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Brasil Abaixo de Zero

Monitoramento e Previsão - Brasil/América do Sul - Agosto/2020


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Em 29/08/2020 em 10:31, Augusto Göelzer disse:

Bom sobre Cuiabá... infelizmente tanto a convencional quanto a automática estão com problemas de aquecimento. Já estava desconfiando a um tempo com o Aero e Padre Ricardo Remetter sempre dando máximas menores que ambas, e agora tabelando deu pra fazer o tira teima.

 

Um comparativo entre a média das máximas entre conv e auto:

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-A partir de 2011 a diferença se torna absurda, a convencional realmente ta jogada ao lixo faz muitos anos.

-A partir de setembro 2019 a diferença entre a auto e a conv volta a ser pequena, mas com um diferencial: a convencional não foi consertada voltando a ter a qualidade de antes, o problema foi a Automática aquecendo e diminuindo a diferença.

 

Mais uns dados sobre a automática agora:1941323334_Semttulo0111.png.7162b6a9b3b152a0fe67feaa43f6bce5.png

 

-Em 2020 5 dos 8 meses foram recordes pra toda semi-normal, coisa que não ta acontecendo com nenhuma automática nas cidades próximas, como Cáceres e Rondonópolis (que são igualmente infernais).

 

@Maicon @Renan 

Note-se que até 2009 setembro estava sendo normalmente mais frio que o normal, a exceção foi 2007, que tá sem dados, mas eu lembro que foi quente, com muita fumaça, mas foi de 2010 pra cá que a maioria dos setembros tem sido acima da média, a exceção foi 2016; 2013 e 2018 foram mais normais, 2005 e 2016 são um sonho de setembro em Cuiabá, que tenhamos essa benção em anos vindouros. 

Edited by Leandro Leite
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10 horas atrás, Renan disse:

 

Estou de acordo com a Metsul, é uma boa tendência para Setembro essa.

 

Não adianta mais torcer para Setembro ser mais frio que o normal no Sudeste. Eles simplesmente nunca mais voltará a ser abaixo da média eu acho. O mês virou totalmente primavera, o último com cara de inverno aqui na minha região foi em 2011. 

Renan,

para setembro ficar abaixo da média, precisa de uma La Niña moderada/forte, atuando pelo outono/inverno,tipo 2008, 2011.

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1 hora atrás, EvandroPR disse:

Minimas Maringá 

Simepar Maringá 22.8

Casa 21.6

Aeroporto 22

INNET auto. 21.8

 

Minimas Londrina 

Simepar 17.7

Aeroporto 20

 

Mínima Apucarana 

Simepar 19.5

 

No wunderground tem uma estação de Londrina. No distrito de lerroville as mínimas lá são lindas ... Acho que é quase divisa com Tamarana .. 

 

 

No aeroporto de Londrina na verdade a mínima foi 18,3ºC. Dá pra ver no ogimet usando o código 83768. No Inmet fez 17,6ºC.

 

Aqui em casa registrei 15,6ºC, zona leste, região periférica mas 100% urbana. Fica entre duas baixadas verdes. Mas o termômetro não está instalado em um local adequado. O termômetro não fica dentro de abrigo, e há muita calçada, parede e asfalto em volta. O ar não circula com toda a liberdade, mas circula razoavelmente. Não sei o quanto isso tudo pode comprometer a medição da temperatura. Inclusive se alguém souber, gostaria que me falasse um pouco sobre. Por exemplo, se o termômetro estivesse a uma distância adequada de construções, asfalto etc, as mínimas seriam menores? E o fato de não estar abrigado? Força as mínimas para baixo ou não?

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Las Vegas desde o dia 1 de julho não tem máxima inferior a 38 C, com picos de até 46 C, e ficando até 20 dias seguidos com máximas passando dos 40 C, Cuiabá não vai ficar dois meses sem uma máxima inferior a 38 C, pois em breve estarão retornando as chuvas, daqui a dois meses entra novembro, que já é um mês chuvoso 

Edited by Leandro Leite
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Não quero insistir no off topic mas só para esclarecer o paralelo que eu fiz entre uma floresta comercial e uma floresta nativa circunscreve-se apenas aos alegados impactos climáticos dela, quais sejam, cobertura do solo à irradiação solar, favorecimento à infiltração da água da chuva no solo e à evapotranspiração dessas plantas. Para isso eu mostrei dados que tratam dessa equivalência, ainda que parcial no caso amazônico. Não tratei de biodiversidade porque esse não é o assunto do fórum. Assim, se tem havido desflorestamento de um lado, tem havido reflorestamento do outro mas a abordagem ideológica do tema pela mídia parece impedir qualquer trato racional da questão. O IBGE aponta a existência de mais de 10 milhões de hectares de florestas comerciais no Brasil, número que não leva em consideração as áreas de reserva legal e de preservação permanente dessas propriedades, o que permite supor, de maneira muito conservadora que esse número seja ao menos o dobro disso. Estamos falando de uma área do tamanho do Estado do Paraná. Quando se trata de florestas nativas, por exemplo, apenas o Estado de São Paulo recuperou, nos últimos 30 anos 23 mil hectares de mata atlântica https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2017-02/estudo-mostra-recuperacao-de-23-mil-hectares-de-mata-atlantica-em-sp-em-30

 São números substanciais mas muito embora muito se diga da influência dessa vegetação sobre o clima a mim não está claro que essa influência seja determinante, aliás, me parece que sucede exatamente o contrário. Explico: há estudos que afirmam que há coisa de dez mil anos atrás (ou seja, ontem) a Amazônia era uma imensa savana e que no mesmo período o Saara era verde. Ninguém em sã consciência dirá que o homem teve qualquer influência para que se um tornasse um deserto e outra uma floresta exuberante. Quem nos garante que não estamos a caminho para que outra mudança como essa ocorra sem que saibamos minimamente quais são as forças que conduzem esse processo? Se assim for, o que nós poderemos fazer para evitar? Nada. Assistiremos ao processo e tentaremos nos adaptar a ele com a maior racionalidade possível se quisermos sobreviver enquanto civilização. Peço aos colegas que me perdoem a insistência mas só queria esclarecer melhor o que tentei argumentar lá atrás. De resto os posts do @LeoPesclareceram alguns pontos melhor do que eu.

Deixando um pouco esse assunto de lado a secura do ar e as temperaturas altas à tarde favoreceram especialmente a florada dos Ipês esse ano. Deixo abaixo algumas fotos de ontem que tirei aqui nas imediações de casa. Sempre muito bonito o contraste das flores com a paisagem seca.  

 

20200830_092153_HDR.jpg

Edited by marcio valverde
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3 minutos atrás, marcio valverde disse:

Não quero insistir no off topic mas só para esclarecer o paralelo que eu fiz entre uma floresta comercial e uma floresta nativa circunscreve-se apenas aos alegados impactos climáticos dela, quais sejam, cobertura do solo à irradiação solar, favorecimento à infiltração da água da chuva no solo e à evapotranspiração dessas plantas. Para isso eu mostrei dados que tratam dessa equivalência, ainda que parcial no caso amazônico. Não tratei de biodiversidade porque esse não é o assunto do fórum. Assim, se tem havido desflorestamento de um lado, tem havido reflorestamento do outro mas a abordagem ideológica do tema pela mídia parece impedir qualquer trato racional da questão. O IBGE aponta a existência de mais de 10 milhões de hectares de florestas comerciais no Brasil, número que não leva em consideração as áreas de reserva legal e de preservação permanente dessas propriedades, o que permite supor, de maneira muito conservadora que esse número seja ao menos o dobro disso. Estamos falando de uma área do tamanho do Estado do Paraná. Quando se trata de florestas nativas, por exemplo, apenas o Estado de São Paulo recuperou, nos últimos 30 anos 23 mil hectares de mata atlântica https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2017-02/estudo-mostra-recuperacao-de-23-mil-hectares-de-mata-atlantica-em-sp-em-30

 São números substanciais mas muito embora muito se diga da influência dessa vegetação sobre o clima a mim não está claro que essa influência seja determinante, aliás, me parece que sucede exatamente o contrário. Explico: há estudos que afirmam que a há coisa de dez mil anos atrás (ou seja, ontem) a Amazônia era uma imensa savana e que no mesmo período o Saara era verde. Ninguém em sã consciência dirá que o homem teve qualquer influência para que se um tornasse um deserto e outra uma floresta exuberante. Quem nos garante que não estamos a caminho para outra mudança como essa ocorra sem que saibamos minimamente quais são as forças que conduzem esse processo? Se assim for, o que nós poderemos fazer para evitar? Nada. Assistiremos ao processo e tentaremos nos adaptar a ele com a maior racionalidade possível se quisermos sobreviver enquanto civilização. Peço aos colegas que me perdoem a insistência mas só queria esclarecer melhor o que tentem argumentar lá atrás. De resto os posts do esclareceram alguns pontos melhor do que eu.

Deixando um pouco esse assunto de lado a secura do ar e as temperaturas altas à tarde favoreceram especialmente a florada dos Ipês esse ano. Deixo abaixo algumas fotos de ontem que tirei aqui nas imediações de casa. Sempre muito bonito o contraste das flores com a paisagem seca.  

Concordo com tudo.

 

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11 horas atrás, Renan disse:

 

Estou de acordo com a Metsul, é uma boa tendência para Setembro essa.

 

Não adianta mais torcer para Setembro ser mais frio que o normal no Sudeste. Eles simplesmente nunca mais voltará a ser abaixo da média eu acho. O mês virou totalmente primavera, o último com cara de inverno aqui na minha região foi em 2011. 

NUNCA DIGA NUNCA EM TERMOS DE NATUREZA.

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4 horas atrás, Carlos Campos disse:

Ontem passei algumas horas no topo da Serra do Araçatuba, região de Tijucas do Sul, quase na divisa com Santa Catarina.

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Fez muito calor entre o final da manhã e durante a tarde, com mudança só acontecendo por volta das 16h30 quando houve a entrada de ventos oceânicos e a chegada de um forte nevoeiro (nuvens Stratus).

Fiz a subida até o alto do Morro da Moreia (1.526m) q fica no lado sul do Araçatuba (1.673m) e a paisagem estava deslumbrante, com céu muito azul e toda a vegetação acima da cota dos 1.100/1.200m mostrando sinais do efeito das temperaturas negativas ocorridas na semana passada.AirBrush_20200831005840.thumb.jpg.89714c4d5ad08e5a26f6e73377d52e7a.jpgAirBrush_20200831005001.thumb.jpg.2a93703cfc11449a77ac111881bb896f.jpgAirBrush_20200831004526.thumb.jpg.d7a872009590c5eebd6616a4759126d5.jpg

Face sul do Araçatuba, visto do topo do Moreia.

Há um córrego (q está aparentemente quase seco) q deve formar uma linda cachoeira, mas q devido à situação atual de estiagem, não chama atenção 👇AirBrush_20200831004402.thumb.jpg.f6ff7ad13b1b25a865623fe15560b4f1.jpg

Vista da Serra do Quiriri na divisa entre Paraná e Santa Catarina. Nuvens já se aglomerando e indicando mudança no tempo, com infiltração oceânica no topo da região 👇AirBrush_20200831002405.thumb.jpg.b3e2edd45f7c5a9b11fbff7ba31cca28.jpg

 

Nuvens também em rápida formação no lado do Pico Pedra Branca do Araraquara (leste) por volta das 13h30 👇

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Às 17h00, quando retornei, toda a região montanhosa estava coberta por um denso nevoeiro e também boa parte da rodovia até São José dos Pinhais, com alguns chuviscos e céu bastante escuro para o horário. 

Essa mudança nos ventos (devido à aproximação de uma massa de ar frio) trouxe nuvens baixas para todo o leste do Paraná, em Santa Catarina e também no leste e sul do estado de São Paulo. Imagem desta manhã 👇AirBrush_20200831072750.jpg.3c6bb98aa19b0b4431ccad252d10df8c.jpg

QUE LOCAL LINDO. AINDA PRESERVADO.

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8 minutos atrás, Leandro Leite disse:

Quanto ao cerrado, sempre teve estação seca, as árvores retorcidas mostram essa característica. 

FAZ TEMPO, MAS BOTÂNICOS FALARAM QUE O CERRADO MODIFICOU COM A ENTRADA DO HOMEM E SUAS QUEIMADAS, O ORIGINAL NÃO ERA RETORCIDO E NÃO FOSSE A MÃO HUMANA A FLORESTA AMAZÔNICA TERIA AVANÇADO MAIS AO SUL. ASSIM COMO OS CAMPOS DE ALTITUDE TERIAM QUASE DESAPARECIDO DOMINADO PELA FLORESTA DE ARAUCÁRIA, O FOGO, QUE NÃO É NATURAL, É QUE MODIFICOU.

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5 horas atrás, EvandroPR disse:

 

 

Fica no Iapar até que eu sei... Eu já vi o Iapar no Google mapas e tem um floresta bem grande lá. Essas áreas verdes interfere sim na temperatura. 

 

A estação do aeroporto de Maringá e Londrina sempre são bem próximas .

 

Engraçado a simepar de Londrina dá uma surra até em Apucarana , que é a cidade mais alta e conhecida por ser uma cidade grande  mais fria do norte qui do PR .

 

1 hora atrás, GABRIEL U. disse:

Aquele evento de 2013 foi ótimo. Fez 0,8ºC no INMET e 0,2ºC no SIMEPAR. Em Maringá negativou, pelo que eu me lembro.

O relevo de Londrina é bem propício a variações bruscas de temperatura e mesmo em dias quentes como esses últimos é possível encontrar buracos onde faz um frio interessante à noite. E por outro lado seria bom se houvesse uma estação na porção central, oeste ou norte da cidade. Acho que toda essa área não tem monitoramento algum.

 

No caso de Londrina e Maringá ao meu ver tem 02 questões:

1. a localização das estações e

2. o relevo do norte central paranaense.

 

1. Com relação à localização das estações Maringá não tem nenhuma estação em baixada ou próxima a área verde que eu saiba. Como consequências as mínimas e máximas tendem a ser mais alta que em baixada com área verde. Se colocassem uma estação dentro do Parque do Ingá ou do Bosque 2 próximo ao córrego possivelmente veríamos diferenças de 3 graus com relação às outras (como ocorre em Londrina com a da IAPAR), basta ver o termômetro do carro quando passamos pela JK aqui em Maringá.

 

2. O relevo alto da região que vai de Mauá da Serra, passando por Apucarana, Arapongas e terminando próximo a Astorga (bem no meio do norte do Paraná) cria uma barreira ao ar quente que vem do Mato Grosso do Sul em direção ao nordeste/leste do Paraná, como consequência as mínimas aqui, mais no noroeste do Estado, tende a ser mais alta que no nordeste do Paraná na maior parte dos dias, no entanto, com a chegada das MP´s polares as mínimas aqui também tendem a serem menores por aqui pois essa mesma barreira dificulta e chegada mais forte das MP frias ao nordeste do Paraná e Estado de São Paulo pois as mesmas normalmente possui direção Sudoeste-Nordeste.

 

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20 minutos atrás, marcio valverde disse:

Não quero insistir no off topic mas só para esclarecer o paralelo que eu fiz entre uma floresta comercial e uma floresta nativa circunscreve-se apenas aos alegados impactos climáticos dela, quais sejam, cobertura do solo à irradiação solar, favorecimento à infiltração da água da chuva no solo e à evapotranspiração dessas plantas. Para isso eu mostrei dados que tratam dessa equivalência, ainda que parcial no caso amazônico. Não tratei de biodiversidade porque esse não é o assunto do fórum. Assim, se tem havido desflorestamento de um lado, tem havido reflorestamento do outro mas a abordagem ideológica do tema pela mídia parece impedir qualquer trato racional da questão. O IBGE aponta a existência de mais de 10 milhões de hectares de florestas comerciais no Brasil, número que não leva em consideração as áreas de reserva legal e de preservação permanente dessas propriedades, o que permite supor, de maneira muito conservadora que esse número seja ao menos o dobro disso. Estamos falando de uma área do tamanho do Estado do Paraná. Quando se trata de florestas nativas, por exemplo, apenas o Estado de São Paulo recuperou, nos últimos 30 anos 23 mil hectares de mata atlântica https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2017-02/estudo-mostra-recuperacao-de-23-mil-hectares-de-mata-atlantica-em-sp-em-30

 São números substanciais mas muito embora muito se diga da influência dessa vegetação sobre o clima a mim não está claro que essa influência seja determinante, aliás, me parece que sucede exatamente o contrário. Explico: há estudos que afirmam que há coisa de dez mil anos atrás (ou seja, ontem) a Amazônia era uma imensa savana e que no mesmo período o Saara era verde. Ninguém em sã consciência dirá que o homem teve qualquer influência para que se um tornasse um deserto e outra uma floresta exuberante. Quem nos garante que não estamos a caminho para que outra mudança como essa ocorra sem que saibamos minimamente quais são as forças que conduzem esse processo? Se assim for, o que nós poderemos fazer para evitar? Nada. Assistiremos ao processo e tentaremos nos adaptar a ele com a maior racionalidade possível se quisermos sobreviver enquanto civilização. Peço aos colegas que me perdoem a insistência mas só queria esclarecer melhor o que tentei argumentar lá atrás. De resto os posts do @LeoPesclareceram alguns pontos melhor do que eu.

Deixando um pouco esse assunto de lado a secura do ar e as temperaturas altas à tarde favoreceram especialmente a florada dos Ipês esse ano. Deixo abaixo algumas fotos de ontem que tirei aqui nas imediações de casa. Sempre muito bonito o contraste das flores com a paisagem seca.  

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Ok, entendi seu ponto de vista, inclusive aqui na minha região tem diversos hectares de eucalipto comercial.

As fotos não estão incorporadas aqui, e quando clico aparece esse aviso:

 

Citar

 

Algo deu errado!

Não conseguimos localizar o item que você está tentando visualizar

Código do erro: 2S328/1

 

 

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20 minutos atrás, coutinho disse:

FAZ TEMPO, MAS BOTÂNICOS FALARAM QUE O CERRADO MODIFICOU COM A ENTRADA DO HOMEM E SUAS QUEIMADAS, O ORIGINAL NÃO ERA RETORCIDO E NÃO FOSSE A MÃO HUMANA A FLORESTA AMAZÔNICA TERIA AVANÇADO MAIS AO SUL. ASSIM COMO OS CAMPOS DE ALTITUDE TERIAM QUASE DESAPARECIDO DOMINADO PELA FLORESTA DE ARAUCÁRIA, O FOGO, QUE NÃO É NATURAL, É QUE MODIFICOU.

 

Tem amigo meu aqui no noroeste paulista que é criador de gado.

Há alguns anos a silagem era necessária por 1 ou 2 meses.

Nesta década tem sido comum o Alto custo da silagem e confinamento por 5 ou 6 meses.

Para ele a mão do homem na Amazônia não muda nada aqui.

Enfim... já está no 3° mês de silagem e confinamento este ano, perguntando quando a chuva volta.

Respondo ou não? Kkk

 

Enfim... Está crônica real é pra dizer que...

 

Seca sempre houve. Não há como negar o óbvio.

 

Mas ondas de calor e secas como vem ocorrendo, de maneira reiterada e extrema, também é óbvio que vem ocorrendo.

 

Por isto me considero um NÃO NEGATIVISTA.

 

E é fácil você ser um negativista.

 

Basta falar que isto sempre ocorreu e pronto. Pegar um dado lá da década de 30, de 1800, etc. Um dado isolado, e comparar com aquilo que virou rotina no dia a dia.

 

Na verdade, os negacionistas do aquecimento e mudanças climáticas não têm argumentos sólidos.

 

Ora falam que não há o aquecimento, ora falam que o aquecimento é algo natural.

 

Enfim...

 

Pra mim há sérias evidências de aquecimento pela conduta do homem.

Mas, encerro por aqui, pois aqui não é tópico pra isto.

 

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55 minutos atrás, Alexandre Pereira disse:

Ok, entendi seu ponto de vista, inclusive aqui na minha região tem diversos hectares de eucalipto comercial.

As fotos não estão incorporadas aqui, e quando clico aparece esse aviso:

 

 

Está acontecendo algum problema e o site acusa um erro no momento de anexar. Os arquivos são .jpg no PC mas sempre mandei direto do celular sem problema mas hoje não estou conseguindo nem pelo PC e nem pelo Celular. Vai saber.

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4 horas atrás, Victor Naia disse:

Lá mesmo. A zona rural de Londrina indo pro lado sul tem um belo potencial de frio. São vastas áreas com baixadonas na casa dos 700-750 mt. O ponto mais alto  da cidade é por ali, acima dos 800 mt. Tamarana mesmo, é bem mais fria. O município de Londrina é imenso.

 

3 horas atrás, GABRIEL U. disse:

Aquele evento de 2013 foi ótimo. Fez 0,8ºC no INMET e 0,2ºC no SIMEPAR. Em Maringá negativou, pelo que eu me lembro.

O relevo de Londrina é bem propício a variações bruscas de temperatura e mesmo em dias quentes como esses últimos é possível encontrar buracos onde faz um frio interessante à noite. E por outro lado seria bom se houvesse uma estação na porção central, oeste ou norte da cidade. Acho que toda essa área não tem monitoramento algum.

 

 Gabriel isso msm em Maringá se não me engano fez -0,9 c.

 

Perfeito a sua colocação ..

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Boa tarde, e boa semana!

 

POA nesse domingo teve queda contínua de temperatura, com máxima de 16,4 °C exatamente à meia-noite e mínima de 10,9 °C no final do dia, com 8,4 mm acumulados de forma esparsa ao longo do dia.

 

A mínima nessa segunda-feira foi uma sub-10 raspando: 9,9 °C.

Tivemos uma boa queda na umidade na última hora. Mas a semana no geral seguirá úmida e com momentos de chuva.

 

 

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1 hora atrás, MBBV84 disse:

 

 

No caso de Londrina e Maringá ao meu ver tem 02 questões:

1. a localização das estações e

2. o relevo do norte central paranaense.

 

1. Com relação à localização das estações Maringá não tem nenhuma estação em baixada ou próxima a área verde que eu saiba. Como consequências as mínimas e máximas tendem a ser mais alta que em baixada com área verde. Se colocassem uma estação dentro do Parque do Ingá ou do Bosque 2 próximo ao córrego possivelmente veríamos diferenças de 3 graus com relação às outras (como ocorre em Londrina com a da IAPAR), basta ver o termômetro do carro quando passamos pela JK aqui em Maringá.

 

2. O relevo alto da região que vai de Mauá da Serra, passando por Apucarana, Arapongas e terminando próximo a Astorga (bem no meio do norte do Paraná) cria uma barreira ao ar quente que vem do Mato Grosso do Sul em direção ao nordeste/leste do Paraná, como consequência as mínimas aqui, mais no noroeste do Estado, tende a ser mais alta que no nordeste do Paraná na maior parte dos dias, no entanto, com a chegada das MP´s polares as mínimas aqui também tendem a serem menores por aqui pois essa mesma barreira dificulta e chegada mais forte das MP frias ao nordeste do Paraná e Estado de São Paulo pois as mesmas normalmente possui direção Sudoeste-Nordeste.

 

 

 

Ótima colocação , obrigado esclareceu muito...

 

Em paicandu eu noto isso , aqui no meu termômetro ( modelo simples) tem vezes que registro 3 a 5 graus a menos que Maringá , por estarmos mais baixo que Maringá ...

 

Tem a fazenda da UEM em Iguatemi .

Se procurar no site da UEM vc consegue os dados .. ao menos no passado tinha na página da Geografia... TB dava muita diferença pra Maringá ..

Edited by EvandroPR
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2 horas atrás, GABRIEL U. disse:

No aeroporto de Londrina na verdade a mínima foi 18,3ºC. Dá pra ver no ogimet usando o código 83768. No Inmet fez 17,6ºC.

 

Aqui em casa registrei 15,6ºC, zona leste, região periférica mas 100% urbana. Fica entre duas baixadas verdes. Mas o termômetro não está instalado em um local adequado. O termômetro não fica dentro de abrigo, e há muita calçada, parede e asfalto em volta. O ar não circula com toda a liberdade, mas circula razoavelmente. Não sei o quanto isso tudo pode comprometer a medição da temperatura. Inclusive se alguém souber, gostaria que me falasse um pouco sobre. Por exemplo, se o termômetro estivesse a uma distância adequada de construções, asfalto etc, as mínimas seriam menores? E o fato de não estar abrigado? Força as mínimas para baixo ou não?

 

 

Gabriel do aero de Londrina peguei dados do Wunderground... Não seu se é verídico ou oficial , mas lá fala que é do aero de Londrina é bem perto da estação do Inmet né ... 

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Dia muito agradável em Blumenau, garoa fina e 17,3C aqui em casa.

 

Enquanto isso calor violento no extremo nordeste da planície pantaneira, 42,3C numa PWS do município de Itiquira/MT.

 

Boa notícia: a automática de Porto Murtinho parece ter recebido manutenção e está funcionando normal desde anteontem. Agradável por lá às 13h local: 23,3C 59%

Edited by Felipe Backendorf
porto murtinho
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4 horas atrás, Maicon disse:

FORECA CHUTOU O BALDE...

 

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DANDO 47°C NO FIM DA GRADE PRA CUIABÁ.

ACHO IMPROVÁVEL.

 

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PELO EUROPEU...

 

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POR FIM, PELO GOOGLE:

 

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Eu ficaria extremamente satisfeito se o recorde nacional de calor fosse registrado em Cuiabá ou Teresina, pois seria nada mais que fazer justiça as capitais mais infernais do país. Nem Blumenhell, nem Hell de Janeiro, Forno Alegre..nada se compara no quesito constância de calor extremo ao que eles passam por lá (talvez somente com menção honrosa para Palmas).

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1 hora atrás, EvandroPR disse:

 

 

Gabriel do aero de Londrina peguei dados do Wunderground... Não seu se é verídico ou oficial , mas lá fala que é do aero de Londrina é bem perto da estação do Inmet né ... 

Será que é mais uma estação então? Caramba, é muita estação para um aeroporto só kkk Enquanto isso, toda a parte mais a oeste e norte da cidade (além da região cental) parece que não tem monitoramento nenhum. Se bem que tem uma estação da Embrapa que acho que fica na zona rural na parte norte do município.

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Acumulado capitais Agosto 2020(convencionais)

*Inclui dados das automáticas nos dias que estão faltando

* Inclui capitais com medição exclusivamente automática e os dados do Aeroporto de Porto Velho.

 

Boa Vista: 220,8mm

Macapá: 171,4mm

Salvador: 155mm

Curitiba: 144,4mm

Aracaju: 130,8mm

Florianópolis: 109,2mm

Recife: 105,8mm

Rio de Janeiro (Saúde Alerta Rio): 94mm

Vitória: 84,1mm

Porto Alegre: 78mm

Rio de Janeiro (Vila Militar): 76,4mm

São Paulo: 66,2mm

Belém: 54,3mm

João Pessoa: 51,1mm

Maceió: 47,4mm

Campo Grande: 35,6mm

Natal: 30mm

Manaus: 29,4mm

Rio Branco: 12,6mm

São Luís: 11,9mm

Belo Horizonte: 11,5mm

Porto Velho (Aeroporto): 8mm

Fortaleza: 0,8mm

Teresina: 0,3mm

Brasília: 0

Goiânia: 0

Cuiabá: 0

Palmas: 0

 

Capitais que tiveram chuva acima da média em agosto de 2020: Boa Vista, Macapá, Salvador, Curitiba, Aracaju, Florianópolis, Vitória, Rio de Janeiro e São Paulo.

 

Destaques vão para Macapá, Curitiba e Rio de Janeiro (sendo esta última a capital que teve o maior desvio positivo, nas duas estações mencionadas com mais do que o dobro do normal, sendo que na Vila Militar foi quase o triplo!!)

 

Outra capital que merece destaque é Belém (PA): pela primeira vez desde setembro de 2017 a capital paraense registrou um mês com menos de 100mm acumulados.

Edited by Darley
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Agosto termina como o ÚNICO mês que não teve o seu recorde de temperatura máxima quebrado no período 1991-2020 no Mirante. O recorde jurássico de 1955 resiste até hoje. O segundo recorde mais antigo de máxima pertence a JUNHO(1992).

 

Os recordes de chuva para agosto também não foram quebrados e permanecem até hoje: o de chuva diária é o de 1953(o segundo mais antigo da série, perdendo apenas para o de janeiro de 1949) e o de agosto mais chuvoso é o de 1976. 

No caso da chuva diária, o maior valor mais recente aconteceu em 21 de agosto de 2016(46,0mm).

Edited by Darley
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45 minutos atrás, Darley disse:

Acumulado capitais Agosto 2020(convencionais)

*Inclui dados das automáticas nos dias que estão faltando

* Inclui capitais com medição exclusivamente automática e os dados do Aeroporto de Porto Velho.

 

Boa Vista: 220,8mm

Macapá: 171,4mm

Salvador: 155mm

Curitiba: 144,4mm

Aracaju: 130,8mm

Florianópolis: 109,2mm

Recife: 105,8mm

Rio de Janeiro (Saúde Alerta Rio): 94mm

Vitória: 84,1mm

Porto Alegre: 78mm

Rio de Janeiro (Vila Militar): 76,4mm

São Paulo: 66,2mm

Belém: 54,3mm

João Pessoa: 51,1mm

Maceió: 47,4mm

Campo Grande: 35,6mm

Natal: 30mm

Manaus: 29,4mm

Rio Branco: 12,6mm

São Luís: 11,9mm

Belo Horizonte: 11,5mm

Porto Velho (Aeroporto): 8mm

Fortaleza: 0,8mm

Teresina: 0,3mm

Brasília: 0

Goiânia: 0

Cuiabá: 0

Palmas: 0

 

Capitais que tiveram chuva acima da média em agosto de 2020: Boa Vista, Macapá, Salvador, Curitiba, Aracaju, Florianópolis, Vitória, Rio de Janeiro e São Paulo.

 

Destaques vão para Macapá, Curitiba e Rio de Janeiro (sendo esta última a capital que teve o maior desvio positivo, nas duas estações mencionadas com mais do que o dobro do normal, sendo que na Vila Militar foi quase o triplo!!)

 

Outra capital que merece destaque é Belém (PA): pela primeira vez desde setembro de 2017 a capital paraense registrou um mês com menos de 100mm acumulados.

 

O mês foi tão ruim de chuva que até Belém teve menos de 100 mm.

 

O que é interessante é que neste mês aqui na zona rural de Catolé do Rocha choveu em 3 dias diferentes, mesmo com a falta de chuvas que teve no leste.

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Entre altos e baixos, ao menos aqui em Curitiba podemos dizer que Curitiba terá fechado um Agosto praticamente na média. Na minha simples tá levemente acima dos 15, o que eu já esperava depois dos últimos dias. Na compensada é capaz de ter batido bem na média histórica de 81 - 2010 mesmo.

-Tivemos uma boa chuva, concentrada em poucos dias, MUITO ACIMA da média, ao menos o que vi na precipitação da AHU.
- Tivemos temperatura zerada, QUASE negativou aqui na região norte da cidade.
- Tivemos 30 graus, depois de 4 meses e meio.
- Tivemos excelentes 18 dias de 31 com mínimas de 10 ou abaixo.
- Tivemos uma Neve fraquíssima na região sul da cidade e em parte da Região Metropolitana.

- Olha, apesar de reclamações que não foi aquele inverno "gelado" (na minha concepção),  isso eu acho um erro considerar que foi ou não; a maioria das pessoas vai pensar que é gelado se nevar, ou se tiver uma temperatura muito baixa, meio que "histórica". Eu revelo tudo isso. Nem especialista em meteorologia eu sou, mas da pra dizer que entendo mais que a gigantesca parte leiga da população. 

Foi um mês movimentado até. OK, valeu. Já vi Agostos tenebrosos acima da média. Tá ótimo. E 2020 aqui em Curitiba, ao menos no quesito de não ser um ano quente, está bem. MUITO, mas MUITO mais fresco que o quente 2019 que tivemos.

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Passando final de semana em Aquiraz-Ce (litoral). Por aqui percebo que os Alísios estão bastantes fortes. As temperaturas bem amenas mesmo com céu limpo. Recebi por e-mail algumas explicações de um amigo Climatologista sobre a Circulação Atmosférica que vem predominando no Brasil, inclusive com análise desse interminável bloqueio na costa sul brasileira. Breve compartilhando com os amigos.

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4 horas atrás, Darley disse:

Acumulado capitais Agosto 2020(convencionais)

*Inclui dados das automáticas nos dias que estão faltando

* Inclui capitais com medição exclusivamente automática e os dados do Aeroporto de Porto Velho.

 

Boa Vista: 220,8mm

Macapá: 171,4mm

Salvador: 155mm

Curitiba: 144,4mm

Aracaju: 130,8mm

Florianópolis: 109,2mm

Recife: 105,8mm

Rio de Janeiro (Saúde Alerta Rio): 94mm

Vitória: 84,1mm

Porto Alegre: 78mm

Rio de Janeiro (Vila Militar): 76,4mm

São Paulo: 66,2mm

Belém: 54,3mm

João Pessoa: 51,1mm

Maceió: 47,4mm

Campo Grande: 35,6mm

Natal: 30mm

Manaus: 29,4mm

Rio Branco: 12,6mm

São Luís: 11,9mm

Belo Horizonte: 11,5mm

Porto Velho (Aeroporto): 8mm

Fortaleza: 0,8mm

Teresina: 0,3mm

Brasília: 0

Goiânia: 0

Cuiabá: 0

Palmas: 0

 

Capitais que tiveram chuva acima da média em agosto de 2020: Boa Vista, Macapá, Salvador, Curitiba, Aracaju, Florianópolis, Vitória, Rio de Janeiro e São Paulo.

 

Destaques vão para Macapá, Curitiba e Rio de Janeiro (sendo esta última a capital que teve o maior desvio positivo, nas duas estações mencionadas com mais do que o dobro do normal, sendo que na Vila Militar foi quase o triplo!!)

 

Outra capital que merece destaque é Belém (PA): pela primeira vez desde setembro de 2017 a capital paraense registrou um mês com menos de 100mm acumulados.

Um jornal local de Belo Horizonte estava reclamando da chuva ter ficado abaixo da média, que é de 14 milímetros e disse que o tempo seco era culpa da chuva abaixo da média.

 

Deveriam era ter comemorado o fato de ter chovido neste mês de agosto, coisa que não acontece todos os anos. Em 2019 estava tudo em chamas nos arredores da cidade a essa altura do campeonato e a 4 ou 5 meses sem chuvas significativas. Em 2020 pelo contrário, alguns locais até esboçaram um tom esverdeado nas últimas semanas. 

Edited by RafaelBHZ
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2 horas atrás, Lucas Venturini disse:

 

 

Essa época das queimadas tem cada registro, passou no jornal essa pseudo versão goiana do filme Twister:

E foi no mesmo município desse vídeo aqui do ano passado:

 

6 horas atrás, Renan disse:

augosto.thumb.jpg.3becc8c875d7dd0f38a55984b5edbc7d.jpg

 

- Fechando Agosto com dignidade pelas bandas de cá. Foi o quarto Agosto seguido abaixo da média. No entanto, não salvou o inverno da mediocridade devido aos péssimos Junho e Julho. 

 

- No Brasil de uma forma geral, fecha o mês com temperaturas ligeiramente acima da média.

 

O centro-leste do GO e o DF sentiram só o cheiro da maior MP do mês, mas estão próximos da média por causa do começo do mês que foi bem ameno com diversos dias com min/máx diárias entre 10/12 - 23/25, deve ter relação com a ASAS já que tivemos ventos predominantes de Leste e o mesmo aconteceu em MG e na BA. (Eu ia postar a tabela com as estações daqui mas não to conseguindo inserir arquivos.)

 

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As características invernais já estão se perdendo e estamos com dias cada vez mai setembrinos aqui em Belo Horizonte. Hoje o dia começou fresco, com 17°C, e a tarde foi quente, com 29°C. O céu já mais opaco e com uma nítida camada de poluição, só reforça as características do mês vindouro (infelizmente não to conseguindo anexar fotos).

 

Para os próximos dias, previsão de tenperaturas agradáveis (14-27C) e o calor da semana que vem, por enquanto, está dentro do esperado para uma onda de calor belorizontina: máximas em torno de 32°C. Ainda bem e monitorando, pra ver se o mês anda na trilha.

 

Por enquanto, nada a reclamar desse ano. É o 5° mês abaixo da média de 2020, pena que o período de maior anomalia positiva veio justamente no JJ.

 

Noite começa morna na capital e essa é a tendência daqui pra frente. Temos 24°C as 19h e a mínima vai somente aos 18C.

 

Como dizia Tim Maia, é primavera.... 

 

 

Edited by LeoP
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1 hora atrás, Lucas Venturini disse:

Já nevou em São Paulo ?

 

 

Aqui, Samantha Martins, meteorologista do IAG, mostra que não poderia ter nevado em Sampa em 25/06/1918 => http://stoa.usp.br/samanthansm/weblog/92971.html

Infelizmente, deve ter havido problema de hospedagem e as figuras podem não aparecer.

Mas o texto é bem auto-explicativo.

 

Como a moça do vídeo disse, há registros de neve em Campos do Jordão em julho de 1928, inclusive fotos.

 

Na histórica massa polar de julho de 1975, no mesmo dia da neve de Curitiba, nevou também no sul do estado de São Paulo, na cidade de Apiaí e região.

 

 

 

Edited by Aldo Santos
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Temperaturas extremas durante el dia de ayer en Montevideo (Melilla):

 

TEMP MÁXIMA
11.89 a las 13:34:00
TEMP MÍNIMA
1.78 a las 07:25:00

 

Dia soleado , frio y seco, probablemente se haya formado helada; yo me desperte tarde.

 

Hoy el dia se presento nublado pero con un sol que atravesaba las nubes; la maxima fue de 12,3°C en la estacion Prado; aprox. 12°C en la estacion Melilla.

La minima fue de aprox 2°C en la estacion Melilla y 4,5°C en la estacion Prado de Montevideo.

 

Actualmente la noche se presenta fria y nublada, a las 20hrs 8,7°C en la estacion Prado 8,3°C en la estacion Melilla de Montevideo.

 

 

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Vamos ver se esse ano batemos a marca de 37/38°C em Setembro. Ano passado tivemos alguns dias com máxima de 36°C, mas as nuvens não deixaram subir mais e bater o recorde

 

E pela projeção do GFS e Euro teremos na primeira quinzena de Setembro vários dias com máximas entre 33°C a 35°C, inclusive o GFS coloca no dia 13 máxima de 37°C e temperatura em 850hPa beirando os 30°C. Mas isso deve ser mais uma maluquice de fim da grade do modelo americano. 

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PWS Coqueiral/MG     8.1~31.8°C

(850.00 mt/baixada)

 

PWS Varginha/MG     17.1 ~ 31.8°C

(935.00 mt/topo bem urbanizado, em cima do telhado, muro em volta)

 

Inmet Varginha/MG    14.9 ~ 31.1°C

(950.00 mt/encosta)

Edited by Victor Naia
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A exemplo das demais cidades mineiras, calor por aqui também. Variação foi dos 12,7°C aos 30,5°C. O último dia de Agosto teve a maior máxima do mês. 

 

Foi um mês bom, com bastante dinâmica para nossos padrões. Realmente Junho e Julho foram o grande problema desse ano. Acredito numa boa primavera para nós, com bastante chuva e temperaturas agradáveis. Oxalá seja assim.

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Brasil - agosto de 2020

 

Chuvas

Acumulados acima da média entre a metade sul de SP, de MS (pena de não ter atingindo tanto o Pantanal) e grande parte do PR.

Desvios positivos também em áreas do extremo norte do país e leste do nordeste.

SFYszYS.gifIf9yyyP.gif

 

 

Temperaturas

Mínimas não tão ruins, apresentado desvios negativos em áreas do sudeste, sul, centro oeste e nordeste do país, devido tanto à atuação da ASAS dos primeiros dias do mês (nordeste, sudeste e centro-oeste), quanto da forte massa de ar polar (sobretudo no sul do Brasil).

Já nas máximas, o estado de Minas concentra as maiores áreas abaixo da média (graças à ASAS e também à forte MP). O restante do país, infelizmente ficou acima da média. A friagem não foi suficiente para amenizar o calor em locais do oeste do centro-oeste e sul da Amazônia.

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Agosto em SC foi um mês de temperaturas normais a acima da média e que em boa parte do tempo foi entediante, tudo fora do período entre dia 12 e dia 23 que em contrapartida foi um período excelente. O calor fraco predominou no restante do mês e o inverno que se encerra provavelmente cairá no esquecimento com exceção dessa MP tardia do dia 20 de agosto, esta por sinal salvou esse agosto de ser considerado ruim. Ao menos o último dia do mês foi de friozinho, não passou de 17,5C no período diurno em Blumenau e a máxima invertida foi de 19,2C.

 

Curiosidade: Indaial fechou com média de 17,0C (+00,01C na 1991/2020) e 104,8mm de precipitação (-000,2mm). Explosão de normalidade no fechamento. 

Edited by Felipe Backendorf
muita edição
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12z do europeu de hoje não mostra mais frio para a Grande SP para os próximos 14 dias.

Teremos no máximo um refresco alternado com aquecimento mais para o final da primeira quinzena do próximo mês.

Em relação às chuvas, as previsões não animam.

 

Foreca - 10 dias (hoje + os próximos 9 dias)

Pico de 33 graus para o próximo domingo.

fnmNAdO.jpg

 

 

Tempo.com - 14 dias (hoje + os próximos 13 dias)

29kKTmf.jpg

 

 

Chuva acumulada prevista para os próximos 10 dias para o leste paulista

Apenas o litoral será agraciado com os maiores acumulados

dUmSWwv.png

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Noite com céu encoberto por nuvens baixas em São Paulo.

Nas estações do CGE, temos temperaturas entre 16 graus (extremo sul) e 18/19 graus (grande parte da cidade).

A2lvslY.png

 

 

Imagem do satélite das 22:30 mostra que a MM atua com força em parte do estado.

Ela consegue atingir regiões mais para o interior do estado como o leste da região de Campinas e também Itapetininga, Avaré, Ourinhos, Botucatu.

uHpGV24.jpg

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