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Brasil Abaixo de Zero

ENSO, PDO, NAO, MJO... [acompanhamento] (2009-2013)


Luiz
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Maunder Minimum

The Maunder Minimum (also known as the prolonged sunspot minimum) is the name used for the period roughly spanning 1645 to 1715 when sunspots became exceedingly rare, as noted by solar observers of the time.

The concept became notable after John A. Eddy published a landmark 1976 paper in Science titled "The Maunder Minimum".[1] Astronomers before Eddy had also named the period after the solar astronomer Edward W. Maunder (1851–1928) who studied how sunspot latitudes changed with time.[2] The periods he examined included the second half of the 17th century. Edward Maunder published two papers in 1890 and 1894, and he cited earlier papers written by Gustav Spörer.

Like the Dalton Minimum and Spörer Minimum, the Maunder Minimum coincided with a period of lower-than-average global temperatures.

During one 30-year period within the Maunder Minimum, astronomers observed only about 50 sunspots, as opposed to a more typical 40,000-50,000 spots in modern times

 

Little Ice Age

The Maunder Minimum coincided with the middle — and coldest part — of the Little Ice Age, during which Europe and North America were subjected to bitterly cold winters. A causal connection between low sunspot activity and cold winters has recently been made using data from the from NASA's Solar Radiation and Climate Experiment which shows that solar UV output is more variable over the course of the solar cycle than scientists had previously thought, and a UK scientific team published in the Nature Geoscience journal a link that ties this variability to terrestrial climate impacts in the form of warmer winters in some places and colder winters in others.[3] The winter of 1708–9 was extremely cold.

 

What About The Future?

In 2006, NASA made a prediction for the next sunspot maximum, being between 150 and 200 around the year 2011 (30-50% stronger than cycle 23), followed by a weak maximum at around 2022.[18][19] The prediction did not come true. Instead, the sunspot cycle in 2010 was still at its minimum, where it should have been near its maximum, which shows the Sun's current unusual low activity.

Due to a missing jet stream, fading spots, and slower activity near the poles independent scientists of the National Solar Observatory (NSO) and the Air Force Research Laboratory (AFRL) now (2011) predict that the next 11-year solar sunspot cycle, Cycle 25, will be greatly reduced or may not happen at all

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Mínimo de Maunder

O Mínimo de Maunder (também conhecido como o mínimo de manchas solares prolongada) é o nome utilizado para o período 1645-1715 abrangendo cerca de manchas solares Tornou-se extremamente rara Quando, como foi observado por observadores solares do tempo.

Tornou-se o conceito notável Após John A. Eddy 1976 publicou um artigo na Science marco intitulado "Mínimo de Maunder A". [1] Os astrônomos Antes de Eddy também tinha chamado o período após a energia solar astrônomo Edward W. Maunder (1851-1928) que estudou mudou a forma como latitudes das manchas solares com o tempo. [2] Os Períodos examinei incluiu a segunda metade do século 17. Edward Maunder publicou dois artigos em 1890 e 1894, e citaram artigos escritos por Gustav Anteriormente Spore.

Como o Mínimo de Dalton e mínima Sporer, Maunder corresponder à mínima com um período de temperaturas mais baixas do que a média global.

Durante um período de 30 anos dentro do mínimo de Maunder, os astrônomos Cerca de 50 manchas solares observadas apenas, ao contrário de um spots mais típico dos tempos modernos 40,000-50,000

 

Pequena Idade do Gelo

O Mínimo de Maunder coincide com o meio - e parte mais fria - da Pequena Idade do Gelo, que durante a Europa e América do Norte foram os invernos extremamente frios sujeitos. Uma conexão causal entre a atividade das manchas solares baixa e invernos frios foram recentemente feitas utilizando dados do da radiação solar da NASA and Climate Experiment, que mostra que a saída UV solar é mais variável ao longo do ciclo solar do que os cientistas tinham pensado previamente, e no Reino Unido equipe científica publicada na revista Nature Geoscience para ligar essa variabilidade aos laços que os impactos do clima terrestre na forma de invernos mais quentes em algum lugar e invernos mais frios em Outros. [3] O inverno de 1708-9 foi extremamente frio.

 

E quanto ao futuro?

Em 2006, a NASA fez uma previsão para os próximos manchas solares máximo, 150 e 200 entre o Ser por volta do ano 2011 (30-50% Stronger Than ciclo 23), seguido por um máximo fraco em torno de 2022. [18] [19] A previsão do não se tornar realidade. Em vez disso, o ciclo das manchas solares em 2010 foi o seu ainda, no mínimo, Onde deveria ter sido STI perto máxima, que mostra baixa atividade do Sol atual incomum.

Devido a uma corrente de jato em falta, spots fading, e atividade lenta perto do pólos Cientistas independentes do Observatório Nacional Solar (NSO) ea Air Force Research Laboratory (AFRL) agora (2011) prever os próximos que 11 anos solares ciclo de manchas solares, Ciclo 25, será muito reduzida ou pode não acontecer em todos os

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Maunder Minimum

The Maunder Minimum (also known as the prolonged sunspot minimum) is the name used for the period roughly spanning 1645 to 1715 when sunspots became exceedingly rare, as noted by solar observers of the time.

 

Perfeito Bruno, a curiosidade é enorme pra ver o que vai aconteceer com a atividade solar nos próximos anos! Venho acompanhando isso desde 2006/2007 quando a Metsul mostrava os gráficos da atividade solar.

 

A única coisa que me causa estranheza, é a temperatura global extremamente alta ainda depois de tantos anos de baixa atividade solar. O impacto é praticamente imperceptível. Vê-se claramente a temp. global caindo em 2008/2009 após o La Niña e novamente subindo com o El Niño em 2010, ou seja, vê se o Pacífico como um grande "driver", mas não se vê uma tendência de resfriamento global nas temperaturas, apenas uma estabilidade...

Cedo demais pra dizer isso?? são só 4/5 anos de baixa atividade solar(na média). O efeito é residual?

 

Sds.

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TSM - NOAA TSM - NOAA LA NIÑA RETORNA NO FIM DO ANO, CONFIGURANDO SITUAÇÃO SEMELHANTE À REGISTRADA ENTRE 2008 E 2009. Desde meados de agosto, a temperatura da água do Pacífico encontra-se mais baixa que o normal, com desvio oscilando entre -0,5°C e -0,8°C. Trata-se de um novo fenômeno La Niña, que já é possível ser observado no oceano, mas que ainda não influencia a atmosfera do Brasil. Para os próximos meses, a atualização de 02 de outubro da simulação do NCEP-NOAA mantém o declínio da temperatura para os próximos meses, com ápice entre dezembro e de 2011 e fevereiro de 2012. O desvio varia entre -1°C e -1,5°C, configurando um fenômeno La Niña intenso. Os efeitos deste novo fenômeno serão sentidos entre meados da primavera e o decorrer do verão, no Brasil. Este repique do fenômeno La Niña nos remete ao biênio 2008-2009. Naquela época, depois de um fenômeno La Niña intenso, o meio do ano de 2008 mostrou-se neutro, porém entre o fim de 2008 e 2009, a temperatura da água do Pacífico voltou a cair. A diferença é que este novo La Niña promete ser mais intenso que o de 2008-2009. Além disso, por enquanto, as simulações indicam que este fenômeno deve prosseguir ao longo de todo o primeiro semestre de 2012. SOMAR Meteorologia SOMAR Meteorologia :sarcastic:

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Depois de toda a polêmica acerca do ENSO neste espaço estou começando a achar que o Mafili (e pelo mesmo denominado "modelo Mafili") é warm-biased (viés para calor), tanto em previsões como em histórico. Se fia demais na ONI e repetidamente insiste, insiste e insiste que não houve La Nina entre fins de 2008 e o começo de 2009. Negando o fato que renomados meteorologistas consideram em suas análises. E já faz tempo que volta e meia este La Nina é negado pelo Mafili. Se agarrando a este fato como se fosse a premissa mais verdadeira do mundo. Bom, além de um pouco de canja de galinha recomendo a leitura abaixo.

 

 

CPC/NOAA - Fevereiro de 2009

 

Synopsis: La Niña is expected to continue into Northern Hemisphere Spring 2009.

 

La Niña continued during January 2009, as evidenced by below-average equatorial sea surface temperatures (SST) across the central and east-central Pacific Ocean (Fig. 1). The Niño-4 and Niño-3.4 SST indices remained cooler than -0.5°C throughout January, although positive index values developed in the easternmost Niño-1+2 region late in the month (Fig. 2). Negative subsurface oceanic heat content anomalies (average temperatures in the upper 300m of the ocean, Fig. 3) also persisted east of the International Date Line, but weakened as positive subsurface temperature anomalies from the western Pacific expanded eastward into the central Pacific (Fig. 4). Convection remained suppressed near the Date Line, and enhanced across Indonesia. Low-level easterly winds and upper-level westerly winds also continued across the equatorial Pacific Ocean. Collectively, these oceanic and atmospheric anomalies reflect La Niña.

 

A majority of the model forecasts for the Niño-3.4 region indicate a gradual weakening of La Niña through February-April 2009, with an eventual transition to ENSO-neutral conditions (Fig. 5). Therefore, based on current observations, recent trends, and model forecasts, La Niña is expected to continue into the Northern Hemisphere Spring 2009.

 

Expected La Niña impacts during February-April 2009 include above-average precipitation over Indonesia, and below-average precipitation over the central equatorial Pacific. For the contiguous United States, potential impacts include above-average precipitation in the Ohio and Tennessee Valleys and below-average precipitation in the southwestern and southeastern states. Other potential impacts include below-average temperatures in the Pacific Northwest and above-average temperatures across much of the southern United States.

 

This discussion is a consolidated effort of the National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA), NOAA’s National Weather Service, and their funded institutions. Oceanic and atmospheric conditions are updated weekly on the Climate Prediction Center web site (El Niño/La Niña Current Conditions and Expert Discussions). Forecasts for the evolution of El Niño/La Niña are updated monthly in the Forecast Forum section of CPC's Climate Diagnostics Bulletin. The next ENSO Diagnostics Discussion is scheduled for 5 March 2009. To receive an e-mail notification when the monthly ENSO Diagnostic Discussions are released, please send an e-mail message to: ncep.list.enso-update@noaa.gov.

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Atualizando:

 

Registro em 24/10/2011 - variação em relação a semana anterior

 

Niño 4 -0.3º - (+0,2ºC)

Niño 3.4 -0.7º - (+0,1ºC)

Niño 3 -1.0ºC - (-0,2ºC)

Niño 1+2 -1.0º - (+0,2ºC)

 

Atualizando:

 

Registro em 31/10/2011 - variação em relação a semana anterior

 

Niño 4 -0.4º - (-0,1ºC)

Niño 3.4 -1.1º - (-0,4ºC)

Niño 3 -1.1ºC - (-0,1ºC)

Niño 1+2 -0.0º - (+1,0ºC)

 

- Pacífico muito volátil na última semana, fortes variações em Nino 1+2 e Nino 3.4.

 

- Aquecimento monstro de +1oC em Nino 1+2, mostrando o quanto esta região pode variar em uma semana.

 

- Patamar de La Nina moderado atingido em Nino 3.4!

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Caio, será que esse aquecimento em 1+2 significa um suspiro ou uma tendência a ser seguida pelas demais zonas de niño?

 

Não creio, Bruno. Pela linha dos principais modelos o ápice deste La Nina estará ocorrendo entre fins de 2011 e começo de 2012. A curto prazo não vejo esta tendência sendo seguida. Pelas últimas imagens, acredito até em novo resfriamento (com chance de ser forte) em Nino 3 e 3.4 na próxima atualização

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- Condições de La Nina presentes ao longo do Oceano Pacífico Equatorial.

 

- Anomalias da superfície do mar (SST) estão ao menos a 0,5oC abaixo da média ao longo do centro e extremo leste do Oceano Pacífico Equatorial.

 

- As anomalias de circulação atmosférica estão consistentes com La Nina.

 

- La Nina é esperado a fortalecer-se e continuar do decorrer do inverno 2011/2012 no Hemisfério Norte.

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Atualizando:

 

Registro em 31/10/2011 - variação em relação a semana anterior

 

Niño 4 -0.4º - (-0,1ºC)

Niño 3.4 -1.1º - (-0,4ºC)

Niño 3 -1.1ºC - (-0,1ºC)

Niño 1+2 -0.0º - (+1,0ºC)

 

- Pacífico muito volátil na última semana, fortes variações em Nino 1+2 e Nino 3.4.

 

- Aquecimento monstro de +1oC em Nino 1+2, mostrando o quanto esta região pode variar em uma semana.

 

- Patamar de La Nina moderado atingido em Nino 3.4!

 

Caio, que loucura!!! :shok: :shok:

 

Desde 2005/2006, nao me lembro de uma volatilidade tao grande como essa em uma 'unica semana! quase meio grau de variacao em Nino 3.4, e +1C em Nino 1+2...

Sera que da pra confiar totalmente nesses dados dessas boias?

 

Sds.

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Caio, que loucura!!! :shok: :shok:

 

Desde 2005/2006, nao me lembro de uma volatilidade tao grande como essa em uma 'unica semana! quase meio grau de variacao em Nino 3.4, e +1C em Nino 1+2...

Sera que da pra confiar totalmente nesses dados dessas boias?

 

Sds.

 

Mas de tempos em tempos ela ocorre, Silvio. Já vi mudanças maiores de 1oC em Nino 1+2 em uma semana. Não sei se extourou alguma onda Kelvin, mas acho que as águas geladas subsuperficiais vão levar Nino 1+2 a uma nova queda.

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Caio, em alguns posts atrás Silvio coloca a pergunta de forma correta. (considerando que estou sem a menor paciência de cotar...e ainda ter sido o melhor e consistente questionamento feito em anos...ao menos no Brasil).

 

RESUMINDO 1.

 

O ÚLTIMO EL NIÑO (MIXURUCA) TECNICAMENTE EMPATOU COM O COM SUPER EL NIÑO DE 1998. (TEMPERATURA GLOBAL).

 

RESUMINDO 2.

 

AS ÚLTIMAS SEQUÊNCIAS DE LA LIÑA NÃO COLOCAM AS TEMPERATURAS (globais)ABAIXO DA MÉDIA.

 

RESUMINDO 3

 

NÃO HÁ AQUECIMENTO (NEM RESFRIAMENTO) SIGNIFICATIVO ESTATISTICAMENTE DESDE 2000.

 

CONCLUINDO,

 

O PLANETA ESTA AQUECENDO DESDE A LIA....SUPONHO QUE SEJA NATURAL.

 

PS: ENSO É UM JOGO DE SOMA ZERO. HANSEN SABE DISSO E BASTARDI TAMBÉM.

 

ABRAÇOS

 

caixa alta...em virtude da perda de visão...homenagem ao Ronaldo.

 

por um mundo mais quente.

 

abraços

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Esse é o problema,

 

A temperatura global cai. Acompanhando ENSO (como sempre no nosso nível de conhecimento atual), porém, uns 0,4ºC acima do que era para ser desde a "grande mudança mudança no Pacífico em meados da década de 70).

 

Esse é um ponto que eu gostaria de ressaltar,

 

A PDO trata da distribuição das anomalias da SST. (A PDO não trata das anomalias e sim da distribuição das anomalias).

 

Na "grande mudança" ocorreu uma mudança (desculpe a redundância da mudança) na média da SST (será que estou sendo claro?....A temperatura no Pacífico (tanto norte quanto sul aumentou 0,3/0,4ºC...Simplesmente aumentou, sem mais ou menos na mesma época houve mudança de fase da AMO...são questões em aberto para discussão.).

 

Um abraço a todos

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Esse é o problema,

 

A temperatura global cai. Acompanhando ENSO (como sempre no nosso nível de conhecimento atual), porém, uns 0,4ºC acima do que era para ser desde a "grande mudança mudança no Pacífico em meados da década de 70).

 

Esse é um ponto que eu gostaria de ressaltar,

 

A PDO trata da distribuição das anomalias da SST. (A PDO não trata das anomalias e sim da distribuição das anomalias).

 

Na "grande mudança" ocorreu uma mudança (desculpe a redundância da mudança) na média da SST (será que estou sendo claro?....A temperatura no Pacífico (tanto norte quanto sul aumentou 0,3/0,4ºC...Simplesmente aumentou, sem mais ou menos na mesma época houve mudança de fase da AMO...são questões em aberto para discussão.).

 

Um abraço a todos

 

Mafili, pois é, essa é a grande questão a ser discutida. O Pacífico, de 2007 pra cá, dá indícios de que está voltando aos níveis de temperatura vigentes entre 47/76, no cico negativo da PDO. No último inverno aqui no H. Norte, a AMO ficou negativa boa parte do inverno, e a previsão para os próximos meses é de tendência negativa...

Se o Pacífico vai continuar esfriando e numa fase negativa ninguém sabe, mas se AMO confirmar uma nova mudança de fase, acredito que a somatória dos dois fatores poderia levar a temperatura global novamente aos níveis das décadas de 50/60 e 70.

 

O maior problema, é que, teoricamente já era para a temperatura global estar caindo nos últimos 5 anos, o que não vem ocorrendo!!!

sds.

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Silvio, aparentemente existe uma dificuldade em transmitir o que é PDO.

 

A definição: É a componente principal (primeira) da EFO das anomalias do Pacífico entre 20N e 65 N. Sinceramente não comove ninguém.

 

Lembrei-me dos enunciados das primeiras aulas de física que eu ministrei. Algo assim; Um cavalo perfeitamente esférico....

 

Imagine, um jogo pebolim. Tire fotos a cada cinco segundos da posição dos "jogadores". (no momento vc não está interessado nem no placar e muito menos na habilidade de quem está jogando).

 

Após 90 minutos (1080 fotos depois) se você sobrepuser as fotos. Nenhuma variação significantiva será observada na distribuição dos "jogadores".

 

Esse é o tema da PDO (no caso acima sempre zero, nada emocionante)

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Alexandre tu recordas naquela palestra que te questionei sobre um ano que teve La Ninã e sem seca na nossa região?Pois bem este ano como está a água do Atlântico, está mais fria?

 

Bem mais frias.

 

Bem mais frias em relação ao ano passado, ou mais frias que a média? O mais interessante é que parece não haver previsão de seca para o sul do Brasil, nem no curto nem no médio prazo...

 

Sds.

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Alexandre tu recordas naquela palestra que te questionei sobre um ano que teve La Ninã e sem seca na nossa região?Pois bem este ano como está a água do Atlântico, está mais fria?

 

Bem mais frias.

Isto preocupa, é possível estiagem se estabelecendo já em dezembro, inclusive com noites frescas e o famoso vento "boca-seca"...

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Atualizando:

 

Registro em 31/10/2011 - variação em relação a semana anterior

 

Niño 4 -0.4º - (-0,1ºC)

Niño 3.4 -1.1º - (-0,4ºC)

Niño 3 -1.1ºC - (-0,1ºC)

Niño 1+2 -0.0º - (+1,0ºC)

 

Atualizando:

 

Registro em 07/11/2011 - variação em relação a semana anterior

 

Niño 4 -0.5ºC - (-0,1ºC)

Niño 3.4 -0.9ºC - (+0,2ºC)

Niño 3 -1.0ºC - (+0,1ºC)

Niño 1+2 -0.9ºC - (-0,9ºC)

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Entre maio e junho o pacífico aquecia-se a passos largos, a SOI empolgava os que torciam por uma fase negativa e a maioria dos modelos e meteorolistas warmingistas vibravam com Nino.

 

Há quem acreditou na titica de galinha:

 

poajun.gif

 

Há quem optou pelo trash:

 

cfs.gif

 

O lixo errou por algo perto de 0,5 e a titica por 2,0. Prefiro trash do que sheet!

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Meu coração está aberto, sem rancor, Mafili. Mas a constatação é inevitável. Rancor me parece a crítica desmerecida a um modelo que contrariou warmingistas ét. Caterva e vem antecipando com boa razoabilidade o comportamento do pacífico. Rancor é não enchergar a realidade dos fatos e insistir com críticas desproporcionais.

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Passo a discutir as reconstruções.

 

Antes vou pensar o que é "ciência de consenso".

 

Foi estabelecido um "consenso" que as condições de ENSO não alteram (ou alteraram) as temperaturas do planeta ao longo século 20.

 

Desta forma todas as reconstruções de SST de 1900 (ou 1910) até 2000.

 

Fazem de ENSO um jogo de soma zero.

 

Vou detalhar um mais tarde as reconstruções (demanda muito tempo e é cansativo).

 

As resconstruções (hindcast) podem estar equivocadas?

 

Acho o texto abaixo indicado para ter uma idéia geral do assunto e estimular a discussão.

 

http://ondasdobrasil.com/ondas_portugues/e-hindcast.html

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Espero novo resfriamento das principais áreas de Nino para a próxima atualização.

 

Se Niño 1+2 continuar caindo, deve começar a impactar com mais intensidade o clima no sul do Brasil!! Não vai ser nenhuma surpresa uma intensificação do fenômeno durante o verão!!

Vamos acompanhar, curiosidade e grande!

 

Sds.

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Atualizando:

 

Registro em 07/11/2011 - variação em relação a semana anterior

 

Niño 4 -0.5ºC - (-0,1ºC)

Niño 3.4 -0.9ºC - (+0,2ºC)

Niño 3 -1.0ºC - (+0,1ºC)

Niño 1+2 -0.9ºC - (-0,9ºC)

 

Atualizando:

 

Registro em 14/11/2011 - variação em relação a semana anterior

 

Niño 4 -0.4ºC - (+0,1ºC)

Niño 3.4 -0.8ºC - (+0,1ºC)

Niño 3 -1.1ºC - (-0,1ºC)

Niño 1+2 -1.0ºC - (-0,1ºC)

 

 

Pacífico estável.

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