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Entender o que estamos atravessando, passa pelo conhecimento do último período frio do Pacífico Equatorial (ODP) que se deu entre os anos de 1945/1975. Evidente que não podemos esquecer dois aspectos fundamentais: Atividade Solar e Força Gravitacional Lunar. Interessante perceber a Variabilidade da Circulação Atmosférica. Pacífico Quente predomínio Zonal. Pacífico Frio predomínio Meridional.
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Tive a "visão profética" (kkk) do teu interesse pela agropecuária. Brincadeiras a parte, esses que vão se arriscando no Plantio agora, talvez tenham mais êxito do que os que vão esperar Outubro. Apesar de ser pequeno agricultor, sou apaixonado por estudos sobre Clima e busco sempre compartilhar o que venho estudando com os meus amigos aqui na minha região. Valeu !
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Sou Agricultor, também torço para estar errado, infelizmente o Clima independe da nossa torcida. Você fala em ASAS, me parece que Leroux nega a existência dessas Altas Sub Tropicais. Quando você fala na AAO, realmente o déficit térmico continua elevado, proporcionando o surgimento de AMPs fortes. Ocorre que quando adentrarmos a Primavera a tendência e a diminuição desse déficit. O Ar Polar vai ficando cada vez mais restrito ao Sul do Brasil bem como as chuvas.
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Poxa que pena ! Aqui no site, era o cara que mais me motivava à estudar. Aqui pelo Sertão Jaguaribano, aos poucos vamos entrando no nosso normal (calor e secura). O marmeleiro vai murchando as folhas, a caatinga vai amarelando. Agora é aguardar os extremos de frio nos EUA (esse ano chega cedo) e torcer por chuvas no Norte do Nordeste já a partir de Novembro.
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Infelizmente não temos o poder sobre o Clima. Minha análise parte do princípio de uma Tese científica.
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Sei não viu ! Continuo na perspectiva de Marcel Leroux. Essas entradas de Ar Frio pelo Sul do Brasil (AMPs) podem representar uma Primavera quente e seca em boa parte do País. O que houver de chuvas pode ficar restrito aos extremos do Brasil. Quanto ao Nordeste ? Bem, na Primavera pouco ou quase nada chove por aqui.
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Amigo Renan, como eu disse, venho tentando seguir a dinâmica da Circulação Atmosférica na perspectiva de Marcel Leroux. Por alguns anos tentei seguir pelos conceitos da Escola Dinâmica (Carl Rossby - 1939) inclusive, enchi muito o saco do pessoal por aqui falando em Ondas de Rossby. Pois bem, se no inverno do HN fazia algum sentido (Ar Polar chegando até o Norte do nosso Continente e fazendo convecção com os alisios de nordeste), para o nosso hemisfério no inverno, usando o raciocínio das Ondas de Rossby, o ar frio jamais chegaria a latitudes tropicais. Dessa forma, vou tentando acompanhar pelos AMPs, que para Leroux são os "motores" do Clima do nosso Planeta. Qualquer dúvida, dentro das minhas limitações, fico a sua disposição.
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Vou com você nessa análise, não por conta de La Nina enquanto fenômeno de Circulação Atmosférica, e sim pelo período frio do Pacífico Equatorial combinado com outros aspectos. Num desses aspectos, seguindo a TESE de Marcel Leroux, o déficit térmico da Antártica e o surgimento dos Anticiclones Móveis Polares.
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A órbita lunar não é fixa em relação ao Equador terrestre. Tem um Ciclo de ~ 20 anos. Por ~10 anos sua força gravitacional atua nos trópicos, por ~10 anos fora dos trópicos (Ciclo Nodal Lunar). Isso modifica as correntes marinhas. Em 2025 a lua vai está chegando em seu ponto máximo 26° de latitude (N/S) começando sua "viagem" de volta aos trópicos. Existem inúmeros artigos científicos na internet (maioria em inglês) que tratam desse assunto, relacionando o "Ciclo Nodal Lunar e o Clima do Planeta".