Jump to content
Brasil Abaixo de Zero

Monitoramento e Previsão - Ciclones Subtropicais/Tropicais no Atlântico Sul (2016-2022)


Recommended Posts

11 minutos atrás, Rodolfo Alves disse:

PÁGINA DE CICLONES TROPICAIS DA UNIVERSIDADE DE WISCONSIN (CMISS) AGORA ESTÁ ACOMPANHANDO INVEST 90Q 

http://tropic.ssec.wisc.edu/#

 

002.thumb.PNG.0c6d6f1f2c191e8565f62dd0f21b0e73.PNG

 

 

COM ISSO ALGUNS PRODUTOS EXTRAS ESTÃO LIBERADOS PARA A AMÉRICA DO SUL, COMO O SHEAR.

 

001.thumb.PNG.34cc7b5a5dfd96a4e881e947dab5ce1f.PNG

 

 

É impressão minha ou todos os sistemas tropicais estão alinhados no mesmo paralelo do globo?

Link to comment
Share on other sites

27 minutos atrás, Rodolfo Alves disse:

THE WEATHER CHANNEL COM COBERTURA SOBRE IBA..... E ENQUANTO ISSO NO BRASIL, NÃO SE VÊ NADA NA MÍDIA......

 

https://weather.com/storms/hurricane/news/2019-03-23-south-atlantic-tropical-storm-brazil

 

001.thumb.PNG.d0a9e2110dd7b45035ddca8f46ff0382.PNG002.thumb.PNG.e296673e715d473b1322e7bf0bbd18af.PNG003.thumb.PNG.eef658194a7db4a2e3db788a6c942180.PNG004.thumb.PNG.fde4933c765b0c8185e6d5bed6858ced.PNG

 

001.thumb.PNG.e356768528e7bf7a53e2558204c53baf.PNG

 

E olha que melhorou em relação a 2004, heim ? Me lembro bem, como eles subestimaram o furacão até quase o landfall. Agora, já saiu até no JN. Mas sem dúvidas, os norte-americanos estão mais interessados no Iba do que os brasileiros. 

Link to comment
Share on other sites

UKMET é agora o principal modelo que leva Iba em direção a costa do Espírito Santo. Saída 12z novamente faz este caminho.

 

1251436830_UKMETANIM.thumb.gif.b96aaa47fb296a0a1d4ba025ec39593c.gif

 

Volumes expressivos de chuvas ainda são esperados pelo UKMET, porém bem menos que na 0Z

 

us_model-en-178-1_modgbr_2019032412_144_15108_157.thumb.png.7a0ddd7fa8446705eaedb1de741ceb83.png

 

 

Os demais modelos seguem deixando Iba a uma distância "segura" da costa e posteriormente indo para alto-mar.

 

FV3:

 

342184081_FV3ANIM.thumb.gif.ccf7fa7f498fd7ccecef5e9623df7e85.gif

 

 

ECMWF:

 

1147064341_EUROANIM.thumb.gif.2dbe88d767d3fb4fd767f8d36d904094.gif

 

ECMWF Continua indicando que o sistema será uma forte tempestade tropical, com rajadas que podem superar os130km/h, e ondas de até 5 metros em alto mar

 

us_model-en-178-1_modez_2019032412_57_15108_200.thumb.png.da9c4b883841260438e36832c9e54b65.pngus_model-en-178-1_modez_2019032412_57_15108_93.thumb.png.98ee45d7791c683b777dada48bfb70e5.pngus_model-en-178-1_modez_2019032412_57_15108_296.thumb.png.6d1021c520684124ef3028a35869ab8d.png

 

Diagramas de fase do GFS e FV3 indicam que Iba seguirá com status Tropical pelo menos até terça-feira noite ou quarta-feira de manhã. 

 

A partir de quarta-feira é esperado para transicionar para subtropical assimétrico por avançar em águas mais frias, e também por ser absorvido por um sistema frontal.

 

O Risco de Landfall no ES parece ter diminuido bastante, visto que apenas o UKMET segue com este cenário.

 

001.thumb.PNG.aeaecc2b77cb25f4c7bf277f90be9fb2.PNG002.thumb.PNG.1e63a7937fcd6256bc2ad50e26020727.PNG003.thumb.PNG.acb9cf2032ab04ca9f62d8ff73a9a8f4.PNG004.thumb.PNG.9d6e798a9ae9cbf27d112edd3bf93e47.PNG

  • Like 6
Link to comment
Share on other sites

Agora, Renan disse:

 

E olha que melhorou em relação a 2004, heim ? Me lembro bem, como eles subestimaram o furacão até quase o landfall. Agora, já saiu até no JN. Mas sem dúvidas, os norte-americanos estão mais interessados no Iba do que os brasileiros. 

Em 2004 os meteorologistas foram basedos na ignorância e altivez, isso sim, daí depois do ocorrido teve de ter uma reunião com climatologistas norte-americanos no ano seguinte para classificar o ciclone como furacão, e olha que já havia conhecimento e tecnologia o bastante para se informarem e alertar a população litorânea do Sul do Brasil. Felizmente agora a internet está mais acessível e as pessoas buscam outras fontes de informações melhores do que apenas a TV, e os novos meteorologistas são mas humildes.

  • Like 1
Link to comment
Share on other sites

Agora, Rodolfo Alves disse:

UKMET é agora o principal modelo que leva Iba em direção a costa do Espírito Santo. Saída 12z novamente faz este caminho.

 

1251436830_UKMETANIM.thumb.gif.b96aaa47fb296a0a1d4ba025ec39593c.gif

 

Volumes expressivos de chuvas ainda são esperados pelo UKMET, porém bem menos que na 0Z

 

us_model-en-178-1_modgbr_2019032412_144_15108_157.thumb.png.7a0ddd7fa8446705eaedb1de741ceb83.png

 

 

Os demais modelos seguem deixando Iba a uma distância "segura" da costa e posteriormente indo para alto-mar.

 

FV3:

 

342184081_FV3ANIM.thumb.gif.ccf7fa7f498fd7ccecef5e9623df7e85.gif

 

 

ECMWF:

 

1147064341_EUROANIM.thumb.gif.2dbe88d767d3fb4fd767f8d36d904094.gif

 

ECMWF Continua indicando que o sistema será uma forte tempestade tropical, com rajadas que podem superar os130km/h, e ondas de até 5 metros em alto mar

 

us_model-en-178-1_modez_2019032412_57_15108_200.thumb.png.da9c4b883841260438e36832c9e54b65.pngus_model-en-178-1_modez_2019032412_57_15108_93.thumb.png.98ee45d7791c683b777dada48bfb70e5.pngus_model-en-178-1_modez_2019032412_57_15108_296.thumb.png.6d1021c520684124ef3028a35869ab8d.png

 

Diagramas de fase do GFS e FV3 indicam que Iba seguirá com status Tropical pelo menos até terça-feira noite ou quarta-feira de manhã. 

 

A partir de quarta-feira é esperado para transicionar para subtropical assimétrico por avançar em águas mais frias, e também por ser absorvido por um sistema frontal.

 

O Risco de Landfall no ES parece ter diminuido bastante, visto que apenas o UKMET segue com este cenário.

 

001.thumb.PNG.aeaecc2b77cb25f4c7bf277f90be9fb2.PNG002.thumb.PNG.1e63a7937fcd6256bc2ad50e26020727.PNG003.thumb.PNG.acb9cf2032ab04ca9f62d8ff73a9a8f4.PNG004.thumb.PNG.9d6e798a9ae9cbf27d112edd3bf93e47.PNG

Para classificar uma tempestade tropical para furacão eles consideram a pressão isobárica do sistema ou apenas a estrutura da circulação?

 

Link to comment
Share on other sites

44 minutos atrás, Rodolfo Alves disse:

UKMET é agora o principal modelo que leva Iba em direção a costa do Espírito Santo. Saída 12z novamente faz este caminho.

 

1251436830_UKMETANIM.thumb.gif.b96aaa47fb296a0a1d4ba025ec39593c.gif

 

Volumes expressivos de chuvas ainda são esperados pelo UKMET, porém bem menos que na 0Z

 

us_model-en-178-1_modgbr_2019032412_144_15108_157.thumb.png.7a0ddd7fa8446705eaedb1de741ceb83.png

 

 

Os demais modelos seguem deixando Iba a uma distância "segura" da costa e posteriormente indo para alto-mar.

 

FV3:

 

342184081_FV3ANIM.thumb.gif.ccf7fa7f498fd7ccecef5e9623df7e85.gif

 

 

ECMWF:

 

1147064341_EUROANIM.thumb.gif.2dbe88d767d3fb4fd767f8d36d904094.gif

 

ECMWF Continua indicando que o sistema será uma forte tempestade tropical, com rajadas que podem superar os130km/h, e ondas de até 5 metros em alto mar

 

us_model-en-178-1_modez_2019032412_57_15108_200.thumb.png.da9c4b883841260438e36832c9e54b65.pngus_model-en-178-1_modez_2019032412_57_15108_93.thumb.png.98ee45d7791c683b777dada48bfb70e5.pngus_model-en-178-1_modez_2019032412_57_15108_296.thumb.png.6d1021c520684124ef3028a35869ab8d.png

 

Diagramas de fase do GFS e FV3 indicam que Iba seguirá com status Tropical pelo menos até terça-feira noite ou quarta-feira de manhã. 

 

A partir de quarta-feira é esperado para transicionar para subtropical assimétrico por avançar em águas mais frias, e também por ser absorvido por um sistema frontal.

 

O Risco de Landfall no ES parece ter diminuido bastante, visto que apenas o UKMET segue com este cenário.

 

001.thumb.PNG.aeaecc2b77cb25f4c7bf277f90be9fb2.PNG002.thumb.PNG.1e63a7937fcd6256bc2ad50e26020727.PNG003.thumb.PNG.acb9cf2032ab04ca9f62d8ff73a9a8f4.PNG004.thumb.PNG.9d6e798a9ae9cbf27d112edd3bf93e47.PNG

 

O fato do UKMET mostrar landfall desde quarta-feira, 6 dias é bizarro. 

 

A menos que haja uma rebelião nos outros até amanhã, não deve se concretizar.

 

Edited by Nowcasting
Link to comment
Share on other sites

NOTA EMITIDA AGORA A TARDE PELO INMET/CPTEC/CHM:

 

AVISOprinter.gif menor.gif maior.gif

 
 

Cachoeira Paulista, 24 de março de 2019.
 

O Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC/INPE), em colaboração com o Centro de Hidrografia da Marinha (CHM – Marinha do Brasil) e, com o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), participa que a Depressão Tropical, que se formou no litoral sul do estado da Bahia, apresenta intensidade dos ventos de 65 km/h (35 nós) às 09:00h do dia 24 e foi reclassificada como Tempestade Tropical “Iba”, com centro na posição geográfica 18.5ºS 036ºW, em alto-mar, nas proximidades da cidade de Conceição da Barra (ES). Seu deslocamento é previsto para a direção Sudoeste e seus efeitos poderão ser sentidos no litoral sul do estado da Bahia e do Espírito Santo até o dia 26.
 

A expressão “Iba” significa “ruim” em tupi-guarani. A nomenclatura foi oficialmente estabelecida por meio do Aviso Especial nº 200/2019, publicado no site do CHM, conforme a relação de nomes que consta nas Normas da Autoridade Marítima nº 19, disponível em https://www.marinha.mil.br/dhn/?q=pt-br/normas-legislacoes.
 

São esperados ventos fortes nas proximidades do litoral sul do estado da Bahia e do Espírito Santo, podendo atingir 87 km/h (47 nós) em alto-mar, no setor Leste do ciclone, e 61 km/h (33 nós) junto à costa, durante todo o período de atuação do ciclone. Há previsão de mar grosso a muito grosso, com alturas de ondas entre 3,0 e 5,0 metros em alto-mar e possibilidade de ocorrência de ressaca atingindo a costa entre Vitória (ES) e Caravelas (BA), com ondas de até 2,5 metros, até a noite do dia 25. A condição de tempo severo provocada por este sistema ocorrerá principalmente em alto-mar, associada à chuva intensa.
 

O CPTEC/INPE disponibiliza os Avisos Meteorológicos para condições de tempo adversas através do endereço eletrônico  http://tempo.cptec.inpe.br/.
 

A Marinha do Brasil mantém todos os avisos de mau tempo em vigor no endereço eletrônico https://www.marinha.mil.br/chm/dados-do-smm-avisos-de-mau-tempo/avisos-de-mau-tempo.        

A Marinha do Brasil, o INMET e o CPTEC/INPE acompanharão o desenvolvimento e a atuação deste sistema nos próximos dias e as atualizações serão divulgadas nos sites: https://www.marinha.mil.br/chm/, http://www.inmet.gov.br/portal/ e https://www.cptec.inpe.br/ ou pelo Facebook, em “@servicometeorologicomb” e “@inpe.cptec”. As informações também podem ser acessadas por meio do aplicativo "Boletim ao Mar", que se encontra disponível para download na internet, tanto para o sistema Android, quanto para o IOS, desenvolvido em parceria entre a Marinha do Brasil e o Instituto Rumo ao Mar (RUMAR).
 

            Alerta-se aos navegantes que consultem essas informações antes de se fazerem ao mar e solicita-se ampla divulgação às comunidades de pesca e esporte e recreio.

 

003.thumb.PNG.343175ea9b870a4f55531ae0d558e804.PNG

  • Like 5
Link to comment
Share on other sites

49 minutos atrás, Rodolfo Alves disse:

CARTA SINÓTICA DO NOAA PARA AS 15:00 NO HORÁRIO DE BRASÍLIA COLOCA SÍMBOLO DE TEMPESTADE TROPICAL NA COSTA DO BRASIL

 

UM SONHO REALIZADO!!!!

 

002.jpg.9fe091326f3e63079644f0f4010af7dc.jpg001.jpg.a5cf6fe9153d7e81c7741d716880c1b3.jpg

 

Muito bacana, Rodolfo ! Parabéns pelo seu acompanhamento deste sistema há vários dias aqui no fórum, e pela contribuição de todos os outros usuários. Esse é um momento histórico na climatologia brasileira, que poderá ser ainda mais histórico caso a tempestade tropical evolua para um furacão. Acho que essa possibilidade, apesar de não ser alta, não pode ser descartada. Será uma situação perfeita, caso o Iba se afaste cada vez mais do Brasil ao mesmo tempo em que vira um furacão. Seria muito show. 

  • Like 1
Link to comment
Share on other sites

1 hora atrás, klinsmannrdesouza disse:

Em 2004 os meteorologistas foram basedos na ignorância e altivez, isso sim, daí depois do ocorrido teve de ter uma reunião com climatologistas norte-americanos no ano seguinte para classificar o ciclone como furacão, e olha que já havia conhecimento e tecnologia o bastante para se informarem e alertar a população litorânea do Sul do Brasil. Felizmente agora a internet está mais acessível e as pessoas buscam outras fontes de informações melhores do que apenas a TV, e os novos meteorologistas são mas humildes.

Quem fez um trabalho correto e salvou muitas vidas na época foi o Ciram da Epagri em SC. Diziam pras pessoas ficarem no banheiro pois as demais paredes poderiam cair.  Este foi um trabalho de prevenção, dentro das nossas limitações, louvável. Mas quem não teve a oportunidade de ouvi-los e ficou nas informações dos centros nacionais, infelizmente sofreu mais com desinformação.

  • Like 3
Link to comment
Share on other sites

O GFS traz o ciclone perigosamente perto da costa. No mínimo impacto nas ondas. Próximas rodadas são fundamentais, um ajuste aqui e ali pode trazer mais impactos em relação ao MAR e RAJADAS DE VENTO.

 

Capaz de atrair muitos surfistas.

 

624608748_Captura_de_Tela_2019-03-24_s_18_01_51.thumb.png.138f5326dabe455ce62a01accffb3b57.png

 

780542016_Captura_de_Tela_2019-03-24_s_18_07_13.thumb.png.541decf28d87d5d3833c3eddb32ef486.png

 

Comparação da distância GFS x Europeu:

 

1624606210_Captura_de_Tela_2019-03-24_s_18_13_13.thumb.png.f779cae34ccb035e9502c461777f700b.png

 

 

Edited by Nowcasting
  • Like 2
Link to comment
Share on other sites

ANÁLISE DE SATÉLITE - TEMPESTADE TROPICAL IBA

 

Última sequência de imagens de satélite já deixam claro que a atividade de convecção na parte oeste da circulação de IBA morreu. 

 

Apenas está brotando convecção no setor leste da circulação. Isso já denota um novo padrão de ventos superiores que IBA irá enfrentar daqui para frente.

 

 

goes_ir_satl2.thumb.gif.7889899cbcb7df1a200a8daa810300fd.gif

 

Esta ausência de convecção no lado oeste de IBA já se deve a atuação forte cisilhamento (shear) na parte oeste, combinado com ar seco. 

 

Essa imagem da Universidade de Wisconsin mostra ambiente extremamente hostil a Ciclones Tropicais, com 30-40 nós de Shear na parte oeste da circulação (linhas vermelhas).

 

Enquanto isso entre o centro e o leste de Iba, o shear é fraco, o que garante a explosão de trovoadas ainda nesta parte. Desta forma, isso pode limitar um desenvolvimento mais significativo de Iba.

 

001.thumb.PNG.e15b4f17eada2a904b6e184c82d61859.PNG

 

Esta ausência de convecção na parte oeste já era esperada nos modelos há vários dias, e portanto está dentro do previsto.

 

A tendência é que a convecção de Iba fica toda no lado leste da circulação, bem como o pico de ventos. Isso não impedirá que Iba ganhe força, porém é um fator contra para uma intensificação extraordinária, uma vez que o lado oeste já está sendo afetado por ambiente hóstil.

 

Animação do Modelo Europeu para satélite Vapor Dagua exemplifica bem o que está acontecendo agora, e vai acentuar daqui pra frente.

 

441039660_ANIMEURO.thumb.gif.f77f8dabdeb7adc4c787076621916b25.gif

 

 

  • Like 3
  • Thanks 1
  • Sad 5
Link to comment
Share on other sites

26 minutos atrás, Rodolfo Alves disse:

 

 
Página da Wikipedia de Ciclones Tropicais:
 
001.PNG.fda3c870094c48dad076b94934fd7a3a.PNG002.thumb.PNG.2de8f81592c130ea206750ac98ab49d9.PNG

 

 

Tem uma coisa muita errada aí. O IBA NAO SE FORMOU NA ZCIT, QUE ESTA BEM LONGE POR SINAL.

 

 

Parece que cavado de monção  é outro nome dado a ZCIT por americanos.

 

O IBA se formou a partir de uma FF em dissipação.

 

 

 

 

Edited by Nowcasting
  • Like 2
Link to comment
Share on other sites

1 minuto atrás, Nowcasting disse:

 

Tem uma coisa muita errada aí. O IBA NAO SE FORMOU NA ZCIT, QUE ESTA BEM LONGE POR SINAL.

 

 

Parece que cavado de monção  é outro nome dado a ZCIT por americanos.

 

O IBA se formou a partir de uma FF em dissipação.

 

 

 

 

Não foi o mesmo caso do Catarina?

  • Like 1
Link to comment
Share on other sites

NOAA VOLTOU A AUMENTAR A CLASSIFICAÇÃO DE IBA NA ESCALA DVORAK ESTA NOITE.

 

AGORA ESTÁ EM 2.5 

 

001.PNG.cc7f20c4acf741a02573bcf334292d1f.PNG

 

OFICIALMENTE IBA AGORA DEIXA DE RECEBER O SUFIXO 90Q, E PASSA A SER DESIGNADA 01Q.... ALGO RARÍSSIMO NO ATLÂNTICO SUL. ISTO SIGNIFICA QUE PARA O NOAA, IBA DEIXOU DE SER UM DISTÚRBIO METEOROLÓGICO E PASSOU A SER CONSIDERADO UM CICLONE TROPICAL.

 

ALÉM DO MAIS COMEÇOU A SER MONITORADA POR PASSAGEM DE SATÉLITE MICROWAVE.

 

001.thumb.PNG.4e2885afe9e0590997b0d326f1da17d2.PNG002.thumb.PNG.c6edf3db8733b1f61c1d7159e52e4e9d.PNG

 

 

  • Like 8
  • Thanks 2
Link to comment
Share on other sites

CURIOSIDADE:

 

DESDE 2004, APENAS CATARINA E ANITA, PASSARAM DE 90Q (DISTÚRBIO TROPICAL) PARA 01Q (CICLONE TROPICAL).

 

IBA É APENAS O 3º CICLONE A ADQUIRIR ESTE IMPORTANTE STATUS POR PARTE DO NOAA.

 

AO TODO DESDE 2004, 7 SISTEMAS TROPICAIS/SUBTROPICAIS GANHARAM CLASSIFICAÇÃO DE DISTÚRBIO (90Q ou 90SL)

- Furacão Catarina (2004)

- Tempestade Tropical Não Nomeada (2006)

- Tempestade Tropical Anita (2010)

- Tempestade Subtropical Arani (2011)

- Tempestade Subtropical Cari (2015)

- Depressão Subtropical (2016)

- Tempestade Tropical Iba (2019)

  • Like 6
  • Thanks 1
Link to comment
Share on other sites

6 minutos atrás, Felipe Pelisari disse:

Em vista disso acho que o Atlântico sul não é tão raro assim para ter esses tipos de sistemas subtropical/tropical, precisa ter mais estudos e monitoramento, principalmente no mês de março precisa ter cuidados redobrados

 

Concordo, e até onde eu sei, o único setor de oceano que realmente NUNCA recebeu nenhum sistema tropical é o Pacífico Sul, na costa oeste da América do Sul, correto ?

  • Like 1
Link to comment
Share on other sites

52 minutos atrás, Rodolfo Alves disse:

NOAA VOLTOU A AUMENTAR A CLASSIFICAÇÃO DE IBA NA ESCALA DVORAK ESTA NOITE.

 

AGORA ESTÁ EM 2.5 

 

001.PNG.cc7f20c4acf741a02573bcf334292d1f.PNG

 

OFICIALMENTE IBA AGORA DEIXA DE RECEBER O SUFIXO 90Q, E PASSA A SER DESIGNADA 01Q.... ALGO RARÍSSIMO NO ATLÂNTICO SUL. ISTO SIGNIFICA QUE PARA O NOAA, IBA DEIXOU DE SER UM DISTÚRBIO METEOROLÓGICO E PASSOU A SER CONSIDERADO UM CICLONE TROPICAL.

 

ALÉM DO MAIS COMEÇOU A SER MONITORADA POR PASSAGEM DE SATÉLITE MICROWAVE.

 

001.thumb.PNG.4e2885afe9e0590997b0d326f1da17d2.PNG002.thumb.PNG.c6edf3db8733b1f61c1d7159e52e4e9d.PNG

 

 

Esse aumento está mais relacionada a organização e fortalecimento do sistema? Vi algumas pastagens falando que esse aumento na escala significaria que ele estaria próximo de virar Furacão. 

Link to comment
Share on other sites

17 minutos atrás, Felipe Pelisari disse:

Em vista disso acho que o Atlântico sul não é tão raro assim para ter esses tipos de sistemas subtropical/tropical, precisa ter mais estudos e monitoramento, principalmente no mês de março precisa ter cuidados redobrados

E com essas anomalias positivas constantes, acredito que a tendência é só aumentar este número. 

  • Like 1
Link to comment
Share on other sites

25 minutos atrás, Renan disse:

 

Concordo, e até onde eu sei, o único setor de oceano que realmente NUNCA recebeu nenhum sistema tropical é o Pacífico Sul, na costa oeste da América do Sul, correto ?

 

Antes da era dos satélites poderiam pegar registros de possíveis tempestades de vento na costa brasileira.

 

O problema é que não tem nada desse tipo nas grandes cidades, o que pode ter acontecido é que ciclones antigos podem ter sim influenciado o Brasil, mas atingido áreas muito desabitadas, assim como os tornados que acontecem por aqui. Dificilmente alguém falaria em tornado no Brasil antes das imagens por televisão por exemplo.

 

Estamos falando de um gap de quase 10 anos da Anita e 15 anos do Catarina. Ou seja, não é tão raro, mas pode ser coisa de décadas. Talvez por isso nunca se ouviu falar desses fenômenos, a chance de 1 ciclone que se forma de 10 em 10 anos atingir a costa brasileira deve ser baixíssima.

 

 

 

Edited by Nowcasting
  • Like 1
Link to comment
Share on other sites

10 minutos atrás, Nowcasting disse:

 

Antes da era dos satélites poderiam pegar registros de possíveis tempestades de vento na costa brasileira.

 

O problema é que não tem nada desse tipo nas grandes cidades, o que pode ter acontecido é que ciclones antigos podem ter sim influenciado o Brasil, mas atingido áreas muito desabitadas, assim como os tornados que acontecem por aqui. Dificilmente alguém falaria em tornado no Brasil antes das imagens por televisão por exemplo.

 

Estamos falando de um gap de quase 10 anos da Anita e 15 anos do Catarina. Ou seja, não é tão raro, mas pode ser coisa de décadas. Talvez por isso nunca se ouviu falar desses fenômenos, a chance de 1 ciclone que se forma de 10 em 10 anos atingir a costa brasileira deve ser baixíssima.

 

 

 

Concordo, um ciclone tropical atingir a costa do Brasil pode até ser baixa ou rara, mas a formação desses sistemas  no Atlântico sul  creio não ser mais tão rara como se imaginava 

  • Like 1
Link to comment
Share on other sites

13 minutos atrás, Nowcasting disse:

 

Antes da era dos satélites poderiam pegar registros de possíveis tempestades de vento na costa brasileira.

 

O problema é que não tem nada desse tipo nas grandes cidades, o que pode ter acontecido é que ciclones antigos podem ter sim influenciado o Brasil, mas atingido áreas muito desabitadas, assim como os tornados que acontecem por aqui. Dificilmente alguém falaria em tornado no Brasil antes das imagens por televisão por exemplo.

 

Estamos falando de um gap de quase 10 anos da Anita e 15 anos do Catarina. Ou seja, não é tão raro, mas pode ser coisa de décadas. Talvez por isso nunca se ouviu falar desses fenômenos, a chance de 1 ciclone que se forma de 10 em 10 anos atingir a costa brasileira deve ser baixíssima.

 

 

 

Antes do Furacão Catarina ocorreu um ''ciclone tropical'' no litoral brasileiro na década de 1970; porém este não recebeu nenhuma classificação e nem estudos aprofundados para saber se foi ou não um furacão, naquela época a tecnologia começava seus primeiros passos nas imagens de satélite e acreditava-se que no Brasil estava imune às catástrofes  naturais. Somente na década de 80 que nossos meteorologistas passaram a ter uma formação mais aprofundada, junto com a evolução tecnológica permitiram que fossem estudados os fenômenos meteorologicos no nosso país, retirando a idéia de ''clima abençoado'' vigente até então.

  • Like 1
Link to comment
Share on other sites

29 minutos atrás, RafaelBHZ disse:

E com essas anomalias positivas constantes, acredito que a tendência é só aumentar este número. 

 

Temperatura da superfície do mar nunca foi e nunca será um problema no Atlântico Sul para a formação de fortes ciclones tropicais no verão/outono. Todos os anos temos valores mais altos de TSM do que o suficiente para até mesmo a formação de fortes furacões. O problema do Atlântico Sul é o cisalhamento do vento e falta de ondas tropicais. A TSM durante o Catarina estava em 25°C. Abaixo da média!

  • Like 3
  • Thanks 1
Link to comment
Share on other sites

13 minutos atrás, klinsmannrdesouza disse:

Antes do Furacão Catarina ocorreu um ''ciclone tropical'' no litoral brasileiro na década de 1970; porém este não recebeu nenhuma classificação e nem estudos aprofundados para saber se foi ou não um furacão, naquela época a tecnologia começava seus primeiros passos nas imagens de satélite e acreditava-se que no Brasil estava imune às catástrofes  naturais. Somente na década de 80 que nossos meteorologistas passaram a ter uma formação mais aprofundada, junto com a evolução tecnológica permitiram que fossem estudados os fenômenos meteorologicos no nosso país, retirando a idéia de ''clima abençoado'' vigente até então.

Segundo o artigo do Presidente da AMS e professor da Penn State , Dr Jenni Evans, de 1957 à 2007 ele catalogou 63 sistemas de ciclones subtropicais no Atlântico sul, ou seja, temos uma grande incidência de ciclones, praticamente um por ano.

 

https://journals.ametsoc.org/doi/full/10.1175/JCLI-D-11-00212.1

  • Like 2
  • Thanks 1
Link to comment
Share on other sites

21 minutos atrás, jean10lj disse:

 

Temperatura da superfície do mar nunca foi e nunca será um problema no Atlântico Sul para a formação de fortes ciclones tropicais no verão/outono. Todos os anos temos valores mais altos de TSM do que o suficiente para até mesmo a formação de fortes furacões. O problema do Atlântico Sul é o cisalhamento do vento e falta de ondas tropicais. A TSM durante o Catarina estava em 25°C. Abaixo da média!

Este cisalhamento do vento no nosso litoral é devido a ASAS, que está bem no meio entre a América do Sul e a África, além de constantemente migrar para o nosso continente; o furacão Catarina ocorreu depois de um verão muito chuvoso no Brasil e a ASAS estava mais afastada do que o normal da nossa costa.

  • Like 1
Link to comment
Share on other sites

10 minutos atrás, klinsmannrdesouza disse:

Este cisalhamento do vento no nosso litoral é devido a ASAS, que está bem no meio entre a América do Sul e a África, além de constantemente migrar para o nosso continente; o furacão Catarina ocorreu depois de um verão muito chuvoso no Brasil e a ASAS estava mais afastada do que o normal da nossa costa.

 

E como explicar a falta de ondas tropicais ? Sempre achei curioso mesmo as evoluções tropicais provocadas pela ZCIT se aprofundarem apenas no Atlântico norte, elas nunca "descem" pra cá. Já na Austrália e Madagascar, isso acontece.

Edited by Renan
  • Like 1
Link to comment
Share on other sites

12 minutos atrás, klinsmannrdesouza disse:

Este cisalhamento do vento no nosso litoral é devido a ASAS, que está bem no meio entre a América do Sul e a África, além de constantemente migrar para o nosso continente; o furacão Catarina ocorreu depois de um verão muito chuvoso no Brasil e a ASAS estava mais afastada do que o normal da nossa costa.

Esse cisalhamento do vento evita que a ondas de leste que deslocam para o Nordeste se intensifiquem muito.

Edited by Daniel Vieira
  • Like 1
Link to comment
Share on other sites

  • Rodolfo Alves changed the title to Monitoramento e Previsão - Ciclones Subtropicais/Tropicais no Atlântico Sul (2016-2022)
  • Rodolfo Alves locked this topic
  • Rodolfo Alves unlocked this topic
  • Rodolfo Alves unfeatured and unpinned this topic
Guest
This topic is now closed to further replies.
 Share

×
×
  • Create New...

Important Information

By using this site, you agree to our Guidelines.