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Em registros anteriores, temos registro de muita neve, em 1875, senão me engano, que foi estonteante. Para Floripa, o fenômeno já se deu. Está na hora de nós, daqui, observarmos isso. Seria estonteante. No entanto, há as consequencias econômicas de um fenômeno destes Estragos na agricultura e , até mesmo, mortes. Logo, pode ser belo. Mas, é catastrófico. Aqui foi um dia mais do que primaverial.
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Em registros anteriores, temos registro de muita neve, em 1875, senão me engano, que foi estonteante. Para Floripa, o fenômeno já se deu. Está na hora de nós, daqui, observarmos isso. Seria estonteante. No entanto, há as consequencias econômicas de um fenômeno destes Estragos na agricultura e , até mesmo, mortes. Logo, pode ser belo. Mas, é catastrófico. Aqui foi um dia mais do que primaverial.
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Pode ter sido chuva congelada, pois não há sustentação em altura ou temperatura propícia para a formação de flocos de neve. Uma pena não termos mais a estação Massena. A sondagem da 12Z fulmina qualquer sugestão de neve nos picos do PNI. Atmosfera muito longe de estar propícia ao fenômeno com temperatura ainda elevada na altitude dos picos, zerando em 3200m e inversão forte até quase +4oC até 3700m, segundo relatório do Campo de Marte. O que precipitou foi certamente chuva que congelou ao atingir a superfície zerada. Neve no PNI é um evento muito específico. Ocorreu em situações muito especiais. ocorre? Claro que sim! e ocorrerá! Mas, creio que nesta circunstância, não foi. Curioso como a neve é uma desgraça de prever. Quando estava na Europa tudo levavsa a crer que nevaria: linha de neve em altura certa, umidade e.....nada! simplesmente, nada! Enquanto, noutros locais; neve...quer dizer...nas proximidades dos trópicos há facilidades nos picos da Bolivia e Colombia. Altitude enorme.
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Bruno...concordo! a expressão "veranico" está sendo deturpada, o clássico, pelo menos. O pessoal chama veranico a qualquer evento de aquecimento no inverno. o que eu quis dizer é um quase. Teus pitacos tem sido interessantes sobre meus posts(hehe). Minha ausência causou-me um desaprendizado sobre conceitos. Só tenho a agradecer. saudações amadoras!
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boa pergunta! Mas, não é em todo o hemisfério norte. Enquanto o leste tem tido esses frios extremos, o oeste não tem tido a mesma constância. Enfim, tem a ver com uma série de fatores. Na Europa, também, tem havido mudanças de rotas de frio, ele tem se feito presente até na Turquia e outros países, com mais frequencia. Desviando do oeste da Europa. Há enormes discussões sobre a ausencia de gelo no norte e uma grande concentração no sul. A alteração das correntes oceânicas que circulam os continentes e determinam, com bastante ênfase, o comportamento do clima mundial.
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Bruno, há muito só ficamos a chupar o dedo. Está na hora de algo bombástico acontecer: a la 65 e 57, quem sabe. Ficaria satisfeito com 94, não é mesmo, Rodrigo-GO? a Austrália não tem tido uma ausencia de eventos com tanta frequencia. As dinâmicas são muito diferentes... O Sudeste da Austrália recebe as MPs de forma escancarada. Lá é difícil ter tanto frio em 850 hpa como nos grandes eventos daqui para as mesmas latitudes, mas a frequência com que fica negativo em 850 é muito maior do que aqui, porque eles não tem Andes por lá e embora as MPs deles tenham todas trajetórias marítimas, o berço de formação delas é a Antártida (nascem continentais). Por outro lado, Sidney dificilmente baixa de 5oC e a última vez que eles tiveram neve a menos de 27S (norte de Brisbane) já faz muuuuito tempo. Bom, em 2013 tivemos mais de 10 cm de neve a 26S e 400 m de altitude.... certo. não negativamos ou esfriamos da mesma forma. Na verdade, nossa dinâmica é a mesma historicamente. Basta folhearmos pesquisas antigas. O que tivemos foram eventos mais frequentes e marcantes de picos de calor. Veranicos, talvez(digo isso sem embasamento cientíico..) mais frequentes. Se tomarmos o "antigamente!", veremos a precariedade de medições e a falta de dados estatísticos confiáveis. Mas, se olharmos 1955, por exemplo, e há material até na internet a respeito, veremos que o calor sempre se fez presente em invernos diversos, mesmo nos dias anteriores àquela histórica MP, a maior de que se tem registro oficial. Não há FREQUENCIA DE FRIO, frequencia de temperaturas extremamente baixas. Como já disse Coussirat de Araújo, em seu livro de 1930, o RS "parece ser frio", mas isso devido às bruscas mudanças de temperaturas, não devido a TER UM INVERNO FRIO.