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Brasil Abaixo de Zero

Mafili

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Posts posted by Mafili

  1. Temer chega ao final e será conhecido por um governo extremamente reformista e de reformas micro e macro necessárias, importantes para o crescimento do país. Que a reforma da previdência passe e acabe com os privilégios dos funcionários públicos em prol de toda a população.

     

    Em partes concordo.

     

    A reforma de previdência é inócua para o setor privado.

     

    Não faz diferença.

     

    Podemos obter alguma vantagem para o caixa (tesouro) com modificações improváveis no setor público.

     

    Repensar o Brasil é importante. Sem modificações estruturais....É importante ler as mensagens sobre a guerra civil americana (um bom momento do fórum).

  2. Então,

    Pensando o Brasil (sério )

    Vamos começar com caixinhas de morango.

    Qual a probabilidade de encontrarmos em uma caixa de 20 morangos:

     

    Os 7 "bonitos" na parte superior e os 13 "podres " na parte inferior?

     

    Estatisticamente zero.

     

    Na prática 100%.

  3. A Petrobrás;

    Na administração PT comprou uma plataforma de 500 por 600 (90 foram utilizados em campanhas e 10 estão muquiados em algumas contas).

     

    Na administração PSDB a plataforma foi vendida por 40 ao fabricante.

     

    ----

     

    Agora é hora de aumentar a produção:

     

    VENDE-SE

  4. Efeito dominó...talvez de domínio.

     

    Observem na América Latina tal efeito.

     

    Situação determinada pelo pós-guerra:

     

    Um conjunto de colônias governados por "criollos".

     

    Desta forma o continente cumpre a missão histórica servil.

     

    Toda vez que este paradigma sofrer um atentado a reação será a "ruptura da ordem" com o objetivo de "reestabelecer a ordem".

     

    Abs

  5. ...Por fim, dá uma resposta ao horror do ataque químico.

     

    Marcos, A "versão" que você apresenta é semelhante a veiculada por grande parte da mídia.

     

    Meu ponto no momento qualquer livro, filme e principalmente documentários sobre Pearl Habbor em algum momento COM CERTEZA terá a cena do embaixador japonês dissimuladamente convrrsando sobre PAZ enquanto a frota japonesa estava prestes ao ataque sempre qualificado de covarde.

     

    O Presidente chinês foi feito de palhaço.

     

    (quase esquecendo que você é especialista e mantém blog sobre as coisas russas...repita o endereço por gentileza )

     

    Abraços

  6. Quem diria "a paz mundial" está com senhora Ângela Merkel.

     

    A Alemanha mais forte que nunca. (atualmente o tão reclamado espaço vital de outrora supera em larga margem os Sudetos e a pequena periferia histórica).

     

    Livre do encosto de Sua Majestade e por consequência de suas colônias além mar.

     

    E se tudo der certo talvez a restauração da República daquele que o Melo disse que nem é nome de rua.

     

    Boa noite.

     

    Senhora Angela

  7. [quote name="Mafili"

    Por que então há um certo "consenso geral" de que haverá El Nino a partir de set/out??????

     

    A- Contei há mais de 144 caracteres na ''nota'' da Somar.

     

    B- O texto é escrito no estilo ''se chover a tarde iremos pela manhã '' (do mesmo dia).

     

    Well' date=' como a primavera termina no dia 21 de dezembro (acho).....vai chover até lá.

     

    25a2kok.png

  8. :laugh: :laugh: :laugh: :laugh:

     

     

     

    A imagem abaixo é de um trabalho britânico sobre a LIA.

     

    Tá, conversa vai, conversa vem o trabalho tem aspectos positivos (há também os negativos como de praxe)

     

    O interessante e pertinente é a ''graça'' de incluir o gráfico abaixo (Com as seguintes situações o inglês médio viveu 70 anos e nasceu no início da década e morreu 7 décadas depois o último nascimento foi em 1950 e com nossa permissão da uma acochambrada que estamos em 2020).

     

     

     

    9kxg8g.png

  9.  

    Se sua teria se comprovar, teremos que tirar o chapéu, pois aparentemente é um dos únicos a apostar em La Nina.

     

    Para o Mafili, a chance de NÃO nINO É 75%, É ISSO? Tipo... 75% para neutralidade + La nina e 25% El Nino? Aproxima do Molino...

     

    Eu só estou de espectador...

     

    Pacheco,

     

    Repetindo o que Molion disse é o seguinte: _ "Previsão de consenso... há modelos tanto estatísticos quanto dinâmicos que não acusam El Niño então vou contrariar e falar Nina'' algo assim.

     

    O que eu pensei em dizer é que há três posições para ENSO (Neutro 50%, La Nina 25%, El Niño 25%)

     

    Então, a probabilidade de não El Niño é 75%.

     

    =======

     

    Estamos no período de baixa previsibilidade de ENSO (razão da discussão).

     

    Há elementos para questionamento.

  10.  

    O gráfico é ruim de resolução...(mas forçando dá para ter uma ideia)

    Vou procurar algo com números.

    Abs

     

    http://cimss.ssec.wisc.edu/wxwise/gifs/NETCLR6.GIF

    Mafili, o que querem dizer aqueles números na "abscissa"?

     

    Aldo,

    Desculpa a unidade é W/m² (watts por metro quadrado = joule por segundo por metro quadrado).

     

    Bom, em escala planetária se a energia que entra é maior que a que sai (esquenta) se entra mais e sai menos (esfria) igual NUNCA ( o equilíbrio nunca é atingido em química).

     

    Como o que entra é luz visível (ondas curtas = SW = short wave) e o que sai é infravermelho ( ondas longas = LW = long wave = infravermelho) [ a tá, tem a parte refletida...mas isso é outra história).

     

    Observe que o mapa de ORL (outgoing radiation long = infravermelho indo embora para o espaço).

     

    Tá, veja que os mapas foram elaborados para sky clear .....ou seja um mundo sem nuvens....talvez a tristeza maior do Calos Kim Piraquara Campos ou a alegria maior do Marcos Chácara das Pedras)

     

     

     

    LWCLR6.GIF

  11. Que eu saiba o Willian está envolvido e há outros amigos (jovens) do face também envolvidos.

     

    PArabéns aos envolvidos conhecidos e desconhecidos.....

     

    BBzayKb.img?h=486&w=728&m=6&q=60&o=f&l=f

     

    Entre as mais de 800 chuvas de meteoros catalogadas pela União Astronômica Internacional, nenhuma havia sido descoberta por brasileiros. Isso mudou no último dia 20 de março, quando a organização registrou oficialmente em sua lista dois desses fenômenos, descobertos por astrônomos amadores brasileiros, e que jamais haviam sido observados por cientistas profissionais.

     

    Uma chuva de meteoros ocorre quando, ao orbitar em torno do Sol, a Terra atravessa uma região onde há concentração de poeira e partículas. Ao entrar na atmosfera, as partículas se incendeiam, formando rastros luminosos no céu – as chamadas “estrelas cadentes”.

     

    Batizadas de Epsilon Gruids e August Caelids, localizadas nas constelações do Grou e do Cinzel, respectivamente, as duas novas chuvas de meteoros foram descobertas por membros da Rede Brasileira de Observação de Meteoros (Bramon), depois de três anos de trabalho, que incluiu a análise de mais de 86 mil registros do céu.

     

    Pode-se dizer que o crescimento da Bramon foi mesmo “meteórico”. De acordo com um de seus fundadores, o analista de dados Carlos Augusto Di Pietro, a rede criada em 2014 já conta atualmente com 54 membros, que operam 82 estações de monitoramento espalhadas em 19 Estados brasileiros. Eles já registraram 4.205 órbitas de asteroides e agora comemoram uma importante descoberta de impacto internacional.

     

    “A Bramon foi a rede de observadores de meteoros que mais cresceu no mundo em um período muito curto – já é uma das maiores e uma das únicas do Hemisfério Sul. Temos membros de todas as idades, desde o Maranhão até o Rio Grande do Sul. Podemos dizer que a rede também é um experimento social”, disse Di Pietro.

     

    Segundo ele, a pulverização da rede em todo o território do País é importante para a observação dos meteoros sob grande número de pontos de vista. Quando os meteoros são observados de vários ângulos, os astrônomos podem determinar a órbita que ele possuía antes de encontrar a Terra pelo caminho.

     

    “Também é importante termos muita gente espalhada em todos os lugares por causa das condições meteorológicas. Se o céu estiver encoberto em um determinado lugar, temos os registros obtidos em outras partes do País.”

     

    De acordo com Di Pietro, vários esforços para montar uma rede de observação de asteroides foram feitos no passado, mas nunca foram adiante porque o preço dos equipamento era proibitivo. “Não trabalhamos com observação visual e sim com videomonitoramento. Isso nos permite obter dados válidos e úteis para esse tipo de pesquisa. A partir de 2014 conseguimos encontrar equipamentos no mercado nacional, o que reduziu o custo de montagem de uma estação pela metade – cerca de R$ 1 mil. Hoje, já conseguimos montar uma estação com cerca de R$ 250.”

     

    Equipamento adaptado

    Nas estações, o principal equipamento utilizado consiste em câmeras de alta sensibilidade luminosa, que são ligadas por um sistema de cabos a um computador. Um software grava as imagens cada vez que um meteoro passa diante da câmera, que em geral fica fixa em um ponto do céu previamente escolhido.

     

    “Normalmente utilizamos câmeras de monitoramento de banco usadas. Os bancos costumam colocá-las à venda quando adquirem equipamentos mais modernos. Conseguimos comprá-las pela internet por cerca de 90 reais”, conta Di Pietro.

     

    As câmeras fazem a captura das imagens durante toda a noite. “Quando amanhece temos as imagens de uns 15 a 20 meteoros, mesmo sob o céu iluminado e poluído de São Paulo”, conta. “Depois fazemos a análise dessas capturas remotamente – no trabalho, na hora do almoço e nas horas livres. Em épocas de chuvas de meteoros, chegamos a capturar 100 meteoros por câmera.”

     

    Di Pietro conta que a astronomia é uma paixão de infância – algo que parece ser uma característica comum entre profissionais e amadores. “Meu interesse começou, como o de toda uma geração, com a série Cosmos, de Carl Sagan. Quando tinha uns 16 anos, aprendi a ler inglês e francês, como autodidata, para poder ler os livros científicos. Foi ali o meu primeiro contato com os meteoros”, disse.

     

    Segundo ele, a Bramon está desenvolvendo um projeto para a inserção das estações de observação em escolas. “É uma ferramenta pedagógica de baixo custo e alto impacto educacional, promovendo a participação e dando ao aluno a percepção de que ele já pode fazer ciência”, contou.

     

    Participação juvenil

    Um dos membros mais jovens da Bramon, Gabriel Zaparolli, de 16 anos, já é o coordenador da área de eventos atmosféricos transitórios da rede. Estudante do primeiro ano do ensino médio e morador de Torres, no Rio Grande do Sul, diz ter se apaixonado à primeira vista pela observação do céu.

     

    “Em 2014 conheci a Bramon um pouco por acaso, via todos aqueles registros e queria muito ter uma estação para participar. Só que eu não podia comprar”, contou Gabriel.

     

    Algum tempo depois, seu amigo Carlos Fernando Jung, de Taquara (RS), deu a ele de presente uma estação completa. “No dia 15 de junho daquele ano comecei a captar meteoros e sprites”, disse. Sprites, segundo o estudante, são fenômenos atmosféricos relacionados a descargas elétricas nuvem-solo.

     

    “Eles ocorrem de 30 quilômetros acima da base da nuvem a até 90 quilômetros de altitude bem na Ionosfera. Duram menos de 50 microssegundos. São muito rápidos. As colorações deles são vermelho na parte mais alta e um azul alternando para roxo nas partes mais baixas”, explicou.

     

    “No dia em que peguei os primeiros sprites, viciei em apontar a câmera para qualquer tempestade forte”, contou Gabriel. O jovem se informa sobre a chegada das frentes frias a partir dos dados divulgados pelos satélites do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

     

    Gabriel diz que tem estudado meteorologia e quer se especializar nessa área no futuro. O apoio é geral. “Meus pais e amigos veem como uma coisa boa essa contribuição à ciência.”

     

    Arquivado em:CIÊNCIA

  12. Dois pontos a destacar no áudio do Molion. (deixando claro que não tenho apreço pela forma atabalhoada que geralmente posiciona o seu pensamento).

     

    a- Uma critica severa a um tipo de previsão chamada previsão de consenso. (aqui muitos são contra incluso o Ronaldo).

     

    b- E pela primeira vez vejo saindo do meio acadêmico em língua portuguesa ainda que não com todas as palavras uma critica ao departamento de-com-supercomputadores-mais-possantes-teremos-previsões-mais-acuradas....Como apresentado recentemente a comparação entre a previsões anteriores a 2000 e as posteriores a 2000 mostram discrepâncias cada vez maior nas previsões recentes....Fato que revela que ao menos não temos compreensão do fenômenos....e fatores extratropicais também influenciam o fenômeno.

     

    Independentemente do resultado as colocações positivas superam com larga margem o resultado em si.

     

    Como ilustração:

     

    O glorioso Europeu de tantas glórias:

     

    317iecg.png

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