Jump to content
Brasil Abaixo de Zero

Recordes de Neve no Brasil e como medir


cacella
 Share

Recommended Posts

Colegas,

 

Gostaria de lançar um outro desafio. A questão da neve no Brasil. Confesso que estou meio enjoado de ver historias do tipo : Caiu meio metro em Itatiaia em 85. Caiu nao sei lá quantos centimetros ou metros em Vacaria em 19XX. Muita lenda e mito. Fez -15 em Itaiaia, -17 no morro da igreja e por aí vai. Aqui em casa bateu -20 ontem no freezer.

 

A forma de medir neve no solo é bem precisa e exige protocolos. http://www.nws.noaa.gov/om/coop/reference/Snow_Measurement_Guidelines.pdf como isso

 

"It is essential to measure snowfall (and snow depth) in locations where the effects of blowing and drifting are minimized in a location where snow accumulates uniformly simplifies all other aspects of the observation and reduces opportunities for error"

 

Isso é importante para efeito de comparação entre estações tambem.

 

Talvez por a queda de neve ser um evento raríssimo no Brasil, não tenhamos nem equipamentos nem saibamos exatamente os procedimentos. Assim, sair catando na rua um lugar que a neve se acumulou em uma parede com o vento e medir meio metro não faz sentido. Menos ainda de eventos há 50, 80 anos atrás. Pelas fotos dá pra ter uma idéia. Comparando com o que eu já vi nos EUA e Europa, acumulação aqui de 10cm é evento extremamente raro.

 

Estou curioso para comparar com estações onde a neve é um meteoro que ocorre todos os anos, como na grande parte dos EUA.

 

Existe algum dado do INMET sobre isso ?

Link to comment
Share on other sites

PRIMEIRO, PORQUE DIZER UM "EVENTO RARÍSSIMO" SE É ANUAL NO TOPO DA SERRA? AÍ COMEÇA A DISCUSSÃO BOBA.

 

DIGA, A NÍVEL DE PAÍS A OCORRÊNCIA DE NEVE É EXTREMAMENTE RESTRITA A UMA ÁREA DE POUCO MAIS DE 3 MIL KM QUADRADOS, MAS TEMOS UMA PARCELA DIMINUTA EM QUE OCORRE TODOS OS ANOS ENTRE 5/7 DIAS.

 

INFELIZMENTE NÃO TEM DADOS DE MEDIÇÃO DE NEVE, EM 1986 FOI A ÚNICA MEDIDA, A PEDIDO DO RODOLFO PARA O SEBASTIÃO, OBSERVADOR DO INMET (21 CM EM 7/8 HORAS).

 

QUE EU SAIBA O ÚNICO QUE FAZ MEDIÇÃO DE NEVE SOU EU, DESDE 99.

 

 

ONDE TEM UM TRAÇO É TRAÇO DE NEVE, SEM CONDIÇÕES DE MEDIR. A TABELA JÁ FAZ CAIR A AFIRMAÇÃO DE RARÍSSIMO. CUIDE COM AS PALAVRAS, SABES MUITO BEM COMO É NO FÓRUM.

 

OUTRO DETALHE, NOS EVENTOS FORTES CONSEGUI MEDIR A NEVE TANTO EM CM QUANTO EM mm, COMO NOSSA RELAÇÃO É DE 1 A P/1, FECHOU BEM, COM ERRO DE 0,2 mm. A MAIOR NEVE NA CLIMATERRA FOI EM 2013 CAIU 7 mm NA FORMA DE NEVE (11:30 AS 18:00), SERIA 7 CM, MAS A CAMADA FICOU EM +-2/4 CM DURANTE O EVENTO, POIS CAIA E DERRETIA.

tabela.GIF.b76a12911de5f899e159e37bbe928433.GIF

Link to comment
Share on other sites

UM DETALHE, EM 2013, EM APENAS 6/7 HORAS NEVOU EM CASA MAIS QUE EM BOA PARTE DO INVERNO NA SIBÉRIA!!

 

AGORA O DETALHE;

 

PENA QUE NÃO CONSEGUI ACHAR MAIS ESTA TABELA, O CARLOS POSTOU EM 2013 E NÃO GRAVEI NA HORA, NO FÓRUM É UM TRIÂNGULO DAS BERMUDAS!!

 

AQUI 1 MM= 1 CM DE NEVE NO CHÃO

 

SIBÉRIA

 

1 MM= +-25/30 CM!

Link to comment
Share on other sites

Pelas fotos dá pra ter uma idéia. Comparando com o que eu já vi nos EUA e Europa, acumulação aqui de 10cm é evento extremamente raro.

 

 

Não cansou de querer abrir polêmica por aqui ainda ?? Afirmando bobagens deste porte. Enfim , vai vim o teu fiel escudeiro dizer que fizestes um post sensacional em seguida. E lá vamos nós...

Link to comment
Share on other sites

Pelas fotos dá pra ter uma idéia. Comparando com o que eu já vi nos EUA e Europa, acumulação aqui de 10cm é evento extremamente raro.

 

 

Não cansou de querer abrir polêmica por aqui ainda ?? Afirmando bobagens deste porte. Enfim , vai vim o teu fiel escudeiro dizer que fizestes um post sensacional em seguida. E lá vamos nós...

 

Verdade Cacella....Peguei 19 cm em Toronto no ultimo inverno...e não é tão difícil acontecer isso por lá....aliás até as paraguaias estão virando raridade por aqui no Brasil ultimamente.....Este ano...Ushuaia bombou na neve..recomendei um amigo ir pra lá....ele fez vários vídeos.....Mas temos lugares mais próximos, não precisamos ir taõ longe...como Bariloche por exemplo.....

 

Aqui no Brasil este ano....só tivemos a chuva congelada do PNI....e mais nada....

 

Abraço

Link to comment
Share on other sites

Pelas fotos dá pra ter uma idéia. Comparando com o que eu já vi nos EUA e Europa, acumulação aqui de 10cm é evento extremamente raro.

 

 

Não cansou de querer abrir polêmica por aqui ainda ?? Afirmando bobagens deste porte. Enfim , vai vim o teu fiel escudeiro dizer que fizestes um post sensacional em seguida. E lá vamos nós...

 

Verdade Cacella....Peguei 19 cm em Toronto no ultimo inverno...e não é tão difícil acontecer isso por lá....aliás até as paraguaias estão virando raridade por aqui no Brasil ultimamente.....Este ano...Ushuaia bombou na neve..recomendei um amigo ir pra lá....ele fez vários vídeos.....Mas temos lugares mais próximos, não precisamos ir taõ longe...como Bariloche por exemplo.....

 

Aqui no Brasil este ano....só tivemos a chuva congelada do PNI....e mais nada....

 

Abraço

 

Puts verdade, até o momento o único relato de evento invernal no Brasil é o do PNI. Na verdade, acho que é possível, nos topos mais altos como Agulhas e Pedra da Mina, alguma(s) ocorrencias invernais todos os anos, que só acontecem nas noites escuras e desertas onde não há pessoas para presenciar esses eventos isolados. O parque é fechado as 17 e só os que tem autorização antecipada, podem acampar a noite por lá. Apesar que eu fui um dos doidos que já subiu lá no meio da madrugada, privilégio para poucos. :sarcastic:

Link to comment
Share on other sites

Faz tantos anos que nao sei onde esta. Mas que em algum lugar aqui está isso é certo. Voce lembra do nome do arquivo ?

 

Bem, com relação a palavra raro, o problema aí é de semântica. As vezes a comunicação fica mais difícil porque a percepção dos significados é diferente. Quando eu falo raro é porque é muito dificil de acontecer. Vamos falar de neve então. Neve não é rara em Bariloche. Se voce for lá todo dia 15 de Agosto ou 22 de Julho verá neve mais de 90% do tempo. Entendo que isso é comum. Da mesma forma se voce for em Buenos Aires ou em qualquer lugar do Brasil isso será muito raro. Usando o numero de 5 dias de neve por ano em 4 meses e dado que derrete no mesmo dia na maioria das vezes, daria uma chance inferior a 5% de ver neve em um dia especifico. Isso pra mim é raro. Isso é muito importante porque dificulta muito a "venda" de venha ver a neve sob o ponto de vista turistico. Se nao fosse raro fatalmente as pessoas iriam ver e em numero gigante, do pais inteiro. Fazer temperaturas abaixo de 10 graus em Sao Joaquim por outro lado não é raro, é comum. Veria mais de 90% dos dias de inverno. Esse é o ponto. Pra sentir frio o paulista vai a Campos de Jordão. Se for para Sao Joaquim ou Gramado vai sentir apenas frio tambem, mas não ver a neve, já que é rara.

 

Mas entendo que as pessoas tem visoes diferentes de um aspecto subjetivo.

 

Usando o meu metodo de perguntas e respostas para se saber a verdade sobre se é raro ou não poderiamos dizer :

 

1 - Se neve não é rara no Sul do Brasil porque não há turistas programando ferias para ver neve lá ?

2 - Porque alguem de SP iria para Campos de Jordao se poderia ir para o Sul facilmente para ver neve, que é tao bonita e faz a diferença no inverno ?

3 - Porque o pessoal vai pra Bariloche ou Santiago para ver neve, outro pais, outra lingua e mais caro ?

4 - Em um pais do tamanho do Brasil imagine o mercado para um local onde cai neve de forma usual (tipo pelo menos 50% de chance de ver neve). Imagino que a cidade teria muitas lojas de roupas de frio, de esquis, snowboard, anuncios em jornais e por ai vai. Campos de Jordao foi montada só porque é frio e nao tem neve, imagina se tivesse.

5 - Se não fosse raro, neve no Brasil não o seria assunto que é, nem sairia no Jornal Nacional com destaque quando acontecesse. Seria apenas a previsão normal do tempo.

 

Acredito que o próprio fato do INMET não está preparado para essas medidas em um local como São Joaquim e muito menos ainda em outras localidades já é uma possível evidência da raridade do evento.

 

Mas o meu ponto aqui não era mostrar a voce como se mede a neve, já que é notória a sua dedicação ao assunto, mas aos demais colegas que podem presenciar esse meteoro e ajudar com medidas mais precisas e comparáveis. Acho que seria muito legal que qualquer um soubesse como medir para que evitassemos aquelas do tipo caiu 1 metro de neve no PNI ou no Morro da Igreja.

 

Pelo meu trabalho tive oportunidade de viajar para muitos lugares. Já vi 1cm, 10cm, 50cm, 1metro e mais de 10 metros acumulados de neve. 50cm de neve demora 3 semanas para derreter. Com 50cm de neve sem maquinas especiais ninguem anda na rua por semanas. O cara nao sai nem de casa, ja que nao da pra abrir a porta. Com 50cm de neve tem lugares que ficam com neve de mais de 2 metros de altura por efeito de vento e localidade. enfim, 50cm é realmente uma tragedia para areas que nao veem isso todo ano. Tendo visto isso é dificil de acreditar que em algum local do Brasil caiu 50cm de neve medidos corretamente. Mesmo nos EUA isso seria um blizzard enorme, evento historico. Normalmente chega-se nesses 50cm com acumulações sucessivas, o que nao ocorre no Brasil porque entre uma massa de ar polar e outra a temperatura sobe muito e a neve derrete.

 

 

TENS COMO RESGATAR A TABELA?
Link to comment
Share on other sites

No PNI em 1985 certamente não foi um metro.

Quanto realmente chegou a acumular em São Joaquim em 1957?

 

EM TRECHOS DA REGIÃO NO PEITO DO CAVALO

 

 

DEVE TER CAÍDO DE 50 A 70 CM DE NEVE.

 

EM 88, QUANDO FIQUEI PRESO, CAIU DE 20 A 30 CM E TEVE LOCAIS, AÇÃO DO VENTO, COM ATÉ 1,5 M.

 

OS MAIS ANTIGOS DIZEM QUE 28 E 1012 FOI MAIOR.

 

CONVERSANDO COM UM QUE PARTICIPOU DO LANÇAMENTO DE ROUPAS E ALIMENTOS POR AVIÃO, LÁ DE CIMA ERA TUDO BRANCO, SÓ VIA OS RIOS, ESTRADAS NADA.

tabela.GIF.4becb85368084a25524d8bb644a92d04.GIF

Link to comment
Share on other sites

No PNI em 1985 certamente não foi um metro.

Quanto realmente chegou a acumular em São Joaquim em 1957?

 

É conversa fiada essa história de 1m no PNI em 1985. Até hoje, nunca vi nenhuma foto do evento que chegue perto do que se veria se fosse mesmo 1m.

 

Quanto à neve no Brasil, todos sabem que ela é rara. Não há a necessidade de provocar o pessoal do Sul com isso, Cacella. Justamente por ela ser rara é que dá um gosto enorme de ver quando ela cai forte por aqui, como foi em 2013. É sempre uma emoção à parte, e para mim foi muito emocionante ver nas webcams de Gramado e SJ a neve de 2013.

Link to comment
Share on other sites

Tem um vídeo embutido no meio da matéria a seguir, que faz um resumo de 22 anos de cobertura jornalística do inverno catarinense, feita pelo repórter Ricardo Von Dorff, da RBS TV. Não dá prá não ficar emocionado, com o fenômeno da neve e do frio catarinense.

 

http://redeglobo.globo.com/sc/rbstvsc/noticia/2013/06/reporteres-da-rbs-tv-comentam-cobertura-de-inverno-em-sc.html

Link to comment
Share on other sites

No PNI em 1985 certamente não foi um metro.

Quanto realmente chegou a acumular em São Joaquim em 1957?

 

EM TRECHOS DA REGIÃO NO PEITO DO CAVALO

 

DEVE TER CAÍDO DE 50 A 70 CM DE NEVE.

 

EM 88, QUANDO FIQUEI PRESO, CAIU DE 20 A 30 CM E TEVE LOCAIS, AÇÃO DO VENTO, COM ATÉ 1,5 M.

 

OS MAIS ANTIGOS DIZEM QUE 28 E 1012 FOI MAIOR.

 

CONVERSANDO COM UM QUE PARTICIPOU DO LANÇAMENTO DE ROUPAS E ALIMENTOS POR AVIÃO, LÁ DE CIMA ERA TUDO BRANCO, SÓ VIA OS RIOS, ESTRADAS NADA.

 

Coutinho, a foto não demonstra os 50 cm de neve caída. Olha no teto do barracão e no chão, não tem mais de 10 cm acumulados. Creio que deve ter alguma foto dos pontos que mais acumulou. Sobre o PNI, há um cartão telefonico com a foto de ao menos uns 30 a 40 cm acumulados, indo pela conta de que o acumulado em alguns locais pela ação do vento, facilmente alcançaram 1 metro. Não acho que seja mentira o metro do PNI e a medição da nevada dos anos 50 de São Joaquim.

Link to comment
Share on other sites

No PNI em 1985 certamente não foi um metro.

Quanto realmente chegou a acumular em São Joaquim em 1957?

 

EM TRECHOS DA REGIÃO NO PEITO DO CAVALO

 

DEVE TER CAÍDO DE 50 A 70 CM DE NEVE.

 

EM 88, QUANDO FIQUEI PRESO, CAIU DE 20 A 30 CM E TEVE LOCAIS, AÇÃO DO VENTO, COM ATÉ 1,5 M.

 

OS MAIS ANTIGOS DIZEM QUE 28 E 1012 FOI MAIOR.

 

CONVERSANDO COM UM QUE PARTICIPOU DO LANÇAMENTO DE ROUPAS E ALIMENTOS POR AVIÃO, LÁ DE CIMA ERA TUDO BRANCO, SÓ VIA OS RIOS, ESTRADAS NADA.

 

Coutinho, a foto não demonstra os 50 cm de neve caída. Olha no teto do barracão e no chão, não tem mais de 10 cm acumulados. Creio que deve ter alguma foto dos pontos que mais acumulou. Sobre o PNI, há um cartão telefonico com a foto de ao menos uns 30 a 40 cm acumulados, indo pela conta de que o acumulado em alguns locais pela ação do vento, facilmente alcançaram 1 metro. Não acho que seja mentira o metro do PNI e a medição da nevada dos anos 50 de São Joaquim.

 

Artur,

 

No tópico "Montanhas - Picos - Polos Frios - Acompanhamento", na página 1, aparece a foto do cartão telefônico, da nevasca de 1985, no Alto do Itatiaia.

 

viewtopic.php?f=139&t=16038

Link to comment
Share on other sites

Isso aqui é um metro de neve

 

 

af6e0857c4dca43401cff6cdf07fab38294871da.jpg

 

Duvido que no Brasil remotamente tenha caido isso.

 

Essas fotos do Itatiaia mostram que caiu de 5 a 10cm de neve e olhe lá.

 

Isso aqui é 30cm de neve. Tambem duvido que tenha caido no Brasil algo igual. Talvez uma vez por seculo e olhe lá.

 

75363.jpg

 

Isso aqui é neve de verdade

 

Clearing-a-60-Foot-Snowfall-in-Japan-Looks-Like-This.jpg

 

EM TRECHOS DA REGIÃO NO PEITO DO CAVALO

 

D....

Link to comment
Share on other sites

Alguém sabe quanto acumulou em Guarapuava/Canoinhas/Itaiópolis em jul 2013? Foi muita neve

 

Em Guarapuava, pelo que vi nas fotos, uns 10 cm, no máximo:

 

neve-predios-fundos.jpg

 

Sim, incrivel!

Essa foto é de dia ja, a neve parou no inicio da madrugada..mas pelos relatos de amigos eu penso que entre 5/10cm na area urbana..talvez um pouco mais em lugares afastados

Itaiopolis que me pareceu ter ainda mais

Link to comment
Share on other sites

Alguém sabe quanto acumulou em Guarapuava/Canoinhas/Itaiópolis em jul 2013? Foi muita neve

 

Em Guarapuava, pelo que vi nas fotos, uns 10 cm, no máximo:

 

neve-predios-fundos.jpg

 

Sim, incrivel!

Essa foto é de dia ja, a neve parou no inicio da madrugada..mas pelos relatos de amigos eu penso que entre 5/10cm na area urbana..talvez um pouco mais em lugares afastados

Itaiopolis que me pareceu ter ainda mais

 

Na época a polícia rodoviária disse que chegou a medir 13 cm na estrada, nos arredores de Guarapuava. No Horizonte, em Palmas, foi 10 cm, mas na cidade só traço.

Link to comment
Share on other sites

Não tem como ler algumas colocações desse TROLL e não se indignar.

 

Se você usasse a inteligência que parece ou mostra parecer ter, saberia que no hemisfério norte a neve cai e na MAIORIA das ocasiões a temperatura fica zerada ou negativa por dias e dias, impedindo a neve de derreter, já no Brasil nas RARÍSSIMAS ocasiões onde se nevou por 50cm ou mais a temperatura logo subia fazendo com que a mesma derretesse, COMPLETAMENTE diferente do hemisfério norte.

 

Outra coisa Sr. TROLL o que lhe incomoda se no sul nevar 1cm ou 1 metro ? O Sr não é tão viajado e dispõe de tantos meios para viajar e ver ''10 metros'' de neve fora do país ?

O que lhe diz respeito se aqui acumula 1cm, 10cm ou 1 metro ? Isso impedira você de conseguir dormir ?

 

Me parece lhe incomodar bastante o fato de que os POUCOS eventos de neve que ocorrem no Brasil, sejam restritos ao sul.

 

Com estas suas palavras você quer dizer que no Brasil nunca ou mais especialmente aqui no SUL, nunca nevou mais do que 30cm ? Nem agora e nem no passado ?

 

Que como a temperatura de Caçador as neves medidas por aqui são falhas, pífias, enganosas e mentirosas.

Link to comment
Share on other sites

Caro Colega,

 

Se voce fica indignado com um debate sobre informacoes cientificas entao seria bom voce verificar a origem disso. Nao projete em outras pessoas o seu incomodo e seria legal se evitassemos sempre tentar levar as coisas para o lado pessoal e emocional. Nao faz sentido.

 

Nao consigo nem entender esses incomodos. A mim me diz respeito se cai 1cm ou 10cm aqui por razoes estritamente cientificas. Tanto faz do ponto de vista pessoal. O problema é que, quando nao usamos padronizacao, as informacoes se perdem por nao serem comparaveis. Vi um filme no youtube ontem sobre Itatiaia em que uma pessoa pega um termometro de mercurio jogado na relva em dia de geada e viu que estava -7. Provavelmente vai falar pra todo mundo que fez -7 lá. Isso é o problema. Mais grave ainda com a neve, pela sua raridade e dificuldade de medida.

 

A ideia aqui nao é valorizar ou desvalorizar nada, o que, alias, dada a natureza do tema, seria coisa de gente perturbada da cabeça e com necessidade de tratamento psicologico ou psiquiatrico. A ideia é tentar conscientizar para a importancia da padronizacao das medicoes e questionar valores que parecem nao fazer sentido. As fotos que coloquei falam por si.

 

Os eventos de neve sao basicamente restritos a regiao sul e, dadas a nossa latitude e baixa altitude, sao eventuais e nao significativos de uma forma geral. Isso nao quer dizer que as pessoas nao possam ter um prazer muito grande com o evento, até pela sua raridade, alem de beleza. Mas isso nao deveria afetar a capacidade de se aferir de forma sistematica, padronizada e comparavel.

 

Quanto a no Brasil nunca ter nevado 30cm eis a minha opiniao: Vamos chamar nunca de 1900 pra ca ou quando tiver alguma foto ao menos. Nesse caso, medidos corretamente é extremamente improvavel que tenha acontecido. Isso nao quer dizer que numa area de 20m2 ao lado de um brejo isso nao possa ter acontecido. Mas a ideia aqui é um valor medio de uma area grande, algo como 2 hectares no minimo. Isso é importante porque quando se diz que caiu 30cm de neve no Central Park isso é medido com metodo em uma estacao meteorologica e nao em um canto do parque que acumulou 1metro com vento. Resumindo : Grandes nevadas no Brasil, pelas fotos e filmes é coisa de 10cm ou menos. 30cm eu ainda nao vi. Se aparecer uma foto como aquela que postei ,e que é de uma nevada de 30cm, eu mudo de ideia na hora. Agora se for a roda de um jeep em uma estrada abaulada em regioes com vento ai nao dá.

 

Sim, as neves aqui, se comparadas com locais onde ela cai regularmente em regioes temperadas sao pifias, mas isso nao diminui a experiencia e alegria que as pessoas tem quando veem. Nem diminuem a singularidade da ocorrencia no Brasil.

 

Sim essa temperatura de -14 em Caçador deve ser um engano/erro, mas isso nao diminui o fato de que, como o Coutinho falou, faz -8 quase todo ano, ao menos um dia, nas regioes rurais do planalto de SC. Lembro de estar em um dia de inverno em Moscou e a maxima foi de -10 e a minima de -24. É frio ? Sim é, mas sinceramente, com casaco se esta -5 ou -15 nao faz muita diferenca e olha que o vento la era tao forte que carregava as pessoas na rua.

 

O ponto é : Devemos querer a verdade. Mudo de idéia na hora em qualquer assunto se as evidências forem convincentes. Não tenho medo de estar errado. Quero estar certo. Creio que o metodo cientifico é a melhor arma que temos para lutar contra a ignorancia e o obscurantismo.

 

 

 

Não tem como ler algumas colocações desse usuário e não se indignar.

 

Se você usasse a inteligência que parece ou mostra parecer ter, saberia que no hemisfério norte a neve cai e na MAIORIA das ocasiões a temperatura fica zerada ou negativa por dias e dias, impedindo a neve de derreter, já no Brasil nas RARÍSSIMAS ocasiões onde se nevou por 50cm ou mais a temperatura logo subia fazendo com que a mesma derretesse, COMPLETAMENTE diferente do hemisfério norte.

 

Outra coisa Sr. usuário o que lhe incomoda se no sul nevar 1cm ou 1 metro ? O Sr não é tão viajado e dispõe de tantos meios para viajar e ver ''10 metros'' de neve fora do país ?

O que lhe diz respeito se aqui acumula 1cm, 10cm ou 1 metro ? Isso impedira você de conseguir dormir ?

 

Me parece lhe incomodar bastante o fato de que os POUCOS eventos de neve que ocorrem no Brasil, sejam restritos ao sul.

 

Com estas suas palavras você quer dizer que no Brasil nunca ou mais especialmente aqui no SUL, nunca nevou mais do que 30cm ? Nem agora e nem no passado ?

 

Que como a temperatura de Caçador as neves medidas por aqui são falhas, pífias, enganosas e mentirosas.

Link to comment
Share on other sites

Cacella,

 

Afirmar que algo seja "raro" ou "frequente" sem estabelecer critérios para o que seja "raro" e "frequente" é contraproducente e anticientífico. É necessário um estudo comparativo.

 

O número de dias de neve versus o número de dias do ano dão uma frequência baixa, ainda que - sendo generosos - consideremos 10 dias de neve por ano. (10/365)*100=2,7%! Mas o que isto significa? Apenas comparando com outras variáveis e outros locais podemos ter dimensão da real frequência do fenômeno (compare-se com os dias de geada, que chegam a 100 em alguns pontos; temos então (100/365)*100=27%... podemos pensar no n.º de dias de chuva, de granizo etc.). Assim, poderíamos considerar cidades em latitude semelhante e mesmo lugares os mais diversos, estabelecendo assim uma curva de frequência que nos permitiria localizar exatamente onde nós estamos.

 

Podemos fazer análise semelhante para as demais variáveis envolvidas (e.g. a cobertura de neve) e, para completar, analisar o impacto cultural/social do fenômeno, ultrapassando o domínio das ciências exatas.

 

Ao invés de falatório, seria interessante partirmos para este lado.

 

A relevância de um fenômeno não é necessariamente função da frequência.

Link to comment
Share on other sites

Caro Luiz,

 

Sim, palavras como raro e frequente não são cientificas, sao apenas uma forma coloquial de representar o que, nesse caso, é obvio e senso comum, a ausência de neve no Brasil.

 

Não existe falatório e sim dados objetivos. Postei como se deve medir neve. Qualquer medida feita de outra forma não pode ser considerada dado por não ser comparável e muito menos ter aferição confiável. Não concordo que se poste aqui e ali que caiu 1 metro não sei onde e por aí vai. Isso induz as pessoas a erro. Todos sabemos onde estamos, em região tropical e subtropical. Meu ponto é que falseamos e exageramos ocorrências pontuais como se fosse algo corriqueiro e comum. São feitas medidas não comparáveis e, muitas vezes, obviamente, exageradas.

 

Achei que meu argumento era simples de entender. Não precisa fazer conta. O simples fato da ausência de turismo orientado a neve e equipamentos de neve é suficiente para qualquer pessoa razoável entender que é um fenônomeno de margem.

 

Quanto ao impacto cultural/social esse eu, particularmente, não tenho interesse, a não ser que o fenômeno(neve) fosse relevante e frequente(no Brasil), o que não é. Entendo que há pessoas que poderiam se interessar em um impacto socio/cultural de um evento tão raro por aqui. Talvez antropólogos e sociólogos.

 

Resumindo : Da mesma forma que usamos estações com padrão para medir temperatura, vento, chuva etc. O mesmo padrão de qualidade deveria existir para a neve. Sinples assim. E vamos para de falar que em Vacaria em 187X caiu 2 metros de neve e no PNI 1metro. Isso não aconteceu.

 

Cacella,

 

Afirmar que algo seja "raro" ou "frequente" sem estabelecer critérios para o que seja "raro" e "frequente" é contraproducente e anticientífico. É necessário um estudo comparativo.

 

O número de dias de neve versus o número de dias do ano dão uma frequência baixa, ainda que - sendo generosos - consideremos 10 dias de neve por ano. (10/365)*100=2,7%! Mas o que isto significa? Apenas comparando com outras variáveis e outros locais podemos ter dimensão da real frequência do fenômeno (compare-se com os dias de geada, que chegam a 100 em alguns pontos; temos então (100/365)*100=27%... podemos pensar no n.º de dias de chuva, de granizo etc.). Assim, poderíamos considerar cidades em latitude semelhante e mesmo lugares os mais diversos, estabelecendo assim uma curva de frequência que nos permitiria localizar exatamente onde nós estamos.

 

Podemos fazer análise semelhante para as demais variáveis envolvidas (e.g. a cobertura de neve) e, para completar, analisar o impacto cultural/social do fenômeno, ultrapassando o domínio das ciências exatas.

 

Ao invés de falatório, seria interessante partirmos para este lado.

 

A relevância de um fenômeno não é necessariamente função da frequência.

Link to comment
Share on other sites

Voce poderia fazer a gentileza de indicar onde vejo esse estudo ? Feito por quem ? Especialistas em universidades e centros de pesquisas ? Com que métodos ? Foi publicado onde ?

 

Tenho o livro Neve no Brasil. Não é esse tipo de coisa que eu procuro.

 

Quero ver a metodologia, os critérios e os resultados.

 

Sobre a cobertura de neve, sua posição é insustentável. A ausência de padronização exige um estudo apropriado de fontes secundárias, que já foi realizado.
Link to comment
Share on other sites

Sabia que pode nevar mais na região de São Joaquim do que na Sibéria e na Antártica?

-Eu não sabia!

Pelo menos até conhecer o autor de um trabalho pioneiro sobre a neve no Brasil Rodolfo de Oliveira Souza, doutor em geografia pela USP, pesquisou a precipitação de neve no sul do país entre as décadas de 60 e 80.

 

A média, em São Joaquim, foi de 23 centímetros por ano.

A média siberiana ficou em cinco centímetros.

A diferença é que aqui a neve cai e logo derrete.

Lá, ela permanece no solo.

 

Extraído do Blog de Andrea Lemos:

 

http://dealemos40.blogspot.com.br/2012/08/planalto-da-neve-brasileiro.html

Link to comment
Share on other sites

A impressão que eu tenho é que eu estou falando com o vento :heat: :heat: :heat:

 

23cm de média por ano ! Tá legal.

 

Sabia que pode nevar mais na região de São Joaquim do que na Sibéria e na Antártica?

-Eu não sabia!

Pelo menos até conhecer o autor de um trabalho pioneiro sobre a neve no Brasil Rodolfo de Oliveira Souza, doutor em geografia pela USP, pesquisou a precipitação de neve no sul do país entre as décadas de 60 e 80.

 

A média, em São Joaquim, foi de 23 centímetros por ano.

A média siberiana ficou em cinco centímetros.

A diferença é que aqui a neve cai e logo derrete.

Lá, ela permanece no solo.

 

Extraído do Blog de Andrea Lemos:

 

http://dealemos40.blogspot.com.br/2012/08/planalto-da-neve-brasileiro.html

Link to comment
Share on other sites

A impressão que eu tenho é que eu estou falando com o vento :heat: :heat: :heat:

 

23cm de média por ano ! Tá legal.

 

Sabia que pode nevar mais na região de São Joaquim do que na Sibéria e na Antártica?

-Eu não sabia!

Pelo menos até conhecer o autor de um trabalho pioneiro sobre a neve no Brasil Rodolfo de Oliveira Souza, doutor em geografia pela USP, pesquisou a precipitação de neve no sul do país entre as décadas de 60 e 80.

 

A média, em São Joaquim, foi de 23 centímetros por ano.

A média siberiana ficou em cinco centímetros.

A diferença é que aqui a neve cai e logo derrete.

Lá, ela permanece no solo.

 

Extraído do Blog de Andrea Lemos:

 

http://dealemos40.blogspot.com.br/2012/08/planalto-da-neve-brasileiro.html

 

Cacella,

 

O correto, seria consultar o livro do Rodolfo Oliveira de Souza e ouvir os relatos dos moradores do Planalto das Neves.

Link to comment
Share on other sites

Antes de acharem que o prof. Rodolfo está errado ou não, leiam a dissertação e a tese dele. É acadêmico, científico e não achismo, chute ou palavras ao vento.

 

O Cacella queria algo científico... Agora que tem um trabalho exclusivo sobre isto , diz que vale nada... :russian: :russian:

 

Acho que só é científico quando agrada a opinião alheia.

Link to comment
Share on other sites

Antes de acharem que o prof. Rodolfo está errado ou não, leiam a dissertação e a tese dele. É acadêmico, científico e não achismo, chute ou palavras ao vento.

 

O Cacella queria algo científico... Agora que tem um trabalho exclusivo sobre isto , diz que vale nada... :russian: :russian:

 

Acho que só é científico quando agrada a opinião alheia.

 

Só é científico quando sai um monte de baboseira da boca de um troll

 

E ainda tinha gente que reclamava do JTur... tem gente bem pior

Link to comment
Share on other sites

Caro rosamelo,

 

Gostei da tese. Muito interessante. Os dados e a metodologia são robustos, nada de conversa fiada.

 

O trabalho se concentra em coisas como "dias de neve" onde se inclui um evento de 2 minutos sem acumulação e um de neve com camadas. O resumo está nesse texto

 

"A primeira informação que deve ser destacada é a de que

somente um mês possui média de pelo menos um dia com neve/ano. Trata-

se de julho, mês no qual São Joaquim apresenta 1 dia com neve, em média,

ao ano. Em todas estações climatológic

as julho apresenta maior recorrência

de dias com neve, à exceção de Bento Gonçalves, onde agosto tem um

valor um pouco superior. Caxias do Sul e Lages apresentam julho com

média igual a agosto, respectivamente, 0,4 e 0,3 dias por ano naqueles

meses"

 

Observa-se, curiosamente, que não há dados sobre neve caída o que daria para nós a real intensidade de ocorrência do fenomeno. Creio que essa falta de dados é um testemunho claro da raridade e inconsistencia do meteoro no Brasil. Ficamos sem saber quanto cai de fato. Não creio que tenha sido esquecimento do pesquisador, mas que ele não tenha encontrado dados ou que esses eventuais dados tenham sido pouco relevantes, caso contrário certamente seria o principal tópico da tese.

 

Esses dados e a falta de outros (acumulação) só corroboram o que eu falei o tempo todo.

 

Estou no aguardo de outras teses que mostrem acumulados médios no Brasil e nevadas de 30cm que não sejam estórias contadas por alguem ou fotos antigas em que é impossível de se aferir o fenomeno.

 

Na pior das hipoteses podemos esperar mais 10 anos e ver se acontece.

 

Sempre que aparecerem dados oficiais, com metodologia padronizada e que mantenham coerência eu acredito. Mudo de opinião na hora em que as evidências aparecerem. Mas é dificil que esses dados apareçam porque hoje temos TV, internet etc e acompanho isso faz mais de 35 anos e nunca vi imagens de neve de 30cm no Brasil que fossem, ao menos, de 1960 pra ca (55 anos !).

 

 

 

 

 

Tem também, a tese de Marcus Vinicius Marcus Schmitz: "A precipitação de neve no Brasil Meridional".

 

Dá prá ser baixada no sites:

 

http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/12024

 

ou

 

http://livros01.livrosgratis.com.br/cp041318.pdf

Link to comment
Share on other sites

Parece que o colega não está sendo muito erudito em seus argumentos. Sempre descamba para o lado pessoal. Poste os dados oficiais, com metodologia e padronização e a discussão termina na hora. Se o colega estiver certo está agindo de forma equivocada, já que insultos e ataques são comportamentos tipicos de quem não tem razão. Eu suponho que, ao menos, voce acredite que esteja correto.

 

Antes de acharem que o prof. Rodolfo está errado ou não, leiam a dissertação e a tese dele. É acadêmico, científico e não achismo, chute ou palavras ao vento.

 

O Cacella queria algo científico... Agora que tem um trabalho exclusivo sobre isto , diz que vale nada... :russian: :russian:

 

Acho que só é científico quando agrada a opinião alheia.

 

Só é científico quando sai um monte de baboseira da boca de um usuário

 

E ainda tinha gente que reclamava do JTur... tem gente bem pior

Link to comment
Share on other sites

No BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO MENSAL do INMET, do mês de Julho de 2013, na página 28 é relatado a ocorrência de chuva congelada e neve, por grau de intensidade: fraca, moderada ou forte. A metodologia de medição não é descrita.

 

 

http://www.inmet.gov.br/portal/arq/upload/BOLETIM-AGRO_MENSAL_201307.pdf

Capturar.JPG.91001c058befd61fbc9344876d04d1b4.JPG

Link to comment
Share on other sites

Na internet, tem documento muito bom em PDF, que explica, o que causou a nevasca de julho de 2013. A metodologia de medição de neve não foi descrita.

 

http://www.cptec.inpe.br/~rupload/arquivo/Nevada_Historica_Curitiba_23jul2013_corrigido.pdf

 

 

"...Em alguns municípios houve relatos de mais de 30 cm de neve acumulada. Na cidade de

Papanduva, no norte catarinense, houve prejuízos na agricultura e também em

edificações, como por exemplo em telhados que não suportaram o peso da neve. Os

prejuízos no município foram estimados pela prefeitura em 18 a 20 milhões (Fonte:

g1.com.br)... "

Link to comment
Share on other sites

Acompanhando o tema há vários anos, posso afirmar com boa margem de certeza que o Cacella está errado quanto à sua afirmação sobre a neve. No entanto, é verdade que carecemos de medições padronizadas na maior parte dos casos.

 

Seja como for, o fenômeno está aí e merece estudo.

 

Para o bom andamento da discussão,[highlight=yellow]quaisquer afirmações a partir deste momento terão de ser acompanhadas de fatos e explicações[/highlight], do contrário serão passíveis de moderação sem aviso prévio.

Link to comment
Share on other sites

Devo dizer,

 

a- Apenas duas medições sobre densidade aparente da neve brasileira sob a minha iniciativa apenas Coutinho e Mauro Silva fizeram análises preliminares.

 

b- Nenhuma fotografia do cristal de neve no Brasil.

 

Kepler atribui a forma hexagonal dos flocos de neve a uma certa faculdade formadora da alma da Terra, que agiria como uma potência geometrizante com a finalidade de otimizar a saída do calor no processo de congelamento.

 

Como sabemos Klepler tinha paixão por geometria.

 

Como Kleper morreu há quase 400 anos (1530) suponho que ainda não deu tempo de verificar se os flocos da neve no Brasil são hexagonais.

 

O Mioto estava preparando uma máquina no passado....

 

Vamos ver?

Link to comment
Share on other sites

Join the conversation

You can post now and register later. If you have an account, sign in now to post with your account.

Guest
Reply to this topic...

×   Pasted as rich text.   Paste as plain text instead

  Only 75 emoji are allowed.

×   Your link has been automatically embedded.   Display as a link instead

×   Your previous content has been restored.   Clear editor

×   You cannot paste images directly. Upload or insert images from URL.

 Share

×
×
  • Create New...

Important Information

By using this site, you agree to our Guidelines.