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Brasil Abaixo de Zero

Monitoramento e Previsão - Brasil/América do Sul - Outubro/2019


Renan
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Pra ter uma noção de como 2014 quebrou paradigma, máximas >= 33°C na estação inmet-curitiba:

 

1980 a 1988: 3

1989: 0 (absoluta 29,8°C)

1990: 2

1991: 0

1992: 0 (abs 31,8°C)

1993: 2

1994: 1

1995: 0

1996: 1

1997: 2

1998: 0

1999: 0 (abs 31,9°C)

2000: 0 (abs 31,7°C)

2002: 1

2003: 4

2004: 1

2005: 1

2006: 3

2007: 2

2008: 0

2009: 2

2010: 3

2011: 0

2012: 3

2013: 1

2014: 16

2015: 3

2016: 2

2017: 1

2018: 5

2019: 6 até o momento

 

- Nas últimas décadas, Curitiba nunca teve mais que 4 máximas >= 33°C até 2014 acontecer.

- Preciso dizer também que 1975 teve 8 máximas acima de 33°C, sendo 3 acima de 34°C.

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1 minuto atrás, stankevecz1 disse:

 

BDMEP

Sim, foi justamente o que eu citei.

Mas parece muito complicado de se registrar nisso, tem umas 100000000 linhas pedindo várias coisas

Instituição, cargo função, não entendo é nada

Edited by Matheus Vinicius
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O site agritempo tem muitos dados antigos

agritempo.gov.br 

 

Aliás, como houve máximas acima dos 30C em 1975 em Curitiba, hein? Vi lá: Cerca de 50 dias neste ano! Muito mais que no ano passado, por exemplo, foram menos de 30 dias... Este ano, até agora, ainda não atingiu 30 dias com temperatura acima dos 30 C na capital paranaense. Vejam como os fatos às vezes questionam a subjetividade... Curitiba anos 70 estalando de calor.

 

Não sei se a estação mudou de lugar neste período, mas este é um fato curioso: Fazer calor diversos dias em Ctba não é coisa de hoje...  E vejam que em meados dos anos 1970 a área metropolitana tinha cerca de 1 milhão de habitantes, bem menos que os mais de 3 milhões de hoje....

 

 

 

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8 minutos atrás, sjmolive disse:

O site agritempo tem muitos dados antigos

agritempo.gov.br 

 

Aliás, como houve máximas acima dos 30C em 1975 em Curitiba, hein? Vi lá: Cerca de 50 dias neste ano! Muito mais que no ano passado, por exemplo, foram menos de 30 dias... Este ano, até agora, ainda não atingiu 30 dias com temperatura acima dos 30 C na capital paranaense. Vejam como os fatos às vezes questionam a subjetividade... Curitiba anos 70 estalando de calor.

 

Não sei se a estação mudou de lugar neste período, mas este é um fato curioso: Fazer calor diversos dias em Ctba não é coisa de hoje...  E vejam que em meados dos anos 1970 a área metropolitana tinha cerca de 1 milhão de habitantes, bem menos que os mais de 3 milhões de hoje....

 

 

 

Fui ao site, aonde encontro os dados?

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9 minutos atrás, sjmolive disse:

O site agritempo tem muitos dados antigos

agritempo.gov.br 

 

Aliás, como houve máximas acima dos 30C em 1975 em Curitiba, hein? Vi lá: Cerca de 50 dias neste ano! Muito mais que no ano passado, por exemplo, foram menos de 30 dias... Este ano, até agora, ainda não atingiu 30 dias com temperatura acima dos 30 C na capital paranaense. Vejam como os fatos às vezes questionam a subjetividade... Curitiba anos 70 estalando de calor.

 

Não sei se a estação mudou de lugar neste período, mas este é um fato curioso: Fazer calor diversos dias em Ctba não é coisa de hoje...  E vejam que em meados dos anos 1970 a área metropolitana tinha cerca de 1 milhão de habitantes, bem menos que os mais de 3 milhões de hoje....

 

O que estamos discutindo não é a quantidade de temperatura nos 30°C e os dias de calor.

Isso varia mesmo de ano pra ano.

São Paulo mesmo teve 3 semanas tórridas entre janeiro e fevereiro de 1971.

Foram 21 dias seguidos com temperaturas entre 30 e 34°C no Mirante.

 

O que realmente mudou foram a quantidade de temperaturas nos 35°C e acima na cidade de São Paulo e nos 33°C em Curitiba.

A estação do IAG, na cidade de S. Paulo, registrou 35,6°C em 07/12/1940.

Esse recorde permaneceu por quase 72 anos, até ser superado pelos 35,9°C registrado em 31/10/2012.

De 2012 pra cá, aquele velho recorde já foi igualado e superado umas 30 vezes.

Ou seja, o que tinha demorado quase 72 anos pra acontecer, já se repetiu umas 30 vezes em 7 anos.

É disso que estamos falando.

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13 minutos atrás, sjmolive disse:

O site agritempo tem muitos dados antigos

agritempo.gov.br 

 

Aliás, como houve máximas acima dos 30C em 1975 em Curitiba, hein? Vi lá: Cerca de 50 dias neste ano! Muito mais que no ano passado, por exemplo, foram menos de 30 dias... Este ano, até agora, ainda não atingiu 30 dias com temperatura acima dos 30 C na capital paranaense. Vejam como os fatos às vezes questionam a subjetividade... Curitiba anos 70 estalando de calor.

 

Não sei se a estação mudou de lugar neste período, mas este é um fato curioso: Fazer calor diversos dias em Ctba não é coisa de hoje...  E vejam que em meados dos anos 1970 a área metropolitana tinha cerca de 1 milhão de habitantes, bem menos que os mais de 3 milhões de hoje....

 

 

 

 

A estação mudou sim, em 1976. O local antigo (proximidades do aero bacacheri) possuia ligeiramente menos urbanização. Contudo, relevo, altitude e longitude semelhantes.

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39 minutos atrás, Matheus Vinicius disse:

Sim, foi justamente o que eu citei.

Mas parece muito complicado de se registrar nisso, tem umas 100000000 linhas pedindo várias coisas

Instituição, cargo função, não entendo é nada

 

Matheus, quando me cadastrei no BDMEP (Já faz alguns anos), não preenchi tudo.

Acho que você pode colocar que é estudante, por exemplo.

Instituição, cargo e função, a partir do momento que você é estudante, acho que pode deixar em branco.

Não custa tentar.

 

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41 minutos atrás, Aldo Santos disse:

 

O que estamos discutindo não é a quantidade de temperatura nos 30°C e os dias de calor.

Isso varia mesmo de ano pra ano.

São Paulo mesmo teve 3 semanas tórridas entre janeiro e fevereiro de 1971.

Foram 21 dias seguidos com temperaturas entre 30 e 34°C no Mirante.

 

O que realmente mudou foram a quantidade de temperaturas nos 35°C e acima na cidade de São Paulo e nos 33°C em Curitiba.

A estação do IAG, na cidade de S. Paulo, registrou 35,6°C em 07/12/1940.

Esse recorde permaneceu por quase 72 anos, até ser superado pelos 35,9°C registrado em 31/10/2012.

De 2012 pra cá, aquele velho recorde já foi igualado e superado umas 30 vezes.

Ou seja, o que tinha demorado quase 72 anos pra acontecer, já se repetiu umas 30 vezes em 7 anos.

É disso que estamos falando.

Sim, amigo, compreendo... Isto é fato.

 

Mas consideremos que em 1910 a AM São Paulo não tinha nem 500 mil habitantes. E em 1940, cerca de 1,5 milhão. E já registrava temperaturas extremas. Agora sim, superadas. Quando a área metropolitana supera os 20 milhões de habitantes com uma urbanização extremamente adensada.

 

Eu comecei a me ligar mais no efeito da ilha de calor quando comecei a ver os dados diários das diferentes estações da capital, com variações de até 10 graus de temperatura, dependendo do dia e do horário...

 

Ou seja, acho que tem muita coisa envolvida, variações cíclicas, ilhas de calor, ausência de chuva e nebulosidade, final ainda do El Niño que deixa muito calor na atmosfera, quem sabe aquecimento antropogênico...  por outro lado tivemos um janeiro tórrido, inesquecível.... mas parte desta turma que defende a mudança antropogênica afirmava, na década de 70, que o petróleo acabaria no ano 2000, que a explosão demográfica faria a humanidade enfrentar grave falta de alimentos.... estavam errados..

 

Já vivi bastante... nos anos 80 todo mundo dizia que o tempo estava louco, não havia mais estações definidas como há 20-30 anos atrás, vejam vocês... houve enchentes horríveis em 79, em 85... hoje se referem aos anos 80 como uma espécie de éden climático do passado... olhem só... não era.  Dezembro de 82 foi um inferno de calor no leste de MG - só choveu no segundo semestre próximo ao Natal, julho de 83 não esfriou quase nada....agosto de 87 fez muito calor em BH e assim vai a narrativa de coisas que "nunca haviam acontecido antes".

 

Sem dúvidas estamos registrando máximas bem elevadas agora, impensáveis naquela época. Eu me lembro de ver a normal de Viçosa 1931-60 com máxima absoluta de 35 C e pensava - é impossível haver o registro disso aqui... os anos 80 tinham máximas mais comportadas.

 

Mas também me parece que estamos tendo mais amplitude térmica diária e variações mais bruscas de temperatura .... semana que vem deve esfriar aqui, de novo, em pleno final de outubro, o que eu não via na Zona da Mata nos anos 80... (lembro-me de muito frio em outubro em Viçosa, por exemplo, apenas em meados do mês e só no ano de  1984 no período 83-89 em que vivi lá)

 

Sempre me lembro que Groenlândia significa terra verde, e a região já foi muito menos gelada - então lá já foi bem mais quente lá no passado e não sabemos o porquê. Por que teríamos tanta certeza do que está acontecendo agora? 

 

Mudança climática é uma redundância pois o clima sempre mudou - e sempre mudará... e nenhum modelo ainda conseguiu captar ou reproduzir isso em larga escala e a longo prazo... portanto, amigos, estamos apenas no campo das hipóteses em tudo que afirmamos.

 

Enfim, temos que observar mais tudo o que está acontecendo e vai acontecer para concluir algo, penso eu. Respeitando as diferenças aqui, mas sendo muito sincero com o que eu penso.

 

No momento, 21h30m, 22,5 C, UR 78%, venta suave do quadrante sul - amanhã pode fazer menos calor por aqui que bateu hoje os 31C...

 

Adiciono outra informação:  o mês está com média estimada até agora de 20,0C - praticamente dentro do  esperado considerando a média do período 2008-2018.

 

Boa noite a todos!!!

 

 

Edited by sjmolive
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21 minutos atrás, sjmolive disse:

Sim, amigo, compreendo... Isto é fato.

 

Mas consideremos que em 1910 a AM São Paulo não tinha nem 500 mil habitantes. E em 1940, cerca de 1,5 milhão. E já registrava temperaturas extremas. Agora sim, superadas. Quando a área metropolitana supera os 20 milhões de habitantes com uma urbanização extremamente adensada.

 

Eu comecei a me ligar mais no efeito da ilha de calor quando comecei a ver os dados diários das diferentes estações da capital, com variações de até 10 graus de temperatura, dependendo do dia e do horário...

 

Ou seja, acho que tem muita coisa envolvida, variações cíclicas, ilhas de calor, ausência de chuva e nebulosidade, final ainda do El Niño que deixa muito calor na atmosfera, quem sabe aquecimento antropogênico...  por outro lado tivemos um janeiro tórrido, inesquecível.... enfim, temos que observar mais para concluir, penso eu.

 

 

Mas eu só citei os fatos mas não tirei nenhuma conclusão.

Apenas falei o que está acontecendo.

 

Só que no caso da ilha de calor, como já foi comentado aqui, ela age muito mais nas mínimas do que nas máximas.

Asfalto e concreto retêm calor e diminuem a perda noturna por radiação nas noites frias de céu limpo e sem vento.

Você já reparou num muro que pega o sol da tarde num dia de calor?

Muitas vezes, várias horas depois que o sol se pôs, ele ainda está "morno".

Pode ver que essa diferença de até 10° que você citou está longe de acontecer nas temperaturas máximas.

 

Nos dias mais quentes, as máximas nas estações oficiais ficam mais ou menos parelhas.

Enquanto que as mínimas, em noites frias de céu limpo e sem vento, variam muito.

 

Veja, por exemplo, as máximas de ontem:

INMET-Mirante de Santana (Aut): 35,2°C

INMET-Mirante de Santana (Conv): 35,1°C (Área totalmente urbanizada)

INMET-SESC/Interlagos: 34,6°C (Limitrofe entre área totalmente urbanizada e área verde)

IAG: 34,5°C (Parque de 550 hectares ou 5,5 km²)

INMET-Barueri: 34,4°C (Oeste da região metropolitana, semi-rural)

 

Edited by Aldo Santos
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2 horas atrás, Aldo Santos disse:

 

Segundo já li, em várias regiões como São Carlos e outras próximas de maior altitude, existiram araucárias nativas mas não eram extensas áreas contínuas.

Inclusive, no bandeira da cidade de São Carlos aparece uma araucária.

 

Na cidade de São Paulo e região metropolitana existiam e existem araucárias nativas.

Na parte mais central da cidade, gente vê em fotos muito antigas.

Inclusive, é a origem do nome do tradicional bairro de Pinheiros, na zona oeste.

Na maior parte da área urbana, hoje elas estão praticamente extintas.

Mas podem ser encontradas na serra da Cantareira e áreas verdes da zona sul.

Ouvir relatos de que há fragmentos na região da cuesta paulista (São Carlos , Itirapina , águas de São Pedro e outros municípios da região que possuem um relevo bastante elevado).

 

Também fico me perguntando , a região ao redor ( Campinas , Americana , Limeira,Porto Ferreira,Mogi-guaçu , Piracicaba ,Rio Claro e outras cidades da grande Campinas , Piracicaba e Limeira e boa parte da região da Mogiana) é totalmente plana com predominância da Mata atlântica típica do interior de São Paulo e após a região de Mogi- Guaçu , a vegetação da araucária volta novamente devido ao aumento do relevo ( região próxima da divisa com Minas gerais como : Mococa , São João da boa vista, Itapira e outros municípios )... Bem louco essa dinâmica .

 

 De acordo com a minha análise que pude concluir em pesquisas paralelas e com relatos aqui no grupo , há araucárias por quase todo o interior dos três estados do Sul( exceto a região do extremo - norte do Paraná e próximo a divisa do Mato Grosso do Sul) ,prosseguindo da região de Assis, Ourinhos , Avaré , Botucatu , Porto Feliz , Itu e na região próxima a Campinas como Vinhedo e Valinhos , e na mesma região da cuesta de Botucatu , no outro lado do Tietê há regiões citadas anteriormente por mim , a região de São Carlos , Itirapina e São Pedro .

 

Eu tenho dúvida se esses fragmentos de araucárias na região de Itirapina e São Carlos são isolados devido ao relevo ( separado pela vegetação da mata Atlântica da região da grande Campinas e Piracicaba e do vale da Mogiana ou pelo Rio Tietê na região próxima a Botucatu) ou se tem um mínimo de conexão com florestas de araucárias na região de São João da boa vista ou Botucatu .

Edited by Vinícius Galon
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19 minutos atrás, Aldo Santos disse:

 

Mas eu só citei os fatos mas não tirei nenhuma conclusão.

Apenas falei o que está acontecendo.

 

Só que no caso da ilha de calor, como já foi comentado aqui, ela age muito mais nas mínimas do que nas máximas.

Asfalto e concreto retêm calor e diminuem a perda noturna por radiação nas noites frias de céu limpo e sem vento.

Você já reparou num muro que pega o sol da tarde num dia de calor?

Muitas vezes, várias horas depois que o sol se pôs, ele ainda está "morno".

Pode ver que essa diferença de até 10° que você citou está longe de acontecer nas temperaturas máximas.

 

Nos dias mais quentes, as máximas nas estações oficiais ficam mais ou menos parelhas.

Enquanto que as mínimas, em noites frias de céu limpo e sem vento, variam muito.

 

Veja, por exemplo, as máximas de ontem:

INMET-Mirante de Santana (Aut): 35,2°C

INMET-Mirante de Santana (Conv): 35,1°C (Área totalmente urbanizada)

INMET-SESC/Interlagos: 34,6°C (Limitrofe entre área totalmente urbanizada e área verde)

IAG: 34,5°C (Parque de 550 hectares ou 5,5 km²)

INMET-Barueri: 34,4°C (Oeste da região metropolitana, semi-rural)

 

Tem razão...

Abcs

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1 hora atrás, Matheus Vinicius disse:

Dissertem sobre isso.

72619986_445481382985058_1234520634780811264_n.jpg

Quero ver na prática, porque até agora tá difícil.

 Hoje mesmo registrou 37°C aqui na cidade e o tempo segue abafado, a cara de um verão antecipado.

 

Aliás, já são 2 dias seguidos de tempo nublado durante a noite e nada de chuva. Agora, a chuva se encontra parada parada na região de Bauru. Muito esquisito e horrível

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24 minutos atrás, Vinícius Galon disse:

Ouvir relatos de que há fragmentos na região da cuesta paulista (São Carlos , Itirapina , águas de São Pedro e outros municípios da região que possuem um relevo bastante elevado).

 

Também fico me perguntando , a região ao redor ( Campinas , Americana , Limeira,Porto Ferreira,Mogi-guaçu , Piracicaba ,Rio Claro e outras cidades da grande Campinas , Piracicaba e Limeira e boa parte da região da Mogiana) é totalmente plana com predominância da Mata atlântica típica do interior de São Paulo e após a região de Mogi- Guaçu , a vegetação da araucária volta novamente devido ao aumento do relevo ( região próxima da divisa com Minas gerais como : Mococa , São João da boa vista, Itapira e outros municípios )... Bem louco essa dinâmica .

 

 De acordo com a minha análise que pude concluir em pesquisas paralelas e com relatos aqui no grupo , há araucárias por quase todo o interior dos três estados do Sul( exceto a região do extremo - norte do Paraná e próximo a divisa do Mato Grosso do Sul) ,prosseguindo da região de Assis, Ourinhos , Avaré , Botucatu , Porto Feliz , Itu e na região próxima a Campinas como Vinhedo e Valinhos , e na mesma região da cuesta de Botucatu , no outro lado do Tietê há regiões citadas anteriormente por mim , a região de São Carlos , Itirapina e São Pedro .

 

Eu tenho dúvida se esses fragmentos de araucárias na região de Itirapina e São Carlos são isolados devido ao relevo ( separado pela vegetação da mata Atlântica da região da grande Campinas e Piracicaba e do vale da Mogiana ou pelo Rio Tietê na região próxima a Botucatu) ou se tem um mínimo de conexão com florestas de araucárias na região de São João da boa vista ou Botucatu .

Eu vou compartilhar aqui para aqueles que leram essa publicação antes da edição . Eu acrescentei mais informações da minha análise .

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O dia foi bastante ensolarado em Cons. Lafaiete, nenhuma nuvem no céu, umidade baixa, condições típicas do alto inverno mas com temperaturas de primavera. Mínima de 16° e máxima de 30°.

A semana deve seguir assim sem mudanças, só no final de semana pode ter algo mais interessante

No momento, noite enluarada, temperatura de 22 graus

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Guest Wallace Rezende
7 horas atrás, Felipe S Monteiro disse:

14:50 e nada de sinal de temporal, pode parecer estranho, mas eu já tive traumas por conta de temporais(uma vez foi quando eu era muito pequeno, o vento destelhou algumas brasilites da casa em que eu morava, e para eu não ser atingido tive que ficar embaixo da mesa, e o outro "trauma" vou falar mais à frente), mas agora estou querendo algum, nesse ano ainda não houve um, muito contrastante com os últimos anos, como em maio de 2018 em que teve ventos de 124km/h e até partiu postes no meio, ou na Páscoa de 2017, que foi um que me deixou receoso pelo vento por algum tempo (um cara que "viu" disse que foi um tornado, mas algumas pessoas daqui tbm disseram em uma chuva de granizo mês passado que tinha chovido pedras do granizo do tamanho de uma bola de tênis de mesa, mas que eu mesmo vi e elas tinham o tamanho daquelas britas finas, então essa informação é bem duvidosa), nesse eu fui acordado com chuva na cara, porque meu quarto foi destelhado, desse evento eu tinha alguns bons registros, mas não salvei elas em nenhuma fonte externa e o aparelho aonde elas se encontrava se estraviou, mas tem esse buraco no telhado em um projeto de igreja que estavam construindo ao lado da minha casa, que foi arrancado por este vento

20191014_145339.jpg

Eu comecei a me interessar pelo tempo quando era criança justamente por causa dos temporais, sendo que aqui na Região Metropolitana do Rio isso é mais sinônimo de chuvas forte e trovoada, com ocasionais rajadas fortes, pois um tempo severo mais clássico como existe no Sul nós não temos (granizo grande inexiste, e mesmo o pequeno é relativamente incomum, não devo ter presenciado mais que 2 ou 3 granizadas, e todas pequenas, desde que vim para as terras baixas do RJ em meados dos anos 90, e em Niterói nunca vi granizo embora já tenha ocorrido em alguns bairros da cidade sempre de forma bem isolada e rápida).

 

O interesse por dados e extremos de temperatura só veio bem depois, a nossa atmosfera é fascinante e foi isso que me "fisgou" desde cedo.

 

Hoje o Rio teve um dia que começou muito abafado mas foi "salvo" pela entrada do vento sudoeste no final da manhã.  A tarde foi suportável sob efeito do vento apesar do sol quente (no centro do Rio estava mais quente que nos bairros próximos da baía em Niterói, situação comum em dias de vento sudoeste).  Na rampa da Pedra Bonita (capital), após uma madrugada de calor sob pré-frontal (mínima de 26,8ºc), a máxima alcançou os 30,3ºc já antes das 9:00 da manhã, mas a chegada do vento sudoeste pouco antes de 11:00 garantiu um resto do dia bem mais agradável, e agora faz  19,5ºc por lá (na maior parte da cidade do Rio 23/25ºc). https://www.wunderground.com/dashboard/pws/IRJRIODE13

 

 A noite segue com alguma brisa ainda e 24ºc no Ingá.  Amanhã deve ser o dia menos abafado da semana e depois volta a esquentar gradualmente, mas sem extremos.

 

 

Edited by Wallace Rezende
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Guest Wallace Rezende
2 horas atrás, Matheus Vinicius disse:

Sim, foi justamente o que eu citei.

Mas parece muito complicado de se registrar nisso, tem umas 100000000 linhas pedindo várias coisas

Instituição, cargo função, não entendo é nada

Matheus, não se iluda com o BDMEP; é ótimo que ele exista mas tem muitos defeitos, por exemplo nenhum dado anterior a 1961 foi digitalizado (promessas foram feitas mas nada aconteceu) e mesmo após 1961 muitas cidades estão cheias de dados faltando (as observações foram feitas, mas o processo de digitalização foi muito mal feito pelo INMET deixando buracos e com zero controle de qualidade, muitas vezes não consultaram os distritos "Dismes" que tem dados completos, fizeram tudo nas coxas mesmo com pressa de acabar, bem no estilo "burrocracia").  Os dados históricos de Curitiba, além de incompletos, não estão livres de erros. Mês passado mesmo eu estava falando sobre um deles aqui com o Carlos Campos, na onda de frio de agosto de 1991 (recorde de São Joaquim) houve uma boa negativa em Curitiba (-5,2ºc no aeroporto) mas o INMET está com a mínima muito acima da real por erro de observação ou digitação, mas há muito mais.

 

A falta de valorização do próprio instituto pelos governos (o atual e todos os últimos) não ajuda em nada, mas tem muita gente lá dentro de má vontade também, como acontece no serviço público em geral, sem deixar de reconhecer as exceções.

 

Os recordes de chuva diária de várias capitais, como Rio de Janeiro, Florianópolis, Vitória, Maceió e Salvador (além de muitas outras cidades) foram omitidos pela digitalização incompleta ou por causa de um algoritmo que apaga registros extremos (a ideia era depois o registro ser checado por um ser humano e reinserido na base de dados quando confiável, mas como no INMET é tudo feito pela metade o algoritmo limou e ficou por isso mesmo).  Só os dados recentes são reintroduzidos, por isso muitas vezes quando há um recorde absoluto isso demora a entrar na página (como foi com a chuva de julho em SP). 

 

Exemplos: Maceió registrou 407,6 mm em 24 horas em abril de 1979, Salvador 367,2 mm em abril de 1971, Florianópolis mais de 400 mm num dia de novembro de 1991... nada disso está no BDMEP.  Dados de 1984 e 1985 estão faltando em várias cidades do Brasil, inclusive recordes absolutos de calor de novembro de 1985 em parte do Sul e o mês mais chuvoso da história de BH (01/1985, não digitalizado) e do RJ (01/1966, o algoritmo limou o dia mais chuvoso que foi 11 de janeiro).

Edited by Wallace Rezende
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Falando de catastrofismo climático, lembro do terrorismo que fizeram com a tempestade de granizo grande (pedras do tamanho de um limão) que assolou BH no dia 17 de setembro de 2008. Falaram em telejornais que aquilo não era pra acontecer e que Belo Horizonte, antigamente, tinha um clima tranquilo...

 

Embora nosso clima não seja severo ou extremado, ele nunca foi tranquilo de fato. Uma cidade com 40mm em JJA e 900mm em NDJ sempre conviveu e irá conviver com estiagens prolongadas e grandes enchentes. Fora que em meados de setembro a atmosfera já está muito quente e ainda sujeita a entrada de ar polar, o que favorece ocorrência de granizo maior (que voltou a ocorrer em agosto/2018). 

 

Do jeito que falam, parece que nada acontecia antigamente, a atmosfera era totalmente apática...

Edited by LeoP
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Dia estranho, amanheceu muito abafado, e tempo fechado parecendo que iria chover, mas aí o tempo abriu e esquentou, depois mesmo com o calor de 33° teve um vento muito gostoso que deixou a sensação térmica agradável, e algumas chuvas se formaram por perto, e agora à noite a temperatura caiu, mas agora ela fica subindo e descendo

 

Nuvem de chuva se formando 16h

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Uma já formada, às 16h

20191014_160532.thumb.jpg.baffb8a042c9a2e20c6d62d537637aac.jpg

 

E o céu às 16:20

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50 minutos atrás, Wallace Rezende disse:

Eu comecei a me interessar pelo tempo quando era criança justamente por causa dos temporais, sendo que aqui na Região Metropolitana do Rio isso é mais sinônimo de chuvas forte e trovoada, com ocasionais rajadas fortes, pois um tempo severo mais clássico como existe no Sul nós não temos (granizo grande inexiste, e mesmo o pequeno é relativamente incomum, não devo ter presenciado mais que 2 ou 3 granizadas, e todas pequenas, desde que vim para as terras baixas do RJ em meados dos anos 90, e em Niterói nunca vi granizo embora já tenha ocorrido em alguns bairros da cidade sempre de forma bem isolada e rápida).

 

O interesse por dados e extremos de temperatura só veio bem depois, a nossa atmosfera é fascinante e foi isso que me "fisgou" desde cedo.

 

Hoje o Rio teve um dia que começou muito abafado mas foi "salvo" pela entrada do vento sudoeste no final da manhã.  A tarde foi suportável sob efeito do vento apesar do sol quente (no centro do Rio estava mais quente que nos bairros próximos da baía em Niterói, situação comum em dias de vento sudoeste).  Na rampa da Pedra Bonita (capital), após uma madrugada de calor sob pré-frontal (mínima de 26,8ºc), a máxima alcançou os 30,3ºc já antes das 9:00 da manhã, mas a chegada do vento sudoeste pouco antes de 11:00 garantiu um resto do dia bem mais agradável, e agora faz  19,5ºc por lá (na maior parte da cidade do Rio 23/25ºc). https://www.wunderground.com/dashboard/pws/IRJRIODE13

 

 A noite segue com alguma brisa ainda e 24ºc no Ingá.  Amanhã deve ser o dia menos abafado da semana e depois volta a esquentar gradualmente, mas sem extremos.

 

 

O meu começou mais primordialmente pelo frio que os mais velhos falavam, da geada de 1975, que por aqui ela foi um fenômeno muito marcante, talvez o mais marcante da história da cidade, pq Altônia tinha o título de rainha do café, e tinha incríveis 70mil habitantes, e depois da geada esse título foi pro beleléu junto com a população, tanto que agora a cidade mesmo crescendo bem faz mais de 20 anos ainda só tem 22mil habitantes, e depois foi por causa dos temporais, aí que eu comecei à ver mais coisas sobre clima na internet, antes eu só ia indo perguntando sobre geadas e essas coisas com os mais velhos

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18 minutos atrás, Matheus Vinicius disse:

Essa previsão só pode estar errada.

Muitos lugares indicam máxima de 16/17 para amanhã.

Não liga para a RPC e a Somar, pois é até difícil dizer qual consultória é pior, se ela ou a Climatempo. Mas creio que Somar consegue ser pior, no Multimodel disponível no site Meteoblue dos 9 modelos números, nenhum chega aos 20º, imagine nos 23º. Mas por outro lado a temperatura já volta a se aproxima novamente dos 29º a partir da quinta-feira.

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Edited by Lucas Venturini
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Sou contra o catastrofismo também, mas é fato que um aquecimento descontrolado vai começar a gerar problemas mais sérios no futuro, caso nada seja feito. Difícil prever quais problemas exatamente.... Mas diante do comentário preciso do @Wallace Rezende sobre o assunto do AG, nada mais tenho a me retratar. Cada qual com sua opinião, e parabéns a todos pela discussão extremamente saudável e sem viés político. O BAZ amadurecendo. 

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Neste momento há exatos 4 anos (14 de Outubro de 2015), Canoas e região metropolitana de Porto Alegre enfrentava um dos seus piores temporais de sua história. Acompanhada de uma histórica super célula, a tempestade iniciou por volta das 22h45 e entrou madrugada a dentro, com granizo do tamanho de bolas de tênis e laranjas, ventos de mais de 100 km/h e uma quantidade absurda de raios (mais de 1 por segundo). Eu me lembro que aquele dia foi parar de relampear e trovejar por volta das 4h30 ou 5h da manhã e às 7h30, outro forte temporal atingiria a região com ventos de 110 km/h, mais granizo e chuva forte. Um dia difícil de ser tirado da memória pra nós. 

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1 hora atrás, PabloMartins disse:

Neste momento há exatos 4 anos (14 de Outubro de 2015), Canoas e região metropolitana de Porto Alegre enfrentava um dos seus piores temporais de sua história. Acompanhada de uma histórica super célula, a tempestade iniciou por volta das 22h45 e entrou madrugada a dentro, com granizo do tamanho de bolas de tênis e laranjas, ventos de mais de 100 km/h e uma quantidade absurda de raios (mais de 1 por segundo). Eu me lembro que aquele dia foi parar de relampear e trovejar por volta das 4h30 ou 5h da manhã e às 7h30, outro forte temporal atingiria a região com ventos de 110 km/h, mais granizo e chuva forte. Um dia difícil de ser tirado da memória pra nós. 

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O túnel verde do parque Marinha ficou pelado.

Arrancou uma quantidade absurda de árvores pela raiz por toda a cidade de Porto Alegre e região 

 

Edited by Lucas Venturini
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1 hora atrás, Jean Carlo disse:

Confirmando o dado do ultimo domingo, a máxima de 38.6°C foi a 2° maior em meu histórico e a tarde mais quente desde 2007.

Terça feira de sol, poucas nuvens e 26°C agora.

A menor máxima aí foi 16 C? Parece que este ano foi marcado pela ausência de máximas baixas do período da tarde na faixa oeste do País, incluindo norte e noroeste do Paraná, o frio na faixa oeste foi seco com noites frias e tardes amenas, bom, Primavera não teve máxima sub 20, mas isso não significa que não fez frio, o que pensar de Patrocínio em Minas Gerais que teve geada e não teve tarde com máxima sub 20.  

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12 horas atrás, Wallace Rezende disse:

Matheus, não se iluda com o BDMEP; é ótimo que ele exista mas tem muitos defeitos, por exemplo nenhum dado anterior a 1961 foi digitalizado (promessas foram feitas mas nada aconteceu) e mesmo após 1961 muitas cidades estão cheias de dados faltando (as observações foram feitas, mas o processo de digitalização foi muito mal feito pelo INMET deixando buracos e com zero controle de qualidade, muitas vezes não consultaram os distritos "Dismes" que tem dados completos, fizeram tudo nas coxas mesmo com pressa de acabar, bem no estilo "burrocracia").  Os dados históricos de Curitiba, além de incompletos, não estão livres de erros. Mês passado mesmo eu estava falando sobre um deles aqui com o Carlos Campos, na onda de frio de agosto de 1991 (recorde de São Joaquim) houve uma boa negativa em Curitiba (-5,2ºc no aeroporto) mas o INMET está com a mínima muito acima da real por erro de observação ou digitação, mas há muito mais.

 

A falta de valorização do próprio instituto pelos governos (o atual e todos os últimos) não ajuda em nada, mas tem muita gente lá dentro de má vontade também, como acontece no serviço público em geral, sem deixar de reconhecer as exceções.

 

Os recordes de chuva diária de várias capitais, como Rio de Janeiro, Florianópolis, Vitória, Maceió e Salvador (além de muitas outras cidades) foram omitidos pela digitalização incompleta ou por causa de um algoritmo que apaga registros extremos (a ideia era depois o registro ser checado por um ser humano e reinserido na base de dados quando confiável, mas como no INMET é tudo feito pela metade o algoritmo limou e ficou por isso mesmo).  Só os dados recentes são reintroduzidos, por isso muitas vezes quando há um recorde absoluto isso demora a entrar na página (como foi com a chuva de julho em SP). 

 

Exemplos: Maceió registrou 407,6 mm em 24 horas em abril de 1979, Salvador 367,2 mm em abril de 1971, Florianópolis mais de 400 mm num dia de novembro de 1991... nada disso está no BDMEP.  Dados de 1984 e 1985 estão faltando em várias cidades do Brasil, inclusive recordes absolutos de calor de novembro de 1985 em parte do Sul e o mês mais chuvoso da história de BH (01/1985, não digitalizado) e do RJ (01/1966, o algoritmo limou o dia mais chuvoso que foi 11 de janeiro).

É muito comum você consultar o BDMEP em uma data de uma grande onda de frio no passado e não constar a mínima e máxima do dia fatídico. Na onda de frio de 1981, por exemplo, consta a mínima absoluta aqui apenas do dia anterior e seguinte(dia20 e 22) da onda de frio. Chega parecer até de proposito. E essa onda de frio foi muito significativa na região, pois a produção de café aqui era de 400mil sacas e foi reduzida para 15 mil sacas, segundo estimativas na época. Ou seja, no dia 21 deve ter ocorrido provavelmente uma das menores mínimas daqui na história, sendo que em Maria da Fé na Mantiqueira fez -8,4°C(somos privilégiados de ter essa informação). É muito decepcionante esse banco de dados do BDMEP. E no Canadá você acessa um site de meteorologia de lá e sem a necessidade de senhas você tem acesso a dados meteorológicos do século 19. Aqui temos dificuldades de acessar os dados do século 20 e com a burocracia do login e senha.

 

 

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2 horas atrás, Leandro Leite disse:

A menor máxima aí foi 16 C? Parece que este ano foi marcado pela ausência de máximas baixas do período da tarde na faixa oeste do País, incluindo norte e noroeste do Paraná, o frio na faixa oeste foi seco com noites frias e tardes amenas, bom, Primavera não teve máxima sub 20, mas isso não significa que não fez frio, o que pensar de Patrocínio em Minas Gerais que teve geada e não teve tarde com máxima sub 20.  

 

Se não me engano aqui em Maringá cerca de 70 Km de Rolândia. No dia 01/07 a mínima foi de 0 / 1 C e máxima de 13 C. Acredito que Rolândia tenha números próximos 

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Boa tarde à todos... 

Hoje o clima está frio por aki, com vento leste até 40 km/h, céu encoberto/chuviscando e temperatura 14°C (meio-dia).

Ontem no mesmo horário a temperatura era de 30°C e uma grande Cumulonimbus se erguia no lado oeste.

Diferença de 16°C entre ontem e hoje.

Enfrentei frio de verdade hoje na área de estocagem no meu "trabalho"... Consegui permanecer durante cerca de 15 minutos sob uma temperatura de -15°C com ventilação ligada (e calculei uma sensação térmica abaixo de -20°C).

Fiz uma filmagem pra mostrar a situação dentro do vagão de congelamento 👇

IMG_20191015_115243.jpg

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10 horas atrás, PabloMartins disse:

Anjo, olha a data do vídeo, isso é do temporal no verão de 2016 k, não o de 14-15/10/15

É verdade. Obrigado pela correção, porém o grau destruído de ambos são parecidos e ao menos visualmente o de Janeiro de 2016 parece ter sido pior, foi esse que varreu o parque Marinha, destruiu 3 mil arvores e deixou um prejuízo de 50 milhões, e 6 toneladas de entulho. Já o de 2015 teve menos estragos porém deixou 1 morte e 11 feridos.

Materia do G1 sobre o temporal de Janeiro de 2016:
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2017/01/g1-lembra-temporal-que-custou-3-mil-arvores-e-r-50-mi-porto-alegre.html

Materia do G1 sobre o temporal de Outubro de 2015:
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2015/10/porto-alegre-registra-uma-morte-e-11-pessoas-feridas-durante-temporal.html
 

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2 horas atrás, Renan disse:

Muito calor hoje aqui em Resende-RJ, grande cidade fluminense aos pés da serra da Mantiqueira, no vale do paraíba. Estou aqui a serviço e deixo pra vocês algumas imagens dessa interessante cidade. Vocês conseguem ver a serra da Mantiqueira ao fundo:

 

 

IMG_20191015_142049.jpg

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IMG_20191015_142054.jpg

IMG_20191015_142034.jpg

 

Bem vindo a princesinha do vale!!! Espero que curta sua estadia por aqui!! kkkk

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