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Brasil Abaixo de Zero

Monitoramento e Previsão - Centro-Sul - Fevereiro 2014


Felipe F
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Top Posters In This Topic

A cheia número 6 da qual o Aldo se referiu deve ser o "Dilúvio dos dias de Noé"..

KKKKK Sim! Há 10.000 anos só pode ser.

Sem querer causar polêmica, mas já causando, o que não aceito é esta história: "será que um dia isso já não aconteceu?". Ora, não temos que ficar nos "achismos", mas nos dados que temos concretos... Não acredito que uma onda de calor na intensidade que tivemos estas duas semanas já tenha acontecido no RS! Desculpem, podem ter ocorrido períodos de picos de calor, mas tão constante e bizarro assim, duvido muito!

Abraços, amigo!

 

Na época dos Dinos, a Terra era "só" 14C mais quente que hj. Porto Alegre tinha média de verão de 39C (hj é 25C). Nosso Planeta era uma tremanda "lagartolândia".

 

OK, amigo Bruno! Só que o período dos DINOS não foi há 10.000 anos, conforme foi citado acima, mas os mesmos foram extintos há 60.000.000 de anos! Hehehe.

Nem considero isso como referência para nosso clima. Tempo demais... Nada a ver com a história mais recente do planeta.

Abraços!

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Uma boa referência para padrões climáticos do passado é sem dúvida alguma a cobertura vegetal.

As araucárias brasileiras, por exemplo, não resistiriam à frequentes nevascas sob temperaturas negativas de 2 dígitos, visto q o gelo por muitos dias sem derreter iria se acumulando até q os galhos se rompessem devido ao peso.

Tbm não suportariam verões escaldantes.

Estas árvores necessitam de um padrão térmico e pluviométrico idêntico ao dos dias atuais.

Vendo por este ângulo, acredito q os milhares de anos anteriores ao período presente não apresentaram um clima muito diferente do q conhecemos hj.

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Murilo o link é fantástico,

 

Vejamos,

 

Há duas matérias no link,

 

Uma os "cientistas" nunca viram nada assim, na outra sabem a data de morte do Sol.

 

Podemos chamar isso de qualquer coisa...óbvio...menos ciência.

 

The historinhas Channel.

 

Sol apresenta atividade nunca vista antes e intriga cientistas de todo mundo

 

Cientistas descobrem data exata quando Sol extiguirá a Terra

 

É o mesmo princípio do aquecimento global "os caras" erraram já várias previsões, não tem respostas para várias perguntas no presente, no entanto sabem o quando o planeta irá esquentar daqui a 100 anos, e saber precisamente as suas consequências.

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A cheia número 6 da qual o Aldo se referiu deve ser o "Dilúvio dos dias de Noé"..

KKKKK Sim! Há 10.000 anos só pode ser.

Sem querer causar polêmica, mas já causando, o que não aceito é esta história: "será que um dia isso já não aconteceu?". Ora, não temos que ficar nos "achismos", mas nos dados que temos concretos... Não acredito que uma onda de calor na intensidade que tivemos estas duas semanas já tenha acontecido no RS! Desculpem, podem ter ocorrido períodos de picos de calor, mas tão constante e bizarro assim, duvido muito!

Abraços, amigo!

 

 

DO OUTRO LADO DO RIO URUGUAI, QUE EU SAIBA É O RS E NO OUTRO É ITAPIRANGA, CREIO QUE O CALOR PEDIU LICENÇA PARA IR ATÉ O NOROESTE/rs EM 58.....USE O BOM SENSO!

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A cheia número 6 da qual o Aldo se referiu deve ser o "Dilúvio dos dias de Noé"..

KKKKK Sim! Há 10.000 anos só pode ser.

Sem querer causar polêmica, mas já causando, o que não aceito é esta história: "será que um dia isso já não aconteceu?". Ora, não temos que ficar nos "achismos", mas nos dados que temos concretos... Não acredito que uma onda de calor na intensidade que tivemos estas duas semanas já tenha acontecido no RS! Desculpem, podem ter ocorrido períodos de picos de calor, mas tão constante e bizarro assim, duvido muito!

Abraços, amigo!

 

 

DO OUTRO LADO DO RIO URUGUAI, QUE EU SAIBA É O RS E NO OUTRO É ITAPIRANGA, CREIO QUE O CALOR PEDIU LICENÇA PARA IR ATÉ O NOROESTE/rs EM 58.....USE O BOM SENSO!

 

?????????

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A cheia número 6 da qual o Aldo se referiu deve ser o "Dilúvio dos dias de Noé"..
:laugh: :rofl:

 

 

KKKKK Sim! Há 10.000 anos só pode ser.

Sem querer causar polêmica, mas já causando, o que não aceito é esta história: "será que um dia isso já não aconteceu?". Ora, não temos que ficar nos "achismos", mas nos dados que temos concretos... Não acredito que uma onda de calor na intensidade que tivemos estas duas semanas já tenha acontecido no RS! Desculpem, podem ter ocorrido períodos de picos de calor, mas tão constante e bizarro assim, duvido muito!

Abraços, amigo!

Sim, claro.

Mas então, como podemos afirmar que essa onda de calor é a maior de todos os tempos, se não temos dados concretos?

Acho que se a falta de dados não vale para um lado, não vale para o outro também. :mosking:

Abraços.

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Desculpem, com todo respeito, mas não consigo entender porque o Coutinho insiste nesta onda de calor de 1958, se a própria METSUL provou com dados que esta das últimas duas semanas foi a MAIOR DA HISTÓRIA RECENTE (em 104 anos de observações).

É óbvio e claro que 1958 não foi maior que esta. Está mais do que provado por profissionais que considero competentes, como os da METSUL.

Te acho super competente, Coutinho! Adoro tuas observações e postagens, mas não entendo a tua insistência com este ano de 1958. Claro que foi um ano quente, sem dúvida, mas duvido que tenha sido mais quente do que este.

Este verão não foi quente... FOI SURREAL, ABSURDO, UM PAVOR...

Desculpa, amigo Coutinho, não é para provocar brigas nem discussões desnecessárias, mas somente para argumentar.

Ah! Estou escrevendo com minúsculas para que algumas pessoas não se sintam "ofendidas"...Hehehe.

Abraços!

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Uma boa referência para padrões climáticos do passado é sem dúvida alguma a cobertura vegetal.

As araucárias brasileiras, por exemplo, não resistiriam à frequentes nevascas sob temperaturas negativas de 2 dígitos, visto q o gelo por muitos dias sem derreter iria se acumulando até q os galhos se rompessem devido ao peso.

Tbm não suportariam verões escaldantes.

Estas árvores necessitam de um padrão térmico e pluviométrico idêntico ao dos dias atuais.

Vendo por este ângulo, acredito q os milhares de anos anteriores ao período presente não apresentaram um clima muito diferente do q conhecemos hj.

Aí está uma argumentação lógica.

Já li trabalhos de especialistas (Que também erram :mosking: ) afirmando que as araucárias se originaram num clima mais frio.

A única explicação de leigo que vejo é ter sido um clima mais seco, com baixas temperaturas mas pouca neve. :roll: :?:

 

Há um relato de muito frio em MG, nos anos 18xx, com morte de milhares de árvores e da vegetação em geral.

Mais um indício de algo excepcional para o qual a flora não estava adaptada.

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Desculpem, com todo respeito, mas não consigo entender porque o Coutinho insiste nesta onda de calor de 1958, se a própria METSUL provou com dados que esta das últimas duas semanas foi a MAIOR DA HISTÓRIA RECENTE (em 104 anos de observações).

É óbvio e claro que 1958 não foi maior que esta. Está mais do que provado por profissionais que considero competentes, como os da METSUL.

Te acho super competente, Coutinho! Adoro tuas observações e postagens, mas não entendo a tua insistência com este ano de 1958. Claro que foi um ano quente, sem dúvida, mas duvido que tenha sido mais quente do que este.

Este verão não foi quente... FOI SURREAL, ABSURDO, UM PAVOR...

Desculpa, amigo Coutinho, não é para provocar brigas nem discussões desnecessárias, mas somente para argumentar.

Ah! Estou escrevendo com minúsculas para que algumas pessoas não se sintam "ofendidas"...Hehehe.

Abraços!

 

 

A METSUL É A DONA DA VERDADE; NÃO

 

EU SOU; NÃO

 

AGORA CONTRA DADOS NÃO TEM ARGUMENTO

 

EM JANEIRO E FEV. DE 1958 O CALOR FOI DESUMANO NO OESTE DE SC E NOROESTE DO RS, NÃO TEM COMO EM ITAPIRANGA TER UM JANEIRO/FEV SURREAIS E O VIZINHO, NO MÍNIMO A 50 KM DENTRO DO RS TAMBÉM NÃO TER.

 

O QUE FALTOU AO ALEXANDRE FOI DADOS, ELE NÃO OS TEM, POR NÃO TER NÃO SABE, NÃO SABER NÃO QUER DIZER QUE NÃO HOUVE. O SR.WOLFGANG TEM DADOS DESDE 1935 E CONTRA DADOS NÃO TEM ARGUMENTOS!!! TEVE UMA ONDA DE CALOR PIOR QUE ESTA, NEM QUE TENHA SIDO EM 5% DO RS! AGORA ENTENDEU, OU PRECISARÁ DA ASSINATURA DO ALEXANDRE!!!

 

PS; A CASA DELE FICA A +-5 KM DA DIVISA EM LINHA RETA.

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Aleluia!! Aleluia!!

Uma sub-34 no Mirante...

 

Depois de 12 dias, a estação do INMET em Sampa teve máxima (Provisória) abaixo de 34°C.

 

Mirante: 22,1°C / 33,3°C (Pode subir na leitura de 0h UTC mas acho que não muito, pois a brisa marítima entrou cedo hoje)

IAG: 18,4°C / 33,4°C

 

Retrato do horror (Mirante): :mosking:

27/01 - 21,8 / 33,2

28/01 - 21,5 / 33,5

29/01 - 21,5 / 33,9

30/01 - 21,4 / 34,3

31/01 - 21,5 / 34,5

01/02 - 21,6 / 35,9

02/02 - 23,8 / 34,5

03/02 - 24,6 / 35,0

04/02 - 25,3 / 34,7

05/02 - 23,4 / 35,5

06/02 - 22,6 / 35,2

07/02 - 22,3 / 36,4

08/02 - 23,5 / 35,4

09/02 - 23,3 / 35,6

10/02 - 22,3 / 34,7

11/02 - 22,1 / 33,3

 

Pequena área de chuva provocou pancada rápida aqui na zona norte.

Aqui mal molhou o chão.

A estação do CGE-Tremembé acumulou 6,0 mm.

Edited by Guest
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Aleleuia!! Aleluia!!

Uma sub-34 no Mirante...

 

Depois de 12 dias, a estação do INMET em Sampa teve máxima (Provisória) abaixo de 34°C.

 

Mirante: 22,1°C / 33,3°C (Pode subir na leitura de 0h UTC mas acho que não muito, pois a brisa marítima entrou cedo hoje)

IAG: 18,4°C / 33,4°C

 

Retrato do horror (Mirante): :mosking:

27/01 - 21,8 / 33,2

28/01 - 21,5 / 33,5

29/01 - 21,5 / 33,9

30/01 - 21,4 / 34,3

31/01 - 21,5 / 34,5

01/02 - 21,6 / 35,9

02/02 - 23,8 / 34,5

03/02 - 24,6 / 35,0

04/02 - 25,3 / 34,7

05/02 - 23,4 / 35,5

06/02 - 22,6 / 35,2

07/02 - 22,3 / 36,4

08/02 - 23,5 / 35,4

09/02 - 23,3 / 35,6

10/02 - 22,3 / 34,7

11/02 - 22,1 / 33,3

 

Pequena área de chuva provocou pancada rápida aqui na zona norte.

Aqui mal molhou o chão.

A estação do CGE-Tremembé acumulou 6,0 mm.

 

Daria tudo pra ter um verão aqui assim... Mas inverno, acho que prefiro daqui. :good2:

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Uma boa referência para padrões climáticos do passado é sem dúvida alguma a cobertura vegetal.

As araucárias brasileiras, por exemplo, não resistiriam à frequentes nevascas sob temperaturas negativas de 2 dígitos, visto q o gelo por muitos dias sem derreter iria se acumulando até q os galhos se rompessem devido ao peso.

Tbm não suportariam verões escaldantes.

Estas árvores necessitam de um padrão térmico e pluviométrico idêntico ao dos dias atuais.

Vendo por este ângulo, acredito q os milhares de anos anteriores ao período presente não apresentaram um clima muito diferente do q conhecemos hj.

Aí está uma argumentação lógica.

Já li trabalhos de especialistas (Que também erram :mosking: ) afirmando que as araucárias se originaram num clima mais frio.

A única explicação de leigo que vejo é ter sido um clima mais seco, com baixas temperaturas mas pouca neve. :roll: :?:

 

Há um relato de muito frio em MG, nos anos 18xx, com morte de milhares de árvores e da vegetação em geral.

Mais um indício de algo excepcional para o qual a flora não estava adaptada.

 

Ai está uma questão importante, dados podem ser manipulados, ou conter erros. Mas a realidade a nossa volta não pode ser mudada. Tanto na flora e fauna não vimos nenhuma transformação significativa por conta das mudanças do climáticas. Segundo os alarmistas da década passada São Joaquim já estaria plantando bananas e a plantação de trigo diminuído no Brasil.

 

Se tivéssemos alguém dessa área aqui no fórum seria interessante.

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A CONVENCIONAL/BLUMENAU/FURB

 

1 38,3/25,7

2 38,3/25,4

3 36,6/26,2

4 38,2/25,6

5 36,6/26,0

6 38,9/26,1

7 39,6/25,1

8 40,9/26,8

9 39,4/23,0

10 40,4/24,1

11 36,2/24,0

 

38,5/25,3/31,9

 

ITAPIRANGA

 

1 39,6/22,0

2 39,8/21,8

3 40,1/22,0

4 38,8/21,7

5 40,2/19,7

6 40,5/19,2

7 41,4/21,9

8 40,1/21,1

9 41,3/20,7

10 40,1/21,7

11 39,4/21,0

 

40,1/21,2/30,6

 

27 37,1/22,5

28 36,8/21,6

29 38,9/21,1

30 37,0/20,9

31 38,1/20,8

1 39,6/22,0

2 39,8/21,8

3 40,1/22,0

4 38,8/21,7

5 40,2/19,7

6 40,5/19,2

7 41,4/21,9

8 40,1/21,1

9 41,3/20,7

10 40,1/21,7

11 39,4/21,0

 

39,3/21,2/30,3

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Boa Tarde pessoal do BAZ...

bom passei as minhas ferias em Joinville, sem duvidas foi o verão mais quente que senti, dentro casa as temperaturas chegam 32-34 ºC, sendo que do chão da cozinha até a água da piscina estava quente, porem acho que todo mundo já esta cansado destes "pequenos" detalhes haha ...mesmo com o calor 'opressor' foi sem duvidas interessante acompanhar este evento histórico, e ver as diferenças de temperatura e sensação térmica(esta muito comentada nas ultimas semanas) na região... sem duvida o lugar mais quente que estive foi o centro de Joinville, ali parecia faltar ar, e enquanto estava no transito sob 39 ºC ficava pensando na contradição que é estar semanas na 'seca' sem chover e ao mesmo tempo a umidade 'alta' elevavam a sensação térmica, por outro lado na casa dos meus pais na zona oeste, sob um gramado arborizado podia me sentir quase'fresco' quando batia um vento, mesmo sendo uma brisa quente de norte. Eu assim como muitos passaram alguns dias na praia tentando fugir do calor, (no meu caso Itajai) porem lá calor estava impraticável, e o sol, parecia ainda mais forte que em jlle, vento mesmo, só na beira do mar sob forte calor...cheguei a conclusão então que em períodos de calor extremos como este é melhor o sujeito procurar refugio em algum lugar sombreado e ventilado do que a beira mar ahahha

passei os últimos dias da onde calor em Curitiba aonde estou agora, calor histórico, porem ainda muiiiito mais agradável comparado ao que passei em Joinville, tendo destaque para o sol forte, mas o ar aqui no planalto parece muito mais 'arejado', alem do mais percebi uma certa facilidade para chover que não vi em jlle, apesar de vários dias formarem nuvens de tempestade, nenhum choveu lá, enquanto aqui presenciei isto duas vezes, no fim é isso que da tentar entender o clima, tu sai procurando entender uma questão, e volta com mais meia duzia de duvidas !

...agora 28ºC em Curitiba

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Há um relato de muito frio em MG, nos anos 18xx, com morte de milhares de árvores e da vegetação em geral.

Mais um indício de algo excepcional para o qual a flora não estava adaptada.

 

Ai está uma questão importante, dados podem ser manipulados, ou conter erros. Mas a realidade a nossa volta não pode ser mudada. Tanto na flora e fauna não vimos nenhuma transformação significativa por conta das mudanças do climáticas. Segundo os alarmistas da década passada São Joaquim já estaria plantando bananas e a plantação de trigo diminuído no Brasil.

 

Se tivéssemos alguém dessa área aqui no fórum seria interessante.

 

 

A EPAGRI TEM UM TRABALHO, PUBLICADO, AFIRMANDO QUE A MÉDIA MÍNIMA SUBIU 3°C, CASO FOSSE VERDADE, NÃO TERÍAMOS MAÇÃ EM LUGAR NENHUM DO BRASIL, VARIEDADES TRADICIONAIS. OU SEJA, UM ORGÃO "OFICIAL" PUBLICANDO UM DADO TOTALMENTE ERRADO. NÃO SUBIU E NO INVERNO ATÉ CAIU.

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O Sr Wolfgang deve estar dando boas risadas, no "Além"!

No verão de 1986 eu liguei para uma empresa q na época fazia estudos para o cultivo da maçã, em Fraiburgo, solicitando as temperaturas diárias registradas na cidade e fui prontamente atendido por uma senhora educada q me forneceu os dados diários não só de 85, mas tbm de 1984.

Ficamos bem uns 40min no telefone: ela falando e eu anotando (era assim q eu conseguia os dados).

Logo no início eu percebi q havia algo q não estava correto. Percebi o erro de cara, mas tirei qker dúvida ao compara-los aos q eu já tinha, de São Joaquim: Haviam frequentes máximas de 35/36 e até 38°C nos dados de Fraiburgo, enqt nos de São Joaquim apenas 1 máxima de 31,5°C em novembro/1985.

Em Julho/85, Fraiburgo apresentava máximas variando entre 10 e 31°C.

Cheguei à conclusão de q as máximas corretas foram registradas em dias nublados e as máximas fora de padrão, em dias claros.

O termômetro estava mal abrigado dos raios solares.

Voltando à Itapiranga e aos registros do Sr Wolfgang (desculpe, Sr Wolfgang), seria o mesmo problema da estação de Fraiburgo?

Como poderia um calor como o de 1958 não ter sido registrado em outras localidades?

Caso existam registros semelhantes aos de Itapiranga, já não saberíamos?

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Já li trabalhos de especialistas (Que também erram :mosking: ) afirmando que as araucárias se originaram num clima mais frio.

A única explicação de leigo que vejo é ter sido um clima mais seco, com baixas temperaturas mas pouca neve. :roll: :?:

 

Há um relato de muito frio em MG, nos anos 18xx, com morte de milhares de árvores e da vegetação em geral.

Mais um indício de algo excepcional para o qual a flora não estava adaptada.

 

Aldo, me parece que realmente as araucárias tem sim um aspecto reliquial. Ao menos no sentido de que, ao que tudo indica, no passado elas cobriam cotas altimétricas inferiores no Sul do Brasil, não sei se até chegando ao nível do mar.

 

O que até hoje se observa é que a Mata de Araucárias age como colonizadora de campos. Essa espécie é a primeira a se disseminar em campos/estepes, dando início à chegada de todo o complexo da Mata de Araucárias (pinhão bravo, canela, etc. Você pode observar até mesmo em Campos do Jordão que no fundo dos vales estão os exemplares mais antigos, a vegetação desses lugares dificulta (embora não impeça) o nascimento de novas araucárias. Então elas vão "morro acima". E isso parece que é o que aconteceu em termos gerais. Com a evolução climática no Sul do Brasil, nas cotas inferiores o que já teria sido uma Mata de Araucárias se transformou em uma Mata Subtropical sem a presença delas. Desse modo, a tendência natural é que as araucárias ocupem os campos das áreas mais elevadas. Não imagino a ponto de formar uma Mata de Araucárias bem diversa e dominante nas áreas mais elevadas como São Joaquim, Urupema. Me parece que, nas partes mais altas de Santa Catarina temos a ocorrência de araucárias "desacompanhadas", ou, melhor dizendo, sem as outras várias espécies que compõem a dita Mata de Araucárias. Mas o caso dessa região me parece que é mais específico por causa do clima local.

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Desculpem, com todo respeito, mas não consigo entender porque o Coutinho insiste nesta onda de calor de 1958, se a própria METSUL provou com dados que esta das últimas duas semanas foi a MAIOR DA HISTÓRIA RECENTE (em 104 anos de observações).

É óbvio e claro que 1958 não foi maior que esta. Está mais do que provado por profissionais que considero competentes, como os da METSUL.

Te acho super competente, Coutinho! Adoro tuas observações e postagens, mas não entendo a tua insistência com este ano de 1958. Claro que foi um ano quente, sem dúvida, mas duvido que tenha sido mais quente do que este.

Este verão não foi quente... FOI SURREAL, ABSURDO, UM PAVOR...

Desculpa, amigo Coutinho, não é para provocar brigas nem discussões desnecessárias, mas somente para argumentar.

Ah! Estou escrevendo com minúsculas para que algumas pessoas não se sintam "ofendidas"...Hehehe.

Abraços!

 

 

TUDO BEM, VOU PARAR DE ENCHER COM A HISTORIA DA LETRA MAIUSCULA :laugh: :laugh: :laugh:

TEM UM DITADO QUE DIZ: SE NÃO CONSEGUE VENCER O INIMIGO, UNA-SE A ELE. :good2:

SOU INIMIGO DAS LETRAS MAIUSCULAS, MAS NESTE CASO ABRO UMA EXCESSÃO E JUNTO-ME A TODOS QUE ESCREVEM EM MAIUSCULA.

 

DA MESMA FORMA, USANDO O MESMO RACIOCÍNIO DA LETRA MAIUSCULA, EU PENSAVA SE TRATAR DE UMA ONDA DE CALOR INCOMUM, INTERVALO DE 20 ANOS PRA TER OUTRA DESSA, MAS VEJO QUE A COISA FOI MAIOR, PROVAVELMENTE DAQUI A 100 ANOS VEREMOS UMA MAIOR QUE ESTA. MAS INDEPENDENTE DE TERMOS DADOS OU NÃO QUE COMPROVEM QUE HOUVERAM OUTRAS MAIORES, DEVEMOS LEMBRAR QUE, PELA BRILHANTE POSTAGEM DO BRUNO, JÁ TIVEMOS E EXISTEM COMPROVAÇÕES QUE SIM, PERÍODOS EM QUE A TEMPERATURA DA TERRA FOI MAIOR QUE A ATUAL EM MÉDIA.

MESMO SEM DADOS DE TEMPERATURA, ANALISES DE ROCHAS, ÁRVORES, ANIMAIS PETRIFICADOS, GELO INDICARAM QUE O CLIMA DA TERRA JÁ TEVE MUITO MAIS MUDANÇAS DO QUE AS QUE VIMOS EM VIDA. SOBRE MUDANÇAS RADICAIS, BASTA UM NOVO PINATUBO, TAMBORA, KRAKATOA OU ALGO DIFERENCIADO, PRA DERRUBAR NO MESMO ANO A TEMPERATURA TERRESTRE.

 

INTERESSANTE, E NÃO PODERIA DEIXAR DE PASSAR DESAPERCEBIDO, FOI A POTENCIA COM QUE O PINATUBO ARREGAÇOU COM A TEMPERATURA NA TERRA COMO UM TODO, COISA QUE NEM O TAMBORA, NEM O KRAKATOA CONSEGUIRAM FAZER. AS VEZES ME PERGUNTO SE OS RELATOS DAS EXPLOSÕES DESTES DOIS VULCÕES FORAM MESMO TÃO FANTÁSTICOS, HAJA VISTO A POTENCIA DA ERUPÇÃO DO PINATUBO. ISSO É POLEMICO, MAS ESTOU PRA DIZER QUE A ERUPÇÃO DO PINATUBO FOI A MAIOR QUE JÁ EXISTIU NA TERRA NOS ULTIMOS 700 ANOS.

 

MAS ISSO É UMA OUTRA HISTÓRIA!

 

ABRAÇOS ESCANDALOSOS!

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O Sr Wolfgang deve estar dando boas risadas, no "Além"!

No verão de 1986 eu liguei para uma empresa q na época fazia estudos para o cultivo da maçã, em Fraiburgo, solicitando as temperaturas diárias registradas na cidade e fui prontamente atendido por uma senhora educada q me forneceu os dados diários não só de 85, mas tbm de 1984.

Ficamos bem uns 40min no telefone: ela falando e eu anotando (era assim q eu conseguia os dados).

Logo no início eu percebi q havia algo q não estava correto. Percebi o erro de cara, mas tirei qker dúvida ao compara-los aos q eu já tinha, de São Joaquim: Haviam frequentes máximas de 35/36 e até 38°C nos dados de Fraiburgo, enqt nos de São Joaquim apenas 1 máxima de 31,5°C em novembro/1985.

Em Julho/85, Fraiburgo apresentava máximas variando entre 10 e 31°C.

Cheguei à conclusão de q as máximas corretas foram registradas em dias nublados e as máximas fora de padrão, em dias claros.

O termômetro estava mal abrigado dos raios solares.

Voltando à Itapiranga e aos registros do Sr Wolfgang (desculpe, Sr Wolfgang), seria o mesmo problema da estação de Fraiburgo?

Como poderia um calor como o de 1958 não ter sido registrado em outras localidades?

Caso existam registros semelhantes aos de Itapiranga, já não saberíamos?

CAMPOS NOVOS TEM, MEU POMBO, 15 DIAS DE INTENSO CALOR. NESTE PERÍODO NÃO TINHA ESTAÇÃO ALGUMA NO OESTE DE SC, SÓ C.NOVOS A +-300 KM.

 

OS DE FRAIBURGO SÃO DE BAIXADAS E ABRIGO PEQUENO, JÁ VÍ OS DADOS,

 

HOJE DEU 35,0 LÁ E 28,0 EM S.JOAQUIM E 30,0 EM CASA.

 

FUI NA CASA DO SENHOR WOLFGANG EM 97.

 

ELE MEDE A 80 ANOS NA VRANDA DA CASA A 2 M DE ALTURA LONGE DO SOL, TODA A CASA É COBERTA POR ÁRVORES, ELIMINANDO O AQUECIMENTO DO TELHADO, OU SEJA, PODE TER DADO ATÉ MAIS, DIVULGO E LEVO EM CONSIDERAÇÃO DEVIDO A METICULOSIDADE DO TRABALHO DELE E OS MESMOS ERROS ESTÃO LÁ A 80 ANOS ( COMEÇOU COM O PAI, COM ELE A 60 ANOS), BOTO MAIS FÉ NELE QUE MUITAS ESTAÇÕES DO PRÓPRIO INMET.

 

ELE TEM TUDO DETALHADO, POR MÊS, DÉCADA, ANO A ANO, ESTAÇÃO ASTRONÔMICA, OBSERVAÇÕES (NEVE, GRANIZO, NEVOEIRO, ETC), OXALÁ TIVÉSSEMOS UM DO TIPO DELE POR CIDADE!!

 

OS DADOS DE FRAIBURGO EU LÍ E TIVE COM ELES POR UM BOM TEMPO E ALGUNS ATÉ SEI ONDE ESTAVAM, UMAS BELAS BAIXADAS.

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O Sr Wolfgang deve estar dando boas risadas, no "Além"!

No verão de 1986 eu liguei para uma empresa q na época fazia estudos para o cultivo da maçã, em Fraiburgo, solicitando as temperaturas diárias registradas na cidade e fui prontamente atendido por uma senhora educada q me forneceu os dados diários não só de 85, mas tbm de 1984.

Ficamos bem uns 40min no telefone: ela falando e eu anotando (era assim q eu conseguia os dados).

Logo no início eu percebi q havia algo q não estava correto. Percebi o erro de cara, mas tirei qker dúvida ao compara-los aos q eu já tinha, de São Joaquim: Haviam frequentes máximas de 35/36 e até 38°C nos dados de Fraiburgo, enqt nos de São Joaquim apenas 1 máxima de 31,5°C em novembro/1985.

Em Julho/85, Fraiburgo apresentava máximas variando entre 10 e 31°C.

Cheguei à conclusão de q as máximas corretas foram registradas em dias nublados e as máximas fora de padrão, em dias claros.

O termômetro estava mal abrigado dos raios solares.

Voltando à Itapiranga e aos registros do Sr Wolfgang (desculpe, Sr Wolfgang), seria o mesmo problema da estação de Fraiburgo?

Como poderia um calor como o de 1958 não ter sido registrado em outras localidades?

Caso existam registros semelhantes aos de Itapiranga, já não saberíamos?

CAMPOS NOVOS TEM, MEU POMBO, 15 DIAS DE INTENSO CALOR. NESTE PERÍODO NÃO TINHA ESTAÇÃO ALGUMA NO OESTE DE SC, SÓ C.NOVOS A +-300 KM.

 

OS DE FRAIBURGO SÃO DE BAIXADAS E ABRIGO PEQUENO, JÁ VÍ OS DADOS,

 

HOJE DEU 35,0 LÁ E 28,0 EM S.JOAQUIM E 30,0 EM CASA.

 

FUI NA CASA DO SENHOR WOLFGANG EM 97.

 

ELE MEDE A 80 ANOS NA VRANDA DA CASA A 2 M DE ALTURA LONGE DO SOL, TODA A CASA É COBERTA POR ÁRVORES, ELIMINANDO O AQUECIMENTO DO TELHADO, OU SEJA, PODE TER DADO ATÉ MAIS, DIVULGO E LEVO EM CONSIDERAÇÃO DEVIDO A METICULOSIDADE DO TRABALHO DELE E OS MESMOS ERROS ESTÃO LÁ A 80 ANOS ( COMEÇOU COM O PAI, COM ELE A 60 ANOS), BOTO MAIS FÉ NELE QUE MUITAS ESTAÇÕES DO PRÓPRIO INMET.

 

ELE TEM TUDO DETALHADO, POR MÊS, DÉCADA, ANO A ANO, ESTAÇÃO ASTRONÔMICA, OBSERVAÇÕES (NEVE, GRANIZO, NEVOEIRO, ETC), OXALÁ TIVÉSSEMOS UM DO TIPO DELE POR CIDADE!!

 

OS DADOS DE FRAIBURGO EU LÍ E TIVE COM ELES POR UM BOM TEMPO E ALGUNS ATÉ SEI ONDE ESTAVAM, UMAS BELAS BAIXADAS.

 

 

Ahahahah São Bernardo tem 2 atualmente, eu e o Carlos Dias! (o terceiro foi pra baixada e Praia Grande ganhou um bom observador, o Troyano! :good: )

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Já li trabalhos de especialistas (Que também erram :mosking: ) afirmando que as araucárias se originaram num clima mais frio.

A única explicação de leigo que vejo é ter sido um clima mais seco, com baixas temperaturas mas pouca neve. :roll: :?:

 

Há um relato de muito frio em MG, nos anos 18xx, com morte de milhares de árvores e da vegetação em geral.

Mais um indício de algo excepcional para o qual a flora não estava adaptada.

 

Aldo, me parece que realmente as araucárias tem sim um aspecto reliquial. Ao menos no sentido de que, ao que tudo indica, no passado elas cobriam cotas altimétricas inferiores no Sul do Brasil, não sei se até chegando ao nível do mar.

 

O que até hoje se observa é que a Mata de Araucárias age como colonizadora de campos. Essa espécie é a primeira a se disseminar em campos/estepes, dando início à chegada de todo o complexo da Mata de Araucárias (pinhão bravo, canela, etc. Você pode observar até mesmo em Campos do Jordão que no fundo dos vales estão os exemplares mais antigos, a vegetação desses lugares dificulta (embora não impeça) o nascimento de novas araucárias. Então elas vão "morro acima". E isso parece que é o que aconteceu em termos gerais. Com a evolução climática no Sul do Brasil, nas cotas inferiores o que já teria sido uma Mata de Araucárias se transformou em uma Mata Subtropical sem a presença delas. Desse modo, a tendência natural é que as araucárias ocupem os campos das áreas mais elevadas. Não imagino a ponto de formar uma Mata de Araucárias bem diversa e dominante nas áreas mais elevadas como São Joaquim, Urupema. Me parece que, nas partes mais altas de Santa Catarina temos a ocorrência de araucárias "desacompanhadas", ou, melhor dizendo, sem as outras várias espécies que compõem a dita Mata de Araucárias. Mas o caso dessa região me parece que é mais específico por causa do clima local.

 

A ARAUCÁRIA APARECE AO NÍVEL DO MAR, NATIVA, NO LITORAL SUL DE SC.

 

NÃO FOSSE UM BICHO DE 2 PERNAS, QUE SE DIZ INTELIGENTE, TERÍAMOS UM DOMÍNIO COMPLETO DESTA MATA DAQUI ATÉ A ARGENTINA E UM POUCO MAIS.

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Ondas de calor no País poderão ser mais frequentes, diz especialista

O calor excessivo registrado em 2013 e nesse início de 2014 pode acontecer com mais frequência nos próximos anos se não conseguirmos reduzir o impacto do aquecimento global no meio ambiente, explicou o secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Ciência, TeO secretário afirma que episódios isolados de períodos muito secos ou de muitas chuvas já ocorreram no passado, e alguns são típicos das estações do ano, como as ondas de calor. "Um fenômeno extremo isolado não permite que alguém imediatamente aponte o dedo e diga que é culpa do aquecimento global", disse.

 

No entanto, explicou que o aquecimento global aumenta o número de ondas de calor. "Cem anos atrás, esse calor extremo acontecia a cada 10 ou 20 anos. Com o aquecimento da Terra, vamos viver isso com mais frequência, e daqui a 100 ou 200 anos, esse vai ser o clima do dia a dia”.

 

Segundo ele, diferentemente do que ocorre com a espécie humana, um grande número de espécies não consegue acompanhar essas mudanças, principalmente as vegetais. "A extinção é rápida e a reconstituição da biodiversidade é lenta. Devemos esperar uma pertubação e uma extinção em massa, se isso não mudar."cnologia e Inovação (MCTI), Carlos Nobre.Como, em certo grau, a mudança no clima já se tornou inevitável, para Nobre seria irresponsabilidade da sociedade não cuidar de uma adaptação a essas mudanças. "Os países desenvolvidos têm sistemas que diminuem a vulnerabilidade a desastres naturais, mas os países em desenvolvimento ainda sofrem muito. Nossa lição de casa básica é tornar as sociedades e o meio ambiente mais resilientes para o que está acontecendo hoje."

 

Corroborando as afirmações do secretário, a presidente do comitê científico do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC), Suzana Kahn Ribeiro, diz que é necessário repensar o crescimento das cidades, os padrões de consumo e as políticas de eficiência energética, entre outros fatores, para tentar reverter a mudança no clima. "Muito pouca coisa se tem feito, o que é preocupante, dada a urgência do problema e o transtorno que traz. Não se trata apenas de incômodo para as pessoas, mas de perdas econômicas, aumento da desigualdade e riscos para saúde". O PBMC projeta um clima mais quente para este século.

 

O secretário do MCTI, Carlos Nobre, faz parte do Conselho Consultivo Científico da Organização das Nações Unidas (ONU), que tem o papel de formular estudos e análises para assessorar o secretário-geral Ban Ki-moon sobre sustentabilidade, incluindo mudanças climáticas. "Em seis meses, esse conselho vai produzir documentos importantes que vão servir de referência para o secretário-geral destravar as negociações que começaram na Conferência de Copenhague, em 2009, sobre a emissão de gases", explicou.

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A ARAUCÁRIA APARECE AO NÍVEL DO MAR, NATIVA, NO LITORAL SUL DE SC.

 

NÃO FOSSE UM BICHO DE 2 PERNAS, QUE SE DIZ INTELIGENTE, TERÍAMOS UM DOMÍNIO COMPLETO DESTA MATA DAQUI ATÉ A ARGENTINA E UM POUCO MAIS.

HÁ DADOS AQUI EM BOM JESUS QUE RELATAM,QUE NA ÉPOCA DA EXPLORAÇÃO DA ARAUCÁRIA,NA CIDADE EXISTIAM CERCA DE 130 CERRARIAS CORTANDO A MADEIRA SEM CONCIÊNCIA ALGUMA ISSO DE 1950... A ATÉ 1980 + OU -

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Coutinho sobre as Araucárias acho dificil uma cobertura vegetal até a Argentina. Digo isso pro aqui em São Gabriel as raras que tu vê foram plantadas e a região não é muito propícia, mas não sei detalhar o porque.

Agora um pouco mais ao leste, na Serra do Sudeste, as condições são melhores para o desenvolvimento das plantadas pelo homem , por exemplo. Agora já entre Canguçu e Caçapava do Sul vê-se inclusive alguns locais bem povoados deste pinheiros, porém não em toda totalidade da região.

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Nome da Estação: HERCILIO LUZ - JAN 1958

 

Tipo da Pesquisa: Temperatura do Ar - Média Mensal em um Intervalo de Meses

Media dos Valores Mensais: 25,7

 

d1JuOzY.png

 

Nome da Estação: PORTO ALEGRE - JAN 1958

 

Tipo da Pesquisa: Temperatura do Ar - Média Mensal em um Intervalo de Meses

Media dos Valores Mensais: 25,7

 

d1JuOzY.png

 

Nome da Estação: AFONSO PENA - JAN 1958

 

Tipo da Pesquisa: Temperatura do Ar - Média Mensal em um Intervalo de Meses

Media dos Valores Mensais: 21,5

 

RelTempAr_MesesSeguidos-Grafico-img.php?det=0&nSinotico=83840&mesInicial=01&mesFinal=01&anoInicial=1958&anoFinal=1958

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Aleluia!! Aleluia!!

Uma sub-34 no Mirante...

 

Depois de 12 dias, a estação do INMET em Sampa teve máxima (Provisória) abaixo de 34°C.

 

Mirante: 22,1°C / 33,3°C (Pode subir na leitura de 0h UTC mas acho que não muito, pois a brisa marítima entrou cedo hoje)

IAG: 18,4°C / 33,4°C

 

Retrato do horror (Mirante): :mosking:

27/01 - 21,8 / 33,2

28/01 - 21,5 / 33,5

29/01 - 21,5 / 33,9

30/01 - 21,4 / 34,3

31/01 - 21,5 / 34,5

01/02 - 21,6 / 35,9

02/02 - 23,8 / 34,5

03/02 - 24,6 / 35,0

04/02 - 25,3 / 34,7

05/02 - 23,4 / 35,5

06/02 - 22,6 / 35,2

07/02 - 22,3 / 36,4

08/02 - 23,5 / 35,4

09/02 - 23,3 / 35,6

10/02 - 22,3 / 34,7

11/02 - 22,1 / 33,3

 

Pequena área de chuva provocou pancada rápida aqui na zona norte.

Aqui mal molhou o chão.

A estação do CGE-Tremembé acumulou 6,0 mm.

 

Aldo, há muito, muito tempo mesmo que eu não recebia infiltração marítima aqui na Granja Viana (extremo oeste Grande SP). Hoje se fez presente, refrescando legal a temperatura no final da tarde. A mudança foi radical a partir das 17 hs.

 

Não caiu um pingo d´água por aqui por ora e não cairá.

 

A máxima foi BEM mais elevada do que no Mirante: 36,1ºC.

 

No momento, 26ºC, nublado, com infiltração marítima.

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A ARAUCÁRIA APARECE AO NÍVEL DO MAR, NATIVA, NO LITORAL SUL DE SC.

 

NÃO FOSSE UM BICHO DE 2 PERNAS, QUE SE DIZ INTELIGENTE, TERÍAMOS UM DOMÍNIO COMPLETO DESTA MATA DAQUI ATÉ A ARGENTINA E UM POUCO MAIS.

HÁ DADOS AQUI EM BOM JESUS QUE RELATAM,QUE NA ÉPOCA DA EXPLORAÇÃO DA ARAUCÁRIA,NA CIDADE EXISTIAM CERCA DE 130 CERRARIAS CORTANDO A MADEIRA SEM CONCIÊNCIA ALGUMA ISSO DE 1950... A ATÉ 1980 + OU -

*******************************

 

ecmwf ,

Em 90, qdo estive em São Joaquim, um senhor (seu Pedro, alfaiate) me falou q na década de 1950 haviam 75 serrarias no município.

Em 1990 haviam apenas 4 ou 5.

Não tinham mais o q cortar.

 

Abraço

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Ondas de calor no País poderão ser mais frequentes, diz especialista

 

O calor excessivo registrado em 2013 e nesse início de 2014 pode acontecer com mais frequência nos próximos anos se não conseguirmos reduzir o impacto do aquecimento global no meio ambiente, explicou o secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Carlos Nobre.

 

O secretário afirma que episódios isolados de períodos muito secos ou de muitas chuvas já ocorreram no passado, e alguns são típicos das estações do ano, como as ondas de calor. "Um fenômeno extremo isolado não permite que alguém imediatamente aponte o dedo e diga que é culpa do aquecimento global", disse.

 

No entanto, explicou que o aquecimento global aumenta o número de ondas de calor. "Cem anos atrás, esse calor extremo acontecia a cada 10 ou 20 anos. Com o aquecimento da Terra, vamos viver isso com mais frequência, e daqui a 100 ou 200 anos, esse vai ser o clima do dia a dia”.

 

Segundo ele, diferentemente do que ocorre com a espécie humana, um grande número de espécies não consegue acompanhar essas mudanças, principalmente as vegetais. "A extinção é rápida e a reconstituição da biodiversidade é lenta. Devemos esperar uma pertubação e uma extinção em massa, se isso não mudar."

 

Como, em certo grau, a mudança no clima já se tornou inevitável, para Nobre seria irresponsabilidade da sociedade não cuidar de uma adaptação a essas mudanças. "Os países desenvolvidos têm sistemas que diminuem a vulnerabilidade a desastres naturais, mas os países em desenvolvimento ainda sofrem muito. Nossa lição de casa básica é tornar as sociedades e o meio ambiente mais resilientes para o que está acontecendo hoje."

 

Corroborando as afirmações do secretário, a presidente do comitê científico do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC), Suzana Kahn Ribeiro, diz que é necessário repensar o crescimento das cidades, os padrões de consumo e as políticas de eficiência energética, entre outros fatores, para tentar reverter a mudança no clima. "Muito pouca coisa se tem feito, o que é preocupante, dada a urgência do problema e o transtorno que traz. Não se trata apenas de incômodo para as pessoas, mas de perdas econômicas, aumento da desigualdade e riscos para saúde". O PBMC projeta um clima mais quente para este século.

 

O secretário do MCTI, Carlos Nobre, faz parte do Conselho Consultivo Científico da Organização das Nações Unidas (ONU), que tem o papel de formular estudos e análises para assessorar o secretário-geral Ban Ki-moon sobre sustentabilidade, incluindo mudanças climáticas. "Em seis meses, esse conselho vai produzir documentos importantes que vão servir de referência para o secretário-geral destravar as negociações que começaram na Conferência de Copenhague, em 2009, sobre a emissão de gases", explicou.

 

Terra

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Há um relato de muito frio em MG, nos anos 18xx, com morte de milhares de árvores e da vegetação em geral.

Mais um indício de algo excepcional para o qual a flora não estava adaptada.

 

Ai está uma questão importante, dados podem ser manipulados, ou conter erros. Mas a realidade a nossa volta não pode ser mudada. Tanto na flora e fauna não vimos nenhuma transformação significativa por conta das mudanças do climáticas. Segundo os alarmistas da década passada São Joaquim já estaria plantando bananas e a plantação de trigo diminuído no Brasil.

 

Se tivéssemos alguém dessa área aqui no fórum seria interessante.

 

 

A EPAGRI TEM UM TRABALHO, PUBLICADO, AFIRMANDO QUE A MÉDIA MÍNIMA SUBIU 3°C, CASO FOSSE VERDADE, NÃO TERÍAMOS MAÇÃ EM LUGAR NENHUM DO BRASIL, VARIEDADES TRADICIONAIS. OU SEJA, UM ORGÃO "OFICIAL" PUBLICANDO UM DADO TOTALMENTE ERRADO. NÃO SUBIU E NO INVERNO ATÉ CAIU.

Bom, neste dado dos anos 1800 acredito mesmo. Naquela época sim fazia FRIO DE VERDADE e não eram estes inverninhos de hoje, que "imploramos" por um ar frio signficativo e torcemos os dedos por uma nevezinha nas serras gaúcha e catarinense. Há dados que são lógicos. Há muitos relatos de frio intenso, inclusive da grande nevada em Vacaria de 1879, que se não me engano NUNCA MAIS ACONTECEU igual.

Abraços.

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Ondas de calor no País poderão ser mais frequentes, diz especialista

 

O calor excessivo registrado em 2013 e nesse início de 2014 pode acontecer com mais frequência nos próximos anos se não conseguirmos reduzir o impacto do aquecimento global no meio ambiente, explicou o secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Carlos Nobre.

 

O secretário afirma que episódios isolados de períodos muito secos ou de muitas chuvas já ocorreram no passado, e alguns são típicos das estações do ano, como as ondas de calor. "Um fenômeno extremo isolado não permite que alguém imediatamente aponte o dedo e diga que é culpa do aquecimento global", disse.

 

No entanto, explicou que o aquecimento global aumenta o número de ondas de calor. "Cem anos atrás, esse calor extremo acontecia a cada 10 ou 20 anos. Com o aquecimento da Terra, vamos viver isso com mais frequência, e daqui a 100 ou 200 anos, esse vai ser o clima do dia a dia”.

 

Segundo ele, diferentemente do que ocorre com a espécie humana, um grande número de espécies não consegue acompanhar essas mudanças, principalmente as vegetais. "A extinção é rápida e a reconstituição da biodiversidade é lenta. Devemos esperar uma pertubação e uma extinção em massa, se isso não mudar."

 

Como, em certo grau, a mudança no clima já se tornou inevitável, para Nobre seria irresponsabilidade da sociedade não cuidar de uma adaptação a essas mudanças. "Os países desenvolvidos têm sistemas que diminuem a vulnerabilidade a desastres naturais, mas os países em desenvolvimento ainda sofrem muito. Nossa lição de casa básica é tornar as sociedades e o meio ambiente mais resilientes para o que está acontecendo hoje."

 

Corroborando as afirmações do secretário, a presidente do comitê científico do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC), Suzana Kahn Ribeiro, diz que é necessário repensar o crescimento das cidades, os padrões de consumo e as políticas de eficiência energética, entre outros fatores, para tentar reverter a mudança no clima. "Muito pouca coisa se tem feito, o que é preocupante, dada a urgência do problema e o transtorno que traz. Não se trata apenas de incômodo para as pessoas, mas de perdas econômicas, aumento da desigualdade e riscos para saúde". O PBMC projeta um clima mais quente para este século.

 

O secretário do MCTI, Carlos Nobre, faz parte do Conselho Consultivo Científico da Organização das Nações Unidas (ONU), que tem o papel de formular estudos e análises para assessorar o secretário-geral Ban Ki-moon sobre sustentabilidade, incluindo mudanças climáticas. "Em seis meses, esse conselho vai produzir documentos importantes que vão servir de referência para o secretário-geral destravar as negociações que começaram na Conferência de Copenhague, em 2009, sobre a emissão de gases", explicou.

 

Quando eu faço um comentário parecido, sou tido como "lunático" por alguns.

Agora, com um especialista falando e um profissional de nome quero ver alguém debater...

Boa postagem, Carlos Dias!

Abraços.

Terra

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O Sr Wolfgang deve estar dando boas risadas, no "Além"!

No verão de 1986 eu liguei para uma empresa q na época fazia estudos para o cultivo da maçã, em Fraiburgo, solicitando as temperaturas diárias registradas na cidade e fui prontamente atendido por uma senhora educada q me forneceu os dados diários não só de 85, mas tbm de 1984.

Ficamos bem uns 40min no telefone: ela falando e eu anotando (era assim q eu conseguia os dados).

Logo no início eu percebi q havia algo q não estava correto. Percebi o erro de cara, mas tirei qker dúvida ao compara-los aos q eu já tinha, de São Joaquim: Haviam frequentes máximas de 35/36 e até 38°C nos dados de Fraiburgo, enqt nos de São Joaquim apenas 1 máxima de 31,5°C em novembro/1985.

Em Julho/85, Fraiburgo apresentava máximas variando entre 10 e 31°C.

Cheguei à conclusão de q as máximas corretas foram registradas em dias nublados e as máximas fora de padrão, em dias claros.

O termômetro estava mal abrigado dos raios solares.

Voltando à Itapiranga e aos registros do Sr Wolfgang (desculpe, Sr Wolfgang), seria o mesmo problema da estação de Fraiburgo?

Como poderia um calor como o de 1958 não ter sido registrado em outras localidades?

Caso existam registros semelhantes aos de Itapiranga, já não saberíamos?

ÓTIMA OBSERVAÇÃO! Está mais do que na cara que estes dados do Sr. Wolfgang não são corretos! É claro que teríamos dados desta onda de calor em outros lugares com mais detalhes, se ela tivesse sido isso tudo. Nem tem mais o que comentar.

Abraços, Carlos.

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Aldo, me parece que realmente as araucárias tem sim um aspecto reliquial. Ao menos no sentido de que, ao que tudo indica, no passado elas cobriam cotas altimétricas inferiores no Sul do Brasil, não sei se até chegando ao nível do mar.

 

O que até hoje se observa é que a Mata de Araucárias age como colonizadora de campos. Essa espécie é a primeira a se disseminar em campos/estepes, dando início à chegada de todo o complexo da Mata de Araucárias (pinhão bravo, canela, etc. Você pode observar até mesmo em Campos do Jordão que no fundo dos vales estão os exemplares mais antigos, a vegetação desses lugares dificulta (embora não impeça) o nascimento de novas araucárias. Então elas vão "morro acima". E isso parece que é o que aconteceu em termos gerais. Com a evolução climática no Sul do Brasil, nas cotas inferiores o que já teria sido uma Mata de Araucárias se transformou em uma Mata Subtropical sem a presença delas. Desse modo, a tendência natural é que as araucárias ocupem os campos das áreas mais elevadas. Não imagino a ponto de formar uma Mata de Araucárias bem diversa e dominante nas áreas mais elevadas como São Joaquim, Urupema. Me parece que, nas partes mais altas de Santa Catarina temos a ocorrência de araucárias "desacompanhadas", ou, melhor dizendo, sem as outras várias espécies que compõem a dita Mata de Araucárias. Mas o caso dessa região me parece que é mais específico por causa do clima local.

Interessante.

 

A capital paulista tinha araucárias.

Já vi fotos do final dos anos 1800 da região onde hoje está a avenida paulista, com várias araucárias.

 

Na serra da Cantareira tem.

Mas também não muitas atualmente.

Pois (Pouca gente sabe) boa parte da serra eram constituídas por fazendas que foram desapropriadas quando foi implantado o sistema de abastecimento de água do rio Cabuçu de Cima e afluentes.

Boa parte daquela mata foi replantada.

 

Infelizmente, como diz o Coutinho, o bicho de 2 pernas, exterminou com elas na zona urbana de Sampa.

As raríssimas que se vê hoje foram plantadas.

Edited by Guest
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AS VEZES ME PERGUNTO SE OS RELATOS DAS EXPLOSÕES DESTES DOIS VULCÕES FORAM MESMO TÃO FANTÁSTICOS, HAJA VISTO A POTENCIA DA ERUPÇÃO DO PINATUBO. ISSO É POLEMICO, MAS ESTOU PRA DIZER QUE A ERUPÇÃO DO PINATUBO FOI A MAIOR QUE JÁ EXISTIU NA TERRA NOS ULTIMOS 700 ANOS.
Pinatubo foi a segunda maior erupção do século XX, perdeu para a erupção do Novarupta, Península do Alasca em 1912.

Ambos tiveram o mesmo Índice de Explosividade Vulcânica (VEI), VEI 6, porém na erupção de Novarupta o volume de material piroclástico emitido e a altura atingida pela coluna eruptiva foi superior a de Pinatubo.

Houve também outra erupção de VEI 6 no século XX, que foi a do vulcão Santa Maria, Guatemala em 1902.

 

Nos últimos 700 anos a única erupção que teve Índice de Explosividade Vulcânica (VEI), superior a 6, foi o Tombora (VEI 7), que emitiu 10 vezes mais SO2 na atmosfera do que Pinatubo.

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INTERESSANTE, E NÃO PODERIA DEIXAR DE PASSAR DESAPERCEBIDO, FOI A POTENCIA COM QUE O PINATUBO ARREGAÇOU COM A TEMPERATURA NA TERRA COMO UM TODO, COISA QUE NEM O TAMBORA, NEM O KRAKATOA CONSEGUIRAM FAZER. AS VEZES ME PERGUNTO SE OS RELATOS DAS EXPLOSÕES DESTES DOIS VULCÕES FORAM MESMO TÃO FANTÁSTICOS, HAJA VISTO A POTENCIA DA ERUPÇÃO DO PINATUBO. ISSO É POLEMICO, MAS ESTOU PRA DIZER QUE A ERUPÇÃO DO PINATUBO FOI A MAIOR QUE JÁ EXISTIU NA TERRA NOS ULTIMOS 700 ANOS.

 

MAS ISSO É UMA OUTRA HISTÓRIA!

 

ABRAÇOS ESCANDALOSOS![/color]

 

Cara, você só pode estar de brincadeira.

 

O Krakatoa foi a maior explosão de todas, matou 37.000 pessoas ( o Pinatubo 800), sua explosão foi ouvida a mais de 5000 km do local, ensurdeceu pessoas num raio de 15km, quas sumiu com uma ilha inteira.

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Se não me engano, o chamado ano sem verão, que ocorreu no leste a América do Norte (EUA e Canadá), com neve no verão na Nova Inglaterra, em 1816, teve como uma das causas uma erupção vulcânica.

http://www.islandnet.com/~see/weather/history/1816.htm

 

Alguém saberia dizer qual vulcão entrou em erupção nessa época.

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