse construído edificações num raio de 500 metros ou 1 km? Vou mais além, uma estação hoje no parque barigui que registra -1 ou -2 poderia muito bem registrar -5 se não fosse a cortina de edificação dos prédios próximos. 
 

por conseguinte concluo que podemos não ter perda ou diminuição da intensidade do frio na sua origem mas que os índices de dissipação são maiores durante o trajeto o que faz a não repetição de extremos de outras épocas. Pensando nesta forma, quem pode garantir que um sistema de frio intenso em pleno 2021 não poderia ter dinâmica agressiva se fosse transposto sobre as mesmas condições de urbanização do planeta há 50 ou 60 anos atrás. 

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7 minutes ago, Wagner97 said:

Por mim pode ir assim até Outubro! Ainda não tô com saudades do calor hehe

Pra ser bem sincero eu já to começando a enjoar do inverno kk 

mto provavelmente quando começar setembro eu já vou estar esgotado kk

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Just now, Wagner97 said:

Por enquanto ainda não tô, talvez se continuar mais um mês assim aí eu fique farto kkk

A única coisa que me motiva um pouco com mais esse tento de inverno que falta é mais um possível evento amplo de neve aqui na serra 😛

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1 hora atrás, Aldo Santos disse:

 

Acho que tudo depende do que as pessoas estão acostumadas.

Por exemplo, 30°C em Gramado e Canela deve deixar os moradores reclamando um bocado do calor.

Em compensação, o pessoal de cidades do Paquistão, terras baixas do Irã, Iraque, além de Arábia Saudita e vizinhanças (Onde chega a passar dos 50°C),  acho que morreriam de rir quando a gente acha absurdo um calor de 40°C. :D

 

Antes, eu tinha como passatempo pesquisar dados de locais de outros continentes.

Não lembro bem o ano mas acho que foi em 2008, num mês de junho (Se não me engano) extremamente quente, mesmo para os padrões de lá, a estação meteorológica de Jacobabad, no Paquistão, teve as seguintes médias (Vejam bem, eu disse médias😞

Mínimas: 30,x°C

Máximas: 45,8°C

A máxima absoluta daquele mês foi 52,5°C.

 

Eu nem consigo imaginar o que é passar por isso. :D

Conheço gente que já foi para lugares assim e me disseram que nas horas mais quentes do dia o movimento nas ruas diminui bastante o comércio até fecha.

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É meus amigos, Agosto tá com cara de que vai seguir no mesmo embalo de Julho. Se as previsões de confirmarem, a minha cidade fecharia a 1°quinzena com media mínima de 10° e máxima de 19°C! As perspectivas, ao menos, estão ótimas, em São Paulo estaríamos diante do Agosto mais frio em vários anos, já pensou se o Mirantão conseguir a proeza de passar o mês inteiro sem trintar? Kkk acho que esse julho de 2021 me deixou com as expectativas muito elevadas, desculpem 😂😂

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15 minutos atrás, Wagner97 disse:

Por mim pode ir assim até Outubro! Ainda não tô com saudades do calor hehe

 

Idem, hehehe. Quando as primeiras temperaturas sob-30C começam a acontecer na primavera, eu até fico animado, mas é só chegar em meados de Janeiro que eu geralmente já fico esgotado com o calor. Já para o frio, eu raramente me sinto esgotado com ele, nesse momento eu ainda quero mais eventos de frio intenso. Temperaturas agradáveis são as mais desejáveis, e felizmente esse tipo de dia acontece bastante em Outubro e Novembro (principalmente em Novembro)...são meses que eu gosto bastante, apesar de para muitos ser uma espécie de "ressaca do inverno". 

 

- E sobre o próximo pulso de ar frio significativo, vamos ficar observando possíveis datas-chave entre os dias 14 a 16. GFS já pega essa tendência, e olha que o americano tá bom para pegar essas projeções de longo prazo, heim,

 

 

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11 minutos atrás, ifreitasrosa disse:

Mas considerando que as massas polares são influenciadas pelas condições do clima durante o seu trajeto, como as bolhas de calor dos grandes centros, como podemos afirmar que não temos na sua origem as mesmas intensidades de massas em épocas mais antigas? Alguém que observa o tempo há mais tempo e/ou com mais frequência (atenção @Marcos) sabe calcular a dissipação do frio ao avançar sobre as bolhas de calor? 
 

@Carlos Campos da mesma forma que hoje você registra valores extremos excepcionais na relva, fazendo um rápido exercício, qual seria a perda de frio caso no local atual da estação fosse construído edificações num raio de 500 metros ou 1 km? Vou mais além, uma estação hoje no parque barigui que registra -1 ou -2 poderia muito bem registrar -5 se não fosse a cortina de edificação dos prédios próximos. 
 

por conseguinte concluo que podemos não ter perda ou diminuição da intensidade do frio na sua origem mas que os índices de dissipação são maiores durante o trajeto o que faz a não repetição de extremos de outras épocas. Pensando nesta forma, quem pode garantir que um sistema de frio intenso em pleno 2021 não poderia ter dinâmica agressiva se fosse transposto sobre as mesmas condições de urbanização do planeta há 50 ou 60 anos atrás. 

 

As áreas urbanas ocupam uma porcentagem muito pequena do território, não acho que tenha essa influência nas massas de ar.

A área urbana da região metropolitana de São Paulo, a maior do hemisfério sul e entre as 5 maiores do mundo, tem cerca de 2.000 km².

Isso é menos do que 1% do território do estado de SP.

 

Já esta última MP, no seu auge, abrangia grande parte da Argentina, Uruguai, Paraguai, maior parte da Bolívia, RS, SC, PR, SP, GO, MS, parte de MG, cobrindo no mínimo uns 3,5 milhões de km².

A região metropolitana de SP é cerca de 0,06% desta área, valor insignificante.

 

A urbanização influencia localmente, isso sim, caso das grandes metrópoles..

Mas não vai ter influência nas características de uma massa polar deste tamanho.

As características das grandes regiões por onde ela passa, isto é, falando de áreas da ordem de grandeza do território de estados, é que certamente vão influenciar a MP.

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Pessoal, boa noite. Estou bem atrasado aqui na postagem (kkk), mas gostaria de compartilhar com vocês algumas fotos que tirei da neve de semana passada. Estive em Ausentes, mais precisamente no distrito de silveira. Detalhe que nevou quarta a noite e no sábado ao meio dia ainda tinha neve na sombra.

DSC02859.JPG

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Resfriou bem de madrugada e a mínima foi de 8,4°, mas de tarde já subiu para acima dos 25°. Pelos próximos dias a temperatura vai continuar subindo gradativamente, e lá pra depois do dia 10 pode vir uma outra MP, mas parece que não será nada demais.

Fim de tarde cheia de cirrus:IMG_20210803_174620_copy_3000x2250.thumb.jpg.e3a89fc1fbb0028ab3116e611aa6ba11.jpgIMG_20210803_180348_copy_3000x2250.thumb.jpg.29e1f6c133cdbb5d75d25cc5694331cc.jpg

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Grande diferença de temperatura, neste início de noite, no Estado de SP. Enquanto quase todo o sul de SP está sub-15, o norte ainda está com temperaturas acima de 20°C:

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Aqui em Eldorado, a temperatura é de 15,2°C | 91,5% às 19h. Provavelmente teremos mínima invertida hoje, de manhã fez 13,5°C. Amanhã, há grandes chances de uma mínima sub-10 e a primeira chuva do mês (provavelmente em forma de garoa) aqui na cidade.

Edited by Otavio Cyrino
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4 horas atrás, Renan disse:

A propósito: A estação do INMET já ficou sim acima dos 35C em Outubro em algumas ocasiões (a convencional). Na automática chegou aos 35C duas vezes em Out-2014. Mas para nossos padrões essas marcas são bem significativas sim. (na minha estação a máxima absoluta é de 38,3C em 31-10-2012).

 

Renan,

 

venho percebendo que, apesar das diferenças de dinâmica, as temperaturas da sua estação (que representa a maior parte de JF, como vc disse), em média, não são tão diferentes do que registro aqui na Pampulha - um pouco mais baixas, sim, mas compatíveis, inclusive sua máxima absoluta é idêntica à da Pampulha - enquanto os altos de Juiz de Fora se parecem mais com os bairros elevados da capital (estação Cercadinho). Creio que a localização da estação oficial de Juiz de Fora num topo elevado e "rural" mascara o clima da cidade, enquanto as nossas aqui, além de mais baixas, estão totalmente envolvidas no contexto urbano, principalmente a Santo Agostiho, que literalmente foi engolida pela cidade.

 

Diante disso, as médias das cidades podem não ser tão diferentes como o INMET mostra, devido à falha de representatividade que o INMET de JF tem. É como se a estação oficial de BH fosse o Cercadinho. Faz sentido?

.

.

.

 

Hoje esquentou bem aqui e aconteceu uma das coisas que eu menos gosto no inverno: o calor pós MP na rua com os interiores frios. Durante a tarde, com a temperatura chegando a 25/27C, deu pra sentir calor em caminhadas sob o sol na rua mas, ao entrar dentro de casa, ainda estava frio e tive que colocar um agasalho. 

 

Os próximos 7 dias terão máximas de 21/22 graus, com mínimas de 13C e céu com muitas nuvens, um padrão longo de ar frio marítimo na cidade. Já estou com saudade das trovoadas.

Edited by LeoP
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Após uma manhã meio gelada com 18°C a tarde esquentou e a máxima foi de 33,3°C (são dados da auto de São Gonçalo). Pela tarde tivemos registros de chuvas bem localizadas em Pombal, nada demais na cidade, porém as nuvens já não são mais típicas de inverno, e sim de outubro, vibe de brobro como falei dias atrás.

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Rafael Santos

 

No agreste as formações já foram mais organizadas.

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Everton Araújo, Campina Grande

 

Já é muita dinâmica pra agosto pra nossas bandas. Kkkkkk.

Edited by CloudCb
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29 minutos atrás, ifreitasrosa disse:

Mas considerando que as massas polares são influenciadas pelas condições do clima durante o seu trajeto, como as bolhas de calor dos grandes centros, como podemos afirmar que não temos na sua origem as mesmas intensidades de massas em épocas mais antigas? Alguém que observa o tempo há mais tempo e/ou com mais frequência (atenção @Marcos) sabe calcular a dissipação do frio ao avançar sobre as bolhas de calor? 
 

@Carlos Campos da mesma forma que hoje você registra valores extremos excepcionais na relva, fazendo um rápido exercício, qual seria a perda de frio caso no local atual da estação fosse construído edificações num raio de 500 metros ou 1 km? Vou mais além, uma estação hoje no parque barigui que registra -1 ou -2 poderia muito bem registrar -5 se não fosse a cortina de edificação dos prédios próximos. 
 

por conseguinte concluo que podemos não ter perda ou diminuição da intensidade do frio na sua origem mas que os índices de dissipação são maiores durante o trajeto o que faz a não repetição de extremos de outras épocas. Pensando nesta forma, quem pode garantir que um sistema de frio intenso em pleno 2021 não poderia ter dinâmica agressiva se fosse transposto sobre as mesmas condições de urbanização do planeta há 50 ou 60 anos atrás. 

Boa noite...

Nem precisei pensar muito pra achar uma resposta levemente satisfatória, pois o @Aldo Santos explanou a minha idéia melhor do q eu faria.

Claro q há uma perda na qualidade e na intensidade da grande bolha de ar frio ao atravessar regiões onde hoje não possuem as mesmas condições q havia no passado. Isso é indiscutível. Mas vale lembrar q o trajeto principal e mais longo, q seria pelo território argentino, permanece basicamente o mesmo, já q nunca houve grandes áreas verdes por lá e sim estepes e vegetação mais rala e temperada do q grandes florestas (no caso do Brasil, florestas subtropicais).

Das mínimas no Parque Barigui, hoje exite no setor leste, principalmente, grandes edifícios formando um paredão, mas antes eram grandes pinheiros e muita vegetação alta, o q não facilitaria muito um bom resfriamento local. Creio q ajudaria muito nas máximas se por um passe de mágica essa floresta reaparecesse no lugar das edificações, já q o verde segura muita umidade e ajuda na formação e manutenção de nevoeiros.

Dos registros de relva q eu tenho feito e com destaque os -11,8°C de meados de Julho e -10,3°C no final do mês, é quase q impossível fazer um cálculo de como seria se a urbanização avançasse no entorno da área.

Relva é muito complicado... Já registrei -8°C na área cercada pelo mato e à 100 m desse local, na estrada de chão com capim rasteiro nas laterais e mesmo nível altimétrico, -3°C.

Para bons registros de relva, pelo q eu vi na prática, precisa q o local esteja com capim no solo e proteção em toda a área lateral com mato e arbustos q não deixem o ar frio rasteiro escorregar para longe do local e também não permitam a entrada de muitas correntes de ar.

Abraço e desculpe se não consegui responder adequadamente.

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21 horas atrás, Renan disse:

 

O mês mais frio da história de MG, possivelmente, foi Julho de 1988. 

 

Faço mesma pergunta do Nani: você quer dizer de 1980 pra cá, né?

Porque, se não for, eu diria com quase certeza que foi antes de 1970.

 

Por exemplo, no Mirante, julho de 1964 teve média compensada de 13,1°C.

Média das mínimas: 9,6°C

Média das máximas: 18,6°C

 

Na 1ª metade do século XX, a gente acha meses mais gelados ainda.

Na antiga estação do topão da av. Paulista, julho de 1925 teve média simples de 12,5°C.

Isso daria entre 11,7 e 12,0°C de compensada.

 

-----------------------------

 

Sampa teve um dia com predomínio de muitas nuvens a nublado.

Mas houve períodos de sol pela manhã aqui na zona norte.

Antes do sol, chegou a garoar, molhando bem o chão.

Os ventos estiveram presentes de SE a S.

 

Mirante: 11,5°C / 17,9°C

Interlagos: sem dados

IAG: 9,8°C / 17,9°C

 

Edited by Aldo Santos
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Deixo aqui dois vídeos que fiz em São Francisco de Paula durante o grande episódio de frio do mês passado: o primeiro gravado bem no momento da nevasca, que, na minha opinião, foi o grande destaque desse evento (de fato uma raríssima NEVASCA); o segundo da acumulação no amanhecer do dia seguinte, que, apesar de generalizada, não foi muito expressiva para a região dos Aparados considerando o histórico de nevadas da região. Coloquei uma GoPro na parte de fora do carro e filmei a gente saindo da cidade e depois alguns trechos na estrada em direção à grande e subestimada Jaquirana rsrs.

 

Vou ficar devendo o relato da viagem, mas também não seria nada muito diferente do que já foi tão exaustivamente relatado por aqui.

 

 

 

 

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Eu imagino que isso seja algum resquício da frente fria que atingiu o Sul/Sudeste do país.

 

Em Piatã

 

Máximas

 

31/07 16.2 C

01/08 18.5 C

02/08 18.2 C

 

Mínimas

 

31/07 12.6 C

01/08 10.8 C

02/08 11.4 C

 

Muito chato estarmos sem dados de Vitória da Conquista. Lá é mais seco e os extremos de temperatura são mais favorecidos do que Piatã.

 

https://agenciasertao.com/2021/07/29/frio-deve-ficar-mais-intenso-em-vitoria-da-conquista-a-partir-desta-sexta-feira/

 

Edited by Samihr Hermes
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3 horas atrás, Aldo Santos disse:

 

Acho que tudo depende do que as pessoas estão acostumadas.

Por exemplo, 30°C em Gramado e Canela deve deixar os moradores reclamando um bocado do calor.

Em compensação, o pessoal de cidades do Paquistão, terras baixas do Irã, Iraque, além de Arábia Saudita e vizinhanças (Onde chega a passar dos 50°C),  acho que morreriam de rir quando a gente acha absurdo um calor de 40°C. :D

 

Antes, eu tinha como passatempo pesquisar dados de locais de outros continentes.

Não lembro bem o ano mas acho que foi em 2008, num mês de junho (Se não me engano) extremamente quente, mesmo para os padrões de lá, a estação meteorológica de Jacobabad, no Paquistão, teve as seguintes médias (Vejam bem, eu disse médias😞

Mínimas: 30,x°C

Máximas: 45,8°C

A máxima absoluta daquele mês foi 52,5°C.

 

Eu nem consigo imaginar o que é passar por isso. :D

É bizarro comparar 45°C com 32°C. Mas entendi oq vcs quiseram me mostrar

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32 minutes ago, Tomás WRuas said:

Deixo aqui dois vídeos que fiz em São Francisco de Paula durante o grande episódio de frio do mês passado: o primeiro gravado bem no momento da nevasca, que, na minha opinião, foi o grande destaque desse evento (de fato uma raríssima NEVASCA); o segundo da acumulação no amanhecer do dia seguinte, que, apesar de generalizada, não foi muito expressiva para a região dos Aparados considerando o histórico de nevadas da região. Coloquei uma GoPro na parte de fora do carro e filmei a gente saindo da cidade e depois alguns trechos na estrada em direção à grande e subestimada Jaquirana rsrs.

 

Vou ficar devendo o relato da viagem, mas também não seria nada muito diferente do que já foi tão exaustivamente relatado por aqui.

 

 

 

 

 

Lindos os vídeos!

Realmente, o que foi de fato histórico e impressionante nesse evento foi que não ocorreu simplesmente uma precipitação de neve com acumulação, mas sim uma tempestade de neve, como se vê em países com altas latitudes. Essa nevasca propriamente dita, com o vento fortíssimo foi o destaque pra mim, e acho que São Francisco de Paula e Cambará do Sul foram as mais atingidas.

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Embora hoje ainda tenha sido um dia friozinho, com variação 10°/23°, deu pra perceber que o grosso do frio já foi embora e voltou aquele padrão normal de um agosto típico. Destaco o rápido aumento de nuvens depois das 15h, algumas nuvens inclusive mais grossas deixando a gente meio desconfiado com essas nuvens "pesadas" pra época e que apareceram assim repentinamente.

Agora, 20h, só ficaram poucas nuvens, venta bastante e faz 16,6° em Cons. Lafaiete

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38 minutes ago, Carlos Campos said:

Noite fria(zinha) devido ao céu ainda sem nebulosidade apreciável (no horizonte sim).

Temperatura 7,1°C baixada às 19h30 e 9,8°C em casa.

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Porém as nuvens estão bem próximas (e possivelmente nevoeiro) agora às 20h50.

 

Aquela linha de luzes no céu será que são aqueles satélites da StarLink?

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Hoje entrou um ar mais fresco pelo mar e, apesar das poucas nuvens, foi um dia mais friozinho que ontem, a temperatura variou de 12,5ºC a 21,9ºC na minha Davis:

image.thumb.png.c37afc5b48875dec0f628499ffad4706.png

 

12,9ºC com 89% e céu limpo às 21:30 em Blumenau. Pouca coisa deve acontecer nos próximos dias, as temperaturas vão se elevar gradualmente e vamos ter bastante tempo nublado, bom pra desaparecer rsrs

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Boa noite! A terca-feira foi ensolarada em Buenos Aires, com mínima de 7,9°C e máxima de 18,4°C. Agora temos céu limpo, 10,9°C, URA de 80% e vento norte a 3 km/h.

Para amanha, a previsao indica sol e algumas nuvens, com mínima de 8°C e máxima de 17°C. O sol nasce às 7h44 e se poe às 18h15.

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2 horas atrás, LeoP disse:

 

Renan,

 

venho percebendo que, apesar das diferenças de dinâmica, as temperaturas da sua estação (que representa a maior parte de JF, como vc disse), em média, não são tão diferentes do que registro aqui na Pampulha - um pouco mais baixas, sim, mas compatíveis, inclusive sua máxima absoluta é idêntica à da Pampulha - enquanto os altos de Juiz de Fora se parecem mais com os bairros elevados da capital (estação Cercadinho). Creio que a localização da estação oficial de Juiz de Fora num topo elevado e "rural" mascara o clima da cidade, enquanto as nossas aqui, além de mais baixas, estão totalmente envolvidas no contexto urbano, principalmente a Santo Agostiho, que literalmente foi engolida pela cidade.

 

Diante disso, as médias das cidades podem não ser tão diferentes como o INMET mostra, devido à falha de representatividade que o INMET de JF tem. É como se a estação oficial de BH fosse o Cercadinho. Faz sentido?

.

.

.

 

Hoje esquentou bem aqui e aconteceu uma das coisas que eu menos gosto no inverno: o calor pós MP na rua com os interiores frios. Durante a tarde, com a temperatura chegando a 25/27C, deu pra sentir calor em caminhadas sob o sol na rua mas, ao entrar dentro de casa, ainda estava frio e tive que colocar um agasalho. 

 

Os próximos 7 dias terão máximas de 21/22 graus, com mínimas de 13C e céu com muitas nuvens, um padrão longo de ar frio marítimo na cidade. Já estou com saudade das trovoadas.

 

Boa noite, amigo. Sim, acho que faz sentido, a diferença maior acho que está na frequência e intensidade das massas de ar frio e frentes frias NO INVERNO, com mais dinâmica na zona da mata do que no centro do estado, mas de uma forma geral eu posso garantir que os climas de JF e BH têm sim mais semelhanças do que diferenças, até pela altitude e latitude relativamente semelhantes (em linha reta, são aproximadamente uns 220km de distância, pouco expressivo para o quesito latitude). Como eu disse, no verão são ainda mais parecidas, com dinâmica praticamente idêntica (mas as ZCAS são mais extremas em BH, os eventos de chuva).

 

A noite hoje está com uma sensação de muito mais frio do que as últimas, a despeito do termômetro indicar valores maiores. O motivo são os ventos fortes, creio se tratar desse tal reforço polar que estão falando. Inclusive temos neste momento uma boa diferença entre topo (12,1) e baixada (14,7), demonstrando a advecção.

 

 

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5 horas atrás, Luide Luckmann disse:

Sim, por isso mesmo eu disse que vcs aí reclamam de calor de 32°C e isso não é nada quente, nós aqui enfrentamos calor pior que esse e nosso inverno aqui do litoral sul não é lá essas coisas não

Sim, mas aí entra na questão da subjetividade que o Renan disse.

 

O corpo e a mente acostumam e seus padrões de referência mudam a depender do local. O que incomoda-me aqui, é o sol forte de montanha. Estive em Monte Verde no verão, fazia 26°C à tarde com sol fortíssimo - mas sem sensação de calor. 

 

No mais, eu sei que para o centro sul brasileiro, altitudes próximas ou acima de 800/900/1000 metros ou mais em Minas, ES, RJ e SP (mesmo a costa leste do PR e SC), são um verdadeiro oásis no meio do calor. 

 

Meus parentes de Dracena/SP,  acham super tranquilo um dia de 18 - 31/32°C aqui no verão. Nós, reclamamos rsrsrs. 

 

Edit: acostumar também é relativo rsrs. Um amigo de Manaus, nascido e criado lá, diz sempre que nunca acostumou com calor manauara. Ele mora em SP Capital. Diz que quando bate uma saudade "do bafo", vai para Santos rsrs. Ele retorna para MAO 3 a 4x anualmente, cada vez que volta para S. Paulo comenta do "clima indecente que não seca roupa no varal".

Edited by Victor Naia
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Manhã bem fria hoje aqui em Beltrão, com 2.7ºC pelo Simepar, saí de casa às 7:45 e ainda havia geada na sombra.

A máxima não passou dos 20ºC e as noites estão frias, agora às 21h faz 12.3ºC.

Previsão para amanhã é mais um dia de geada fraca (temperatura 3º/4º).

A partir de sexta começa um aquecimento nas mínimas e máximas. E a chuva da possível FF dia 12.

Edited by Vitor Hugo
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7 horas atrás, Carlos Campos disse:

@Paulo Henrique, lindas imagens!

Bastante acúmulo de neve em Soledade pra ficar na memória por um bom tempo.

Não é da nossa vontade, mas possivelmente virão anos de ausência total desse belo fenômeno por aí.

Mas enquanto esses anos de "seca" não chegam, a torcida é por um repeteco agora em Agosto, pq o mar ainda está para peixe.. 

Depois, vamos ser obrigados a visualizar as mesmas imagens e os mesmos comentários (seus) inverno após inverno...e isso durante, sabe-se lá quantas décadas.

Mas estou realmente contente pela quebra do padrão ruim para neve na tua região.

Abraço

Cara aqui na região neva quase td ano em que neva na serra do leste do RS...foi assim agora com baita acumulação, olha que parecido as estradas de Ausentes e a Taipinha Soledade...estou muitooooo feliz...e preciso esperar menos tempo do que centenas  de cidades sulinas do Brasil...aquela de 2013 no PR por exemplo, leva mais 50 a 70 anos

Edited by Paulo Henrique
Correção texto
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1 hora atrás, Nestor Antonio Bresolin Junior disse:

Mais umas.

Não tem cidade no Brasil que combine mais com a neve como esse skyline de Gramado

 

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Por um momento é possível imaginar que seja uma cidade da Alsacia francesa, ou da Alemanha, Áustria, Bélgica, Suíça... uma pintura.

 

O belo padrão de construção, bom urbanismo (fios soterrados e sem poluição visual), ajudam o cenário.

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Frio surpreendente essa noite em São Paulo. No momento anoto 10,8°C, e pela cidade temperaturas entre 10 e 13°C, com céu parcialmente nublado, e por conta das MMs, os micro-climas não estão muito acentuados... Com alguma sorte vem outra madrugada com mínimas sub 10°C generalizadas.

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Edited by Bruno D
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3 horas atrás, ifreitasrosa disse:

Mas considerando que as massas polares são influenciadas pelas condições do clima durante o seu trajeto, como as bolhas de calor dos grandes centros, como podemos afirmar que não temos na sua origem as mesmas intensidades de massas em épocas mais antigas? Alguém que observa o tempo há mais tempo e/ou com mais frequência (atenção @Marcos) sabe calcular a dissipação do frio ao avançar sobre as bolhas de calor? 
 

@Carlos Campos da mesma forma que hoje você registra valores extremos excepcionais na relva, fazendo um rápido exercício, qual seria a perda de frio caso no local atual da estação fosse construído edificações num raio de 500 metros ou 1 km? Vou mais além, uma estação hoje no parque barigui que registra -1 ou -2 poderia muito bem registrar -5 se não fosse a cortina de edificação dos prédios próximos. 
 

por conseguinte concluo que podemos não ter perda ou diminuição da intensidade do frio na sua origem mas que os índices de dissipação são maiores durante o trajeto o que faz a não repetição de extremos de outras épocas. Pensando nesta forma, quem pode garantir que um sistema de frio intenso em pleno 2021 não poderia ter dinâmica agressiva se fosse transposto sobre as mesmas condições de urbanização do planeta há 50 ou 60 anos atrás. 

 

Bom, calcular não sei, mas certamente a expansão da urbanização influencia na comparação das décadas de 1970 para com hoje. Ainda mais em se tratando de Curitiba, cuja população aumentou umas 3X no período!

 

Quanto à trajetória, você está supondo que houve alguma mudança ou flutuação climática. Mas neste ano gelo da Antártida está maior do que o normal e a temperatura bem abaixo da média. Ademais, as águas do Atlântico Sul estão mais ou menos na média; as do Pacífico Sul, um pouco acima.

 

Essa onda foi muito forte, mas não anormal nem histórica.

 

Agora tenho 10,5° e tempo fechado. 

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Não chegamos mesmo a ter um dia garoento e sem nenhum sol. Durante o dia, ora as nuvens aumentavam, ora diminuíam.

O inverno de 2021, apesar de está fazendo bonito, definitivamente está sendo aquele marcado pela ausência de dias cinzento e garoento (o que fez a média mínima de julho ficar acima de 2 graus abaixo do normal e a da máxima pouco abaixo da média).

 

A noite desta terça feira está sob o predomínio dessas nuvens.

Nas estações do CGE, as temperaturas variam entre 10/11 graus no extremo sul e 12/13 graus em áreas mais ao norte da cidade (Bruno D já postou o mapa acima).

 

 

Avenida Paulista - noroeste

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13 minutes ago, Victor Naia said:

Por um momento é possível imaginar que seja uma cidade da Alsacia francesa, ou da Alemanha, Áustria, Bélgica, Suíça... uma pintura.

 

O belo padrão de construção, bom urbanismo (fios soterrados e sem poluição visual), ajudam o cenário.

 

Sim! Canela também sempre chama a atenção nesses eventos de neve exatamente por isso. Assim como Nova Petrópolis.

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8 minutos atrás, Eclipse disse:

com esse reforço de ar polar no começo da semana, a onda de frio ganhou mais dois dias, e pelo visto se encerra amanhã por aqui.

tivemos um belo período desde segunda-feira passada.

 

Agora temos de torcer para não vir calor por dias. Vamos passar dos 25° em pouco menos de uma semana.

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3 minutos atrás, Marcos disse:

 

Agora temos de torcer para não vir calor por dias. Vamos passar dos 25° em pouco menos de uma semana.

 

sim, e em Agosto geralmente começam aquelas pré-frontais mais "cachorro-louco", podendo passar de 31 até.

confesso que estou querendo agora os temporais de primavera haha

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Guest Wallace Rezende
9 horas atrás, danilo brumana disse:

Eu não sei qual é o Julho mais frio da história de Belo Horizonte 

 

Chutaria dizer que o mais frio da década de 2010 e o Julho de 2017 

 

Só que não sei qual julho mais frio de todas as décadas na Capital com sequências de temperaturas baixas durante o mês todo 

 

Saberia dizer @LeoP 

 

Você acertou, as médias de julho (744 horas) na estação da Pampulha/auto desde a abertura (2006/2007) foram essas:

 

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Mas no ano atual fevereiro já registrou a menor média desde a abertura da estação da Pampulha, com 22,5ºc, marca que "superou" os 22,6ºc de 02/2007 (antes disso, a estação registrou o março mais fresco, com 22,3ºc em 2020, e o maio mais fresco, com 18,8ºc, também em 2020).  O último mês a quebrar um recorde de maior média na automática da Pampulha foi maio de 2019, com 21,7ºc (saiu direto do maio mais quente para o mais fresco).

 

Se a estação da Pampulha fosse mais antiga, julho de 2004 brigaria de igual para igual com julho de 2017 (na convencional do Santo Agostinho, a média dos dois meses foi quase igual, e estes foram os meses mais frios do século XXI por lá, com compensada um pouco abaixo dos 18ºc).

 

Sobre o mês mais frio já registrado em BH, pode ter certeza que foi entre as décadas de 1910 (a primeira estação da cidade foi inaugurada no começo desta década) e 1920, ou no máximo nos anos 1930/1940 (menos provável nessas décadas).  Além do clima que era mais frio naquela época, independente das ilhas de calor, havia muito menos urbanização também.  Um mês "recordista" de menor média do século XXI fica acima da média do início do século XX em muitas cidades do Brasil.

 

Em Brasília/Sudoeste (automática mais antiga do Inmet no Brasil junto com Seropédica, ambas inauguradas no ano 2000), julho de 2017 também foi o mês mais frio da história da estação (17,6ºc), seguido por julho de 2004 (18,2ºc) e julho de 2021 (18,4ºc).  Em quarto lugar, vem junho de 2006 (18,5ºc).  O julho mais quente da auto de Brasília foi registrado apenas um ano antes do mais frio, com 20,6ºc em 2016.

 

Em Seropédica(RJ), junho de 2016 e julho de 2021 registraram a menor média mensal do século XXI (19,2ºc), mas julho de 2021 venceu no desempate (19,24 x 19,19).

 

Sobre a questão que foi levantada a respeito das ondas de frio em Curitiba, só posso subscrever o que disseram o Marcos e o Carlos Campos (e vou além): 1975 foi incomparavelmente mais forte que o último evento no PR em todos os aspectos imagináveis, não faz o menor sentido comparar os dois eventos; mesmo com o Inmet/CWB naquela época já num local "ruim de mínima" baixou dos -5ºc, foi uma advecção poderosíssima, teve 3ºc no meio da tarde com sol entre nuvens (e urbanização não afeta em praticamente nada a menor máxima), foi outro patamar de longe.  Mesmo no século atual, o mais quente da história e com níveis de urbanização iguais aos de hoje, Curitiba teve vários eventos mais fortes, como 07/2000 (último -3ºc no Inmet), 07/2013 e 06/2016 (e provavelmente mais alguns). 

Edited by Wallace Rezende
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45 minutos atrás, Victor Naia disse:

Por um momento é possível imaginar que seja uma cidade da Alsacia francesa, ou da Alemanha, Áustria, Bélgica, Suíça... uma pintura.

 

O belo padrão de construção, bom urbanismo (fios soterrados e sem poluição visual), ajudam o cenário.

 

Onde a população real de Canela  mora é assim também? Ou apenas na parte turística ?

 

Sei que em Gramado tem um bairro "real" (sem querer achei esse bairro quando estive turistando lá) inclusive com muitas casas de madeiras que são populares aqui no sul. 

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3 horas atrás, Aldo Santos disse:

 

Faço mesma pergunta do Nani: você quer dizer de 1980 pra cá, né?

Porque, se não for, eu diria com quase certeza que foi antes de 1970.

 

Por exemplo, no Mirante, julho de 1964 teve média compensada de 13,1°C.

Média das mínimas: 9,6°C

Média das máximas: 18,6°C

 

Na 1ª metade do século XX, a gente acha meses mais gelados ainda.

Na antiga estação do topão da av. Paulista, julho de 1925 teve média simples de 12,5°C.

Isso daria entre 11,7 e 12,0°C de compensada.

 

-----------------------------

 

Sampa teve um dia com predomínio de muitas nuvens a nublado.

Mas houve períodos de sol pela manhã aqui na zona norte.

Antes do sol, chegou a garoar, molhando bem o chão.

Os ventos estiveram presentes de SE a S.

 

Mirante: 11,5°C / 17,9°C

Interlagos: sem dados

IAG: 9,8°C / 17,9°C

 

Essas médias de julho de 64 são impensáveis pro dias atuais! bom, talvez quem sabe num futuro não tão distante voltem a se repetir... Mas falando nisso, eu estive dando uma olhada nos dados antigos (do Mirante) e pra quem acha que no passado eram só flores, setembro do ano anterior (1963) teve várias tardes 33,x e o mês terminou com média máxima de 28°C o que mesmo hoje em dia é bem acima da média pra setembro. E em 1961 a temperatura alcançou 35°C em diversas ocasiões ao longo do mês... Ou seja, não é de hoje que não se pode esperar muito do famigerado 9° mês do ano 😅 mas é óbvio que nos últimos anos a frequência de setembros ruins aumentou muito...

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