Jump to content
Brasil Abaixo de Zero

Vegetação, Botânica e Jardinagem


Rafael Angelo
 Share

Recommended Posts

Muy bueno! Tanto el Liquidambar como el "sauce lloron" alcanzan dimensiones gigantezcas, aqui en Uruguay hay ejemplares enormes.

En la esquina de mi casa tengo un sauce lloron que abarca toda la esquina.

 

Les muestro otra especie exotica de las que estan plantando aqui en Montevideo, aparentemente son mayormente asiaticas.

 

Esta posee hojas gigantezcas y por lo visto crece por cualquier parte!

Se llama Kiri o Pawlonia imperial ( Paulownia tomentosa) y es caduca, posee abundante floracion y es originaria de China, es bastante invasiva, crece en las veredas, entre los edificios, por todas partes.

 

20201223_145854.thumb.jpg.d14a6126f5fcf71ab8f3de1af0b51e5d.jpg20201223_145848.jpg.9903de66f9dbd6783563ae3a4f76febb.jpg

 

image.png.736c745f0ef3dc7a5b8c818986182cb6.pngP1170761.jpg

Edited by Pablo MQL
  • Like 6
  • Thanks 1
Link to comment
Share on other sites

Em 24/12/2020 em 00:34, Pablo MQL disse:

Muy bueno! Tanto el Liquidambar como el "sauce lloron" alcanzan dimensiones gigantezcas, aqui en Uruguay hay ejemplares enormes.

En la esquina de mi casa tengo un sauce lloron que abarca toda la esquina.

 

Les muestro otra especie exotica de las que estan plantando aqui en Montevideo, aparentemente son mayormente asiaticas.

  

Esta posee hojas gigantezcas y por lo visto crece por cualquier parte!

Se llama Kiri o Pawlonia imperial ( Paulownia tomentosa) y es caduca, posee abundante floracion y es originaria de China, es bastante invasiva, crece en las veredas, entre los edificios, por todas partes.

  

20201223_145854.thumb.jpg.d14a6126f5fcf71ab8f3de1af0b51e5d.jpg20201223_145848.jpg.9903de66f9dbd6783563ae3a4f76febb.jpg

 

image.png.736c745f0ef3dc7a5b8c818986182cb6.pngP1170761.jpg

 

Bonito árbol. Me gustaron las flores. Sin embargo creo que no sea adecuado introducirlas aqui, puesto que son invasivas.

Edited by floricambara
  • Like 1
Link to comment
Share on other sites

Entre setembro e outubro fiz a coleta de algumas sementes aqui em Bacuriti, mais precisamente durante caminhadas beirando áreas de RL. A germinação das sementes foram feitas aproximadamente há 40 dias. Na sementeira estão:

- Angico Branco (Anadenanthera Colubrina) 
- Ipê Amarelo (Tabebuia Chrysotricha)
- Ipê Branco
- Farinha Seca (Albizia Niopoides)

O objetivo é preencher alguns "buracos" em torno de das RL, na divisa com canaviais e áreas com água (brejo e nascentes). Geralmente uso água da chuva para irrigar, utilizando substrato de terra vegetal + húmus de minhoca + farinha de ossos + torta de mamona. Não há adição de adubo químico NPK.

A maioria nasceu entre nos primeiros 7 dias. Algumas sementes de Ipê amarelo (folíolos presenta nas folhas) demoraram até três semanas para emergir. A mais demorada foram os Ipês Brancos, Algumas só começaram a emergir agora (foto no próximo post). Fiz essas fotos abaixo, algumas acabaram morrendo mas as que vingaram estão muito bonitas.

Ipê amarelo (pelinhos) e Ipê branco
20201223_145808.thumb.jpg.45430d6d2147eb69ca0596a4c6fb57f4.jpg

Farinha Seca e Angico Branco 
20201223_145920.thumb.jpg.6c7469803847ec20d3955aee3f185232.jpg
 

Edited by Lucas Centurion
  • Like 3
  • Thanks 4
Link to comment
Share on other sites

  • 1 month later...

No domingo plantei a minha terceira muda: uma ginkgo biloba (também mas menos conhecida como nogueira-do-japão). 

 

Foram vários os motivos para a escolha dessa espécie. A sua história interessante, o fato de ser gimnosperma e a única espécie remanescente do ramo do grupo gimnosperma das gincófitas, a beleza estacional (principalmente no outono, com o seu amarelo)… ah, e também o fato de ser uma espécie bem rara aqui. Há uma no jardim botânico da cidade, outra numa praça, outra num parque, mas é mesmo assim muito incomum. O preço da muda foi o mesmo que o das outras, nada excepcional, e ela é bem pequena. Não vai mudar tanto nos próximos dois ou três anos, porque o crescimento da espécie é bem lento. No entanto, ela pode viver várias gerações, e vai ser lindo isso.

 

O salgueiro-chorão que plantei em dezembro estabeleceu-se com muita facilidade. O liquidâmbar, por outro lado, tem sofrido um pouco, sofreu com o meu erro de o fertilizar em demasia. Mas creio estar em recuperação.

 

A próxima acho que será um ácer (Acer palmatum), mas ainda estou por me decidir.

Edited by floricambara
  • Like 8
Link to comment
Share on other sites

Hola que tal, aqui en Montevideo hay avenidas bordeadas de Gingkos y es un arbol bastante comun en jardines tambien, tengo entendido que llega a naturalizarse, pero eso nunca lo comprobe yo, aparentemente le sienta de maravilla el clima montevideano. El unico problema es cuando suelta las semillas que son pegajosas y tienen un olor putrido.

Una avenida bordeada de Gingkos es la Avenida Sarmiento de Montevideo, donde existe un tramo muy curioso donde combina Gingkos y Tipas, el verde muy oscuro de la Tipa hace un contraste llamativo con el amarillo de los Gingkos en otoño:

 

image.png.cf6b062e027a79a96f2074ce36d9446e.pngimage.png.a22fc71ecb3df65761fd88dd53fa19dd.png

 

image.thumb.png.e9969ebafdd0cf4172b68ae54f7cc4ad.pngimage.thumb.png.7b1847da79ab2f60ff111dc243433396.png

 

image.png.0430b353521bb4f8966c4764de383bd3.png

 

 

 

Edited by Pablo MQL
  • Like 8
Link to comment
Share on other sites

  • 2 weeks later...

Com a nevada de hoje em Monterrey e os posts sobre essa região mexicana no tópico de monitoramento da América do Norte, fiquei encantado com a cidade e fui dar um google nela.

Em 2010 um furacão (Hurricane Alex) derrubou em 3 dias a chuva esperada para o ano todo na cidade. O rio que corre por ela, normalmente seco ou com volume baixíssimo já que o acumulado anual é cerca de 600mm apenas, transbordou em diversos pontos, além de outros alagamentos e deslizamentos na região.

 

monterrey4.jpg.bc8ad286a7f8bae03565db960ed2e10e.jpgmonterrey3.jpg.771e54a6f6c0c9644d2b94bdadfda96d.jpgmonterrey5.jpg.75ed01a7779cc27b628f87ab1faee23b.jpg

 

Quem quiser ver mais sobre o desastre em si, tem esse post aqui, em espanhol...

 

Enfim, depois da enchente, áreas antes ocupadas ou descampadas às margens do rio foram revitalizadas e estão bastante arborizadas, depois de só 11 anos:

 

monterrey1.thumb.png.f667d79bf78cd75421caf6caea25359b.pngmonterrey2.thumb.png.ebc9fd80659571636f91f9f106834383.png

 

Tem esse vídeo de drone que mostra o rio hoje em dia:

 

Acredito que o mesmo deveria ser feito em SP, BH, GYN e afins, para q imagens como as abaixo não fossem mais rotina

 

Resultado de imagem para marginal tiete alagada Resultado de imagem para avenida tereza cristina belo horizonteResultado de imagem para marginal botafogo alagada

  • Like 4
  • Thanks 1
Link to comment
Share on other sites

Devido à triste morte por excesso de fertilizante do meu saudoso liquidâmbar, a primeira árvore que plantei, o meu plantio do mês de fevereiro teve de ser da mesma espécie. Plantei outro para substituir aquele.

 

Este novo exemplar é consideravelmente mais alto que o primeiro, embora menos vivo, visto que tem algumas queimaduras nas folhas. No entanto, há vários brotos, pelo que julgo que nascerão folhas novinhas e verdinhas.

 

O que me aflige agora é o estado da ginkgo biloba. As folhas estão meio amareladas e “rasgadas”/”cortadas”. É difícil definir os motivos, porque obtenho respostas muito variadas ao pesquisar a respeito. Excesso de água, falta dela, solo pobre, falta de drenagem, pragas… Não sei! A explicação mais convincente que obtive é a que diz que se trata de choque de transplante. Em tese, ela deve recuperar-se com o tempo. Assim espero. 

Edited by floricambara
  • Like 1
Link to comment
Share on other sites

No puedo ver las fotos.

 

Nunca observe un liquidambar con las hojas quemadas, el unico arbol que vi es el ,arce japones, que proviene de un clima extremadamente fresco, las montañas de Japon.

 

El liquidambar posee una distribucion my amplia en Estados Unidos; desde mitad de la peninsula de Florida hasta el sureste de Canada, quizas, y esto es pura especulacion mia, sea un ejemplar obtenido a partir de individuos de los bosques mas norteños, muchas veces las semillas son compradas por internet, y quizas se lleve mal con el sol de otras latitudes mas bajas.

 

Sobre todo en especies de distribucion tan amplia suele suceder que existan variaciones regionales de rusticidad,  pensemos que a pesar de tratarse de la misma especie unos arboles llevan cientos de miles de años en una region soportando un clima y otros el mismo tiempo en otra region con un clima absolutamente diferente.

Por eso cuando se trata de una especie exotica siempre se debe de preferir genetica de regiones con climas mas proximos al del lugar donde se busca adaptar la especie.

Eso si hablamos del que importa las semillas o los ejemplares, cuando uno lo compra en un vivero nunca se puede saber si se tomo en cuenta eso.

 

Sobre el Gingko es una especie muy rustica probablemente supere el trauma sin problemas, de todas formas hay que estar atento a la salud de otros ejemplares que se hayan plantado en la region, tambien si es una especie que le gusta el sol o si prefiere desarrollarse los primeros años bajo la sombra de otros arboles, el tipo de suelo, y especialmante tener cuidado con el exceso de riego ya que es peor que la falta de agua.

Edited by Pablo MQL
  • Like 3
Link to comment
Share on other sites

15 horas atrás, Pablo MQL disse:

No puedo ver las fotos.

 

Nunca observe un liquidambar con las hojas quemadas, el unico arbol que vi es el ,arce japones, que proviene de un clima extremadamente fresco, las montañas de Japon.

 

El liquidambar posee una distribucion my amplia en Estados Unidos; desde mitad de la peninsula de Florida hasta el sureste de Canada, quizas, y esto es pura especulacion mia, sea un ejemplar obtenido a partir de individuos de los bosques mas norteños, muchas veces las semillas son compradas por internet, y quizas se lleve mal con el sol de otras latitudes mas bajas.

 

Sobre todo en especies de distribucion tan amplia suele suceder que existan variaciones regionales de rusticidad,  pensemos que a pesar de tratarse de la misma especie unos arboles llevan cientos de miles de años en una region soportando un clima y otros el mismo tiempo en otra region con un clima absolutamente diferente.

Por eso cuando se trata de una especie exotica siempre se debe de preferir genetica de regiones con climas mas proximos al del lugar donde se busca adaptar la especie.

Eso si hablamos del que importa las semillas o los ejemplares, cuando uno lo compra en un vivero nunca se puede saber si se tomo en cuenta eso.

 

Sobre el Gingko es una especie muy rustica probablemente supere el trauma sin problemas, de todas formas hay que estar atento a la salud de otros ejemplares que se hayan plantado en la region, tambien si es una especie que le gusta el sol o si prefiere desarrollarse los primeros años bajo la sombra de otros arboles, el tipo de suelo, y especialmante tener cuidado con el exceso de riego ya que es peor que la falta de agua.

 

Todo lo que diciste tiene sentido, pero creo que este ejemplar probablemente se hizo por esqueje de algún árbol que se adaptó al clima de aquí, así que creo no ser problema el origen del árbol.

 

De todo modo, me parece que ambos árboles lograrán crescer y darnos belleza a la ciudad.

 

Edited by floricambara
  • Like 1
Link to comment
Share on other sites

2 hours ago, floricambara said:

 

Todo lo que diciste tiene sentido, pero creo que este ejemplar probablemente se hizo por esqueje de algún árbol que se adaptó al clima de aquí, así que creo no ser problema el origen del árbol.

 

De todo modo, me parece que ambos árboles lograrán crescer y darnos belleza a la ciudad.

 

 

Es que no deberia de haber problema, las dos especies son de clima templado/subtropical, por eso me extraño lo de las hojas quemadas en un arbol que soporta los veranos del sur norteamericano, mucho mas torridos que los nuestros.

Van a crecer muy bien sin dudas.

Edited by Pablo MQL
Link to comment
Share on other sites

On 2/17/2021 at 9:56 PM, floricambara said:

Devido à triste morte por excesso de fertilizante do meu saudoso liquidâmbar, a primeira árvore que plantei, o meu plantio do mês de fevereiro teve de ser da mesma espécie. Plantei outro para substituir aquele.

 

Este novo exemplar é consideravelmente mais alto que o primeiro, embora menos vivo, visto que tem algumas queimaduras nas folhas. No entanto, há vários brotos, pelo que julgo que nascerão folhas novinhas e verdinhas.

 

XIF_b6kPBN8zx9DguqXX7jgP79NUXLwCrqAEB0kwIc7PHjO6dfrEyGbW9im06_LwGs1Fq-dU4pI6guAoDvE4ns9QOMLra8qvfd5s2SC1ohBZQwztAtS_jYW4W9lQzOrSdp5HbLf7IoQPuT37dYPzgBTUlSlq3tnl79k_OjkpGg5bre0PBLL6zJKrwj6HLKdqV3YH_9qCzY4MZ1p7OStvW29gs6nxcU-jORhfotm28-KdqprBruTQS9gzFPbddGstcJ8MGMVRyZZeGc6d1llOSSrTvMtxZ5ZDf5O1GhSfljqPBH6ajuoZRHFePDXzTbFi_25J54yY20YsvDANz8kgbd4jDA2nUzKUUFdKiWJ6zg7wJ4DsUAcX3B9pvmzgfw4ZnwXgMKFVSqUn9dEgNnYufwIN1EJVXQV9b4q6gkd7dilUW7OmWcTrE98BmuI-KgWt8IdOQc1Bo9wFDBb9VWspwy7pPhZDyYhs3evhKCGQGjeHRY6A0CbazAlRbR4v9CobhVcJAtXJf5Lc-66z0FncCMllgDLolARESTtwnoc3Sm6cwEC6KUN9rhpOZhRI6fOy1mwD6owj5Si_j7OPU0_cbK9vxhCSc9DgKfX6RADXI72GhpJzkKpl-5j8y6ukekvacl-GkrkG_0i4plBOSMTJp7M3dvl3W9XbmnCmW310kqn5jRE7sH3wPEzkcj3SAQI=w546-h969-no?authuser=0

 

O que me aflige agora é o estado da ginkgo biloba. As folhas estão meio amareladas e “rasgadas”/”cortadas”. É difícil definir os motivos, porque obtenho respostas muito variadas ao pesquisar a respeito. Excesso de água, falta dela, solo pobre, falta de drenagem, pragas… Não sei! A explicação mais convincente que obtive é a que diz que se trata de choque de transplante. Em tese, ela deve recuperar-se com o tempo. Assim espero. 

 

Ela recém-plantada e ela agora.

DSvN5vfr5KX8wY3HxWR61_skFbjQBgCXuLSz4wE1yldTRvEEgrXIpnmjwd1Hc46ONg1TI3UsRL9HOoYIrw6iOmz5QaGMCCcDlq24ZCmpK0sQK9IiYZl0jcmV9GYqdwGLWm5EHj7aYCjbuP8FCVM_Q0nlOBiB16T52WGni9A-NvhTa_OX-TrMHHZjan-sXHcVYCcHix_hVxFTYmL7JSE3UE698fmJyZfM9u4T6Hb5tiKUTYaevjWQjj1toip4TEtpREMh4rPQHt34Y_L_a-cYWk85iMcaCuKrGJbgXnnSEoghuOMxaDQ4YIUaJxE7rNt4xnPec36a6RvyqB7ET_cf06DREUVMV8LCM-iQJvxRMSoZIOwUzsWl36uk3TzC9BZdJ_dfS0mzBcS8X_pX_cbM8BvYaDVf2S6cl2iB3G9fWlchQcu96jpLDrxgyQYKNGzSNe1QBTsg-R-DVrA5wIz9ceAKFgFZsEfpzCXhFuqNoIbvhpUXijGIso7T3WD2owvvWeWwTTWzXf20ZWL9kRGHB98tq7G8lLyB0kzYiu-Lz9kcGkGyibIRjSJ6v7xRiSPHFxRJXD38g7Dw0tigTbqawPWucdcl2MK_WChFyXjfWhg9bisT3ARm6yaw7AE8ipadfThS2DXt3vXrNMTSwwi2LXDqmnKdxp5_IAbCjc4Z7i17aIca0aMxvOmOS3bug0w=s969-no?authuser=0

Não consegui também ver suas fotos!

Link to comment
Share on other sites

Ya estamos llegando a fines de febrero, plantelo lo antes posible; lo ideal es a fines de primavera y asi probablemente tenga tomates todo el verano.

 

Si es en exterior que se en un un lugar protegido pero soleado, aunque tratandose de cherrys (tomatinho cereja) podria plantarlo en una maceta grande y cuando empiecen los frios pasarlo al interior de su casa, cerca de una ventana donde le de bastante el sol que pase a traves del vidrio; cuando haya un veranillo la saca para afuera.

Si esta en interior que le de el sol es esencial.

Asi probablemente tenge tomatitos todo el año.

  • Like 1
Link to comment
Share on other sites

Em 19/02/2021 em 10:29, Pablo MQL disse:

Ya estamos llegando a fines de febrero, plantelo lo antes posible; lo ideal es a fines de primavera y asi probablemente tenga tomates todo el verano.

 

Si es en exterior que se en un un lugar protegido pero soleado, aunque tratandose de cherrys (tomatinho cereja) podria plantarlo en una maceta grande y cuando empiecen los frios pasarlo al interior de su casa, cerca de una ventana donde le de bastante el sol que pase a traves del vidrio; cuando haya un veranillo la saca para afuera.

Si esta en interior que le de el sol es esencial.

Asi probablemente tenge tomatitos todo el año.

 

 

muchas gracias, Pablo!! : -))

Link to comment
Share on other sites

  • 2 months later...

Bacana, não sabia que existia este tópico, vou aproveitar aqui para mostrar algo para vocês durante a viagem que eu fiz para Pariquera-Açu, no trecho da BR-116 entre Registro e Jacupiranga (sentido Curitiba).

 

Estava passando de carro quando vi essas duas araucárias (por favor, corrijam-me se eu estiver errado) sofrendo com o calor do Vale do Ribeira kkkkk

 

Obviamente, não tirei essa foto, até porque era na BR, mas entrei no Google Street View e consegui localizar o trecho em que estavam, está aí:

 

image.thumb.png.fdeeabe3d654f96dc94faab9820de5db.png

 

Altitude de onde elas estão:

 

image.thumb.png.4bc546b8264210992dde4d372d85763b.png

  • Like 4
Link to comment
Share on other sites

Tengo un Tala (esporão-de-galo, taleira) muy joven en el jardin (de hecho todavia no fructifico), es una especie autoctona caduca, este otoño esta adquiriendo unos tonos amarillos bastante intensos (quizas el año pasado era muy nuevo y por eso no sucedio, estaba mucho mas pequeño).

 

El Tala ((esporão-de-galo, taleira) cuyo nombre cientifico es Celtis Tala o Celtis ehrenbergiana), es un arbol autoctono de todo el Uruguay, Rio Grande do Sul (siendo mas abundante en las Sierras del sudeste), tambien  del centro norte de Argentina, llegando por el sur hasta los alrededores de Mar del Plata y las sierras de la Provincia de Buenos AIres.

 

Es el arbol emblema de la ciudad de Buenos Aires, formando el unico bosque autoctono de la Pampa argentina; fuera de los bosques de galeria, el Talar.

Es facil de reconocer por sus ramas en zig-zag, sus hojas pequeñas y sus espinas.

 

 

 

 

IMG_20210504_112448_2~2(1).jpg

IMG_20210504_112503~2(1).jpg

Edited by Pablo MQL
  • Like 4
Link to comment
Share on other sites

16 hours ago, Otavio Cyrino said:

Bacana, não sabia que existia este tópico, vou aproveitar aqui para mostrar algo para vocês durante a viagem que eu fiz para Pariquera-Açu, no trecho da BR-116 entre Registro e Jacupiranga (sentido Curitiba).

 

Estava passando de carro quando vi essas duas araucárias (por favor, corrijam-me se eu estiver errado) sofrendo com o calor do Vale do Ribeira kkkkk

 

Obviamente, não tirei essa foto, até porque era na BR, mas entrei no Google Street View e consegui localizar o trecho em que estavam, está aí:

 

image.thumb.png.fdeeabe3d654f96dc94faab9820de5db.png

 

Altitude de onde elas estão:

 

image.thumb.png.4bc546b8264210992dde4d372d85763b.png

No son comunes las araucarias a baja altitud en esa region?

Hasta donde que latitud se pueden plantar en la costa?

  • Like 2
Link to comment
Share on other sites

1 hora atrás, Pablo MQL disse:

No son comunes las araucarias a baja altitud en esa region?

Hasta donde que latitud se pueden plantar en la costa?

É extremamente incomum, até me surpreende o fato dessas araucárias terem sobrevivido, nota-se a aparência delas, bem diferente das que estamos acostumados a ver. Aqui na região sul de SP (onde moro), há áreas naturais de ocorrência, mas essas se encontram a uma altitude de pelo menos 700m, em municípios como: Apiaí, Capão Bonito, Itararé, São Miguel Arcanjo, Itapeva etc. Aqui tem um estudo de como ocorre a distribuição das araucárias no Estado de SP, caso tenha interesse em ler:

 https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/175237/1/2017-Elenice-SF-Fatores.pdf

 

A região do Vale do Ribeira, apesar de fazer frio no outono/inverno, encontra-se quase toda na latitude 24°S, com a maior parte das cidades não passando dos 100m, e com isso temos uma enorme facilidade em termos temperaturas que passam dos 30°C em qualquer época do ano, inclusive outono/inverno, o que dificultaria a chance de qualquer araucária sobreviver numa baixa altitude como essas que eu mostrei.

 

Quando eu morava em Florianópolis (latitude 27°S), via pela BR-101 algumas araucárias, não são de ocorrência natural, mas tinham uma aparência bem melhor do que dessas daí. Inclusive no bairro onde eu morava, na parte sul da ilha, tinha uma araucária belíssima, parecido com aquelas que se vê na serra. Concluindo, acredito que para plantar e ter uma bela araucária em uma baixa altitude perto da costa, seria só de SC para baixo.

Edited by Otavio Cyrino
  • Like 5
Link to comment
Share on other sites

  • 2 weeks later...

@LeoP eu sei q vc não acha "ridículo" terem implantado o Pinus nas serras altas de BH, assim como eu também não acho.

Muitos dizem q esse pinheiro é uma praga q foi disseminada pelas terras brasileiras, no entanto, à meu ver, é uma das melhores "atrocidades" q o homem poderia ter feito.

Esse pinheiro embeleza a paisagem, produz um odor incrível q me deixa animado e feliz e me faz lembrar da minha infância (no México kkkk).

Aki em Piraquara, principalmente na área serrana, tem milhões desses e em altitudes acima dos 1.100m. A vista do alto dos morros recapados pelo Pinus e surreal. É algo q só vendo mesmo pra entender o q estou falando.

Araucárias tem milhões por aki também, e é uma beleza à parte. Eu não saberia escolher qual... Não mesmo.

Isto 👇 não pode deixar de existir 🌲Screenshot_20210513-191016.thumb.png.df898428b82de86e1a1094236da9c216.png

  • Like 16
  • Thanks 1
  • Haha 2
  • Confused 2
Link to comment
Share on other sites

49 minutos atrás, Carlos Campos disse:

@LeoP eu sei q vc não acha "ridículo" terem implantado o Pinus nas serras altas de BH, assim como eu também não acho.

Muitos dizem q esse pinheiro é uma praga q foi disseminada pelas terras brasileiras, no entanto, à meu ver, é uma das melhores "atrocidades" q o homem poderia ter feito.

Esse pinheiro embeleza a paisagem, produz um odor incrível q me deixa animado e feliz e me faz lembrar da minha infância (no México kkkk).

Aki em Piraquara, principalmente na área serrana, tem milhões desses e em altitudes acima dos 1.100m. A vista do alto dos morros recapados pelo Pinus e surreal. É algo q só vendo mesmo pra entender o q estou falando.

Araucárias tem milhões por aki também, e é uma beleza à parte. Eu não saberia escolher qual... Não mesmo.

Isto 👇 não pode deixar de existir 🌲Screenshot_20210513-191016.thumb.png.df898428b82de86e1a1094236da9c216.png

 

Oi Carlos, os pinus são árvores lindas, especialmente por diferirem das outras árvores que produzem flores e frutos. Eles estão presentes, em algum grau, em toda a cidade e não só nas serras, o que acho muito bom pensando no paisagismo urbano. Porém, o ridículo que me refiro é seu plantio em áreas de reservas e parques, como na Serra do Curral, onde tem um monte de "pininhos" (mudas de pinus) subindo as colinas. A região tem o bioma de cerrado com influência rupestre pela altitude, porém essas formações arbóreas o descaracterizam.

 

O ridículo que me referi é a "ânsia" por coisas europeias, em plena tropicalidade: essa região tem muitos daqueles telhados super íngremes (para neve), pinus e pinheiros "soltos" em excesso pelas redondezas (e no parque), o que creio ser devido à necessidade de apresentar um visual europeu à região mais fria da cidade. Claro que não é da minha conta o telhado alheio, mas vale a crítica pelas plantas no parque.

 

As árvores, em si, são lindas e gosto demais delas (o visual realmente fica muito bonito, espero por fotos desses bosques de pinus em Piraquara. Deve ser do car**!!). Aproveitando, mudei muito meu conceito sobre as araucárias. Achava elas bonitas e tal, porém nada demais. Hoje, depois de tê-las visto em habitat natural na região de Barbacena (perto daqui, pouco depois de Lafaiete), já sou um "mini araucário" - mas não ouso chegar no seu nível de "araucaricidade". Recentemente, encontrei um pequeno bosque de araucárias na UFMG e fiquei bem feliz. Deixei algumas fotos aqui.

 

Agora (~20h), tenho 19 graus aqui na Pampulha e os bairros serranos europeus têm apenas 15,8ºC. 

Edited by LeoP
  • Like 14
  • Thanks 4
  • Haha 3
Link to comment
Share on other sites

33 minutos atrás, Carlos Campos disse:

@LeoP eu sei q vc não acha "ridículo" terem implantado o Pinus nas serras altas de BH, assim como eu também não acho.

Muitos dizem q esse pinheiro é uma praga q foi disseminada pelas terras brasileiras, no entanto, à meu ver, é uma das melhores "atrocidades" q o homem poderia ter feito.

Esse pinheiro embeleza a paisagem, produz um odor incrível q me deixa animado e feliz e me faz lembrar da minha infância (no México kkkk).

Aki em Piraquara, principalmente na área serrana, tem milhões desses e em altitudes acima dos 1.100m. A vista do alto dos morros recapados pelo Pinus e surreal. É algo q só vendo mesmo pra entender o q estou falando.

Araucárias tem milhões por aki também, e é uma beleza à parte. Eu não saberia escolher qual... Não mesmo.

Isto 👇 não pode deixar de existir 🌲Screenshot_20210513-191016.thumb.png.df898428b82de86e1a1094236da9c216.png

Eu acho o seguinte, no seu quintal, sítio, ou até na sua calçada, plante o que quiser, mas em áreas de reservas, aonde é para preservar o bioma, não cabe nenhuma espécie invasora. Até aqui já estão começando a aparecer pinus em algumas áreas de matas ciliares, não vou falar que fica feio, mas não gosto nem um pouco.

  • Like 9
  • Thanks 1
Link to comment
Share on other sites

Aqui na região também tem bastante pinheiro, de várias espécies, mas tem uma que aparece mais, q eu acho q é a pinus elliotti, mas n tenho ctz, são todas tão parecidas... Ultimamente tão cortando um monte dessas árvores pela cidade pq detonam as calçadas, eu acho uma pena pq eu particularmente gosto.

 

Voltando ao tópico: No momento Mauá e Riacho Grande estão mais frias que a gélida Marsilac, com 12,1 e 12° respectivamente. Detalhe: a estação de Mauá fica praticamente no centro da cidade.

Edited by Wagner97
  • Like 5
Link to comment
Share on other sites

12 horas atrás, LeoP disse:

 

Oi Carlos, os pinus são árvores lindas, especialmente por diferirem das outras árvores que produzem flores e frutos. Eles estão presentes, em algum grau, em toda a cidade e não só nas serras, o que acho muito bom pensando no paisagismo urbano. Porém, o ridículo que me refiro é seu plantio em áreas de reservas e parques, como na Serra do Curral, onde tem um monte de "pininhos" (mudas de pinus) subindo as colinas. A região tem o bioma de cerrado com influência rupestre pela altitude, porém essas formações arbóreas o descaracterizam.

 

O ridículo que me referi é a "ânsia" por coisas europeias, em plena tropicalidade: essa região tem muitos daqueles telhados super íngremes (para neve), pinus e pinheiros "soltos" em excesso pelas redondezas (e no parque), o que creio ser devido à necessidade de apresentar um visual europeu à região mais fria da cidade. Claro que não é da minha conta o telhado alheio, mas vale a crítica pelas plantas no parque.

 

As árvores, em si, são lindas e gosto demais delas (o visual realmente fica muito bonito, espero por fotos desses bosques de pinus em Piraquara. Deve ser do car**!!). Aproveitando, mudei muito meu conceito sobre as araucárias. Achava elas bonitas e tal, porém nada demais. Hoje, depois de tê-las visto em habitat natural na região de Barbacena (perto daqui, pouco depois de Lafaiete), já sou um "mini araucário" - mas não ouso chegar no seu nível de "araucaricidade". Recentemente, encontrei um pequeno bosque de araucárias na UFMG e fiquei bem feliz. Deixei algumas fotos aqui.

 

Agora (~20h), tenho 19 graus aqui na Pampulha e os bairros serranos europeus têm apenas 15,8ºC. 

 

Não entendo muito sobre essas coisas, então por muito tempo pensei que essas árvores fossem naturais da serra do curral e não mero paisagismo. Fui enganado, e a maioria das pessoas que visitam o parque com certeza também são. 🤡🤡

Edited by RafaelBHZ
  • Like 7
  • Haha 2
Link to comment
Share on other sites

1 hora atrás, RafaelBHZ disse:

 

Não entendo muito sobre essas coisas, então por muito tempo pensei que essas árvores fossem naturais da serra do curral e não mero paisagismo. Fui enganado, e a maioria das pessoas que visitam o parque com certeza também são. 🤡🤡

Pois é, aqui no Vale do Ribeira e indo em direção a Curitiba tem muitos pinheiros, sempre achei que fossem árvores nativas da região (não entendo muito de botânica), por conta da quantidade, mas faz pouco tempo que descobri que eram espécies invasoras hahaha

 

Há algum tempo, li que essas espécies de pinheiros foram plantadas em massa a algumas décadas atrás para tentativa de reflorestamento, hoje em dia são consideradas pragas. Esse é o link da matéria para quem se interessar, fala dos pinheiros em Florianópolis: https://g1.globo.com/natureza/desafio-natureza/noticia/2019/04/25/dunas-de-florianopolis-sofrem-invasao-de-pinus-arvore-que-ja-foi-distribuida-em-sc-agora-deve-ser-eliminada-da-ilha.ghtml

  • Like 4
Link to comment
Share on other sites

33 minutes ago, Otavio Cyrino said:

Pois é, aqui no Vale do Ribeira e indo em direção a Curitiba tem muitos pinheiros, sempre achei que fossem árvores nativas da região (não entendo muito de botânica), por conta da quantidade, mas faz pouco tempo que descobri que eram espécies invasoras hahaha

 

Há algum tempo, li que essas espécies de pinheiros foram plantadas em massa a algumas décadas atrás para tentativa de reflorestamento, hoje em dia são consideradas pragas. Esse é o link da matéria para quem se interessar, fala dos pinheiros em Florianópolis: https://g1.globo.com/natureza/desafio-natureza/noticia/2019/04/25/dunas-de-florianopolis-sofrem-invasao-de-pinus-arvore-que-ja-foi-distribuida-em-sc-agora-deve-ser-eliminada-da-ilha.ghtml

 

Aqui en Uruguay, en la costa, sufrimos la invasion de otra especie de pino; pinus pinaster (pino rodeno) que esta considerado en la lista de las 100 especies invasoras mas dañinas del mundo.

El tema con los pinos es que no permiten crecer casi nada a sus pies; compitiendo, tomando el lugar y eliminando muchas especies nativas.

 

Muchas de esas especies nativas suelen ser el unico alimento, refugio o lugar de nidificacion de especies de fauna nativa. por ejemplo hay mariposas que solo se alimentan de hojas de determinados arboles o ,plantas.

 

Eso genera una baja diversidad (aqui se dice que en los bosques artificiales de pinos y eucaliptus practicamente solo se encuentran cotorras y comadrejas), mas alla de dichos populares esta comprobado cientificamente, la diversidad de los bosques exoticos suele ser muchisimo menor que en los bosques nativos.

 

Eso es basicamente por que las especies foraneas suelen interactuar mucho menos con los animales, pajaros e insectos locales; adaptados a otra flora.

 

Un ejemplo, yo en mi jardin tengo un Tala, es un arbol nativo que le sirve de alimento a incectos que solo se alimentan de sus hojas (como la mariposa Morpho epistrophus ), eliminas el arbol y eliminas la especie de mariposas.

Un Tala no podria crecer dentro de un bosque de pinos.

 

Tambien el Tala y los arboles de su tipo, espinosos y achaparrados, tipica del monte psamofilo local,  son usados por ciertas especies de pajaros autoctonos que solo nidifican en arboles con esa tipologia; mas protegidos de depredadores.

Eliminas el arbol y eliminas el ave que no tiene lugar donde anidar o si lo hace es en lugares expuestos.

 

En cuanto a belleza, eso es algo relativo, no debe de haber algo mas aburrido que kilometros y kilometros de coniferas todas iguales casi vacia de especies animales.

Es mucho mas "bello" un bosque megadiverso.

 

 

 

 

 

Edited by Pablo MQL
  • Like 6
Link to comment
Share on other sites

Uno de los arboles nativos que sorprenden por los colores otoñales que puede alcanzar es un pariente o familiar de la tropicalisima mandioca (Manihot esculenta),

 

Se trata de un pequeño arbol de hojas, con muy parecidas a su "prima"; que alcanza latitudes muy meridionales y es caduco, hablamos del que se conoce en Brasil como mandiocão-brabo o mandioca brava en español (Manihot grahamii).

 

http://www.ufrgs.br/fitoecologia/florars/open_sp.php?img=9402

 

En este monte fluvial se ven varios ejemplares acompañando a otros arboles, varios de ellos exoticos, principalmente fresnos, en la "otoñada" colorida.

Y estos ejemplares no son los que estan mas amarillos, en las proximidades observabas a otros mucho  mas amarillos.

 

Yo ya habia hecho un post con la fotografia de uno que estaba al lado de un camino, pero es interesante verlos en un monte, acompañados de otros arboles.

 

331979789_Sanstitre.png.0904e60f7f2926b59c69c7566c3dcd8d.png

 
 
Edited by Pablo MQL
  • Like 3
Link to comment
Share on other sites

On 5/13/2021 at 11:29 PM, Felipe S Monteiro said:

Alguém sabe o nome dessa espécie de pinheiro? Vejo bastante deles por aqui, e acho muito bonito.

IMG_20210513_162541_copy_2253x1511.thumb.jpg.a9d09e3bdd95b016f1036a09066cbf97.jpg

 

No es un pino, ni siquiera es una conifera, es una casuarina australiana.

 

Puede ser cualquiera de estas dos especies, una mas de tipo subtropical y la otra mas bien tropical:

 

https://es.wikipedia.org/wiki/Casuarina_cunninghamiana

 

https://es.wikipedia.org/wiki/Casuarina_equisetifolia

  • Thanks 1
Link to comment
Share on other sites

17 minutos atrás, Pablo MQL disse:

 

No es un pino, ni siquiera es una conifera, es una casuarina australiana.

 

Puede ser cualquiera de estas dos especies, una mas de tipo subtropical y la otra mas bien tropical:

 

https://es.wikipedia.org/wiki/Casuarina_cunninghamiana

 

https://es.wikipedia.org/wiki/Casuarina_equisetifolia

Obrigado, pelo o que eu vi é a Casuarina Cunninghamiana, mas acho que já vi da Casuarina Equisetifolia em alguns outros lugares.

Link to comment
Share on other sites

15 horas atrás, Pablo MQL disse:

Uno de los arboles nativos que sorprenden por los colores otoñales que puede alcanzar es un pariente o familiar de la tropicalisima mandioca (Manihot esculenta),

 

Se trata de un pequeño arbol de hojas, con muy parecidas a su "prima"; que alcanza latitudes muy meridionales y es caduco, hablamos del que se conoce en Brasil como mandiocão-brabo o mandioca brava en español (Manihot grahamii).

 

http://www.ufrgs.br/fitoecologia/florars/open_sp.php?img=9402

 

En este monte fluvial se ven varios ejemplares acompañando a otros arboles, varios de ellos exoticos, principalmente fresnos, en la "otoñada" colorida.

Y estos ejemplares no son los que estan mas amarillos, en las proximidades observabas a otros mucho  mas amarillos.

 

Yo ya habia hecho un post con la fotografia de uno que estaba al lado de un camino, pero es interesante verlos en un monte, acompañados de otros arboles.

 

331979789_Sanstitre.png.0904e60f7f2926b59c69c7566c3dcd8d.png

 
 

 

Parecida mesmo com a mandioca.

Na verdade, mandioca é uma confusão no Brasil. :D

Ela é conhecida por nomes diferentes conforme a região do país.

 

E tem uma variedade venenosa que contém cianeto e mata mesmo, se for consumida diretamente.

Normalmente, a variedade venenosa é usada só para a produção de farinha (Harina).

Ela é triturada, lavada várias vezes para eliminar o cianeto (Que é solúvel em água).

Depois passa por um processo de aquecimento que elimina o restante do cianeto que ainda possa estar presente.

 

Em São Paulo e várias partes do Brasil:

Mandioca => não venenosa

Mandioca-brava => venenosa.

 

No sul, Rio de Janeiro e outras partes do Brasil:

Aipim => não venenosa

Mandioca => venenosa

 

A variedade não venenosa ainda é conhecida como: 

Macaxeira (Nordeste) (La "x" se pronuncia igual que el "sh" del inglés)

Maniva (Amazônia)

Nesses regiões, eu nem sei como chamam a variedade venenosa.

 

 

 

  • Like 5
  • Thanks 1
Link to comment
Share on other sites

On 5/17/2021 at 9:03 PM, Aldo Santos said:

 

Parecida mesmo com a mandioca.

Na verdade, mandioca é uma confusão no Brasil. :D

Ela é conhecida por nomes diferentes conforme a região do país.

 

E tem uma variedade venenosa que contém cianeto e mata mesmo, se for consumida diretamente.

Normalmente, a variedade venenosa é usada só para a produção de farinha (Harina).

Ela é triturada, lavada várias vezes para eliminar o cianeto (Que é solúvel em água).

Depois passa por um processo de aquecimento que elimina o restante do cianeto que ainda possa estar presente.

 

Em São Paulo e várias partes do Brasil:

Mandioca => não venenosa

Mandioca-brava => venenosa.

 

No sul, Rio de Janeiro e outras partes do Brasil:

Aipim => não venenosa

Mandioca => venenosa

 

A variedade não venenosa ainda é conhecida como: 

Macaxeira (Nordeste) (La "x" se pronuncia igual que el "sh" del inglés)

Maniva (Amazônia)

Nesses regiões, eu nem sei como chamam a variedade venenosa.

 

 

 

 

Gracias por la informacion, aparentemente es un genero muy variado, aqui la unica que se puede encontrar en nuestra flora (en realidad proviene del norte del pais, pero aparentemente es bastante invasiva aqui en el sur) es esta variedad que alcanza porte arboreo pero no creo que sea comestible, quizas hasta es venenosa, ademas de que sus hojas se ponen amarillas, pierde las hojas muy pronto, al igual que los fresnos.

 

 

Edited by Pablo MQL
  • Like 2
Link to comment
Share on other sites

  • 2 weeks later...

Otro caduco autoctono que presenta una otoñada bien marcada;

 
Rupretchia salicifolia.
 
" Viraró" "Marmeleiro-do-mato" ; existen otras especies con este ultimo nombre en Brasil.
 
Nativo de Uruguay y Rio Grande do Sul.
 
 
image.png.eb10375a3db95f2d69c33ac5d1784504.pngimage.thumb.png.97a88bf7e6fd323d9a444cc9fd179c5a.png
 
Edited by Pablo MQL
  • Like 5
Link to comment
Share on other sites

  • 1 month later...
Em 04/05/2021 em 12:25, Pablo MQL disse:

No son comunes las araucarias a baja altitud en esa region?

Hasta donde que latitud se pueden plantar en la costa?

 

Em 04/05/2021 em 13:31, Otavio Cyrino disse:

É extremamente incomum, até me surpreende o fato dessas araucárias terem sobrevivido, nota-se a aparência delas, bem diferente das que estamos acostumados a ver. Aqui na região sul de SP (onde moro), há áreas naturais de ocorrência, mas essas se encontram a uma altitude de pelo menos 700m, em municípios como: Apiaí, Capão Bonito, Itararé, São Miguel Arcanjo, Itapeva etc. Aqui tem um estudo de como ocorre a distribuição das araucárias no Estado de SP, caso tenha interesse em ler:

 https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/175237/1/2017-Elenice-SF-Fatores.pdf

 

A região do Vale do Ribeira, apesar de fazer frio no outono/inverno, encontra-se quase toda na latitude 24°S, com a maior parte das cidades não passando dos 100m, e com isso temos uma enorme facilidade em termos temperaturas que passam dos 30°C em qualquer época do ano, inclusive outono/inverno, o que dificultaria a chance de qualquer araucária sobreviver numa baixa altitude como essas que eu mostrei.

 

Quando eu morava em Florianópolis (latitude 27°S), via pela BR-101 algumas araucárias, não são de ocorrência natural, mas tinham uma aparência bem melhor do que dessas daí. Inclusive no bairro onde eu morava, na parte sul da ilha, tinha uma araucária belíssima, parecido com aquelas que se vê na serra. Concluindo, acredito que para plantar e ter uma bela araucária em uma baixa altitude perto da costa, seria só de SC para baixo.

 

Em baixa altitude, o que sei é que se encontram araucárias plantadas mais ou menos até Florianópolis. Mais ao norte, não tenho certeza, pois o que digo é baseado nas observações que fiz andando de carro.

 

Quanto ao Rio Grande do Sul, há exemplares creio que em qualquer altitude. Deve haver exemplares quase à beira do mar, perto mesmo da praia, onde parecem ficar tortas por causa do vento. Não sei até que ponto está certo o que vou dizer, mas parece que a latitude consegue compensar a altitude. Particularmente, já vi algumas e acho bonitas no litoral, não acho que fiquem destoantes (a não ser que pensemos em litoral como litoral tropical).

 

 

Edited by floricambara
  • Like 1
Link to comment
Share on other sites

Em 04/05/2021 em 12:22, Pablo MQL disse:

Tengo un Tala (esporão-de-galo, taleira) muy joven en el jardin (de hecho todavia no fructifico), es una especie autoctona caduca, este otoño esta adquiriendo unos tonos amarillos bastante intensos (quizas el año pasado era muy nuevo y por eso no sucedio, estaba mucho mas pequeño).

 

El Tala ((esporão-de-galo, taleira) cuyo nombre cientifico es Celtis Tala o Celtis ehrenbergiana), es un arbol autoctono de todo el Uruguay, Rio Grande do Sul (siendo mas abundante en las Sierras del sudeste), tambien  del centro norte de Argentina, llegando por el sur hasta los alrededores de Mar del Plata y las sierras de la Provincia de Buenos AIres.

 

Es el arbol emblema de la ciudad de Buenos Aires, formando el unico bosque autoctono de la Pampa argentina; fuera de los bosques de galeria, el Talar.

Es facil de reconocer por sus ramas en zig-zag, sus hojas pequeñas y sus espinas.

 

 

 

 

IMG_20210504_112448_2~2(1).jpg

IMG_20210504_112503~2(1).jpg

 

Em 17/05/2021 em 00:21, Pablo MQL disse:

Uno de los arboles nativos que sorprenden por los colores otoñales que puede alcanzar es un pariente o familiar de la tropicalisima mandioca (Manihot esculenta),

 

Se trata de un pequeño arbol de hojas, con muy parecidas a su "prima"; que alcanza latitudes muy meridionales y es caduco, hablamos del que se conoce en Brasil como mandiocão-brabo o mandioca brava en español (Manihot grahamii).

 

http://www.ufrgs.br/fitoecologia/florars/open_sp.php?img=9402

 

En este monte fluvial se ven varios ejemplares acompañando a otros arboles, varios de ellos exoticos, principalmente fresnos, en la "otoñada" colorida.

Y estos ejemplares no son los que estan mas amarillos, en las proximidades observabas a otros mucho  mas amarillos.

 

Yo ya habia hecho un post con la fotografia de uno que estaba al lado de un camino, pero es interesante verlos en un monte, acompañados de otros arboles.

 

331979789_Sanstitre.png.0904e60f7f2926b59c69c7566c3dcd8d.png

 
 

 

Em 25/05/2021 em 14:07, Pablo MQL disse:

Y aqui sigo mostrando arboles autoctonos con una otoñada sensacional, este caduco es nativo tambien del sur de Brasil y el noroeste de Argentina; aqui se llama Sarandi Negro (Sebastiania schottiana) y es muy comun a los bordes de los rios:

 

 

image.thumb.png.749765aaafbb102120332400248456ed.png

 

Em 05/06/2021 em 14:08, Pablo MQL disse:

Un par de fotos mas del Sarandi Negro y su hermosa "otoñada", esta vez en un monte autoctono cerca de la ciudad de la ciudad de Minas; departamento de Lavalleja:

 

image.png.1d04b382dee6f44b1e55060e2c35998c.pngimage.png.762634a879fa799ecc6bfe6e3eb54496.png

 

 

 

 

 

Em 06/06/2021 em 14:19, Pablo MQL disse:

Otro caduco autoctono que presenta una otoñada bien marcada;

 
Rupretchia salicifolia.
 
" Viraró" "Marmeleiro-do-mato" ; existen otras especies con este ultimo nombre en Brasil.
 
Nativo de Uruguay y Rio Grande do Sul.
 
 
image.png.eb10375a3db95f2d69c33ac5d1784504.pngimage.thumb.png.97a88bf7e6fd323d9a444cc9fd179c5a.png
 

 

Em 06/06/2021 em 14:22, Pablo MQL disse:

image.thumb.png.85355718af11478df1c2aed56be7e93d.pngimage.png.2c5b9fe12ad2bcafe50efa6d5b0565f4.png

 

Em 06/06/2021 em 23:13, Pablo MQL disse:

Estas imagenes de la otoñada de un grupo Sarandies Negros en un monte autoctono que subieron a grupo en el que estoy, me parecieron muy bonitas para compartirlas:

 

image.thumb.png.08c84649cbaa565afd54f6884fc74d35.pngimage.png.8fb3cc20489a69f53c2d1e833391da7f.png

 

 

 

 

 

 

 

Em 06/06/2021 em 23:14, Pablo MQL disse:

Esta foto es en otro lugar:

 

image.png.3b052731ca9528499b5620b24e3c8755.png

 

Espectaculares! El sarandí negro, en particular, es muy bonito, creo ya haberlo visto al borde de ríos, pues en junio siempre se veen arbustos rojos. 

 

El problema es que no son especies conocidas, son demasiado "selvajes", así que si las procuro en tiendas de plantas es probable que no las conocerán.

Edited by floricambara
Link to comment
Share on other sites

10 hours ago, floricambara said:

 

 

 

 

 

 

 

 

Espectaculares! El sarandí negro, en particular, es muy bonito, creo ya haberlo visto al borde de ríos, pues en junio siempre se veen arbustos rojos. 

 

El problema es que no son especies conocidas, son demasiado "selvajes", así que si las procuro en tiendas de plantas es probable que no las conocerán.

 

 Lo que se puede hacer en esos casos es cortar una rama; quitarle todas las hojas menos las de la punta,  e intentar plantarlo por esqueje, al ser una especie de ribera probablemente solo con regarlo bastante heche raices; se le puede poner hormona de enraizar que venden en centros de jardineria.

 

Despues se puede intentar plantarlo por semilla, pero para mi es mas complicado, yo por esqueje he tenido mucho exito, inclusive mas que plantandolos de raiz (trasplantandolos).

Puede traerse varias "ramitas", ponerlas en agua unos dias, plantarlas y regandolas bastante al principio (mantener la tierra mojada) observar cual "prende".

Si pasado un mes no murio ya la planta enraizo y tiene un futuro arbol.

Edited by Pablo MQL
  • Like 1
Link to comment
Share on other sites

  • 4 weeks later...
3 hours ago, Tstorm said:

Bela floração de uma trepadeira "desconhecida" aqui em Queimada Nova.

 

IMG_20210816_152424.thumb.jpg.ae8325b17a51ae2f5498da49e625b37d.jpg

 

IMG_20210816_152907.thumb.jpg.4a9b8e252f51e2cc3735d299490c1666.jpg

 

IMG_20210816_152614.thumb.jpg.33c740943b4b54dabd1bf00f7659f3d2.jpg

 

IMG_20210816_152700.thumb.jpg.48f3b45f03803fed61f40d61ed7153a8.jpg

 

Ela é conhecida como "cipó-mole" por aqui, mas ao procurar por este nome a planta que encontrei foi diferente desta.

 

Hermosa! El tema de los nombres vulgares es que estos pueden variar de region en region, por eso existen los nombres cientificos.

No logre identificar la especie tampoco buscando en Google.

 

Edited by Pablo MQL
  • Like 1
  • Thanks 1
Link to comment
Share on other sites

Join the conversation

You can post now and register later. If you have an account, sign in now to post with your account.

Guest
Reply to this topic...

×   Pasted as rich text.   Paste as plain text instead

  Only 75 emoji are allowed.

×   Your link has been automatically embedded.   Display as a link instead

×   Your previous content has been restored.   Clear editor

×   You cannot paste images directly. Upload or insert images from URL.

 Share

×
×
  • Create New...

Important Information

By using this site, you agree to our Guidelines.