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Brasil Abaixo de Zero

Monitoramento e Previsão Climática (ENSO/SST/AAO/PDO) 2016-2020


Rodolfo Alves
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Não vai ter supercomputador novo tão cedo,

estão cortando o orçamento do Ciência e Tecnologia desde 2016.

Em 2015 o valor era 3X

Em 2016 caiu para 2,5X

Em 2017 caiu para 2 X

e para 2018 vai cair muito mais 1X.

 

Foi denunciado no Senado.

 

Enquanto isso R$ 819 milhões para o fundo partidário. Afinal a democracia precisa ser preservada :sad:

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Não vai ter supercomputador novo tão cedo,

estão cortando o orçamento do Ciência e Tecnologia desde 2016.

Em 2015 o valor era 3X

Em 2016 caiu para 2,5X

Em 2017 caiu para 2 X

e para 2018 vai cair muito mais 1X.

 

Foi denunciado no Senado.

 

Enquanto isso R$ 819 milhões para o fundo partidário. Afinal a democracia precisa ser preservada :sad:

 

Entra presidente, sai presidente, mas a DEMOcracia sempre é preservada! :heart:

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  • 2 weeks later...
PARA QUEM GOSTA DE UM VERÃO MAIS FRESCO SIM, PARA QUEM QUER CHUVA, NÃO.

 

Então eu tô gostando, hehehehe....

 

No boletim do Pacífico lançado pela Metsul hoje, o NOAA indica a continuidade do padrão La Niña, ainda em aprofundamento. Na região Niño 1 + 2 as anomalias batem 2013. Está interessante a leitura. E a situação também.

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Nova entrevista do Molion:

 

 

- Na opinião dele, La Nina continua até pelo menos Abril, segue neutralidade até o segundo semestre, onde voltaria novo La Nina (mais fraco).

 

- Ele discorda da "secura" prevista por alguns modelos para o verão brasileiro, considera que vai ser chuvoso principalmente no centro-norte, comparando com o ano 2000.

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Nova entrevista do Molion:

 

 

- Na opinião dele, La Nina continua até pelo menos Abril, segue neutralidade até o segundo semestre, onde voltaria novo La Nina (mais fraco).

 

- Ele discorda da "secura" prevista por alguns modelos para o verão brasileiro, considera que vai ser chuvoso principalmente no centro-norte, comparando com o ano 2000.

 

 

Em apenas 1 dia vi o modelo mudar de sol pra chuva em Belo Horizonte.

 

Se pra 24 horas a incerteza esta enorme, imagina para meses.

 

Acho que os modelos tão chutando literalmente. Boa sorte pra quem fazer previsão pra este verão. Muito difícil.

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Nova entrevista do Molion:

 

 

- Na opinião dele, La Nina continua até pelo menos Abril, segue neutralidade até o segundo semestre, onde voltaria novo La Nina (mais fraco).

 

- Ele discorda da "secura" prevista por alguns modelos para o verão brasileiro, considera que vai ser chuvoso principalmente no centro-norte, comparando com o ano 2000.

 

 

Em apenas 1 dia vi o modelo mudar de sol pra chuva em Belo Horizonte.

 

Se pra 24 horas a incerteza esta enorme, imagina para meses.

 

Acho que os modelos tão chutando literalmente. Boa sorte pra quem fazer previsão pra este verão. Muito difícil.

 

Foi-se o tempo que eu acreditava em previsão para mais de 6 dias. Acompanho o voto do relator.

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Nova entrevista do Molion:

 

 

- Na opinião dele, La Nina continua até pelo menos Abril, segue neutralidade até o segundo semestre, onde voltaria novo La Nina (mais fraco).

 

- Ele discorda da "secura" prevista por alguns modelos para o verão brasileiro, considera que vai ser chuvoso principalmente no centro-norte, comparando com o ano 2000.

 

Bem que o inverno poderia ser tipo ano 2000 também. :prankster:

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Nova entrevista do Molion:

 

 

- Na opinião dele, La Nina continua até pelo menos Abril, segue neutralidade até o segundo semestre, onde voltaria novo La Nina (mais fraco).

 

- Ele discorda da "secura" prevista por alguns modelos para o verão brasileiro, considera que vai ser chuvoso principalmente no centro-norte, comparando com o ano 2000.

 

 

Em apenas 1 dia vi o modelo mudar de sol pra chuva em Belo Horizonte.

 

Se pra 24 horas a incerteza esta enorme, imagina para meses.

 

Acho que os modelos tão chutando literalmente. Boa sorte pra quem fazer previsão pra este verão. Muito difícil.

 

Foi-se o tempo que eu acreditava em previsão para mais de 6 dias. Acompanho o voto do relator.

 

Idem aqui.

 

As mudanças climáticas têm feito os modelos errarem com maior frequência.

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Nova entrevista do Molion:

 

 

- Na opinião dele, La Nina continua até pelo menos Abril, segue neutralidade até o segundo semestre, onde voltaria novo La Nina (mais fraco).

 

- Ele discorda da "secura" prevista por alguns modelos para o verão brasileiro, considera que vai ser chuvoso principalmente no centro-norte, comparando com o ano 2000.

 

Será que teremos um outono-inverno frio como 2000?? Afinal de contas, segundo ele mesmo diz no vídeo, as similitudes em relação àquele ano são muitas... E embora ele tenha explicado que a partir de Abril entramos numa situação de neutralidade, uma dúvida que eu tenho é a respeito do impacto sobre as precipitação que a la nina causa durante o inverno no centro-sul do país... Chove mais ou menos? Em 2000 o trimestre abril-junho foi seco em grande parte do sul/sudeste/centro-oeste, porém a partir de julho a situação se inverteu.

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Nova entrevista do Molion:

 

 

- Na opinião dele, La Nina continua até pelo menos Abril, segue neutralidade até o segundo semestre, onde voltaria novo La Nina (mais fraco).

 

- Ele discorda da "secura" prevista por alguns modelos para o verão brasileiro, considera que vai ser chuvoso principalmente no centro-norte, comparando com o ano 2000.

 

Bem que o inverno poderia ser tipo ano 2000 também. :prankster:

 

Se vai ser tipo 2000 não sei. Mas se o mago Molion estiver certo, ao menos a porteira estará livre.

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Um possível análogo para o ano que vem seria o ano de 1956; um ano depois da grande onda de frio que ocorreu em agosto de 1955, naquele ano o Pacífico Equatorial se resfriou a ponto de ficar com anomalias negativas.

Pouco se fala no assunto, mas em 1956 houveram grandes ondas de frio no outono e Inverno, praticamente todas elas foram amplas e com ciclone na costa litorânea do Sul do Brasil.

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  • 2 weeks later...

Interessante observar que o próprio Joe  D'Aleo levantou também a influência de Nino 1+2 frio (na verdade mais frio que Nino 4) em episódios de La Nina e a sua relação com um padrão frio na costa leste americana:

 

XgZf7aQ.png

 

Parece que não só por aqui Nino 1+2 tem um peso interessante no padrão do frio invernal.

 

 

 

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Situação de La Niña passando pelo máximo e entrando em encerramento trazendo a imprevisibilidade da cortina característica da primavera. Colocando o JJA 2018 novamente sobre o manto do mistério.

Uma aposta razoável: Quente, com episódios muito episódicos de frio.

cherry picking: Aos apanhadores de cereja.

Que chuva em Florianópolis por conta do La Niña, né.

Abraços

E pelo PADRÃO USA...ameno

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Quando o fenômeno Lá Nina ocorre no outono e Inverno; a correntendo de jato fica enfraquecida e posicionada mais ao norte do que o normal, de certa forma aumenta o ingresso das massas polares sobre a América do Sul, atingindo muitas vezes as baixas latitudes.

 

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Em 12/01/2018 em 11:35, Mafili disse:

Situação de La Niña passando pelo máximo e entrando em encerramento trazendo a imprevisibilidade da cortina característica da primavera. Colocando o JJA 2018 novamente sobre o manto do mistério.

Uma aposta razoável: Quente, com episódios muito episódicos de frio.

cherry picking: Aos apanhadores de cereja.

Que chuva em Florianópolis por conta do La Niña, né.

Abraços

E pelo PADRÃO USA...ameno

Em Novembro de 91 e Dezembro de 95 houveram eventos de fortes chuvas em Florianópolis. Existe alguma relação entre esse eventos?

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Em 07/01/2018 em 11:49, Nowcasting disse:

Essa bolha quente não pode formar um novo bloqueio a la 2014?

Quando vi esta bolha de água aquecida pensei exatamente nisso.

Grosso modo, sim, porque aumentaria a diferença de temperatura entre as zonas tropical e temperada e, por consequência, do jato. Da mesma forma poderia ajudar na formação de ciclones no Pacífico forçando o jato oscilar para o sul na América do Sul. Não sei se estou certo nisso, mas é a dedução que faço. 

Aqui nuvens aumentando e 31,6° com 62%.

 

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Aposto numa "neutralidade Niña" baseado em outros fatores que acompanho, nenhum relacionado a modelos...  assim como me preocupa muito esse excesso de chuvas em várias parte do Brasil, que em breve poderá se reverter num fevereiro oposto (quente e seco).

Edited by Flavio Feltrim
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EL NIÑO/OSCILACIÓN DEL SUR (ENSO por sus siglas en inglés) DISCUSIÓN DIAGNÓSTICA Emitida por el CENTRO DE PREDICCIONES CLIMÁTICAS/NCEP/NWS y el Instituto Internacional de Investigación para el Clima y la Sociedad Traducción cortesía del: NWS-WFO SAN JUAN, PUERTO RICO 11 de enero de 2018 Estatus del Sistema de alerta del ENSO: Advertencia de La Niña Sinopsis: Es probable que La Niña se extienda (entre ~80-95%) durante el invierno del Hemisferio Norte, con una transición a un ENSO-neutral, durante la primavera. La Niña continuó durante el pasado mes, según lo indica el patrón en las temperaturas por debajo del promedio en la superficie del océano (SST, por sus siglas en inglés) a través del Océano Pacífico ecuatorial (Fig. 1). El último índice semanal del Niño-3.4 fue de -0.8°C, y los índices del Niño-3 y Niño1+2 estaban en o por debajo de -1.0C durante gran parte del mes (Fig. 2). Las anomalías en la temperatura sub-superficial se debilitaron al final del mes en el Pacífico ecuatorial este-central (Fig. 3), a medida que aguas cálidas a profundidades mayores de 100 metros en el oeste del Pacífico se propagaban hacia el este de forma anómala hasta aproximadamente 140° Oeste (Fig. 4). Las condiciones atmosféricas sobre el Océano Pacífico tropical también reflejaron La Niña, con la convección suprimida cerca y al este de la Línea de Fecha Internacional y favorecida sobre el norte de Indonesia (Fig. 5). También, los vientos alisios en los niveles bajos continuaron más fuertes que el promedio sobre el oeste y el centro del Pacífico. En general, el sistema de océano y atmósfera permaneció consistente con La Niña. Casi todos los modelos del IRI/CPC predicen que La Niña persistirá durante el invierno 2017- 2018 del Hemisferio Norte (Fig. 6). Basado en las últimas observaciones y en las guías de pronósticos, los pronosticadores vaticinan que La Niña entre débil a moderada (con los valores de Niño-3.4 para 3 meses entre -0.5 ° C y -1.5 °C) está actualmente en su máximo y eventualmente se debilitará para la primavera. En resumen, es probable que La Niña (entre ~80-95%) persista durante el invierno 2017-18 del Hemisferio Norte, con una transición a ENSO-Neutral durante la primavera (oprima para obtener la probabilidad de cada resultado durante los periodos de 3-meses Consenso del Pronóstico de CPC/IRI). Se anticipa que La Niña afectará la temperatura y la precipitación en los Estados Unidos durante los próximos meses (la perspectiva estacional de 3 meses de temperatura y precipitación se actualizarán el jueves 18 de enero). Las perspectivas generalmente favorecen temperaturas por encima del promedio y precipitaciones por debajo de la media a lo largo del extremo sur de los Estados Unidos, y temperaturas por debajo del promedio y precipitaciones por encima de la media a través del extremo norte de los Estados Unidos. Esta discusión es un esfuerzo consolidado de la Administración Nacional Oceánica y Atmosférica (NOAA por sus siglas en inglés), el Servicio Nacional de Meteorología de NOAA y sus instituciones afiliadas. Las condiciones oceánicas y atmosféricas son actualizadas semanalmente en la página de Internet del Centro de Predicciones Climáticas (Condiciones actuales de El Niño/La Niña y La Discusión de Expertos). Los pronósticos para la evolución de El Niño/La Niña son actualizados mensualmente en la sección Foro de Pronóstico del Boletín de Diagnóstico Climático del Centro de Predicciones Climáticas (CPC por sus siglas en inglés). Perspectivas y análisis adicionales están disponibles en el blog del ENSO. La próxima Discusión Diagnóstica del ENSO está programada para el 8 de febrero de 2018. Para recibir una notificación por e-mail al momento en que la Discusión Diagnóstica del ENSO mensual este disponible, favor enviar un mensaje a: ncep.list.enso-update@noaa.gov. Centro de Predicciones Climá

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Essa saída do CFS é tão bizarra que a quantidade de gelo fica inalterada entre fevereiro e maio... algo que impacta significativamente na dinâmica da temperatura dos oceanos é desprezado no modelo!

Curiosamente, mostra o sea ice no mínimo do polo sul em fevereiro e nada de sea ice no polo norte, que está em seu máximo! O.o

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8 horas atrás, Flavio Feltrim disse:

Essa saída do CFS é tão bizarra que a quantidade de gelo fica inalterada entre fevereiro e maio... algo que impacta significativamente na dinâmica da temperatura dos oceanos é desprezado no modelo!

Curiosamente, mostra o sea ice no mínimo do polo sul em fevereiro e nada de sea ice no polo norte, que está em seu máximo! O.o

Devemos jogar essa saída no lixo?

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15 horas atrás, Igor disse:

Devemos jogar essa saída no lixo?

Não totalmente, mas percebe-se que muitos elementos parecem desprezados na rodagem (ou foi apenas um erro grotesco de plotagem do mapa)! O importante é ver todas as saídas que tem sido publicadas pra ver se o cenário se mantem... agora, se a cada saída muda bastante demonstra instabilidade e portanto pouca confiabilidade.

E como o Mafili sempre nos lembra, em breve entramos no equinócio e a confiabilidade ficará mais reduzida!

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Uma questão que é sobre o mês de fevereiro ser mais quente na média que janeiro no Brasil, eu acredito que deva ser por causa da maior aproximação da ASAS sobre o continente; só que é a partir de fevereiro que as frentes frias começam a atingir a Argentina e o Uruguai, e que até o inverno a frequência e a amplitude vão aumentando gradativamente, porque a radiação solar começa a diminuir, se houver uma sequência de tempo seco e quente no mês de janeiro, a sensação de calor será maior do que em fevereiro visto que janeiro é o pico máximo da radiação solar no Hemisfério Sul.

 

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36 minutos atrás, klinsmannrdesouza disse:

Uma questão que é sobre o mês de fevereiro ser mais quente na média que janeiro no Brasil, eu acredito que deva ser por causa da maior aproximação da ASAS sobre o continente; só que é a partir de fevereiro que as frentes frias começam a atingir a Argentina e o Uruguai, e que até o inverno a frequência e a amplitude vão aumentando gradativamente, porque a radiação solar começa a diminuir, se houver uma sequência de tempo seco e quente no mês de janeiro, a sensação de calor será maior do que em fevereiro visto que janeiro é o pico máximo da radiação solar no Hemisfério Sul.

 

Acredito que isso também ajude.
Tem também a questão das temperaturas da superfície do Atlântico sul estarem já bem aquecidas. Isso pode contribuir, sobretudo em locais mais próximos do litoral.

Já quanto a bloqueio em janeiro, percebo que a sensação de calor é pior mesmo.
No verão 2016 para 2017 tivemos um bloqueio entre fim de dezembro e início de janeiro (sol quase a 90 graus em Sampa) e o calor nesse período era sufocante. Depois houve outro bloqueio em meados de fevereiro e o calor deste último era mais suportável.

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