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Brasil Abaixo de Zero

Monitoramento e Previsão - Brasil/América do Sul - Janeiro/2020


Recommended Posts

 

27 minutos atrás, Carlos Campos disse:

Por não gostar do mar e da areia ou por comodismo?

Eu iria todos os dias, nem q fosse pra sentir a brisa e contemplar o horizonte q deve ser belo em qker praia cearense.

 

 

Morei 6 anos em Santos.

Antes de ir morar lá, eu era do time que não via a hora de poder pegar uma praia. :D

 

Mas... matei a vontade naqueles 6 anos...

Hoje em dia, tendo voltado a Sampa há vários anos, não deixei de gostar de praia... mas... não sinto a menor falta.

Faz mais de 5 anos que não vou a uma.

 

-------------------------------

 

Falando do tempo, mais um dia ameno na cidade de São Paulo.

Hoje, na zona norte tivemos sol entre nuvens em boa parte do dia, intercalado por períodos nublados.

 

INMET-Mirante de Santana (Aut) 19,1°C / 25,9°C

INMET-SESC/Interlagos: 18,9°C / 23,7°C

IAG: 19,0°C / 25,4°C

 

Como se pode ver, as noites de céu encoberto dão uma boa nivelada nas temperaturas mínimas.

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Nesse momento duas grandes células de Cb circunvizinham Cafelândia. Infelizmente como o deslocamento está em direção NE, provavelmente não vai chover aqui. O que me chateado (pra não dizer outra coisa). 
 

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Célula localiza à sudeste de Cafelândia.

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Célula localizada à noroeste.

Dá pra ouvir o barulho dos trovões devido a proximidade, mas isso é só para passar vontade mesmo. Temperatura de 28,2ºC com vento mais fresco devido a presença da chuva próxima. Na INMet automática de Lins na ultima medição deu 2,2mm, essa Cb das ultimas duas fotos passou por lá.

 

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A instabilidade, chuvas e todo o pacote molhado chegou ao Rio Grande do Sul. 

Imagem das 19h00:

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Pressão diminui rapidamente no interior e já cai nas áreas mais à leste também. 

A instabilidade está distribuída em diversas áreas do centro-sul do continente e deve se espalhar ainda mais.

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Vacaria, no nordeste gaúcho, ainda teve tempo bom e ensolarado durante toda a manhã e boa parte da tarde. Agora ao anoitecer o céu já aparece coberto por um véu de Cirrus, indicando que o tempo irá mudar em breve:

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30 minutos atrás, Carlos Campos disse:

Por não gostar do mar e da areia ou por comodismo?

Eu iria todos os dias, nem q fosse pra sentir a brisa e contemplar o horizonte q deve ser belo em qker praia cearense.

 


É mais pela falta de ocasião mesmo e um pouco de comodismo também kkkkk. Gosto das praias de Aquiraz (Beach Park e proximidades), mas as de Fortaleza mesmo, eu passo longe. A que eu ainda ia (uma das mais famosas da capital) eu deixei de ir por conta de uma pavorosa trilha de esgoto que vi desaguando no mar. A título de curiosidade, nunca fui em Jericoacora, nem em Canoa Quebrada, que, pelo que me parece, são as praias cearenses mais conhecidas.

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ACUMULADO DE CHUVA DAS CAPITAIS ATÉ 20/01

 

 

Porto Alegre: 42mm

Florianópolis: 75,2mm

Curitiba: 160,2mm

 

São Paulo: 265mm

Rio de Janeiro: 80mm(Saúde Alerta Rio)

Belo Horizonte: 474,1mm

Vitoria: 118,2mm

 

Campo Grande: 97,6mm

Cuiabá: 114,1mm

Goiânia: 117,1mm

Brasília: 121,2mm

 

Rio Branco: 102,9mm

Manaus: 144mm

Boa Vista: 5,2mm

Macapá: 183,4mm

Belém: 221,4mm

Palmas: 191,4mm

 

São Luís: 353,6mm

Teresina: 92,3mm

Fortaleza: 154,3mm

Natal: 173,3mm

João Pessoa: 6,1mm

Recife: 9,2mm

Maceió: 2,2mm

Aracaju: 6mm

Salvador: 18,2mm

 

Em relação a parcial do dia 10, as capitais que ainda não havia chovido até aquele dia registraram chuva nós últimos 10 dias. Agora todas as 27 capitais tiveram registro de chuva e Maceió é a capital menos chuvosa até o momento.

 

Ressaltando as capitais com chuva acima da média: Natal, São Luís, Fortaleza e Belo Horizonte.

 

Sobre Porto Velho: o único dado da capital de Rondônia que encontrei foi o da estação do aeroporto, e disponível para consulta no Ogimet. Infelizmente os dados estão incompletos, mas considerando todos os dados que encontrei (o acumulado total do mês sem os dados dos dias 3 e 16, e em ambos os dias houve registro de chuva), Porto Velho está com 118mm.

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Boa noite BAZianos,

 

Tivemos a tarde mais fria do ano, a mais fria desde 3/12/20 - foram exatos 20,0 C de máxima. A mínima foi de 17,3 C. Um dia frio de janeiro. A temperatura média estimada do mês, até agora, converge para a média esperada: 22,0 C.

As temperaturas devem continuar abaixo da média nos próximos dias. Janeiro fecha com anomalia negativa de temperatura? É possível.

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7 horas atrás, LeoP disse:

Um dia agradável em Belo Horizonte também, com céu nublado e 26 graus ao meio dia, com nuvens carregadas já avançando...

 

Com mais um temporal ontem, BH chega a 470mm de chuva em sua estação convencional.

 

E a previsão a partir de sexta é essa:

 

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Será que fomos a 500mm com a chuva de hoje? Não duvido...

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Agora, sjmolive disse:

Boa noite BAZianos,

 

Tivemos a tarde mais fria do ano, a mais fria desde 3/12/20 - foram exatos 20,0 C de máxima. A mínima foi de 17,3 C. Um dia frio de janeiro. A temperatura média estimada do mês, até agora, converge para a média esperada: 22,0 C.

As temperaturas devem continuar abaixo da média nos próximos dias. Janeiro fecha com anomalia negativa de temperatura? É possível.

 

Acredito ser muito possível sim, a média de Janeiro é 21,5°C se não me engano, e temos mais 1 semana com temperaturas abaixo da média. Tem grandes chances de ser o Janeiro mais fresco desde 2011. 

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1 hora atrás, Darley disse:

ACUMULADO DE CHUVA DAS CAPITAIS ATÉ 20/01

 

 

Porto Alegre: 42mm

Florianópolis: 75,2mm

Curitiba: 160,2mm

 

São Paulo: 265mm

Rio de Janeiro: 80mm(Saúde Alerta Rio)

Belo Horizonte: 474,1mm

Vitoria: 118,2mm

 

Campo Grande: 97,6mm

Cuiabá: 114,1mm

Goiânia: 117,1mm

Brasília: 121,2mm

 

Rio Branco: 102,9mm

Manaus: 144mm

Boa Vista: 5,2mm

Macapá: 183,4mm

Belém: 221,4mm

Palmas: 191,4mm

 

São Luís: 353,6mm

Teresina: 92,3mm

Fortaleza: 154,3mm

Natal: 173,3mm

João Pessoa: 6,1mm

Recife: 9,2mm

Maceió: 2,2mm

Aracaju: 6mm

Salvador: 18,2mm

 

Em relação a parcial do dia 10, as capitais que ainda não havia chovido até aquele dia registraram chuva nós últimos 10 dias. Agora todas as 27 capitais tiveram registro de chuva e Maceió é a capital menos chuvosa até o momento.

 

Ressaltando as capitais com chuva acima da média: Natal, São Luís, Fortaleza e Belo Horizonte.

 

Sobre Porto Velho: o único dado da capital de Rondônia que encontrei foi o da estação do aeroporto, e disponível para consulta no Ogimet. Infelizmente os dados estão incompletos, mas considerando todos os dados que encontrei (o acumulado total do mês sem os dados dos dias 3 e 16, e em ambos os dias houve registro de chuva), Porto Velho está com 118mm.


Sobre Fortaleza: 50,8 milímetros, praticamente 1/3 do acumulado deste mês, caíram em apenas uma hora no dia 8. 25,6 caíram na madrugada do dia 1º. Os 19,8 milímetros que constam no dia 15 foram despejados por um núcleo de vida curta no final da manhã do dia 14. Creio que citei as principais precipitações do mês. Segundo os dados do site da FUNCEME, se estiverem corretos, dois postos da cidade ainda não passaram dos 100 milímetros: Messejana (60,4 mm) e Pici (71,2 mm).

 

Ou seja, apesar da média já ter sido superada no posto do INMET, janeiro de 2020 está com uma cara meio “seca” por aqui. São núcleos isolados que passam fortes no bairro desse posto e fracos em outros bairros. 

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Na cidade de São Paulo, neste mês de janeiro, enquanto a estação convencional do Mirante de Santana, situada na zona norte, está com 265,0 mm, como informado pelo Darley, a automática do SESC/Interlagos, situada na zona sul, está com 174,2 mm.

 

Edited by Aldo Santos
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Enfim, um dia pra chamar de ZCAS raiz

Nublado o dia todo, nem sequer o menor sinal do sol

Mínima de 18° e máxima de 23°, dia bem fresco e úmido

23mm de chuva na madrugada mais 14mm de chuva à tarde

Nevoeiro/cerração no alto das montanhas, garoa por volta do meio-dia, como há muito tempo não se via num janeiro

Agora, 21:55, tempo nublado, nuvens densas, um pouco de garoa, vento moderado e 18 graus em Conselheiro Lafaiete

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Agora, Enio Rezende disse:

Enfim, um dia pra chamar de ZCAS raiz

Nublado o dia todo, nem sequer o menor sinal do sol

Mínima de 18° e máxima de 23°, dia bem fresco e úmido

23mm de chuva na madrugada mais 14mm de chuva à tarde

Nevoeiro/cerração no alto das montanhas, garoa por volta do meio-dia, como há muito tempo não se via num janeiro

Agora, 21:55, tempo nublado, nuvens densas, um pouco de garoa, vento moderado e 18 graus em Conselheiro Lafaiete

 

Que saudade eu estava disso em um Janeirão !!! 

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2 horas atrás, Darley disse:

ACUMULADO DE CHUVA DAS CAPITAIS ATÉ 20/01

 

 

Porto Alegre: 42mm

Florianópolis: 75,2mm

Curitiba: 160,2mm

 

São Paulo: 265mm

Rio de Janeiro: 80mm(Saúde Alerta Rio)

Belo Horizonte: 474,1mm

Vitoria: 118,2mm

 

Campo Grande: 97,6mm

Cuiabá: 114,1mm

Goiânia: 117,1mm

Brasília: 121,2mm

 

Rio Branco: 102,9mm

Manaus: 144mm

Boa Vista: 5,2mm

Macapá: 183,4mm

Belém: 221,4mm

Palmas: 191,4mm

 

São Luís: 353,6mm

Teresina: 92,3mm

Fortaleza: 154,3mm

Natal: 173,3mm

João Pessoa: 6,1mm

Recife: 9,2mm

Maceió: 2,2mm

Aracaju: 6mm

Salvador: 18,2mm

 

Em relação a parcial do dia 10, as capitais que ainda não havia chovido até aquele dia registraram chuva nós últimos 10 dias. Agora todas as 27 capitais tiveram registro de chuva e Maceió é a capital menos chuvosa até o momento.

 

Ressaltando as capitais com chuva acima da média: Natal, São Luís, Fortaleza e Belo Horizonte.

 

Sobre Porto Velho: o único dado da capital de Rondônia que encontrei foi o da estação do aeroporto, e disponível para consulta no Ogimet. Infelizmente os dados estão incompletos, mas considerando todos os dados que encontrei (o acumulado total do mês sem os dados dos dias 3 e 16, e em ambos os dias houve registro de chuva), Porto Velho está com 118mm.

Eu nunca entendi por que todas as capitais têm suas estações oficiais, mas no Rio de janeiro é essa "farra do boi" com trocentas estações, e fica essa patifaria de "a máxima no rio foi de 40°C não sei onde, a mínima de 15°C no alto da boa vista" e assim por diante... Alguém me explica isso??

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18 minutos atrás, Renan disse:

 

Que saudade eu estava disso em um Janeirão !!! 

Enio Rezende e Renan,

aqui em Laje do Muriaé amanheceu encoberto, logo após uma chuva bem fraquinha,acumulou 2,3 mm. Novas instabilidades avançaram do Noroeste vindo da Zona da Mata, começou a chover ás 11 h 36 e foi intensificando com enxurrada fraca nas sarjetas, choveu até 13 h, após, virou uma garoa pelo resto da tarde, até voltar pancadas fracas após 18 h.Medi a chuva era 21 h 30, razoáveis 30 mm.

Na automática de Muriaé, depois que amanheceu a maior máxima foi de 22,5.

Edited by marinhonani
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A situação não está nada fácil para os nossos vizinhos do centro-norte e oeste argentino.

Uma violenta tempestade causou sérios danos na localidade Villa Mercedes/San Luis.

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Fonte e imagens: "Los Andes"

 

Agora à noite, novo CCM está intensamente ativo no nordeste do país.

Este, aparentemente mais intenso do q o outro q se formou na região durante a noite passada.

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...e antes q comece nova reclamação sobre posts de "outros países" aki no MONITORAMENTO, é bom lembrar q o tempo e o clima em uma grande área do Brasil, principalmente do Sul, está interligado ao tempo e clima da Argentina, do Paraguai e do Uruguai, principalmente.

 

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5 minutos atrás, Carlos Campos disse:

A situação não está nada fácil para os nossos vizinhos do centro-norte e oeste argentino.

Uma violenta tempestade causou sérios danos na localidade Villa Mercedes/San Luis.

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Fonte e imagens: "Los Andes"

 

Agora à noite, novo CCM está intensamente ativo no nordeste do país.

Este, aparentemente mais intenso do q o outro q se formou na região durante a noite passada.

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...e antes q comece nova reclamação sobre posts de "outros países" aki no MONITORAMENTO, é bom lembrar q o tempo e o clima em uma grande área do Brasil, principalmente do Sul, está interligado ao tempo e clima da Argentina, do Paraguai e do Uruguai, principalmente.

 

Carlos Campos,

mas esse tópico é para Brasil e América do Sul.Agora entendi o porque(rixa e implicância pessoal).

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Guest Wallace Rezende
52 minutos atrás, Wagner97 disse:

Eu nunca entendi por que todas as capitais têm suas estações oficiais, mas no Rio de janeiro é essa "farra do boi" com trocentas estações, e fica essa patifaria de "a máxima no rio foi de 40°C não sei onde, a mínima de 15°C no alto da boa vista" e assim por diante... Alguém me explica isso??

Bom, realmente é uma “farra” (ou talvez uma saga), mas o que aconteceu (bem resumidamente) é que o Rio de janeiro manteve várias estações climatológicas auxiliares da época que era capital (uma parte fechou nos 80 e 90), e bem depois disso acabaram fechando a estação convencional principal (na Marina da Glória, sul da região central da cidade) em 1991, supostamente por falta de segurança, deixando o Rio apenas com as estações convencionais auxiliares restantes de Bangu, Alto da Boa Vista e Santa Cruz (posteriormente Realengo, que voltou a funcionar em 1999).  Em 2003, a estação de Bangu foi destruída e o INMET resolveu encerrar as observações no local, e em 2019 o INMET fechou Santa Cruz também. Hoje restam Realengo e Alto da Boa Vista.

 

Em 2002, o INMET resolveu "ressuscitar" a convencional principal num lugar péssimo, o topo de um prédio baixo nos arredores da Praça Mauá (endereço da própria sede local do INMET), onde as temperaturas máximas ficavam muito acima da realidade na maior parte dos dias.  Em 2013, com o projeto Porto Maravilha, o prédio onde ficava o INMET (e a estação) foi demolido (hoje o espaço é um ocupado por um espigão espelhado moderno e...vazio), a estação convencional do INMET foi desativada de vez, e o sexto Disme se mudou para um prédio no bairro da Usina (ZN), no “sopé” do Alto da Boa Vista.

 

Em 2007, com os Jogos Pan-Americanos, o INMET conseguiu um número maior de estações automáticas para o Rio de Janeiro, também como forma de compensar o fechamento de estações manuais históricas (3 das automáticas permanecem até hoje, e Jacarepaguá fechou alguns anos depois, mas reabriu em outro ponto do bairro em 2017).

 

A ideia do Darley de usar a chuva da estação da Saúde (Alerta Rio) até faz sentido, pois fica ao lado do local onde a convencional principal funcionou pela última vez, e também fica mais perto da antiga estação da Marina da Glória que os demais pluviômetros da rede, tornando a comparação com as últimas normais de precipitação do local (1961/1990) possível.  A média de janeiro foi de 155,2 mm entre 1961 e 1990 (Praca XV até 1972+Marina da Glória a partir de 1973, locais muito próximos e sem variação pluviométrica significativa).

 

Mas, para representar melhor o quanto chove na cidade como um todo, eu hoje adoto o método mais eficaz: tirar a média da chuva registrada em todos os 33 pluviômetros do Alerta Rio, sempre prestando atenção para quando algum deles entope (neste caso, faço a devida correção utilizando os pluviômetros mais próximos).  E, como o monitoramento pluviométrico toda a cidade foi iniciado pelo Alerta Rio em 1997, já temos uma boa seminormal (ou “quase normal”) para comparação.  Neste mês, por acaso, o acumulado médio da cidade (78,8 mm) está quase igual ao da Saúde (80 mm), mas nem sempre isto acontece.  No ano de 2019, por exemplo, a chuva acumulada média na cidade (1542,4 mm) foi muito maior que o total registrado na Saúde (1152,4 mm), ou seja a Saúde representou muito mal o quanto choveu na cidade em 2019.

Edited by Wallace Rezende
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17 minutos atrás, Wallace Rezende disse:

Bom, realmente é uma “farra” (ou talvez uma saga), mas o que aconteceu (bem resumidamente) é que o Rio de janeiro manteve várias estações climatológicas auxiliares da época que era capital (uma parte fechou nos 80 e 90), e bem depois disso acabaram fechando a estação convencional principal (na Marina da Glória, sul da região central da cidade) em 1991, supostamente por falta de segurança, deixando o Rio apenas com as estações convencionais auxiliares restantes de Bangu, Alto da Boa Vista e Santa Cruz (posteriormente Realengo, que voltou a funcionar em 1999).  Em 2003, a estação de Bangu foi destruída e o INMET resolveu encerrar as observações no local, e em 2019 o INMET fechou Santa Cruz também. Hoje restam Realengo e Alto da Boa Vista.

 

Em 2002, o INMET resolveu "ressuscitar" a convencional principal num lugar péssimo, o topo de um prédio baixo nos arredores da Praça Mauá (endereço da própria sede local do INMET), onde as temperaturas máximas ficavam muito acima da realidade na maior parte dos dias.  Em 2013, com o projeto Porto Maravilha, o prédio onde ficava o INMET (e a estação) foi demolido (hoje o espaço é um ocupado por um espigão espelhado moderno e...vazio), a estação convencional do INMET foi desativada de vez, e o sexto Disme se mudou para um prédio no bairro da Usina (ZN), no “sopé” do Alto da Boa Vista.

 

Em 2007, com os Jogos Pan-Americanos, o INMET conseguiu um número maior de estações automáticas para o Rio de Janeiro, também como forma de compensar o fechamento de estações manuais históricas (3 das automáticas permanecem até hoje, e Jacarepaguá fechou alguns anos depois, mas reabriu em outro ponto do bairro em 2017).

 

A ideia do Darley de usar a chuva da estação da Saúde (Alerta Rio) até faz sentido, pois fica ao lado do local onde a convencional principal funcionou pela última vez, e também fica mais perto da antiga estação da Marina da Glória que os demais pluviômetros da rede, tornando a comparação com as últimas normais de precipitação do local (1961/1990) possível.  A média de janeiro foi de 155,2 mm entre 1961 e 1990 (Praca XV até 1972+Marina da Glória a partir de 1973, locais muito próximos e sem variação pluviométrica significativa).

 

Mas, para representar melhor o quanto chove na cidade como um todo, eu hoje adoto o método mais eficaz: tirar a média da chuva registrada em todos os 33 pluviômetros do Alerta Rio, sempre prestando atenção para quando algum deles entope (neste caso, faço a devida correção utilizando os pluviômetros mais próximos).  E, como o monitoramento pluviométrico toda a cidade foi iniciado pelo Alerta Rio em 1997, já temos uma boa seminormal (ou “quase normal”) para comparação.  Neste mês, por acaso, o acumulado médio da cidade (78,8 mm) está quase igual ao da Saúde (80 mm), mas nem sempre isto acontece.  No ano de 2019, por exemplo, a chuva acumulada média na cidade (1542,4 mm) foi muito maior que o total registrado na Saúde (1152,4 mm), ou seja a Saúde representou muito mal o quanto choveu na cidade em 2019.

Muito interessante. Como tudo o q vc escreve aki. Um verdadeiro mestre historiador do clima no país.

🏆

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3 minutos atrás, Lucas Venturini disse:

Eu sei ler meu caro e nem sou cego, a minha sugestão é exatamente pra desfazer isso 

O Brasil teria que ter espaço próprio no fórum

Poisé, dia desses vc escreveu pra mim "eu nem lembro q vc existe", então devo supor q tbm não vê os meus posts.. sendo assim, não deveriam te incomodar.

Outro dia vc disse q o fórum só deveria abordar assuntos relacionados ao frio, já q (segundo vc mesmo) o nome do fórum é "Brasil Abaixo de Zero".

Agora não se pode mais falar do clima na América do Sul em geral pq te incomoda tbm.

Assim fica complicado.

Tem a opção de ignorar membros desagradáveis. Use-a

 

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3 minutos atrás, Carlos Campos disse:

Poisé, dia desses vc escreveu pra mim "eu nem lembro q vc existe", então devo supor q tbm não vê os meus posts.. sendo assim, não deveriam te incomodar.

Outro dia vc disse q o fórum só deveria abordar assuntos relacionados ao frio, já q (segundo vc mesmo) o nome do fórum é "Brasil Abaixo de Zero".

Agora não se pode mais falar do clima na América do Sul em geral pq te incomoda tbm.

Assim fica complicado.

Tem a opção de ignorar membros desagradáveis. Use-a

 

 

Me ensina, o preciso aprender usar lo.

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4 horas atrás, Darley disse:

ACUMULADO DE CHUVA DAS CAPITAIS ATÉ 20/01

 

 

Porto Alegre: 42mm

Florianópolis: 75,2mm

Curitiba: 160,2mm

 

São Paulo: 265mm

Rio de Janeiro: 80mm(Saúde Alerta Rio)

Belo Horizonte: 474,1mm

Vitoria: 118,2mm

 

Q bagunça pluviométrica.

O ano começou muito bem.. sqn 

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Guest Wallace Rezende
27 minutos atrás, Carlos Campos disse:

Muito interessante. Como tudo o q vc escreve aki. Um verdadeiro mestre historiador do clima no país.

🏆

Bom, a situação das estações do INMET aqui realmente é um caso à parte, muita gente fica confusa com toda a razão (99,99% dos cariocas não sabem também, mas como eu me interesso pelo assunto procurei me informar).  No fundo, eu lamento que não tenhamos mais a estação convencional principal, é sempre importante ter uma e ela representava muito bem o eixo histórico Centro/Glória/Catete/Flamengo/Botafogo, mas por outro lado seria péssimo se ela fosse usada como única “vitrine” do clima da cidade, pois a variação pluviométrica dentro da área urbana do Rio de Janeiro é imensa.  Em 1998, por exemplo, teve bairro com 1000 mm (Penha), outro com 3800 mm (Alto da Boa Vista), e vários outros perto ou acima dos 2000 mm.  A temperatura média também varia bastante, sob efeito do mesmo relevo complexo, mas a variação das médias de chuva é o que chama mais a atenção.  Eu também aprecio muito as suas colaborações, e as de diversos outros colegas, com dados interessantes e belas fotos.

 

Voltando ao monitoramento, hoje entraremos no terço final de janeiro, e agora já dá para ver uma “luz no fim do túnel”, ou fazer as primeiras projeções com algum embasamento sobre como será o fechamento do mês no Rio de Janeiro.

 

Claro que “o jogo só acaba quando termina”, e sempre pode ocorrer alguma surpresa, mas já temos um bom esboço de como serão os próximos dias (até sábado), restando uma incerteza um pouco maior sobre a última semana.

 

Quanto à temperatura, é muito grande a chance de fecharmos dentro ou um pouco abaixo da média, no que deverá ser o janeiro mais ameno desde 2016 ou 2013 na RM do Rio de Janeiro (sem chance de ser mais fresco que 01/2013, também o mais chuvoso do século XXI na cidade).  As previsões são unânimes em indicar temperaturas predominantemente abaixo da média para esta semana, o que vai deixar o mês com ligeira anomalia negativa acumulada no início da semana final.  Será justamente o “grau” de aquecimento da última semana que vai determinar se fecharemos um pouco abaixo ou dentro da média (as projeções indicam aquecimento para a semana final, variando a intensidade).

 

No caso das chuvas, estamos bem abaixo da média (78,8 mm o acumulado médio da cidade em 01/2020 até agora, contra 171,3 mm de média 1997/2019), e as previsões para esta semana concordam que os volumes serão baixos e concentrados na quinta e sexta feira, nos levando no máximo para perto dos 100 mm até o próximo sábado.  Novamente, a última semana será determinante, mas a tendência atual para o período é de chuvas isoladas em forma de pancadas, com bastante irregularidade.  Caso este cenário se confirme, fecharemos janeiro pelo menos um pouco abaixo da média (o último mês com chuva acima da média na cidade do Rio foi setembro de 2019, pois houve anomalia negativa em outubro e dezembro, e novembro fechou dentro da média).

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Panorama de janeiro de 2020 no Ceará, até o dia 20:

 

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Ainda choveu pouco no interiorzão do estado. Os maiores volumes estão concentrados no extremo noroeste, onde tivemos o primeiro município a ultrapassar os 300 milímetros (Granja). Outros nesta região estão bem próximos de também atingir essa marca. 
 

Hoje a FUNCEME divulgará o prognóstico oficial para o trimestre FMA, que corresponde aos três primeiros meses da quadra chuvosa cearense.

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1 hora atrás, Wallace Rezende disse:

Bom, realmente é uma “farra” (ou talvez uma saga), mas o que aconteceu (bem resumidamente) é que o Rio de janeiro manteve várias estações climatológicas auxiliares da época que era capital (uma parte fechou nos 80 e 90), e bem depois disso acabaram fechando a estação convencional principal (na Marina da Glória, sul da região central da cidade) em 1991, supostamente por falta de segurança, deixando o Rio apenas com as estações convencionais auxiliares restantes de Bangu, Alto da Boa Vista e Santa Cruz (posteriormente Realengo, que voltou a funcionar em 1999).  Em 2003, a estação de Bangu foi destruída e o INMET resolveu encerrar as observações no local, e em 2019 o INMET fechou Santa Cruz também. Hoje restam Realengo e Alto da Boa Vista.

 

Em 2002, o INMET resolveu "ressuscitar" a convencional principal num lugar péssimo, o topo de um prédio baixo nos arredores da Praça Mauá (endereço da própria sede local do INMET), onde as temperaturas máximas ficavam muito acima da realidade na maior parte dos dias.  Em 2013, com o projeto Porto Maravilha, o prédio onde ficava o INMET (e a estação) foi demolido (hoje o espaço é um ocupado por um espigão espelhado moderno e...vazio), a estação convencional do INMET foi desativada de vez, e o sexto Disme se mudou para um prédio no bairro da Usina (ZN), no “sopé” do Alto da Boa Vista.

 

Em 2007, com os Jogos Pan-Americanos, o INMET conseguiu um número maior de estações automáticas para o Rio de Janeiro, também como forma de compensar o fechamento de estações manuais históricas (3 das automáticas permanecem até hoje, e Jacarepaguá fechou alguns anos depois, mas reabriu em outro ponto do bairro em 2017).

 

A ideia do Darley de usar a chuva da estação da Saúde (Alerta Rio) até faz sentido, pois fica ao lado do local onde a convencional principal funcionou pela última vez, e também fica mais perto da antiga estação da Marina da Glória que os demais pluviômetros da rede, tornando a comparação com as últimas normais de precipitação do local (1961/1990) possível.  A média de janeiro foi de 155,2 mm entre 1961 e 1990 (Praca XV até 1972+Marina da Glória a partir de 1973, locais muito próximos e sem variação pluviométrica significativa).

 

Mas, para representar melhor o quanto chove na cidade como um todo, eu hoje adoto o método mais eficaz: tirar a média da chuva registrada em todos os 33 pluviômetros do Alerta Rio, sempre prestando atenção para quando algum deles entope (neste caso, faço a devida correção utilizando os pluviômetros mais próximos).  E, como o monitoramento pluviométrico toda a cidade foi iniciado pelo Alerta Rio em 1997, já temos uma boa seminormal (ou “quase normal”) para comparação.  Neste mês, por acaso, o acumulado médio da cidade (78,8 mm) está quase igual ao da Saúde (80 mm), mas nem sempre isto acontece.  No ano de 2019, por exemplo, a chuva acumulada média na cidade (1542,4 mm) foi muito maior que o total registrado na Saúde (1152,4 mm), ou seja a Saúde representou muito mal o quanto choveu na cidade em 2019.

E aqui em São Paulo temos o CGE, que assim como o Alerta Rio possui monitoramento em diversas estações espalhadas pela cidade e também três estações na região metropolitana (estas três ficam em Mauá, São Bernardo do Campo (Riacho Grande) e Santana de Parnaíba). Mas ao contrário do Alerta Rio, não dá para encontrar no site do CGE os dados completos mensais de chuva em cada estação em tempo real, só dados históricos fechados.

 

O CGE também faz a média de todas as estações para definir a média de São Paulo como um todo. Lembrei de janeiro de 2010 quando vi os dados das estações do CGE e teve uma estação que registrou mais de 700mm de chuva em janeiro de 2010(aquele mês teve chuva em todos os 31 dias registradas em algum ponto da cidade)

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Bom dia! Ontem tivemos uma manha de sol e calor muito intenso em Buenos Aires. A mínima foi de 24,7°C, às 9h já fazia 30°C e já às 10h a sensacao térmica passava de 35°C. No fim da manha a nebulosidade aumentou bastante e boa parte da tarde foi com o sol escondido. Ainda assim a temperatura subiu até 34,4°C e a sensacao térmica beirou os 39°C.
 

Com a chegada da noite e da madrugada a situacao nao melhorou. Hoje ainda nao baixamos de 26°C! Agora temos céu bem nublado, 26,2°C e sensacao de 28,1°C! A URA está bem alta, em 80% e está bem abafado e pesado. Temos vento sudoeste a 1 km/h (ou seja, nada, ar parado) e pressao de 1.005,7 hpa. Já faz umas duas ou tres horas que há uma forte área de chuvas ao norte da Grande Buenos Aires, distante uns 40 km aqui do centro. Está quase estacionada, um deslocamento muito lento pra sul. Vamos ver se sobra algo pra cá, mas por enquanto me parece difícil.

 

A previsao do SMN pra hoje é que o dia se mantenha nublado, com possibilidade de chuvas isoladas, que podem ser fortes. Máxima de 31°C. O sol nasceu às 6h02 e se poe às 20h06 hoje.

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Hoje em Rio claro, devemos ter um dia mais do mesmo. O ponto positivo é que o amanhecer foi bem mais ameno que os últimos dias. A máxima ontem na estação do Ciiagro de Rio claro foi de 32,3°C, e a mínima hoje de 16,4°C. Lembrando que a estação do Ciiagro de Rio Claro não representa totalmente o clima da cidade, pois está instalada no distrito de Ajapi, que é bem mais alto que a maior parte de Rio claro. Por enquanto, sem previsão de melhoras com relação as chuvas.

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Aquelas nuvens assustadoras no fim da tarde de ontem só fizeram cena mesmo, muito barulho para apenas 12,5mm. Foi uma das chuvas mais fracas do mês, na verdade.

 

Só que ela trouxe queda de temperatura à RMBH, que tem uma terça-feira escura, encoberta e amena, por enquanto sem chuva. Segue o céu da cidade às 11h:

 

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A mínima foi de 18,8ºC mas agora, quase 11h da manhã, faz 22/23C, garantindo conforto térmico total no que seria o auge do nosso verão.

 

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Meu Deus do céu, parece sonho, estou completamente maravilhado com esses relatos dos amigos do Sudeste. Frio em Sampa, frio em Varginha, frio em JF ! Estamos no auge do verão, galera. 

 

Como é reconfortante ver que estamos tendo um verão bem aos velhos tempos. Pelo menos por aqui está sendo. 

 

Agora, 11h, ainda faz 19,8°C no sítio.

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