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Brasil Abaixo de Zero

Monitoramento e Previsão - Brasil/América do Sul - Novembro/2020


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Noite com variação de nebulosidade e novamente fria em São Paulo.

Ora elas aumentam, ora diminuem. Agora mesmo deu uma diminuída.

Nas estações do CGE, as temperaturas estão entre 12 graus (Marsilac) e 16 graus (centro).

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Imagem do satélite das 22 horas mostra nuvens baixas encobrindo o Vale do Paraíba e também parte da Grande SP e do Vale do Ribeira.

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Boa sexta-feira à todos 😘

Mesmo com um excelente potencial de mínima desperdiçado pela presença da nebulosidade até às 3h da manhã e novamente no final da madrugada, ainda tivemos um bom frio durante a madrugada aki em Piraquara e em parte da região metropolitana de Curitiba.

Mínima na minha estação de monitoramento em baixada chegou aos 6,0°C e na PWS 7,0°C.

Mínimas hoje por aki 👇Edited_20201106_060355.thumb.jpg.165fe38c8dd55f1098c356c045b1ebd5.jpg

Relva com 2,4°C, e infelizmente devido à presença de cobertura total até às 3h da manhã, não houve registro negativo.

Com céu limpo durante toda a noite e madrugada (situação q não aconteceu) a mínima poderia ter atingido -2 ou até -3°C com geada moderada na baixada).Edited_20201106_060431.thumb.jpg.305dd5d02d6465e9cc08577189d1dd82.jpg

O céu ainda com nuvens baixas ao amanhecer 👇AirBrush_20201106060556.thumb.jpg.e702ff5ed5474d4a273b99f16ee283ac.jpgAirBrush_20201106060853.thumb.jpg.7f591d11c945837932bf8c5e6f3c1863.jpg

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Historicamente é possível q este Novembro de 2020 possa estar sendo o de maior incidência de mínimas abaixo dos 10°C já q até o momento todas as mínimas em ambos os locais estão abaixo dos 10°C desde o dia 1/11.

Como o monitoramento de baixadas é recente, não posso afirmar nada, mas pelo andar da carruagem, novas mínimas sub10°C podem ainda vir a acontecer nos próximos 2 dias.

Comparativo das mínimas neste começo de mês aki na vila, com observação também das mínimas de relva na área da minha estação 👇AirBrush_20201106065858.jpg.89e644e0c7e215dc92376350fb6f0fd8.jpg

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Bom dia. Passados alguns dias desde o início da atuação desta MP de novembro eu trago aqui alguns dados interessantes acerca das minhas estações:

 

Joinville-Zona Sul: hoje, dia 06/11/2020 foi registrada a menor temperatura mínima para novembro desde que eu mantenho a estação (julho/2010-presente): 11,3ºC, suplantando o antigo valor de 11,6ºC registrado no dia 04/11/2011.

 

Joinville-Serra Dona Francisca: hoje, dia 06/11/2020 foi registrada a menor temperatura mínima para novembro desde que eu mantenho a estação (2013-presente): 4,3ºCsuplantando o antigo valor de 4,6ºC registrado no dia 13/11/2017.

 

Joinville-Serra Smith (topo, 1200m): ontem, dia 05/11/2020,  foi registrada a menor temperatura mínima para novembro desde que eu mantenho a estação (2017-presente): 6,7ºC ante o valor de 9,1ºC de 01/11/2017

 

Itapoá-INMET: eu instalei uma estação ao lado deste INMET para ratificar seus dados. As diferenças são mínimas, portanto, podemos considerar que o valor de 10,0ºC registrados do dia 05/11/2020 pelo INMET é o menor valor para essa estação no mês de novembro desde sua inauguração, em 2007, superando os 10,8 do dia 14/11/2017.

 

Garuva-Morro do Bradador (1530 m): é um desafio mantê-la funcionando e, por isso, eu perdi alguns dados de outros anos. Mas mantenho ela desde o final de 2013 e ontem, dia 05/11/2020, ela registrou 4,6ºC, suplantando o valor de 5,1ºC que fora registrado em novembro, dia 11, em 2016. Lembrando que não tenho dados para novembro nessa estação em 2014 e 2015.

 

 

 

Edited by DSoares
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Por aqui na minha região, esta MP foi exceente para topos, mas flop em baixadas. 

Antes dela, ja vinha tendo mínimas ótimas abaixo dos 13°C. No dia 02/nov, tive uma mínima com estabilização perfeita a madrugada toda. Nos demais dias, algum ventinho ou outro travaram a minima.

No dia 05/nov, a mínima tinha enorme potencial e foi barrada por entrada de maritimidade e até chuva de stratus causou.

Hoje 06/nov boa estabilização porém não das melhores.

 

Mínimas nov 2020 em Nova Santa Rita/RS, estação da Quinta São José/Baixada:

Dia 01: 11.8

Dia 02: 9.0

Dia 03: 10.7

Dia 04: 10.1

Dia 05: 8.9

Dia 06: 10.5

 

Sequência absurda de mínimas prolongadas e excelentes, porém sem recordes. Tenho um 8.8°C de 2017 e possivelmente houve menor em 2016.

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Novo recorde de mínima no Topo da Serra! Já soma 121 dias/geada (Topo da Serra) e 78 dias com marcas negativas em SC. Abaixo dos 8°C. Foto Coutinho/geada na cidade de S.Joaquim
-3,4 B.Jardim*
-3,3 Urupema**/RECORDE
-2,7 Painel/G.Hugen
-1,6 S.Joaquim/G.Hugen
-0,3 Vargem Bonita*
-0,3 Urubici**
0,1 Fraiburgo*
0,5 Curitibanos/UFSC**
0,6 Lebon Régis*
1,3 Bom Retiro**
1,6 Otacílio Costa**
1,9 Rio Rufino**
2,5 Lages**
2,8 Frei Rogério**
3,3 Bocaiana do Sul**
3,7 Brunópolis**
3,7 Ponte Alta do Norte**
4,0 Vargem**
4,0 Monte Castelo**
4,2 Palmeira**
4,3 Joinville/Serra/DSoares
4,5 Santa Cecília**
4,6 Caçador**
4,7 Itaiópolis/F.Backendorf
4,8 Vidal Ramos/C.G
4,9 Abdon Batísta**
5,1 Garuva/Serra/DSoares
5,3 Água Doce*
5,6 São Cristóvão do Sul**
5,6 Alfredo Wagner**
5,7 Campos Novos/Inmet
5,7 São Bento do Sul**
5,7 Atalanta**
5,7 Leoberto Leal**
5,8 Ituporanga/Inmet
5,8 Monte Carlo**
5,9 Chapadão do Lageado**
6,0 Campo Alegre**
6,1 Rio Negrinho**
6,2 Rio das Antas**
6,2 Tangará**
6,3 Presidente Nereu/PWS
6,4 Papanduva**
6,5 Bela Vista do Toldo**
6,5 Três Barras**
6,6 Petrolândia**
6,8 Rio do Campo/Inmet
6,9 Mafra**
7,0 Ibiam**
7,1 Agronômica**
7,2 Major Gercino**
7,4 Mirim Doce**
7,4 Videira**
7,7 Canoinhas**
7,8 Major Vieira**
7,9 Botuverá/C.G
12,1 Florianópolis**
*Fernando Keiser
**Epagri
Estações padronizadas (governo e particulares)
Ronaldo Coutinho/Piter Scheuer
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Mínima de 10,0C em Blumenau, menor pra Novembro desde que faço medição (2016 - atualidade). Ontem foi um dia com grande amplitude térmica devido aos ventos secos continentais: 11,1/27,2

 

Mondaí teve a menor UR do ano ontem: 18,6%. Mais um dia desértico e dessa vez com grande amplitude térmica: 8,8/30,0

 

Chama atenção a quantidade de fumaça de incêndios no interior do continente, que por enquanto os ventos da alta polar mantém afastada do sul do Brasil:

 

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Mais um dia ameno por aqui, às 9:30 21,6C com 60%, céu muito azul e árvores já bem verdes apesar da pouca chuva que tem caído:

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Até ontem (dia 5) no INMET-JF:

 

Média das máximas: 21,8°C (-02,8)

Média das mínimas: 12,3°C (-03,9)

Média comp: 15,6°C (-04,2)

 

São as médias de um mês de Julho um pouco mais frio que o normal. E por incrível que pareça, Novembro-20 tem tudo para ser BEM MAIS FRIO do que Setembro-20 ! Bizarro demais...

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Matéria da MetSul sobre as chuvas da próxima semana. Notícias não muito animadoras:

 

https://metsul.com/previsao-do-tempo-tendencia-de-chuva-para-sete-dias-11/

 

Principais trechos copiados do link acima (Fonte: MetSul):

 

"Os volumes de chuva nos próximos sete dias não devem ser altos na maior parte do Sul do Brasil, e em vários locais inclusive muito baixos ou escassos.

Com isso, as precipitações do começo da próxima semana não devem ser suficientemente benéficas para amenizar a situação de estiagem em muitos locais do Sul do Brasil que estão enfrentando problemas de déficit hídrico e um acentuado declínio das suas reservas de água e níveis de mananciais.

Por sua vez, no Sudeste do Brasil e no Mato Grosso do Sul se espera pouca ou nenhuma chuva na maior parte da região nos próximos dias, exceção de áreas do litoral e grande parte do Rio de Janeiro e do Espírito Santo, além do Sul de Minas. No início da semana que vem, especialmente na segunda, é que se espera que a chuva retorne para a maior parte do Centro-Oeste e do Sudeste, e a maior parte dos volumes mostrados no mapa é do começo da próxima semana."

Mapa da MetSul do link acima:

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Temperaturas extremas durante el dia de ayer en Montevideo (Melilla):

 

TEMP MÁXIMA
26.06 a las 16:30:00
TEMP MÍNIMA
9.28 a las 06:03:00

 

Dias muy similares los ultimos, un poco mas frescos algunos, un poco mas calidos otros, todos soleados y secos, de a poco va "esquentando" mientras avanza la estacion y entramos en la epoca del año donde el sol adquiere las condiciones optimas para hace mejor su trabajo.

Hay aroma a verano.

 

 

Edited by Pablo MQL
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Com a chuva que caiu no início da semana, Cajazeiras (PB) conseguiu alcançar a marca dos 1700 mm neste 2020 (está com 1701,8 mm como visto na tabela abaixo). Já está sendo o 4° ano mais chuvoso de toda a série histórica por lá, e caminha para chegar no 3° lugar, basta que caia 22 mm. 👇

image.thumb.png.30ba1690ba13328af80552a02e391888.png

 

Mas o post não é sobre isso, e sim sobre esse trecho do boletim do CPTEC que me chamou muita atenção:

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Não é uma situação típica de novembro, que costuma ser um dos meses (se não o) mais secos do ano em muitas cidades do norte do Nordeste.

Edited by CloudCb
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2 horas atrás, Renan disse:

Até ontem (dia 5) no INMET-JF:

 

Média das máximas: 21,8°C (-02,8)

Média das mínimas: 12,3°C (-03,9)

Média comp: 15,6°C (-04,2)

 

São as médias de um mês de Julho um pouco mais frio que o normal. E por incrível que pareça, Novembro-20 tem tudo para ser BEM MAIS FRIO do que Setembro-20 ! Bizarro demais...

 

O clima do centro sul brasileiro está se transformando em um de monções, onde há um aumento abrupto na temperatura imediatamente antes do início da estação chuvosa, quando refresca novamente.

 

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17 horas atrás, Tstorm disse:

Segundo moradores de lá é muito raro o açude sangrar em novembro. As chuvas abundantes do início do ano certamente também contribuíram para o reservatório já está com volume máximo no início do período chuvoso.

 

Não por coincidência, enquanto na tua região os rios enchem, aqui eles estão secando.

 

Rio Laju que passa aqui em casa em Mondaí já não corre mais.

Rio Fortaleza de São João do Oeste também não corre mais.

Rio Pirapó que abastece Iporã do Oeste não corre mais.

 

Entre muitos outros.

 

 

 

 

 

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Edited by jean10lj
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1 hora atrás, CloudCb disse:

Com a chuva que caiu no início da semana, Cajazeiras (PB) conseguiu alcançar a marca dos 1700 mm neste 2020 (está com 1701,8 mm como visto na tabela abaixo). Já está sendo o 4° ano mais chuvoso de toda a série histórica por lá, e caminha para chegar no 3° lugar, basta que caia 22 mm. 👇

image.thumb.png.30ba1690ba13328af80552a02e391888.png

 

Mas o post não é sobre isso, e sim sobre esse trecho do boletim do CPTEC que me chamou muita atenção:

image.png.a8d6e7ba5590ca9c841fde542270d45b.png

 

Não é uma situação típica de novembro, que costuma ser um dos meses (se não o) mais secos do ano em muitas cidades do norte do Nordeste.

 

Parece que a ZCAS errou um pouco o endereço esse ano! 

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Início de novembro bem frio por aqui.

Vejam as médias do ano até agora, todos os meses mais os seis primeiros dias de novembro.

 

Impressionante - os seis primeiros dias de outubro foram graus mais quentes que o os seis primeiros dias de novembro.

 

Até agora, novembro é o mês mais frio do ano, com mínimas 1 grau abaixo de julho ... kkk

E ainda, nestes seis dias, as temperaturas máximas não superaram os 23,6˚C.

Claro que isso vai mudar, mas a anomalia negativa de novembro vai se consolidando.

 

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No momento céu parcialmente nublado, vento Sul com rajadas de 11 km/h: 19,5˚C/ 79% (17h10min)

Edited by sjmolive
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Boa tarde. Mínima entorno dos 9, alguma coisa nas baixadas que acompanho na Região Norte de Curitiba hoje. 4a sub 10 em 6 dias do mês...
Mas vi que vai começar a esquentar pros próximos dias.
Tanto faz, não vejo calor exagerado também. Gostaria de mais chuva, isso sim.

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A título de curiosidade, as menores temperaturas registradas em novembro na estação do INMET-Mirante de Santana, na cidade de São Paulo, nos últimos 10 anos:

10,8°C (02/11/2011)

11,3°C (20/11/2016)

12,0°C (03/11/2020)

12,1°C (01/11/2011)

12,2°C (19/11/2016)

12,3°C (03/11/2011)

12,6°C (18/11/2011)

12,7°C (12/11/2017)

12,7°C (02/11/2020)

12,8°C (05/11/2011)

12,9°C (04/11/2020)

12,9°C (06/11/2020)

 

Por enquanto, nos últimos 10 anos, 2011 ainda vai levando vantagem.

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6 minutos atrás, Alexandre M disse:

Das 8 automáticas daqui só a de Apodi tá funcionando 100%. Duas delas não reportaram nenhum dado em 2020.

 

A de Itaporanga, aqui no sertão da PB, se durou 2 anos foi muito. Frustrante.

Desde o meio do ano passado que ela parou de funcionar.

Edited by CloudCb
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36 minutos atrás, Maicon disse:

ESTACÕES SEM FUNCIONAR...

 

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Fora da área demarcada, ainda estão fora de operação em SP:

Barra do Turvo

Casa Branca

Itapira

Piracicaba

 

Informam dados apenas algumas horas durante o dia:

Avaré

Barra Bonita

Bertioga

Jales

Registro

São Sebastião

 

 

Edited by Aldo Santos
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27 minutos atrás, Felipe Backendorf disse:

Infelizmente morar nesse país é passar raiva diariamente...

 

Eu que diga...

Esta semana agora a companhia de internet lá em José Bonifácio deixou todos os fios baixo. Passou um caminhão e fez um estrago no quintal de casa.

 

Inclusive na minha estação Davis.

Felizmente pegou apenas o pluviômetro e o termohigrômetro.

 

Fui ver com o empresário se teria como ajudar no ressarcimento para comprar estas unidades novamente. Para ele o problema é do caminhoneiro.

 

Vergonhoso, não.

 

Enfim...

Isto me deixou extremamente chateado.

 

Mas, agora isto me deu mais energia para botar tudo em funcionamento o mais rápido possível. Inclusive o anemometro, que comprei e ainda não instalei.

 

Estas semanas estarei em São Paulo, mas em breve tudo estará funcionando, e online!

 

Desta vez irei tomar todas as medidas necessárias, porque chega uma hora que a gente cansa!

Bola pra frente...

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Boa tarde! Região novamente teve mínimas expressivas, e dessa vez finalmente consegui a minha chorada sub 10!!!! Em NT mínima de 9,9°C na minha estação e 8,3°C no Morro da Onça (160m baixada).

É realmente impressionante essa sequência de anos com MPs muito expressivas na primavera/verão, ao menos um alento nesse mar de chorume que o clima do BR vem se tornando.

 

Bom, os extremos e médias podem até enganar a época, mas o gráfico não... é notável a grande incidência de radiação nessa época pela temperatura, além das médias de vento bem maiores que as de inverno (vento leste constante pelo gradiente do mar "frio" em relação ao continente quente).

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6 horas atrás, ricardosilva disse:

 

O clima do centro sul brasileiro está se transformando em um de monções, onde há um aumento abrupto na temperatura imediatamente antes do início da estação chuvosa, quando refresca novamente.

 

 

Eu concordo nesse ponto, mas não que "o inverno está em processo de extinção no centro-sul acima do PR", como foi dito uns dias atrás. Ainda conseguimos excelentes meses em JJ, como foi junho/2016 em SP e julho/2017 aqui (que foi um dos mais frios da história nas máximas) e vários outros meses bem razoáveis. Claro que há mudanças, mas dentro do normal para um planeta em aquecimento. O ponto mais negativo do inverno é a escassez de MPs intensas, mas também não há aquecimento bizarro.

Não vejo correlação dessa bolha quente pré-monção com o inverno. O potencial invernal continua (dentro da limitação que o GW impõe), diferente da primavera seca, em que a aberração se tornou o novo padrão do mês.

.

.

.

.

Por aqui, nada de interessante nos últimos dias, apenas condições típicas da época. Curiosamente, na quarta feira, quando havia a expectativa de um dia atipicamente frio pra época, ocorreu justamente o contrário, marcou o começo de um período de aquecimento que dura até hoje. 

 

Os próximos dias seguirão com calor normal do período, o que vai diminuir ou mesmo anular a anomalia negativa cultivada, mas a semana que vem já será mais fresca novamente. Quanto às chuvas, deram uma trégua nesse começo de mês (choveu somente em 1 dia), mas devem voltar ao longo da semana que vem. Tudo dentro da casinha.

 

Tô achando ótimo essa trégua, seria horrível o tempo fechado de outubro emendar com chuvas constantes agora também, ainda não é época de os episódios de chuvas emendarem um no outro. Que faça sol agora pois a tendência é de longos períodos nublados nas próximas semanas (isso ocorre mesmo em anos de bloqueio).

 

 

Tarde de hoje, com 28,9ºC às 17h:

 

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Edited by LeoP
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13 minutos atrás, jean10lj disse:

 

Uma coisa que notei nas fotos que você postou acima foi o leito pedregoso dos rios e córregos. Isso me leva a pensar que o solo aí da região seja relativamente raso não favorecendo o armazenamento de água no subsolo. Os poços artesianos não são comuns aí na região?

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Agora, marcio valverde disse:

Uma coisa que notei nas fotos que você postou acima foi o leito pedregoso dos rios e córregos. Isso me leva a pensar que o solo aí da região seja relativamente raso não favorecendo o armazenamento de água no subsolo. Os poços artesianos não são comuns aí na região?

 

O relevo da região é bem acidentado num geral, daí varia muito o quão profundo o solo é. Os rios começam nas áreas de planalto da região, mas ficam maiores nos vales (onde estão os reservatórios e os pontos de captação da água), nos vales o solo não é profundo, em locais com laje exposta, nos topos/planaltos o solo é bem profundo . Poços artesianos são relativamente comuns nas propriedades rurais, mas nem todos os poços são "fortes".

 

Nas partes altas é assim:

 

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Apesar de não haver previsão formou um núcleo bem isolado aqui nesse fim de tarde (bem isolado mesmo).

Fraco, provocou só 1 mm aqui na roça, mas deu aquele belo cenário de chuva com sol. O pessoal por aqui chama de "casamento de raposa".

 

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Na madrugada ainda há uma pequena chance de chover. Depois teremos predomínio de tempo seco.

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6 minutos atrás, jean10lj disse:

 

O relevo da região é bem acidentado num geral, daí varia muito o quão profundo o solo é. Os rios começam nas áreas de planalto da região, mas ficam maiores nos vales (onde estão os reservatórios e os pontos de captação da água), nos vales o solo não é profundo, em locais com laje exposta, nos topos/planaltos o solo é bem profundo . Poços artesianos são relativamente comuns nas propriedades rurais, mas nem todos os poços são "fortes".

 

Nas partes altas é assim:

 

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Interessante. Por aqui temos um relevo mais "manso" e um solo mais arenoso e penso que mais profundo também. Acho que por essa razão o solo armazena mais água, então, mesmo que tenhamos uma média bem inferior à de vocês aí não observamos essa fenômeno da interrupção do curso dos rios e ribeirões mesmo em secas mais severas. Os córregos, principalmente nas cabeceiras podem secar sim mas não é muito comum também. Poços comuns (cavados manualmente também podem secar no estio) mas os artesianos que captam água do lençol freático (Aquífero Bauru) não secam e fornecem água boa e volumosa. Eis aí um ingrediente que eu mesmo não levava muito em conta ao observar essas situações de seca. Solo e relevo. 

 

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Agora, marcio valverde disse:

Interessante. Por aqui temos um relevo mais "manso" e um solo mais arenoso e penso que mais profundo também. Acho que por essa razão o solo armazena mais água, então, mesmo que tenhamos uma média bem inferior à de vocês aí não observamos essa fenômeno da interrupção do curso dos rios e ribeirões mesmo em secas mais severas. Os córregos, principalmente nas cabeceiras podem secar sim mas não é muito comum também. Poços comuns (cavados manualmente também podem secar no estio) mas os artesianos que captam água do lençol freático (Aquífero Bauru) não secam e fornecem água boa e volumosa. Eis aí um ingrediente que eu mesmo não levava muito em conta ao observar essas situações de seca. Solo e relevo. 

 

 

Talvez um dos fatores determinantes é o uso da água, até mais do que o solo em si, o relevo, o clima. Não sei como é aí, mas aqui cada produtor utiliza milhares de litros de água (coisa de até 100 mil litros) por dia para os animais e a limpeza das granjas. Em um período de meses sem uma chuva decente, não há rio ou açude que aguente.

 

 

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1 hora atrás, marcio valverde disse:

Uma coisa que notei nas fotos que você postou acima foi o leito pedregoso dos rios e córregos. Isso me leva a pensar que o solo aí da região seja relativamente raso não favorecendo o armazenamento de água no subsolo. Os poços artesianos não são comuns aí na região?

 

Nossa região também é assim.

Quando for a José Bonifácio tiro fotos dos rios que cortam a cidade.

É que é muito comum aí no interior de SP assoreamento de rio por ausência de mata ciliar densa. Mas quando se preservar bem mesmo, toda a areia do leito do rio é levado embora e fica só solo rochoso.

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Noite com céu bem nublado em São Paulo, devido aos ventos marítimos que trazem nuvens baixas.

Nas estações do CGE, as temperaturas estão entre 12 graus no extremo sul e 17 graus em áreas próximas ao centro.

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Imagem do satélite desta noite mostra a Grande SP e o Vale do Paraíba bastante tomados por nuvens baixas.

Temos também um pouco de nuvens baixas no sul do estado.

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Imagem do satélite desta noite de sexta feira mostra que o corredor de umidade ainda atua entre o norte e o nordeste.

Já no centro sul do Brasil, nada de significativo.

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Quanto à atuação das fumaças (como foi comentado mais cedo), infelizmente ela voltou a ganhar mais força nessa semana.

Essa massa de ar frio acabou deu uma secada na atmosfera em boa parte da Bolívia e também do centro oeste do Brasil, provocando o recrudescimento das queimadas.

Foto do satélite DA TARDE mostra pouquíssimas nuvens com desenvolvimento vertical na região, um cenário bem próximo do que se observa no inverno. MS, sudeste de MT e sul de GO sem nenhuma nebulosidade.

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A sexta-feira foi marcada pela quase ausência total de nebulosidade e céu azul profundo.

Variação 6,0/21,6°C

PWS 7,0/22,0°C

Durante a tarde os ventos marítimos se intensificaram e o clima foi fresco.

AirBrush_20201107011952.thumb.jpg.1f6e4a9ee9f93d18ad38add451e005aa.jpgAirBrush_20201107011918.thumb.jpg.95afbd20f19bf2b028afedb0cc68264b.jpg

Ao entardecer a temperatura já começou a despencar e agora (1h25 da madrugada de sábado) já temos absurdos 6,6°C 👇Screenshot_20201107-011558.png.3e6b5097f4384586e36da5f9f860f271.png

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Precipitação (mm) prevista pelo GFS.

Não gostei da previsão de pouca acumulaçãode chuva no interiorzaço de SP.

Não chega nem a 30 mm! Em 4 dias, gostaria que chovesse cerca de 70 mm para tirar a seca daqui de Sud Mennucci.

É pouco para dimuir os danos pelo jejum de quase 150 dias sem chover aqui.

Derrepente, depois da 1ª quinzena de novembro, possa chover bastante aqui, e no resto BR, pois sei que tem muitos lugares em que a chuva deu vacuo.

 

Lá no Amazonas vai chover bem. Chega a ultrapassar os 60 mm!

Quem tem mais experiencia nisso aqui poderia me explicar o por que das previsões de 30 mm estão flopando aqui no interior de SP, quase virando coisa comum?

 

Acumulação de chuva maior é prevista para o norte do sudeste (Costa de São Paulo, Paraná, RJ, Minas Gerais e ES) e Noroeste do Norte (Amazonas e Roraima)

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Edited by Miguel Russe
Esqueci, por algum motivo, a imagem (GIF).
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POA e faixa leste do RS novamente com sucesso desviando do calor mais forte nessa primavera, tal como Neo desvia das balas no Matrix:

 

 

 

 

 

 

Do link acima (Fonte: MetSul):

"Os meteorologistas da MetSul enfatizam que o calor intenso não alcançará todas regiões dos estados do Sul e que se concentrará nesta área da Metade Norte gaúcha e do Oeste de Santa Catarina e do Paraná. No Leste do Sul do Brasil, ainda pela influência do ar mais frio no oceano que traz vento moderado a forte da tarde para a noite, mesmo aquecendo mais do que ontem as máximas não chegarão a ser muito altas.

A previsão do tempo da MetSul indica para hoje máximas de 37ºC a 39ºC no Noroeste do Rio Grande do Sul, na região de Santa Rosa. As áreas de Passo Fundo e Erechim devem ter máximas à tarde de 32ºC a 34ºC. Em Santa Catarina, máximas de 34ºC a 36ºC na região de Chapecó e de 37ºC a 39ºC na área de Itapiranga. Faz calor também na Serra Gaúcha com máximas ao redor dos 30ºC em diversas cidades.

Por sua vez, em Porto Alegre, as máximas neste sábado devem ficar ao redor de 29ºC em Porto Alegre, passando um pouco de 30ºC na região metropolitana. Santa Maria deve ficar entre 30ºC e 32ºC, assim como Uruguaiana.  No Sul gaúcho, máximas inferiores a 25ºC em muitos municípios. "

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Bom dia! Mais uma manhã fria para Novembro na Mantiqueira, Charco teve 1,1°C, sendo a menor para Novembro desde 2018, quebrada pela segunda vez esse mês.

Mas ainda sim, creio que a mp de 2016 ganhou dessa em termo das mínimas, pois essa não trouxe tanto ar seco para as serras do sudeste, o forte mesmo foi o frio mais constante e duradouro.

Edited by Gabriel Cardoso
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