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Brasil Abaixo de Zero

Monitoramento e Previsão Climática (ENSO/SST/AAO/PDO) 2016-2020


Rodolfo Alves
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Segundo o Molion no vídeo, os ventos alíseos não estão tão fortes para uma formação de La Niña, o cenário pra 2020 e 2021 seria neutralidade, entre -0,5 C e + 0,5 C, mas contanto que fosse neutralidade de viés frio, entre -0,5 C e 0,0 C, seria ótimo, vide 2013. 

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12 horas atrás, Leandro Leite disse:

Segundo o Molion no vídeo, os ventos alíseos não estão tão fortes para uma formação de La Niña, o cenário pra 2020 e 2021 seria neutralidade, entre -0,5 C e + 0,5 C, mas contanto que fosse neutralidade de viés frio, entre -0,5 C e 0,0 C, seria ótimo, vide 2013. 

Esse comentário falando de neutralidade com viés frio, me fez lembrar de 2013 também.

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14 minutos atrás, Leandro Leite disse:

Mais um artigo em inglês falando de uma possível La Niña este ano, do wunderground, fala a respeito da temporada de furacões:

 https://www.wunderground.com/cat6/will-la-nina-develop-and-boost-the-2020-atlantic-hurricane-season

Traduzindo um pedaço do texto, ele diz que no ano após um Dipolo do Oceano Índico positivo há uma tendência para La Niña, e no ano passado o índice DOI bateu recordes positivos, o que esteve associado à seca na Austrália com muitos incêndios, alta atividades de ciclones no Mar da Arábia e muita chuva no leste da África, também diz no texo que La Niñas tendem a ocorrer a cada 3 a 5 anos, com isso o aparecimento em 2020 não seria precoce, uma vez que a última foi em 2017-18. 

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Como mostra o gráfico da temperatura global, 2013 foi a última vez que a bolinha mensal da temperatura global ficou na linha de 0, e 2011/12 a última vez no negativo, de 2014 pra cá as temperaturas mensais globais tem tido sempre anomalia positiva, uma La Niña mais forte seria necessária para o gráfico global mergulhar. 

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  • 2 weeks later...
RESUMO: Neutralidade com viés frio no decorrer de 2020 ANÁLISE: Em boletim atualizado em 12 de março, o Centro Americano de Meteorologia e Oceanografia (NOAA) manteve a previsão de neutralidade climática, sem El Niño ou La Niña, com 65% de chance no outono e 55% de chance no inverno do hemisfério Sul. Isto não quer dizer que a temperatura do Pacífico esteja dentro da média. Atualmente, observamos uma área mais aquecida no leste do oceano, mas que não está associada com o desenvolvimento de um novo El Niño. Tanto que a Região Sul, especialmente o Rio Grande do Sul, viveu uma estiagem entre novembro e fevereiro e apresenta problemas de falta de chuva neste mês março. Por enquanto, a tendência é de manutenção da neutralidade, sem El Niño ou La Niña, porém o atual aquecimento do Pacífico dará lugar a um resfriamento até o fim de 2020. Em resumo, isto significa um decorrer de primeiro semestre mais úmido que o normal no centro e sul do Brasil e um segundo semestre de 2020 mais seco que o normal. Para o outono, que começará no dia 20 de março, a previsão a simulação de probabilidade feita por multi modelos numéricos indica precipitação entre a média e acima da média em boa parte do Brasil, inclusive na Região Sul. Algumas poucas exceções aparecem em Mato Grosso do Sul, no pantanal de Mato Grosso, no Espírito Santo e Zona da Mata de Minas Gerais, oeste do Acre, sudoeste do Amazonas e no norte dos Estados do Maranhão e do Pará. A temperatura ficará acima da média no interior do Brasil, mas dentro da média na faixa leste, área que engloba as capitais mais populosas, incluindo-se a totalidade da Região Sudeste. Olhando-se somente para abril, a média de rodadas da simulação americana CFSv2 indica enfraquecimento da chuva sobre o centro do Brasil com acumulados entre a média e abaixo da média no norte de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, nordeste de Mato Grosso do Sul, Goiás, Mato Grosso, Rondônia, sudeste do Pará e boa parte do MATOPIBA. Isto não implica, no entanto, em corte repentino e-ou ausência de chuva no centro do Brasil. A mesma simulação indica um episódio de chuva após o dia 10 de abril. Já a chuva acima da média será registrada na Região Sul, colocando um ponto final à estiagem, sul de São Paulo, oeste e sul de Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, costa da Bahia e boa parte do leste e norte do Nordeste, além da Região Norte. De uma forma geral, abril será mais quente que o normal, já que a a maior parte das frentes frias ficará bloqueada sobre a Região Sul. Destaque para as maiores temperaturas previstas na primeira semana do mês. Apesar da temperatura acima da média, não há indicativo de persistência, já que logo após a primeira semana de calor, há previsão de declínio da temperatura.
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Agora, JOÃO MARCOS disse:
RESUMO: Neutralidade com viés frio no decorrer de 2020 ANÁLISE: Em boletim atualizado em 12 de março, o Centro Americano de Meteorologia e Oceanografia (NOAA) manteve a previsão de neutralidade climática, sem El Niño ou La Niña, com 65% de chance no outono e 55% de chance no inverno do hemisfério Sul. Isto não quer dizer que a temperatura do Pacífico esteja dentro da média. Atualmente, observamos uma área mais aquecida no leste do oceano, mas que não está associada com o desenvolvimento de um novo El Niño. Tanto que a Região Sul, especialmente o Rio Grande do Sul, viveu uma estiagem entre novembro e fevereiro e apresenta problemas de falta de chuva neste mês março. Por enquanto, a tendência é de manutenção da neutralidade, sem El Niño ou La Niña, porém o atual aquecimento do Pacífico dará lugar a um resfriamento até o fim de 2020. Em resumo, isto significa um decorrer de primeiro semestre mais úmido que o normal no centro e sul do Brasil e um segundo semestre de 2020 mais seco que o normal. Para o outono, que começará no dia 20 de março, a previsão a simulação de probabilidade feita por multi modelos numéricos indica precipitação entre a média e acima da média em boa parte do Brasil, inclusive na Região Sul. Algumas poucas exceções aparecem em Mato Grosso do Sul, no pantanal de Mato Grosso, no Espírito Santo e Zona da Mata de Minas Gerais, oeste do Acre, sudoeste do Amazonas e no norte dos Estados do Maranhão e do Pará. A temperatura ficará acima da média no interior do Brasil, mas dentro da média na faixa leste, área que engloba as capitais mais populosas, incluindo-se a totalidade da Região Sudeste. Olhando-se somente para abril, a média de rodadas da simulação americana CFSv2 indica enfraquecimento da chuva sobre o centro do Brasil com acumulados entre a média e abaixo da média no norte de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, nordeste de Mato Grosso do Sul, Goiás, Mato Grosso, Rondônia, sudeste do Pará e boa parte do MATOPIBA. Isto não implica, no entanto, em corte repentino e-ou ausência de chuva no centro do Brasil. A mesma simulação indica um episódio de chuva após o dia 10 de abril. Já a chuva acima da média será registrada na Região Sul, colocando um ponto final à estiagem, sul de São Paulo, oeste e sul de Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, costa da Bahia e boa parte do leste e norte do Nordeste, além da Região Norte. De uma forma geral, abril será mais quente que o normal, já que a a maior parte das frentes frias ficará bloqueada sobre a Região Sul. Destaque para as maiores temperaturas previstas na primeira semana do mês. Apesar da temperatura acima da média, não há indicativo de persistência, já que logo após a primeira semana de calor, há previsão de declínio da temperatura.

Teremos um Abril quente no Sudeste ...

Era "sol" que me faltava kkk

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6 horas atrás, JOÃO MARCOS disse:
RESUMO: Neutralidade com viés frio no decorrer de 2020 ANÁLISE: Em boletim atualizado em 12 de março, o Centro Americano de Meteorologia e Oceanografia (NOAA) manteve a previsão de neutralidade climática, sem El Niño ou La Niña, com 65% de chance no outono e 55% de chance no inverno do hemisfério Sul. Isto não quer dizer que a temperatura do Pacífico esteja dentro da média. Atualmente, observamos uma área mais aquecida no leste do oceano, mas que não está associada com o desenvolvimento de um novo El Niño. Tanto que a Região Sul, especialmente o Rio Grande do Sul, viveu uma estiagem entre novembro e fevereiro e apresenta problemas de falta de chuva neste mês março. Por enquanto, a tendência é de manutenção da neutralidade, sem El Niño ou La Niña, porém o atual aquecimento do Pacífico dará lugar a um resfriamento até o fim de 2020. Em resumo, isto significa um decorrer de primeiro semestre mais úmido que o normal no centro e sul do Brasil e um segundo semestre de 2020 mais seco que o normal. Para o outono, que começará no dia 20 de março, a previsão a simulação de probabilidade feita por multi modelos numéricos indica precipitação entre a média e acima da média em boa parte do Brasil, inclusive na Região Sul. Algumas poucas exceções aparecem em Mato Grosso do Sul, no pantanal de Mato Grosso, no Espírito Santo e Zona da Mata de Minas Gerais, oeste do Acre, sudoeste do Amazonas e no norte dos Estados do Maranhão e do Pará. A temperatura ficará acima da média no interior do Brasil, mas dentro da média na faixa leste, área que engloba as capitais mais populosas, incluindo-se a totalidade da Região Sudeste. Olhando-se somente para abril, a média de rodadas da simulação americana CFSv2 indica enfraquecimento da chuva sobre o centro do Brasil com acumulados entre a média e abaixo da média no norte de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, nordeste de Mato Grosso do Sul, Goiás, Mato Grosso, Rondônia, sudeste do Pará e boa parte do MATOPIBA. Isto não implica, no entanto, em corte repentino e-ou ausência de chuva no centro do Brasil. A mesma simulação indica um episódio de chuva após o dia 10 de abril. Já a chuva acima da média será registrada na Região Sul, colocando um ponto final à estiagem, sul de São Paulo, oeste e sul de Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, costa da Bahia e boa parte do leste e norte do Nordeste, além da Região Norte. De uma forma geral, abril será mais quente que o normal, já que a a maior parte das frentes frias ficará bloqueada sobre a Região Sul. Destaque para as maiores temperaturas previstas na primeira semana do mês. Apesar da temperatura acima da média, não há indicativo de persistência, já que logo após a primeira semana de calor, há previsão de declínio da temperatura.

 

5 horas atrás, Juzinho disse:

Teremos um Abril quente no Sudeste ...

Era "sol" que me faltava kkk

Análise extremamente confusa e contraditória em alguns pontos. 

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Tomara que tenhamos ao menos neutralidade de viés frio, uma vez que essa é favorável a ondas de frio intensas, como 1996 e 2013, o Atlântico também precisa estar frio, em 2017 penso que o Atlântico frio na altura do Sudeste e Nordeste possa ter favorecido uma onda de frio marítima e outra continental, ambas com potencial histórico, no mês de julho.    

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15 horas atrás, Daniel Lisboa disse:

Análise extremamente confusa e contraditória em alguns pontos.

 

Não sou especialista no assunto mas também fiquei meio confuso.

Acho que a redação é que não está boa, parece uma tradução meio mal-feita...

 

Em todo caso, fico com pé atrás e esperando o desenrolar dos acontecimentos... 

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11 minutos atrás, Renan disse:

O CFS DISCORDA DESSA PREVISÃO:

 

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Só na próxima era glacial que Abril volta a ser normal ou abaixo da média por aqui.

 

 

 

Quanto ao prognóstico, incrível como um Instituto publica algo escrito de forma tão confusa, sem ao menos ter revisado direito o texto.

Vi erros de escrita ali que, com uma revisão de um minuto, poderiam ter sido evitados. Brasil-sil-sil.

 

Edited by Eclipse
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10 horas atrás, Pedro Victor P. disse:

MJJ/2020. La Niña talvez começando a dar as caras no finalzinho do outono...

 

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O que me preocupa é essa previsão de tendência de aquecimento do nosso Atlântico próximo à costa.

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Tomara que seja verdade, sub-10 em Cuiabá e Primavera com tempo nublado, sub-15 durante a tarde, pois de 2014 pra cá só 2017 teve frio potencialmente histórico na região, pois são seis anos no modo predominantemente quente, 2019 foi bem meia boca em matéria de frio, só não foi fraco como 2015, ano de Super El Niño, o retorno da La Niña, ainda mais se o Atlântico esfriar também, poderá trazer todo esse frio de volta, acho que em 2017 o Atlântico frio na altura do Sudeste e Nordeste pode ter favorecido as duas bombas, marítima e continental, em julho, pois o La Niña ainda não estava configurado, agora, imagine a hora que tivermos um trimestre JJA ou JAS com La Niña, a última vez foi 2010/2011.   

Edited by Leandro Leite
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Entre 1990 e 1995 o Pacífico estava predominantemente quente, mas mesmo assim teve fortes ondas de frio nesse período, como 1993 e 1994, acho que pode ter sido consequência do Pinatubo em 1991, em 1996 já deve ter sido por causa da neutralidade de viés frio após uma La Niña  moderada iniciada em 1995, mas este foi de pouco frio no Sudeste por causa do Atlântico quente.   

Edited by Leandro Leite
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  • 2 weeks later...

Uma neutralidade de viés frio tipo 2013, ano com frio intenso, porém a partir de meados de julho, eu sei que é chato pra mim, mas seria bom pra ajudar a conter o coronavírus, uma vez que até julho já pode ter passado o surto. 

Edited by Leandro Leite
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1 hora atrás, PabloMartins disse:

Desde quando frio intenso quebra vírus?! Kkk

cara, desde quando ele disse isso?

Ele disse que uma neutralidade com viés frio, mas que só trouxesse o frio intenso a partir de Julho, já ajudaria a conter o vírus.

E de fato esse foi o caso de 2013. Até julho ninguém esperava o gelo que viria a partir do referido mês, seguindo pra agosto.

 

 

 

 

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Previsão empolgante pra quem gosta de frio, Pacífico mais frio a partir do mês que vem, maio que é um mês crucial, porém ainda espero, não por mim, mas pra conter a pandemia de coronavírus, que o frio demore um pouco pra vir, tipo 2013, quando aqui parecia que nunca ia esfriar, e então perto do fim de julho o frio veio com tudo   

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4 horas atrás, Leandro Leite disse:

Previsão empolgante pra quem gosta de frio, Pacífico mais frio a partir do mês que vem, maio que é um mês crucial, porém ainda espero, não por mim, mas pra conter a pandemia de coronavírus, que o frio demore um pouco pra vir, tipo 2013, quando aqui parecia que nunca ia esfriar, e então perto do fim de julho o frio veio com tudo   

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Caraca, mas o Atlântico parece péssimo 

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  • 2 weeks later...

 

Elaboração: 09/04/2020

RESUMO: Neutralidade e chegada do outono aumentam chuva no Sul ANÁLISE: Em boletim atualizado em 09 de abril, o Centro Americano de Meteorologia e Oceanografia (NOAA) manteve a previsão de neutralidade climática, sem El Niño ou La Niña, para o decorrer dos próximos meses. No trimestre abril-maio-junho (outono), há quase 70% de chance de manutenção da neutralidade. No inverno, a chance é de pouco mais de 50% (lembrando que 50%, neste caso, não quer dizer “meio a meio”, porque existem três cenários). E na primavera, a soma das chances de neutralidade e de La Niña passa dos 70%. Isto significa que no decorrer do segundo semestre, há previsão de águas mais frias que o normal no oceano Pacífico e uma possibilidade de formação de um fenômeno La Niña, que precisa ser monitorado e confirmado nos próximos meses. Com a manutenção da neutralidade, espera-se um padrão típico do outono no Brasil, ou seja, enfraquecimento da chuva em partes do Sudeste, Centro-Oeste e interior do Nordeste e aumento da precipitação na Região Sul. A mudança não acontecerá de forma brusca, já que o Pacífico não influencia de forma muito significativa a qualidade da chuva no Brasil. Então, embora irregular e com grande espaçamento, ainda choverá sobre o Brasil Central em abril e até maio. No Sul, por outro lado, o fim da estiagem será mais sentido em maio, embora a chuva reapareça em abril. A Universidade de Colúmbia lançou uma previsão probabilística para o outono no Brasil, onde há maior chance de precipitação próxima da média histórica no Sul. Já no Sudeste, boa parte da Região está com previsão de chuva dentro da média, com exceção de áreas do interior do Rio de Janeiro e sul, centro e oeste de Minas Gerais, que receberão menos chuva que o normal. No Centro-Oeste, também boa parte dos Estados receberá chuva dentro da média com exceção do sul de Mato Grosso do Sul, que receberá chuva mais intensa que o normal e do sudoeste de Mato Grosso, que receberá menos chuva que o normal. No Nordeste, a chuva acima da média acontecerá no centro e leste do Nordeste, desde a Bahia até o Rio Grande do Norte e leste do Ceará. Por outro lado, Piauí e Maranhão terão um outono mais seco que a média. Por fim, no Norte, destaque para a chuva acima da média no Amapá, norte e oeste do Pará, Roraima, sudoeste do Amazonas e no Acre. Por outro lado, há previsão de chuva abaixo da média no nordeste do Pará, norte de Tocantins e bacia do rio Solimões, no oeste do Amazonas. As ondas de frio intensificam com o passar do outono, mas não há previsão de temperaturas mais baixas que o normal. Até pelo contrário, o Brasil terá uma estação com temperatura acima da média. A justificativa está na frequência das ondas de frio. Embora elas sejam fortes, as massas de ar de origem polar não serão frequentes.


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http://somarmeteorologia.com.br/security/defesa_civil/clima3.php

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Só esta última frase da caixa de texto já escancara a realidade. Tinha dito que não era bom ter um verão ameno por conta da euforia que tomou conta. Mas eu já esperava isso, mesmo com as recentes incursões de frio excelentes por sinal, até então melhor que o ano passado. Espero que prevaleça a normalidade.

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16 horas atrás, Sopron disse:

Só esta última frase da caixa de texto já escancara a realidade. Tinha dito que não era bom ter um verão ameno por conta da euforia que tomou conta. Mas eu já esperava isso, mesmo com as recentes incursões de frio excelentes por sinal, até então melhor que o ano passado. Espero que prevaleça a normalidade.

A previsão diz que as temperaturas ficarão acima da média mesmo com as massas polares intensas, possivelmente teremos eventos de pré-frontal antes das quedas de temperatura. Não é de todo ruim assim.

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NOAA confirma que houve El Niño fraco entre 2019 e 2020: https://origin.cpc.ncep.noaa.gov/products/analysis_monitoring/ensostuff/ONI_v5.php, agora tendência é de resfriamento; 33 meses somados de El Niño num período de 5 anos e três meses.

Edited by Leandro Leite
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Esse ano até agora se assemelha a 2004 pelas condições de chuva e temperatura, naquele ano o pacífico estava levemente mais frio do que o normal entre janeiro e julho, a estação chuvosa no início foi bem generosa para as áreas tropicais. A partir do final de abril começou um padrão de massas polares fortes e abrangentes, uma atrás da outra, maio foi bem frio em grande parte do país ( em muitos lugares foi o mês de maio mais frio da década); junho também foi gelado, houve uma ocorrência de neve no Parque Nacional do Itatiaia em meados daquele mês durante uma massa polar intensa, inclusive foi noticiado na mídia da época (não chegou a acumular muito, porém foi notada pela maioria das pessoas de lá). De brinde veio julho com um grande anticiclone marítimo, resfriando quase toda a costa leste da América do Sul.

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13 horas atrás, Pedro Victor P. disse:


De preferência assim:

 

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Pedro Victor P,

Esses 4 anos de La Niña, foram péssimos de chuvas aqui no Noroeste do Rio, só prestou dez 1974, jan e fev 1975, e a metade de 1976, de junho a dezembro, o período seco em 1976 foi de jan a  maio.

Os dados que pesquisei, foram da estação pluviométrica da ANA, na cidade de Patrocínio do Muriaé-MG(fica a 11 km oeste/noroeste daqui)e da convencional de Itaperuna-RJ,fica a 23 km a leste daqui.

Edited by marinhonani
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