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Brasil Abaixo de Zero

Monitoramento e Previsão - Brasil/América do Sul - Janeiro/2021


Rodolfo Alves
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ESTA SEMANA DEVE SER DE MUITA ÁGUA.

TODOS MODELOS PREVEEM ISTO PARA O ESTADO DE SP.

EM ALGUNS LOCAIS, OS ACUMULADOS PODEM PASSAR DOS 200MM ATÉ DOMINGO.

 

 

O GRANDE PROBLEMA, FICA NA PREVISÃO PARA A OUTRA SEMANA.

 

PELO EUROPEU, BLOQUEIO.

 

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PELO MULTIMODAL, EM ESPECIAL O GFS, NADA DE BLOQUEIO.

 

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EM DEZEMBRO O MULTIMODAL SE DEU MELHOR. EUROPEU INDICAVA CHUVAS BEM ABAIXO DA MÉDIA, E BOA PARTE DO ESTADO AS CHUVAS FORAM ACIMA OU LIGEIRAMENTE ACIMA DA MÉDIA.

 

TOMARA QUE O GFS ACERTE DENOVO!

 

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Boa noite! Resumo do tempo nos últimos dias em Buenos Aires:
 

  • Quarta: o dia amanheceu com um pouco de névoa e foi de céu nublado, com temperaturas mais agradáveis. À noite, menos nuvens. Mínima de 20,2°C e máxima de 25,8°C.
  • Quinta: dia ensolarado e com muito calor. Mínima de 18,6°C e máxima de 33,9°C.
  • Sexta: sol, poucas nuvens e novamente muito calor. Mínima de 21,5°C e máxima de 31,8°C.
  • Sábado: a madrugada foi nublada e choveu um pouco, 0,7 mm. O tempo continuou fechado até o comeco da tarde, mas depois abriu rapidamente e o sol brilhou em um céu sem nuvens. Mesmo assim, nao deu tempo de esquentar tanto: mínima de 20,4°C e máxima de 27,5°C.

 

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Guest Wallace Rezende
15 horas atrás, Darley disse:

É bom relembrar esse episódio histórico ocorrido na Região Serrana. 

 

Alguém lembra quais foram os maiores acumulados de chuva no dia do ocorrido?

Obs: nesse dia eu estava na casa da minha avó no Nordeste (mais precisamente na região onde mais faz sol no país, na região da divisa do oeste do RN/PB) e vi essas cenas marcantes.

 

A estação meteorológica da UERJ (hoje desativada/sucateada), que ficava numa encosta ao norte do Centro de Nova Friburgo, no bairro de Vila Nova, registrou 306,4 mm de chuva entre 20:30 do dia 11/01 e 6:00 do dia 12/01, ou seja, em menos de 10 horas, e 331,6 mm entre 9 da manhã (12Z) do dia 11/01 e o mesmo horário do dia 12/01 (24 horas).  Era a única estação funcionando no "epicentro" da área mais atingida.

 

Por conta da instabilidade do terreno depois deste evento, o campus local da Uerj acabou sendo transferido para outro bairro no ano seguinte (após passar vários meses fechado).

 

A estação automática do Inmet/Nova Friburgo, localizada perto da comunidade de Centenário (distrito de Conquista, zona rural) ficou na periferia da área mais atingida (foi atingida, mas não como os locais mais afetados), e registrou acumulado de 182,8 mm entre 12Z do dia 11/01 e 12Z de 12/01, com máximo horário de 67 mm na madrugada do dia 12/01, e totais diários (hora local) de 121,8 mm (11/01) e 134 mm (12/01).

 

A estação convencional do Inmet em Teresópolis, localizada no Centro da cidade, muito perto mas fora da área mais atingida, registrou 124,6 mm entre 12Z do dia 11/01 e 12Z do dia 12/01, um total elevado mas muito longe de ser histórico (em abril de 2012 a mesma estação registrou 194 mm em pouco mais de 4 horas).

 

A estação automática do Inmet em Teresópolis, localizada na parte sul da cidade e perto da famosa Granja Comary (na vizinha Granja Guarani), ficou totalmente fora da área atingida por chuvas fortes nesta ocasião, e registrou acumulado máximo em 24 horas (12Z/12Z) de 84,8 mm, com acumulado diário máximo de apenas 62,6 mm no dia 12 (valores absolutamente comuns no local, ocorrem várias vezes por ano até fora dos meses mais chuvosos, e irrelevantes para os padrões da estação estação chuvosa local).  Além disso, a chuva foi bem distribuída ao longo das 24 horas e jamais choveu forte no local durante este evento (máximo horário de 16/17 mm), tanto que não houve nenhum dano nesta região da cidade (em abril de 2012, choveu mais de 230 mm em 4 horas no local).  Janeiro de 2011 inclusive terminou com chuva abaixo da média na automática de Teresópolis, pouco mais de 300 mm (contra mais de 800 mm em 01/2013, por exemplo).  Mas no mês anterior (12/2010), choveu 710 mm no local.

 

Em Petrópolis não havia monitoramento na época da tragédia em nenhum ponto da área urbana, mas sabe-se que apenas choveu fraco/moderado na maior parte da cidade, a "tromba d´'agua" atingiu apenas uma área muito restrita no nordeste do município, castigando a predominantemente rural área do Vale do Cuiabá e a bacia do Rio Santo Antônio, que passa por parte do distrito de Itaipava até desaguar no Piabanha.

 

Na página da estação da UERJ, foi possível somar os totais de 15 em 15 minutos (barras) para chegar aos mais de 300 mm registrados no auge do evento (entre a noite do dia 11 e a madrugada do dia 12) naquele ponto de Nova Friburgo, deixo aqui apenas a imagem de como os dados são disponibilizados na página (os dados acima de 10 mm em 15 minutos aparecem "capados", mas clicando nas barras dentro da página da estação aparece o valor real).

fri11.png.fc4d8ee93ea62054f8e7d44c16a06667.pngfri12.png.92ed15b3d93b91bb90c985c189c5666e.png

 

 

Sobre o post do padilhageo:

 

Este artigo da Climatempo (publicado pelo Terra), dizendo que Friburgo registrou a média do ano em menos de 3 meses tem uma grande falha, eles comparam a média da antiga estação convencional da área urbana de Nova Friburgo (desativada em 2003), que tinha média anual de 1200/1300 mm, com acumulados da recém-instalada (à época) estação automática, que fica num trecho bem mais chuvoso do município (Conquista, na boca do vale dos Três Picos), com médias anuais na ordem dos 1700/1800 mm (mas há bairros muito mais chuvosos em Friburgo, como é o caso de Teodoro de Oliveira, com média anual acima dos 3000 mm, o Inmet/auto é um meio-termo).  É bem a cara da Climatempo este tipo de deslize, uma empresa que tem o meu total desprezo, mas infelizmente não foge ao padrão da meteorologia privada no Brasil (com algumas exceções, claro). 

 

O estudo sobre o evento de 03/2013 (mais forte em Petrópolis) é bem interessante, mas me chamaram a atenção três falhas (e a quarta, mais grave):

 

1- deixaram de fora a antiga estação do Quitandinha (INEA), que registrou o maior acumulado em 24 horas (na ordem dos 450 mm).

 

2- Incluíram a estação do Centro de Petrópolis (INEA), que estava com problemas de funcionamento (entupimento parcial) e não registrou a real magnitude do evento naquele (bastante afetado) trecho da cidade (Coronel Veiga, ao lado do Centro, teve mais de 400 mm em 24 horas, e no Centro deve ter chovido em torno dos 300/350 mm em 24 horas). 

 

3 - Os dados da estação Bingen também estão errados, este foi outro local que superou os 300 mm em 24 horas, mas neste caso creio que foi falta de atenção dos autores do estudo, já que a estação funcionava normalmente e registrou acumulados maiores que os publicados.  Infelizmente o site do INEA não oferece a possibilidade de consultar os dados antigos, mas tenho este evento muito vivo na minha memória, pois foi a primeira vez que uma estação automática e com dados online no Brasil superou os 400 mm de chuva em 24 horas.

 

4 - Por último, fiquei pasmo com a bagunça que fizeram tentando estimar um tempo de retorno para os eventos de 2011 e 2013; primeiro, utilizaram informações da mídia (entre completamente falsas e distorcidas), baseadas em registros incompletos de estações do Inmet já extintas à época, e compararam com estações recentes do Inea instaladas em locais totalmente diferentes dos mesmos municípios (lembrando que nestas cidades da Região Serrana fluminense as médias pluviométricas anuais chegam a variar 2000 mm entre os bairros mais e menos chuvosos); resumindo: toda esta parte pode ir direto para o lixo, a metodologia é um caos. Mas este tipo de desleixo com o tratamento de dados climatológicos, infelizmente, impera até mesmo no meio acadêmico.  É como eu sempre digo, esta área é tratada como algo menor e desimportante nas ciências atmosféricas, e raramente é feito um esforço mínimo para checar a qualidade e a continuidade dos registros, e até mesmo a localização das estações é ignorada, como se todas as cidades registrassem chuvas homogêneas (o que considero imperdoável, por se afastar totalmente da realidade pluviométrica complexa destes locais).  Muito baixo o nível deste estudo, parece um trabalho apressado e feito de qualquer jeito, apesar de ter o mérito de jogar luz sobre os eventos (especialmente o de 2013, que por não ter provocado tantas mortes quanto o de 2011 tende a cair no esquecimento).

 

Voltando ao monitoramento, estamos iniciando uma fase (ainda mais) monótona por aqui, com previsão chuvas escassas/muito irregulares na RM do RJ a perder de vista.  De ontem para hoje ainda tivemos alguma ação no interior do estado pela combinação de calor+umidade.  Choveu forte na noite de ontem (domingo) em municípios próximos da divisa com MG como Paraíba do Sul (quase 90 mm) e Três Rios (130 mm), este último registrou uma morte e alguns transtornos por conta da chuva.

 

 

 

 

Edited by Wallace Rezende
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E ontem, depois de cinco meses, voltei a Buenos Aires, entao vou voltar a relatar o tempo só daqui.

 

Quando eu ainda estava no aeroporto de Guarulhos, no fim da manha, já comecavam as primeiras chuvas de verao. Esta foto foi tirada às 11:30:

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Por volta das 12h55, cruzando as nuvens que cobriam a capital paulista:

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O voo foi tranquilo, o tempo na rota estava bom, às vezes com mais nuvens (como na foto abaixo), às vezes menos:
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Chegando em Buenos Aires, céu limpo:

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A cidade me recebeu com bastante calor, com mínima de 22,2°C, máxima de 33,3°C e sensacao térmica de quase 35°C!

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Já hoje o tempo esteve bastante dinamico. A noite de ontem estava quente, em 26-27°C, mas no comeco da madrugada de hoje a temperatura disparou até 29,5°C, máxima desta segunda-feira. Logo depois a chuva chegou, acompanhada de raios, trovoes e muito vento. A velocidade sustentada chegou a 35 km/h no OCBA e a quase 40 km/h em Ezeiza, com rajadas de quase 70 km/h. A temperatura caiu até os 18,5°C, mínima do dia.

 

Ao longo da manha seguiu chovendo, com intensidade forte em vários momentos e atividade elétrica principalmente até por volta de 9h/10h. Depois a chuva passou a ser mais fraca. No total tivemos 54 mm! Por volta das 16h o tempo voltou a abrir, mas nao deu tempo de a temperatura passar dos 24°C. Agora temos poucas nuvens, 21°C e URA de 88%.

 

Está comecando a ventar um pouco mais forte novamente, mas agora devido à chegada de ar mais fresco. Segundo o SMN, as rajadas podem chegar a até 50 km/h nas próximas horas. A terca será ensolarada e muito agradável, com mínima de apenas 15°C e máxima de 25°C. O sol nasce às 5h53 e se poe às 20h09.

 

 

 

 

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39 minutos atrás, Wallace Rezende disse:

 

A estação meteorológica da UERJ (hoje desativada/sucateada), que ficava numa encosta ao norte do Centro de Nova Friburgo, no bairro de Vila Nova, registrou 306,4 mm de chuva entre 20:30 do dia 11/01 e 6:00 do dia 12/01, ou seja, em menos de 10 horas, e 331,6 mm entre 9 da manhã (12Z) do dia 11/01 e o mesmo horário do dia 12/01 (24 horas).  Era a única estação funcionando no "epicentro" da área mais atingida.

 

Por conta da instabilidade do terreno depois deste evento, o campus local da Uerj acabou sendo transferido para outro bairro no ano seguinte (após passar vários meses fechado).

 

A estação automática do Inmet/Nova Friburgo, localizada perto da comunidade de Centenário (distrito de Conquista, zona rural) ficou na periferia da área mais atingida (foi atingida, mas não como os locais mais afetados), e registrou acumulado de 182,8 mm entre 12Z do dia 11/01 e 12Z de 12/01, com máximo horário de 67 mm na madrugada do dia 12/01, e totais diários (hora local) de 121,8 mm (11/01) e 134 mm (12/01).

 

A estação convencional do Inmet em Teresópolis, localizada no Centro da cidade, muito perto mas fora da área mais atingida, registrou 124,6 mm entre 12Z do dia 11/01 e 12Z do dia 12/01, um total elevado mas muito longe de ser histórico (em abril de 2012 a mesma estação registrou 194 mm em pouco mais de 4 horas).

 

A estação automática do Inmet em Teresópolis, localizada na parte sul da cidade e perto da famosa Granja Comary (na vizinha Granja Guarani), ficou totalmente fora da área atingida por chuvas fortes nesta ocasião, e registrou acumulado máximo em 24 horas (12Z/12Z) de 84,8 mm, com acumulado diário máximo de apenas 62,6 mm no dia 12 (valores absolutamente comuns no local, ocorrem várias vezes por ano até fora dos meses mais chuvosos, e irrelevantes para os padrões da estação estação chuvosa local).  Além disso, a chuva foi bem distribuída ao longo das 24 horas e jamais choveu forte no local durante este evento (máximo horário de 16/17 mm), tanto que não houve nenhum dano nesta região da cidade (em abril de 2012, choveu mais de 230 mm em 4 horas no local).  Janeiro de 2011 inclusive terminou com chuva abaixo da média na automática de Teresópolis, pouco mais de 300 mm (contra mais de 800 mm em 01/2013, por exemplo).  Mas no mês anterior (12/2010), choveu 710 mm no local.

 

Em Petrópolis não havia monitoramento na época da tragédia em nenhum ponto da área urbana, mas sabe-se que apenas choveu fraco/moderado na maior parte da cidade, a "tromba d´'agua" atingiu apenas uma área muito restrita no nordeste do município, castigando a predominantemente rural área do Vale do Cuiabá e a bacia do Rio Santo Antônio, que passa por parte do distrito de Itaipava até desaguar no Piabanha.

 

Na página da estação da UERJ, foi possível somar os totais de 15 em 15 minutos (barras) para chegar aos mais de 300 mm registrados no auge do evento (entre a noite do dia 11 e a madrugada do dia 12) naquele ponto de Nova Friburgo, deixo aqui apenas a imagem de como os dados são disponibilizados na página (os dados acima de 10 mm em 15 minutos aparecem "capados", mas clicando nas barras dentro da página da estação aparece o valor real).

fri11.png.fc4d8ee93ea62054f8e7d44c16a06667.pngfri12.png.92ed15b3d93b91bb90c985c189c5666e.png

 

 

Sobre o post do padilhageo:

 

Este artigo da Climatempo (publicado pelo Terra), dizendo que Friburgo registrou a média do ano em menos de 3 meses tem uma grande falha, eles comparam a média da antiga estação convencional da área urbana de Nova Friburgo (desativada em 2003), que tinha média anual de 1200/1300 mm, com acumulados da recém-instalada (à época) estação automática, que fica num trecho bem mais chuvoso do município (Conquista, na boca do vale dos Três Picos), com médias anuais na ordem de 1700/1800 mm.  É bem a cara da Climatempo este tipo de deslize, uma empresa que tem o meu total desprezo, mas infelizmente não foge ao padrão da meteorologia privada no Brasil (com algumas exceções, claro).

 

O estudo sobre o evento de 03/2013 (mais forte em Petrópolis) é bem interessante, mas me chamaram a atenção três falhas:

 

1- deixaram de fora a antiga estação do Quitandinha (INEA), que registrou o maior acumulado em 24 horas (na ordem dos 450 mm).

 

2- Incluíram a estação do Centro de Petrópolis (INEA), que estava com problemas de funcionamento (entupimento parcial) e não registrou a real magnitude do evento naquele (bastante afetado) trecho da cidade (Coronel Veiga, ao lado do Centro, teve mais de 400 mm em 24 horas, e no Centro deve ter chovido em torno dos 300/350 mm em 24 horas). 

 

3 - Os dados da estação Bingen também estão errados, este foi outro local que superou os 300 mm em 24 horas, mas neste caso creio que foi falta de atenção dos autores do estudo, já que a estação funcionava normalmente e registrou acumulados maiores que os publicados.  Infelizmente o site do INEA não oferece a possibilidade de consultar os dados antigos, mas tenho este evento muito vivo na minha memória, pois foi a primeira vez que uma estação automática e com dados online no Brasil superou os 400 mm de chuva em 24 horas.

 

 

 

 

Wallace Rezende,

acompanhei no site do INEA, esses grandes acumulados ocorridos em Petrópolis, só não lembrava o ano, o mês sei que era março .Fiquei abismado com altos acumulados.

Muito esclarecedora as informações da estação da UERJ, 306 mm em menos de 10 h é muita chuva para uma região de solo frágil e que teve muita chuva no mês anterior.

Na estação da ANA, em Vargem Alta/Bom Jardim(fica a leste de Friburgo),choveu entre 260 e 280 mm, vi no antigo mapa de estações da ANA, que era bem acessível para pesquisar dados, desde 2019 não consigo mais ver dados de estações convencionais da ANA.

Edited by marinhonani
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Madrugada dessa segunda, foi de chuva muito forte em parte da Zona da Mata de Minas, valores acima de de 50 a 80 mm, mas em duas estações do Cemaden, passou de 100 mm, em Astolfo Dutra e Guidoval.

Na divisa com Minas a automática de Três Rios, acumulou 130 mm, chuvas na noite e madrugada

Vi relâmpagos bem longe na direção oeste, no meio/final da noite de domingo e também por volta de 3 h madrugada. Teve cidade que choveu por horas seguidas.

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7 horas atrás, Wallace Rezende disse:

 

A estação meteorológica da UERJ (hoje desativada/sucateada), que ficava numa encosta ao norte do Centro de Nova Friburgo, no bairro de Vila Nova, registrou 306,4 mm de chuva entre 20:30 do dia 11/01 e 6:00 do dia 12/01, ou seja, em menos de 10 horas, e 331,6 mm entre 9 da manhã (12Z) do dia 11/01 e o mesmo horário do dia 12/01 (24 horas).  Era a única estação funcionando no "epicentro" da área mais atingida.

 

Por conta da instabilidade do terreno depois deste evento, o campus local da Uerj acabou sendo transferido para outro bairro no ano seguinte (após passar vários meses fechado).

 

A estação automática do Inmet/Nova Friburgo, localizada perto da comunidade de Centenário (distrito de Conquista, zona rural) ficou na periferia da área mais atingida (foi atingida, mas não como os locais mais afetados), e registrou acumulado de 182,8 mm entre 12Z do dia 11/01 e 12Z de 12/01, com máximo horário de 67 mm na madrugada do dia 12/01, e totais diários (hora local) de 121,8 mm (11/01) e 134 mm (12/01).

 

A estação convencional do Inmet em Teresópolis, localizada no Centro da cidade, muito perto mas fora da área mais atingida, registrou 124,6 mm entre 12Z do dia 11/01 e 12Z do dia 12/01, um total elevado mas muito longe de ser histórico (em abril de 2012 a mesma estação registrou 194 mm em pouco mais de 4 horas).

 

A estação automática do Inmet em Teresópolis, localizada na parte sul da cidade e perto da famosa Granja Comary (na vizinha Granja Guarani), ficou totalmente fora da área atingida por chuvas fortes nesta ocasião, e registrou acumulado máximo em 24 horas (12Z/12Z) de 84,8 mm, com acumulado diário máximo de apenas 62,6 mm no dia 12 (valores absolutamente comuns no local, ocorrem várias vezes por ano até fora dos meses mais chuvosos, e irrelevantes para os padrões da estação estação chuvosa local).  Além disso, a chuva foi bem distribuída ao longo das 24 horas e jamais choveu forte no local durante este evento (máximo horário de 16/17 mm), tanto que não houve nenhum dano nesta região da cidade (em abril de 2012, choveu mais de 230 mm em 4 horas no local).  Janeiro de 2011 inclusive terminou com chuva abaixo da média na automática de Teresópolis, pouco mais de 300 mm (contra mais de 800 mm em 01/2013, por exemplo).  Mas no mês anterior (12/2010), choveu 710 mm no local.

 

Em Petrópolis não havia monitoramento na época da tragédia em nenhum ponto da área urbana, mas sabe-se que apenas choveu fraco/moderado na maior parte da cidade, a "tromba d´'agua" atingiu apenas uma área muito restrita no nordeste do município, castigando a predominantemente rural área do Vale do Cuiabá e a bacia do Rio Santo Antônio, que passa por parte do distrito de Itaipava até desaguar no Piabanha.

 

Na página da estação da UERJ, foi possível somar os totais de 15 em 15 minutos (barras) para chegar aos mais de 300 mm registrados no auge do evento (entre a noite do dia 11 e a madrugada do dia 12) naquele ponto de Nova Friburgo, deixo aqui apenas a imagem de como os dados são disponibilizados na página (os dados acima de 10 mm em 15 minutos aparecem "capados", mas clicando nas barras dentro da página da estação aparece o valor real).

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Sobre o post do padilhageo:

 

Este artigo da Climatempo (publicado pelo Terra), dizendo que Friburgo registrou a média do ano em menos de 3 meses tem uma grande falha, eles comparam a média da antiga estação convencional da área urbana de Nova Friburgo (desativada em 2003), que tinha média anual de 1200/1300 mm, com acumulados da recém-instalada (à época) estação automática, que fica num trecho bem mais chuvoso do município (Conquista, na boca do vale dos Três Picos), com médias anuais na ordem dos 1700/1800 mm (mas há bairros muito mais chuvosos em Friburgo, como é o caso de Teodoro de Oliveira, com média anual acima dos 3000 mm, o Inmet/auto é um meio-termo).  É bem a cara da Climatempo este tipo de deslize, uma empresa que tem o meu total desprezo, mas infelizmente não foge ao padrão da meteorologia privada no Brasil (com algumas exceções, claro). 

 

O estudo sobre o evento de 03/2013 (mais forte em Petrópolis) é bem interessante, mas me chamaram a atenção três falhas (e a quarta, mais grave):

 

1- deixaram de fora a antiga estação do Quitandinha (INEA), que registrou o maior acumulado em 24 horas (na ordem dos 450 mm).

 

2- Incluíram a estação do Centro de Petrópolis (INEA), que estava com problemas de funcionamento (entupimento parcial) e não registrou a real magnitude do evento naquele (bastante afetado) trecho da cidade (Coronel Veiga, ao lado do Centro, teve mais de 400 mm em 24 horas, e no Centro deve ter chovido em torno dos 300/350 mm em 24 horas). 

 

3 - Os dados da estação Bingen também estão errados, este foi outro local que superou os 300 mm em 24 horas, mas neste caso creio que foi falta de atenção dos autores do estudo, já que a estação funcionava normalmente e registrou acumulados maiores que os publicados.  Infelizmente o site do INEA não oferece a possibilidade de consultar os dados antigos, mas tenho este evento muito vivo na minha memória, pois foi a primeira vez que uma estação automática e com dados online no Brasil superou os 400 mm de chuva em 24 horas.

 

4 - Por último, fiquei pasmo com a bagunça que fizeram tentando estimar um tempo de retorno para os eventos de 2011 e 2013; primeiro, utilizaram informações da mídia (entre completamente falsas e distorcidas), baseadas em registros incompletos de estações do Inmet já extintas à época, e compararam com estações recentes do Inea instaladas em locais totalmente diferentes dos mesmos municípios (lembrando que nestas cidades da Região Serrana fluminense as médias pluviométricas anuais chegam a variar 2000 mm entre os bairros mais e menos chuvosos); resumindo: toda esta parte pode ir direto para o lixo, a metodologia é um caos. Mas este tipo de desleixo com o tratamento de dados climatológicos, infelizmente, impera até mesmo no meio acadêmico.  É como eu sempre digo, esta área é tratada como algo menor e desimportante nas ciências atmosféricas, e raramente é feito um esforço mínimo para checar a qualidade e a continuidade dos registros, e até mesmo a localização das estações é ignorada, como se todas as cidades registrassem chuvas homogêneas (o que considero imperdoável, por se afastar totalmente da realidade pluviométrica complexa destes locais).  Muito baixo o nível deste estudo, parece um trabalho apressado e feito de qualquer jeito, apesar de ter o mérito de jogar luz sobre os eventos (especialmente o de 2013, que por não ter provocado tantas mortes quanto o de 2011 tende a cair no esquecimento).

 

Voltando ao monitoramento, estamos iniciando uma fase (ainda mais) monótona por aqui, com previsão chuvas escassas/muito irregulares na RM do RJ a perder de vista.  De ontem para hoje ainda tivemos alguma ação no interior do estado pela combinação de calor+umidade.  Choveu forte na noite de ontem (domingo) em municípios próximos da divisa com MG como Paraíba do Sul (quase 90 mm) e Três Rios (130 mm), este último registrou uma morte e alguns transtornos por conta da chuva.

 

 

 

 

Acredito que essa estação da UERJ tenha acumulado no mínimo 400mm em um único dia. Isso significa que pode ter sido uma das maiores chuvas que pode ter acontecido no Brasil em acumulado.

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Bom dia! O vento de leste-sudeste trouxe ar mais fresco para Buenos Aires. Por isso, a mínima hoje foi de 15,6°C (a título de curiosidade apenas, já que a medicao nao segue os parametros oficiais, aqui na minha varanda, no 4° andar e no centro da cidade, mínima de 17,4°C). Agora temos céu parcialmente nublado, faz 19,3°C, está bem seco, com URA em 40% e o vento sopra de nordeste a 11 km/h. A máxima prevista para hoje é de agradáveis 25°C.

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Mais um dia de calor insuportável na zona norte do Rio é bem normal no verão tropical,  veremos se hoje teremos pancadas de chuva na cidade, mais um dia suando muito fora do ar condicionado, calor assim só é bom para quem está de férias para outras opções é insuportável, nesse momento em Pilares já temos 35 graus e dentro de casa 30 graus, vendo varios ônibus da cidade andando com os vidros fechado e o ar ligado, outro dia peguei um que ar tava desligado as pessoas pediram para o mesmo ligar pois o calor devido o calor tinha pessoas passando mal dentro do veículo o mesmo ligou o ar e as pessoas fecharam o vidro do mesmo mesmo com coronavirus, mais é bem complicado

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Bom dia à todos...

Ontem as maiores temperaturas registradas na Argentina superaram os 40°C em 7 estações q estão disponíveis no OGIMET 👇Screenshot_20210112-104035.png.d54d48557cbd0feea33bfd50b915a60f.png

Por outro lado, um país localizado em latitudes médias/altas também apresenta um grande contraste térmico em um período de 24h. Hoje pela manhã houve registro de temperatura negativa em Bariloche 👇Screenshot_20210112-104109.png.cfc209a19c15c27e140e92e5c55f98e9.png

Bariloche aliás registrou nesta manhã a sua primeira negativas de 2021 👇Screenshot_20210112-104223.thumb.png.4b9434ab11352493c5d8fb35888702c3.png

A passagem da frente fria proporcionou boas imagens na madrugada de ontem em várias regiões do país. Em Rosario/Santa Fé, o fotógrafo Juan José Loyola fez estes registros 👇Screenshot_20210112-065944.png.3d67c1ba695470bfc4fbe6632e8ea68a.pngScreenshot_20210112-070018.png.b94389458280fb93021a30545cc351a3.pngScreenshot_20210112-070049.png.d94f12742dabf384f5e6834f1c174f72.png

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A chegada da instabilidade frontal ao nordeste do Rio Grande do Sul no final da tarde de ontem, com vista de uma webcam local (cidade de Teutônia) 👇Screenshot_20210112-110409.png.227aaed317879063bb093b57797a3dd2.png

Entre o final da noite e durante a madrugada foram registrados 7 mm de precipitação na estação local. Pelo registo Cemaden foram 16 mm, mas em outro local.

Já em Vacaria, mais ao norte, a chuva acumulada variou entre 22 e 38 mm (Cemaden) e aconteceu entre a madrugada e o início da manhã 👇Screenshot_20210112-110246.png.b8aeb9c7add2ed75acd4d8554dd68068.pngScreenshot_20210112-110154.png.a904b83ffdd0f8dbf598c60b1feddba6.png

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A passagem da frente fria gerou acumulados bem consideráveis na metade sul gaúcha, com média de 40/50 mm de leste à oeste (Pelotas à Uruguaiana).

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Final da manhã já pipocada de núcleos pekenos e intensos de chuva e muita trovoada no centro-oeste e sul paranaenses, no MS e também no leste paraguaio. 

Instabilidade pré-frontal ganhando força rapidamente nessas regiões.AirBrush_20210112115155.jpg.e2097cc4a10b89f506a7cf8cc10d74f2.jpgAirBrush_20210112115659.thumb.jpg.c078d7a70311a09d9c45fa01fec6395a.jpgAirBrush_20210112115554.thumb.jpg.2e4d279b7b0717137c0e4ae02a049a88.jpg

No centro-sul da Região a nebulosidade é bastante predominante porém não produz no momento eventos consideráveis, nem mesmo trovoadas.

Edited by Carlos Campos
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Na madrugada de hoje choveu em Pombal, mas durou muito pouco e não acumulou nada.

Na PB o maior valor foi registrado em Santa Teresinha: 22 mm.

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Na tarde de ontem ocorreu tempo severo em áreas do Seridó do RN. O vídeo abaixo é de Santana do Seridó (não consegui incorporar o link do instagram. Pra quem quiser ver na página: https://is.gd/OCSZP8). Depois desse acontecimento houve chuva muito forte (embora já estivesse chovendo na hora do fenômeno) acompanhada de muito vento por volta das 15h40 que durou cerca de 20 minutos, segundo informações dos moradores.

 

 

Hoje pode ter novos temporais isolados.

Edited by CloudCb
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51 minutos atrás, Darley disse:

Impressionante o acumulado de chuva em Boa Vista neste mês. 

Em apenas 12 dias a chuva mais do que quadruplicou a média de janeiro (37mm).

Creio que seja por causa da ZCIT estar mais ao norte que o normal (o que tem feito que as chuvas no norte do NE se atrasem)

 

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Assim como no norte do PR, São Paulo vem tendo também uma tarde horrível (mais uma!).

Novamente, parece que estanos dentro de uma panela de pressão. O abafamento está grande!

Desde sábado que estamos tendo um pouco de névoa e creio que seja por causa da umidade alta, que traz esse desconforto. Outra coisa que ajuda nessa sensação desagradável, são as mínimas altas (mesmo com a brisa marítima atuando).

 

Enfim, no momento chove forte aqui no Tatuapé.

O CGE decretou estado de atenção em toda a cidade.

 

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20 minutos atrás, Maicon disse:

CHUVA FORTE AVANÇANDO PELA ZONA LESTE DE SP. INFORMAÇÕES DE MUITOS RAIOS.

 

AQUI EM BONIFÁCIO, NADA AINDA.

 

 

Serei obrigado a ir até Novo Repartimento. Essa cidade é a que vem logo depois de São Paulo no ranking (a capital paulista é 359, enquanto esse município do Pará é 360)

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Janeiro segue sendo tão ou mais insuportável que setembro e outubro aqui em Bacuriti, quando chegamos a mais de 42°C no dia 7 de outubro.

 

Agora faz 32, 6°C com UR certamente superior a 50%. Promissão com 32,9°C e 60,8% de UR na rede Ciiagro. Sol forte entre nuvens e sem ameaça de chuva ainda.

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Boa tarde, em Adamantina no começo da noite de ontem como comentei choveu na zona rural, pegando a estação do Ciiagro, choveu 12,5mm lá.

 

Hoje o dia amanheceu quente, 22,5ºC de mínima, a umidade está alta então a sensação de abafamento é terrível. Agora temos 33,7ºC com 53,4% de U.R. Muitas instabilidades se formando na região, pelo que observo hoje o deslocamento das instabilidades são de SE para NO, outras de E para O, estão confusas. Mas há probabilidade de chuva para cá, inclusive temporais, no radar:

 

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Grandes instabilidades principalmente entre PR e MS.

 

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Elevado gradiente de temperatura pelo estado de SP. Enquanto em Bauru (IPMet) faz 23,3°C após chuva de 3,6mm, Promissão (Ciiagro) tem 34,1°C, quase 11°C de diferença em um dia meramente tropical dentro do interior (distante 118km aproximadamente). Isso mostra o que uma Cb é capaz de proporcionar em termos de temperatura e conforto! Chuvas seguem avançando em direção à N-NW. 

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ACUMULADOS DE CHUVA SÃO PAULO - ATÉ AS 16:40

 

CGE/SAISP

60,2mm - MARGINAL TIETÊ-PONTE DO LIMÃO (ZONA NORTE)

56,0mm - CÓRREGO MANDAQUI (ZONA NORTE)

53,0mm - JABAQUARA/CGE (ZONA SUL)

47,8mm - CÓRREGO ÁGUA ESPRAIADA (ZONA SUL)

44,4mm - VILA MARIANA/CGE (ZONA SUL)

44,4mm - CÓRREGO IPIRANGA - PRAÇA LEONOR KAUPA (ZONA SUL)

40,8mm - FREGUESIA DO Ó/CGE (ZONA NORTE)

40,6mm - ANHEMBI/CGE (ZONA NORTE)

40,6mm - VILA MARIA/CGE (ZONA NORTE)

 

INMET

43,4mm - MIRANTE DE SANTANA/AUT

0,6mm - SESC INTERLAGOS

 

AEROPORTOS

11,0mm - CONGONHAS (ATÉ 15:00)

4,0mm - CAMPO DE MARTE (ATÉ AS 15:00)

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18 minutos atrás, Rodolfo Alves disse:

ACUMULADOS DE CHUVA SÃO PAULO - ATÉ AS 16:40

 

CGE/SAISP

60,2mm - MARGINAL TIETÊ-PONTE DO LIMÃO (ZONA NORTE)

56,0mm - CÓRREGO MANDAQUI (ZONA NORTE)

53,0mm - JABAQUARA/CGE (ZONA SUL)

47,8mm - CÓRREGO ÁGUA ESPRAIADA (ZONA SUL)

44,4mm - VILA MARIANA/CGE (ZONA SUL)

44,4mm - CÓRREGO IPIRANGA - PRAÇA LEONOR KAUPA (ZONA SUL)

40,8mm - FREGUESIA DO Ó/CGE (ZONA NORTE)

40,6mm - ANHEMBI/CGE (ZONA NORTE)

40,6mm - VILA MARIA/CGE (ZONA NORTE)

 

INMET

43,4mm - MIRANTE DE SANTANA/AUT

0,6mm - SESC INTERLAGOS

 

AEROPORTOS

11,0mm - CONGONHAS (ATÉ 15:00)

4,0mm - CAMPO DE MARTE (ATÉ AS 15:00)

Aqui em casa, não caiu nem uma gotinha , nem um ventinho da chuva, nem uma simples aragem , para lembrarmos que existe chuva essa época hehe 

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Tempo severo a sul de Adamantina, o começo da formação de um mesociclone:

 

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Aliás o radar do IPMET continua péssimo, apesar de mostrar que chove intensamente na estação do município a mais ou menos 30 min, o acumulado é de 0mm, mostra que chove aqui também, mas não está chovendo, o defeito foi depois da atualização.

 

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Edited by Matheus b Santos
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No satélite foi um dia lindo hoje no Nordeste, mas especialmente aqui em Queimada Nova a chuva decepcionou. Acumulado variou entre 0 e 1 mm nos meus 2 pluviômetros.

Pela manhã a chuva ficou concentrada ao oeste, meio-dia ao norte, no início da tarde ao sul e agora no fim de tarde ao leste. Traduzindo: ficamos no oco.

 

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Felizmente amanhã e quinta-feira a previsão é de chuva bem mais forte do que hoje.

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A madrugada foi abafada em Conselheiro Lafaiete, temperatura mínima não desceu abaixo dos 20° e logo de manhã cedo a sensação já era de muito calor úmido. A temperatura máxima chegou aos 28 graus pouco depois do meio-dia. Então as nuvens que já predominaram por toda manhã se organizaram mais e desceu mais uma bela pancada de chuva por volta das 14h. Aqui em Lafaiete os acumulados ficaram entre 6mm e 9mm mas no distrito de Buarque de Macedo, onde nasce o rio que corta a cidade, o CEMADEN registrou abundantes 53mm!! Por isso o Rio Bananeiras subiu bastante aqui na área urbana, quase beirando o transbordamento. Já é o 5° temporal forte de 2021!!

Agora, 17:30, tarde nublada e amena, temperatura de 21,6° e umidade de 74%

Edited by Enio Rezende
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Apesar da clara redução das precipitações, a RMBH segue sob muita nebulosidade e ainda registra chuvas passageiras, localmente fortes.

 

Durante a madrugada, fortes chuvas caíram isoladamente na porção norte da RMBH (chegaram a causar alguns transtornos pontuais), enquanto áreas ao sul tiveram apenas chuva leve. A estação central do INMET teve apenas 0,6mm e a Pampulha 2mm. Ao amanhecer, pistas parcialmente molhadas e muitas nuvens:

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O sol tentou surgir entre as nuvens por volta das 6h da manhã:

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Ao longo do dia, o sol apareceu um pouco, mas o predomínio foi do tempo nublado e quente. A máxima chegou aos 30,2C, o suficiente para provocar a formação de CBs isoladas, que provocaram chuvas rápidas e passageiras pela região metropolitana:

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Edited by LeoP
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