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Brasil Abaixo de Zero

Monitoramento e Previsão - Brasil/América do Sul - Julho/2015


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Por aqui agora temos céu encoberto por nuvens médias e atlas. Abaixo dessa camada de nebulosidade, pode-se observar alguns estatos que se deslocam em alta velocidade devido aos ventos que sopram com mais força de noroeste.

 

Faz 19 graus na Mooca-CGE.

Aqui em Santo André apareceram nuvens lenticulares agora. Tá escurão a câmera não pega. :cray:

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O sol infelizmente apareceu entre muitas nuvens durante quase todo o dia, o que fez a máxima chegar aos 20,8ºC.

Chuviscou durante a madrugada e pouco antes das 16h começou a chover fraco, fazendo a temperatura cair para 14,8ºC.

A máxima ficou abaixo dos 20ºC em praticamente todas as cidades que possuem estação meteorológica no Triângulo/Alto Paranaíba.

A menor temperatura às 17h era em Serra do Salitre, onde fazia 12,8ºC.

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Hoje foi mais um dia frio e chuvoso, e bemmmmm carrancudo, um dos dias mais escuros desde que comecei a acompanhar diariamente em 2008. Por conta da pouca luminosidade, a temperatura variou de 15,6°C (agora) a 16,9°C hoje, com temperaturas entre 16,1 e 16,8 a tarde toda.

 

Agora o céu já começa a limpar a oeste, com vento vindo deste quadrante. Enquanto eu escrevia, caiu para 15,5°C.

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As características que presumem uma tendência apresentada são projetadas conforme variantes conhecidas (assim são as rodadas dos modelos climáticos), porém observa-se, que ainda carecemos de dados atmosféricos mais apropriados nas décadas 80, 70, 60, 50....todo histórico de baseia nas cartas e dados de estações, sendo assim poucas as funções para mensurar a dinâmica climática de anos com precipitação nival de grandes proporções, o que temos, muitas das vezes, são históricos dos efeitos da dinâmica climática apresentada, assim distribuída em análises conhecidos e mensurados, na maioria após a década de 90.

Gosto muito dos trabalhos de Monteiro sobre fatos climáticos sucessivos levam a um desencadeamento. Conforme Monteiro (1969), concordo com o conceito do "paradigma do Ritmo", para entender a dinâmica apresentada. Uma combinação de valores emprementados a certas nuanças levam ao erro não presumível, o que estamos vendo em análises de super computadores que assimilam milhares de informações, porém se uma das funções for errada, prevalerecerá o erro e incerteza. Assim, alguns detalhes na atual configuração climática levam a resultados pouco explorados e como estamos pobres de dados e conhecimento da dinâmica climática do Brasil. Estamos analisando uma conjectura não vista nas ultimas décadas.

Pelo conhecimento e pesquisa que estou elaborando e aprendendo muito sobre o clima do Planato Serrano, como, não descarto meses de Julho e Agosto com eventos extremos de chuva, granizo, vendaval e da tão esperada nevada generalizada e com acumulação. Vou dar a minha opinião pessoal e não científica: Temos fatores apresentados este ano para uma precipitação nival expressiva entre meado de Julho e agosto, não descartando até dois eventos, como ocorrido em 57.

Em Lages 13.1C.....e como sempre...chovendo....

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Moisés Alexandre, se repeti-se de novo a nevada de julho de 1957 em São Joaquim,seria formidável, parece que nevou dias 20 e 21 de julho. E que avançasse uma poderosa massa polar aqui para o Rio e zona da mata de Minas.

 

Atrás dessa frente fria de julho de 1957, veio uma poderosa massa polar que fez a temperatura baixar aos 5,7ºC na estação convencional do Inmet de Santo Antônio de Pádua-RJ,(fica 40 km ao sul de minha cidade) estação que ficou no centro dessa cidade até a década de 80, em área plana, como a cidade foi crescendo muito, transferiram para outro bairro mais rural.

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Moisés Alexandre, se repeti-se de novo a nevada de julho de 1957 em São Joaquim,seria formidável, parece que nevou dias 20 e 21 de julho. E que avançasse uma poderosa massa polar aqui para o Rio e zona da mata de Minas.

 

Atrás dessa frente fria de julho de 1957, veio uma poderosa massa polar que fez a temperatura baixar aos 5,7ºC na estação convencional do Inmet de Santo Antônio de Pádua-RJ,(fica 40 km ao sul de minha cidade) estação que ficou no centro dessa cidade até a década de 80, em área plana, como a cidade foi crescendo muito, transferiram para outro bairro mais rural.

Em 57 não foram dois dias de neve. Foram 4. Nevou um dia forte. Parou um dia, com quirera. Nevou forte mais dois dias. Acumulou quase 1 metro de neve em alguns pontos de SJ.

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SÃO JOAQUIM, 1957

 

"20 de julho de 1957 - Neve histórica no Brasil, pois sua acumulação chegou a 1,30, sendo a maior nevasca registrada no século.

O céu estava escuro. O frio era insuportável. A neve começou as dez horas da manhã e se estendeu até as 18 sem parar. Foram sete horas ininterruptas de neve intensa. Anoiteceu. O espetáculo estava concluído na manhã do dia seguinte: tudo branco!

 

Começou assim o amanhecer do dia 20 de julho de 1957. No dia 21 o que era beleza virou preocupação. Galhos de pinheiros desabavam a todo momento fazendo um barulho estrondoso que vinha da mata. No centro de São Joaquim os habitantes começavam a perceber que estavam isolados com mais de um metro de neve acumulado por toda parte. Não podiam se deslocar para qualquer lugar.

 

Muitos telhados de casas começavam a rangir, não suportaram o peso no telhado e tudo foi abaixo, mas ninguém se feriu. A cidade ficou coberta por sete dias. No terceiro as forças armadas já lançavam dos aviões de guerra suprimentos e medicamentos próximo ao hospital, onde hoje está o novo Colégio São José.

 

O cenário depois que a neve derreteu era inacreditável. Milhares de pássaros mortos pelo caminho; também bois, cavalos e ovelhas.

 

Somente outra neve teve a dimensão daquela de 1957, foi em 1912. O então deputado estadual de São Joaquim, Enedino Batista Ribeiro, em seu livro de memórias, relata o mesmo impacto que a neve causou na cidade. A beleza e depois o pavor de ver tudo desabando em sua fazenda na localidade de São João de Pelotas, interior de São Joaquim."

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SÃO JOAQUIM, 1957

 

"20 de julho de 1957 - Neve histórica no Brasil, pois sua acumulação chegou a 1,30, sendo a maior nevasca registrada no século.

O céu estava escuro. O frio era insuportável. A neve começou as dez horas da manhã e se estendeu até as 18 sem parar. Foram sete horas ininterruptas de neve intensa. Anoiteceu. O espetáculo estava concluído na manhã do dia seguinte: tudo branco!

 

Começou assim o amanhecer do dia 20 de julho de 1957. No dia 21 o que era beleza virou preocupação. Galhos de pinheiros desabavam a todo momento fazendo um barulho estrondoso que vinha da mata. No centro de São Joaquim os habitantes começavam a perceber que estavam isolados com mais de um metro de neve acumulado por toda parte. Não podiam se deslocar para qualquer lugar.

 

Muitos telhados de casas começavam a rangir, não suportaram o peso no telhado e tudo foi abaixo, mas ninguém se feriu. A cidade ficou coberta por sete dias. No terceiro as forças armadas já lançavam dos aviões de guerra suprimentos e medicamentos próximo ao hospital, onde hoje está o novo Colégio São José.

 

O cenário depois que a neve derreteu era inacreditável. Milhares de pássaros mortos pelo caminho; também bois, cavalos e ovelhas.

 

Somente outra neve teve a dimensão daquela de 1957, foi em 1912. O então deputado estadual de São Joaquim, Enedino Batista Ribeiro, em seu livro de memórias, relata o mesmo impacto que a neve causou na cidade. A beleza e depois o pavor de ver tudo desabando em sua fazenda na localidade de São João de Pelotas, interior de São Joaquim."

 

Tem quem diga que a neve de 1912 foi ainda muito maior que a de 1957, segue relato do blog São Joaquim de fato: http://saojoaquimonline.com.br/saojoaquimdefato/?p=170

 

"MAIOR NEVASCA PODE TER ACONTECIDO EM 1912

23 DE JULHO DE 2013 GLAUCO SILVESTRE SILVA

 

Nevasca de 1957 pode não ter sido a maior

O relato é impressionante! “Nevou três dias e três noites sem parar. Foi a maior nevada que caiu na região de São Joaquim e em todo o Planalto Catarinense, desde que aquela zona foi habitada. Essa opinião foi então, e é até hoje, tida como verdadeira”. O texto está no livro de memórias Gavião de Penacho, de Enedino Batista Ribeiro. Ele foi jornalista e deputado estadual , viveu até 1989.

 

Enedino tinha na época da nevasca onze anos de idade e morava no interior de São Joaquim, na fazenda da família. O artigo foi escrito em 1925, segue alguns trechos: “Nós os menores, de certo modo, e com razão, intimidados, perguntávamos se papai iria morrer naquela barbaridade? Nossa mãe então nos tranquilizava dizendo que nada iria acontecer”. O pai dele havia viajado um dia antes para ver sua mãe que estava muito doente em Lages.

 

“Foi uma coisa espantosa! Um dilúvio de neve. Os caibros da casa vergados, estalavam sob a grossa camada de gelo; nos matos, as árvores se desgalhavam de alto a baixo, com estalidos secos. Impossível fitar a imensidade; cegavam a gente as cintilações argênteas que subiam das várzeas, ques desciam das montanhas! Era um espetáculo soberbo, belo, magnificamente belo!”

 

“No dia seguinte, o gelo era tanto em cima da casa que, coberta de tabuinhas, não tinha como não afundar, deixando-nos sem teto. Naquela emergência mamãe determinou que três ou quatro homens decididos, furassem, no meio, tábuas de um metro e um metro e meio de comprimento e encabassem em longas varas (rodos) para puxar a neve de cima da casa. Essa ordem foi cumprida com rapidez, afastando-se o perigo de afundar a coberta e penetrando o gelo no interior da residência”.

 

“O mundo era um oceano alvinitente (de alvura imaculada), nenhuma pedra, nenhuma árvore descoberta… neve, neve e neve por toda parte; céu e gelo era só o que se via! Morreu bastante gado, ovelhas, porcos e cavalos acalcados pelas madeiras e galhos que despencavam em cima das reses”.

 

“Não se podia andar lá fora. A água para o preparo dos alimentos era obtida da própria neve, derretida ao fogo. Os ventos fortes sopravam levantando nuvens de poeira gelada”. Isolado, o pai de Enedino só conseguiu regressar dez dias depois com a notícia de que sua mãe havia falecido. Em Lages, ”as pessoas se atolando no gelo para carregar o caixão”.

 

É difícil a comparação com a neve de 1957. Não existia na época, lógicamente, estação meteorológica para conferir a quantidade de neve que caiu na cidade. Fotos também não tem. Mas no livro, A Neve no Brasil, de Nilson Pedro Wolff, uma foto do dia dois de setembro de 1912 em Passo Fundo (RS) comprova que a neve cobriu todo o sul do país. Fazem 101 anos."

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Mais um dia com chuviscos esparsos aqui em Mogi das Cruzes (acumulado de 0,2 mm...).

A temperatura mais uma vez teve pouca variação: 15,9 aos 18,9ºC.

Agora à noite ventou moderadamente até por volta das 22 horas, mantendo a temperatura por volta dos 17ºC.

Assim que o vento parou caiu um pouco. No momento tenho 16,4ºC.

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Tem quem diga que a neve de 1912 foi ainda muito maior que a de 1957, segue relato do blog São Joaquim de fato: http://saojoaquimonline.com.br/saojoaquimdefato/?p=170

Não desconfiando do fato, mas a reportagem é somente sobre um relato. Relatos são relatos né. Sempre o que é bom é ótimo e o que é ruim é péssimo.

O da matéria foi feito por um jornalista, tudo certo mas... segundo "relato" do avô do Sílvio Silveira, o saudoso Jose Justino Silveira em um dos comentários do link, o Natal em São Joaquim foi com neve que sobrou da nevasca do final do inverno. Nem o degelo do ártico demora tanto.

Sabe filme catástrofe? Tipo assim.

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Céu continua muito nublado por nuvens baixas por aqui. Já as nuvens altas poderão se dissipar no decorrer dessa madrugada, pois ao olhar pelas fotos do satélite elas começão a deixar a Grande SP.

 

llAeCeP.jpg

 

GFS 00z, assim como a 18z de quarta aposta no sistema frontal atingindo o leste paulista, sendo que na 12z indicava ela concentrada mais entre o PR, MS e sul e oeste de SP.

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00Z:

 

- Os modelos convergem para o avanço do anticiclone polar pelo Cone Sul no dia 14/07, confirmando a data-chave sugerida há tempos pelos modelos.

 

- Mas há muita divergência no cenário quanto a amplitude e intensidade do ar frio. O bloqueio na altura de SC e PR ainda é a questão que traz instabilidade para o cenário.

 

- GFS 00Z muito interessante e segue aumentando cada vez mais o potencial de frio a ingressar em 132/144h. Tendência seguida pelo Global. Se o GFS aumentar ainda mais o potencial de frio, começará a colocar alguma chance de neve nos pontos mais altos de SC em 156h. Cabe verificar se está superestimando, falta muito tempo ainda.

 

- Tendência de incremento do potencial de frio também apresentado pelo Global.

 

- O europeu não segue nem de perto o potencial. Mostra o ingresso do ar frio, mas bloqueia a frente-fria sobre SC/PR em 144h. Tendência seguida pelo CMC e Cosmo (Mbar).

 

- O Europeu aposta mais no avanço do ar frio para o reforço projetado em 192h.

 

- Erupção confirmada, amplitude e intensidade muito variável, tendência de incremento pelo GFS/Global/ETA e bloqueio inicial pelo Europeu/CMC/Cosmo.

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Creio que essa umidade toda no sul do país ainda poderá trazer belas surpresas. Em 2013, depois de um outono muito úmido, e que vinha "xoxo" nas temperaturas, tivemos belíssimos episódios de neve em RS, SC e PR.

 

BH hoje tem tempo nublado, e a mínima foi de 15,7º C. Ontem variei entre 15,3º C e 23,5º C e, anteontem, variei entre 15,2º C e 20,1º C (940 mts.). Não tivemos chuva, mas os dias foram nublados, contrariando a tendência de dias mais ensolarados e secos na capital mineira, nesta época.

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Onde acesso o MBAR para períodos maiores???

 

http://www.inmet.gov.br/vime/

 

Na verdade o MBAR foi substituído pelo COSMO, que tem a grade estendida até 174 h, mas como estamos acostumados com o nome MBAR, continuamos falando MBAR.. :good:

Obrigado garoto :friends: :good:

 

:hi:

 

Parece um sonho, mas o amanhecer em Blumenau é com sol e ainda bastante nuvens, porém deve limpar bastante durante o dia. Melhor aproveitar hoje, amanhã e talvez sábado de sol para tirar a umidade das coisas porque a partir de domingo, muita chuva de novo até quarta-feira, que deveremos ter uma atenção especial. O rio Itajaí-Açu continua de certa forma elevada, em 2,61 m nesta manhã, o que aumenta os riscos da semana que vem. Temos 16,4ºC segundo o AlertaBlu.

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Quando tem um forte anticiclone na retaguarda, um vórtice deste é neve certa nas serras:

 

rmtcsasec1ir204.gif

 

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Caio, apesar de ser um amante do frio, uma neve depois desta chuvarada toda seria catastrófico, para a agricultura e para as cidades que terão que se recompor após essa quantidade de água que cairá. Em Canela, muita água e temperatura na casa dos 11 graus. E dá-lhe chuva! :prankster:

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"As forecasting models evolve, it looks as though the Southern Hemisphere may be in store for a Perfect Storm of unbelievably snowy proportions. Chile (especially Chile), Argentina, Australia, and New Zealand will all receive accumulation between now and the end of the weekend.

 

 

CHILE

 

Chile looks to be the breadwinner after this weekend with forecasts calling for up to 100 inches at some resorts. The storm totals are too ridiculous to explain individually so here are the top 5 forecasted storm totals.

 

Valle Nevado- 140 inches

El Colorado- 107 inches

Ski Pucon- 102 inches

Portillo- 102 inches

La Parva- 95 inches"

Fonte: Snow-forecast.com

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Aqui em Canela finalmente a chuva parou e já temos os primeiros raios de sol. :good2:

 

13,2º C agora no Castelinho.

 

Eu estava gostando muito da combinação frio e neblina, mas a chuva continuada já deu. Se bem que os acumulados não foram tão grandes quanto prognosticado.

 

Para melhorar ainda mais, o Global Acoplado teve uma rodada ''risonha'' hoje, com dois belos pulsos polares ainda na primeira quinzena.

 

Bom dia!

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"As forecasting models evolve, it looks as though the Southern Hemisphere may be in store for a Perfect Storm of unbelievably snowy proportions. Chile (especially Chile), Argentina, Australia, and New Zealand will all receive accumulation between now and the end of the weekend.

 

 

CHILE

 

Chile looks to be the breadwinner after this weekend with forecasts calling for up to 100 inches at some resorts. The storm totals are too ridiculous to explain individually so here are the top 5 forecasted storm totals.

 

Valle Nevado- 140 inches

El Colorado- 107 inches

Ski Pucon- 102 inches

Portillo- 102 inches

La Parva- 95 inches"

Fonte: Snow-forecast.com

 

essa neve é toda para a região mais acima no Chile. Bariloche está dando algo em torno de 15cm, no máximo. Pelo que vi.

Vai nevar muito nessa região toda do Valle Nevado. Incrível.

A neve deixou para cair toda de uma vez.

Ah..se os deuses resolvessem soprar toda essa neve em direção às terras tupiniquins...

mas,... :russian:

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0Z

 

Belas divergências entre projeções de precipitação (quantidades e locais), uma projeção extrema aponta quantidade suficiente para alagamentos amplos do sul do Paraná ao Rio Grande do Sul na próxima semana. Pela grande divergência nas projeções, é válido monitorar com atenção.

 

Temperaturas sem grandes divergências e extremos negativos.

 

A divergência na precipitação resulta em uma bela divergência entre precipitação invernal, desde um bom acumulado de neve entre terça e quinta nas cotas 1800m do planalto sul SC, até apenas chuva, com remota chance de precipitação invernal (aqui também existe a divergência entre temperaturas nas camadas superiores). Projeções também demonstram possibilidade de precipitação invernal nas cotas acima de 1100m por volta de quarta.

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Tem quem diga que a neve de 1912 foi ainda muito maior que a de 1957, segue relato do blog São Joaquim de fato: http://saojoaquimonline.com.br/saojoaquimdefato/?p=170

Não desconfiando do fato, mas a reportagem é somente sobre um relato. Relatos são relatos né. Sempre o que é bom é ótimo e o que é ruim é péssimo.

O da matéria foi feito por um jornalista, tudo certo mas... segundo "relato" do avô do Sílvio Silveira, o saudoso Jose Justino Silveira em um dos comentários do link, o Natal em São Joaquim foi com neve que sobrou da nevasca do final do inverno. Nem o degelo do ártico demora tanto.

Sabe filme catástrofe? Tipo assim.

 

Temos que lembrar que esse é um relato de início do século passado, não podemos levar ao pé da letra o que está escrito, pois o mesmo foi escrito em 1925 sobre um eventos de 1912 e não tínhamos estações meteorológicas para registrar o que de fato ocorreu, entretanto o que vale é o relato de alguém que viveu aquele momento, para mim o que fica é que independente do tamanho e do tempo de derretimento, foi um evento grande assim como1957, quem sabe até um pouco maior. O fato é que em médio a cada 50 anos temos um evento significativo e por muito pouco, eu diria 60 ou 70 KM escapamos de algo muito grande em São Joaquim. Não tenho dúvida que essa neve vira, só não sabemos quando. É o dia em que ela vier a coisa vai ser muito feia uma tragédia sem precedentes.

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O fato é que em médio a cada 50 anos temos um evento significativo e por muito pouco, eu diria 60 ou 70 KM escapamos de algo muito grande em São Joaquim. Não tenho dúvida que essa neve vira, só não sabemos quando. É o dia em que ela vier a coisa vai ser muito feia uma tragédia sem precedentes.

N'este século, muitos ciclos de eventos raros se completaram, neve em Buenos Aires depois de 89 anos, neve no Cairo depois de 112 anos e até eventos inimagináveis aqui no Brasil como um furacão. Nada é impossível, só depende d'aquela combinação raríssima de fatores de rotina.

 

 

2015 tá sendo um dos anos mais ventosos aqui em Sampa. Não me lembro de tantos episódios seguidos de dias com ventanias aqui na cidade.

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Neste registro temos a neve de 1957 na cidade de Caçador.

 

Alguém palpitaria em quantos centímetros acumulados de neve nesta estrada ? Algo entre 50/60cm ?

 

Jwyc01o.jpg

 

Que foto fantástica! Onde conseguiu?

 

Um conhecido meu tem algumas imagens de nevadas nos anos passados, tem outras de caçador, mas dai em anos com menor intensidade...

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Esse tempo ta chato ja , Julho com cara de março ou abril , muito umido , sem sol sem céu azul sem frio sem ura baixa sem nada graça !

 

E olhando pros modelos continua chato , pior ainda com esse aquecimento do fim de semana ...

 

Aqui agora céu nublado sol tenta aparecer , muitas nuvens baixas no céu e 13C a 15c

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