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Brasil Abaixo de Zero

Monitoramento e Previsão Internacional - Jan/Fev/Mar/Ab 2014


Aldo Santos
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Aeroporto de Paris-Charles de Gaulle

 

01/03 09,6ºC / 2,7ºC

02/03 10,6ºC / -1,2ºC

03/03 09,5ºC / 4,8ºC

04/03 11,9ºC / 2,2ºC

05/03 12,4ºC / 2,8ºC

06/03 14,3ºC / 1,8ºC

07/03 15,5ºC / 2,6ºC

08/03 18,0ºC / 3,8ºC

09/03 21,3ºC / 6,5ºC

10/03 19,5ºC / 5,4ºC

11/03 15,4ºC / 7,4ºC

12/03 17,5ºC / 4,6ºC

13/03 19,1ºC / 5,2ºC

14/03 19,8ºC / 5,5ºC

 

Máximas: 15,2ºC (+3,0ºC)

Mínimas: 3,8ºC ( -1,5ºC)

Média Simples: 9,5ºC ( +0,7ºC)

 

A umidade do ar em alguns dias ficou abaixo dos 25%.

 

 

Este aeroporto é um pouco afastado do centro da cidade, ficando mais longe da "ilha de calor". Estações meteorológicas mais centrais devem apresentar dados mais quentes...

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Inverno sensacional nos EUA.

Menos na California...

Somente o oeste está tendo um inverno ruim.

 

Este aeroporto é um pouco afastado do centro da cidade, ficando mais longe da "ilha de calor". Estações meteorológicas mais centrais devem apresentar dados mais quentes...
Amanhã com mais tempo eu procuro dados das regiões mais centrais de Paris.
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A maior festa irlandesa hoje

 

A comemoração do dia de São Patrício é uma tradição entre os clubes de rugby do mundo todo e também uma data muito festejada em diversos países, como a Irlanda, Inglaterra e Estados Unidos. As festividades, em homenagem ao santo padroeiro da igreja católica na Irlanda, são marcadas por festas com fortes referências ao país: cor verde, música, comidas e bebidas típicas. As pessoas se vestem de verde e desfilam pelas ruas usando acessórios como o trevo da sorte. São Patrício foi um bispo que espalhou a fé cristã e fundou mais de 300 igrejas na Irlanda. O trevo de 3 folhas, comum na Irlanda, era usado para explicar a Santíssima Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo. Por isso, a cor verde que lembra o trevo representa o Saint Patrick’s Day.

 

Dublin tem 9 graus no com nublado..!!

 

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Groenlândia perde 10 milhões de toneladas de gelo por ano

O aquecimento global tem refletido consequências de forma acelerada na Groenlândia, atingindo área que estava estável até final do século passado,A capa gelada que cobre o noroeste da Groenlândia, que permanecia estável até o final do século XX, tem passado por um ritmo muito acelerado de derretimento recentemente. Cientistas revelaram em um estudo publicado pela revista Nature que, só na última década, devido ao aquecimento global, a massa de gelo perdeu cerca de 10 milhões de toneladas por ano, o que causou impacto grande no nível do mar, segundo informações do jornal El País.Segundo os cientistas responsáveis, o gelo da Groenlândia é um dos principais contribuintes para a elevação global do nível do mar dos últimos 20 anos, representando 0,5 de 3,2 milímetros que sobem anualmente.

 

A notícia é reveladora já que a zona noroeste da Groenlândia é especialmente fria e tinha se mantido estável até pouco tempo atrás. O estudo realizado pela Universidade Técnica da Dinamarca revelou que toda a margem da capa gelada da Groelândia está instável, de acordo com uma pesquisa na região que compara dados de 1978 a 2012. Para dar uma ideia do alcance do fenômeno, a Universidade do Estado de Ohio disse que a camada de gelo de Zachariae, no nordeste, perdeu mais de 20 km nos últimos 10 anos, sendo que uma das áreas glaciais mais dinâmicas do sudoeste da Groenlândia perdeu 35 km de gelo em 150 anos.

 

Os cientistas detectaram a mudança na paisagem por meio da análise de dados de cinquenta estações de GPS na região, que permitem o peso do gelo nas rochas - que têm superfície à mostra após o derretimento. Para calcular o derretimento, também foram utilizadas informações de satélites dos Estados Unidos e da Europa.

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Groenlândia perde 10 milhões de toneladas de gelo por ano

O aquecimento global tem refletido consequências de forma acelerada na Groenlândia, atingindo área que estava estável até final do século passado,A capa gelada que cobre o noroeste da Groenlândia, que permanecia estável até o final do século XX, tem passado por um ritmo muito acelerado de derretimento recentemente. Cientistas revelaram em um estudo publicado pela revista Nature que, só na última década, devido ao aquecimento global, a massa de gelo perdeu cerca de 10 milhões de toneladas por ano, o que causou impacto grande no nível do mar, segundo informações do jornal El País.Segundo os cientistas responsáveis, o gelo da Groenlândia é um dos principais contribuintes para a elevação global do nível do mar dos últimos 20 anos, representando 0,5 de 3,2 milímetros que sobem anualmente.

 

A notícia é reveladora já que a zona noroeste da Groenlândia é especialmente fria e tinha se mantido estável até pouco tempo atrás. O estudo realizado pela Universidade Técnica da Dinamarca revelou que toda a margem da capa gelada da Groelândia está instável, de acordo com uma pesquisa na região que compara dados de 1978 a 2012. Para dar uma ideia do alcance do fenômeno, a Universidade do Estado de Ohio disse que a camada de gelo de Zachariae, no nordeste, perdeu mais de 20 km nos últimos 10 anos, sendo que uma das áreas glaciais mais dinâmicas do sudoeste da Groenlândia perdeu 35 km de gelo em 150 anos.

 

Os cientistas detectaram a mudança na paisagem por meio da análise de dados de cinquenta estações de GPS na região, que permitem o peso do gelo nas rochas - que têm superfície à mostra após o derretimento. Para calcular o derretimento, também foram utilizadas informações de satélites dos Estados Unidos e da Europa.

 

Muito bom colocares estas postagens, amigo!

Tem muita gente que acha que está "tudo normal, tudo tranquilo, tudo dentro dos padrões". Fatos são fatos e são incontestáveis.

Abraços!

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Apesar dessa onda de frio a primavera climática já esta começando nos EUA.Nova York cairá poucas vezes abaixo de 0 até o fim do mês.

 

 

DADOS 6Z

 

18; 3,6/-3,0

19; 5,9/-0,9

20; 8,1/1,6

21; 7,7/-0,6

22; 13,0/2,6

23; 6,1/-5,6

24; -1,5/-7,6

25; -3,6/-8,4

26; 0,0/-9,1

 

ENTRE 135 H A 202 H FICA ENTRE -10/-18 EM 850.

 

REALMENTE, POUCAS VEZES.

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Apesar dessa onda de frio a primavera climática já esta começando nos EUA.Nova York cairá poucas vezes abaixo de 0 até o fim do mês.

 

 

DADOS 6Z

 

18; 3,6/-3,0

19; 5,9/-0,9

20; 8,1/1,6

21; 7,7/-0,6

22; 13,0/2,6

23; 6,1/-5,6

24; -1,5/-7,6

25; -3,6/-8,4

26; 0,0/-9,1

 

 

 

ENTRE 135 H A 202 H FICA ENTRE -10/-18 EM 850.

 

REALMENTE, POUCAS VEZES.

 

 

OLHEI A PREVISÃO DO ACCUWEATHER E NÃO MODELOS DE COMPUTADORES, DÁ UMA OLHADA: http://www.accuweather.com/en/us/new-york-ny/10007/march-weather/349727

 

"SPRING WILL ARRIVE REGARDLESS OF COLD AIR"

 

9 DIAS ACIMA DE 0 ATÉ O FIM DO MÊS.SE A PREVISÃO ESTIVER ERRADA A CULPA NÃO É MINHA CARO IRÔNICO.

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Apesar dessa onda de frio a primavera climática já esta começando nos EUA.Nova York cairá poucas vezes abaixo de 0 até o fim do mês.

 

 

DADOS 6Z 12Z

 

18; 3,6/-3,0

19; 5,9/-0,9 4,5/-1,5

20; 8,1/1,6 8,3/1,9

21; 7,7/-0,6 7,4/-0,5

22; 13,0/2,6 12,8/0,9

23; 6,1/-5,6 5,2/-5,5

24; -1,5/-7,6 -1,4/-8,7

25; -3,6/-8,4 -0,6/-5,7 2 CM

26; 0,0/-9,1 0,0/-5,0 12 CM,

27; -3,0/-9,0

 

 

DADOS BRUTOS, SEM CORREÇÃO ALGUMA.

 

 

 

 

ENTRE 135 H A 202 H FICA ENTRE -10/-18 EM 850. DE 129 ATÉ 36 H EXTENDIDO; ENTRE -10,1 A -21, EM 10 /12 ANOS ACOMPANHANDO, NUNCA VÍ TÃO FRIO NESTA ÉPOCA.

 

REALMENTE, POUCAS VEZES.

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Nasa conclui que Amazônia absorve mais gás carbônico do que emite

Pesquisa mostra que floresta ajuda no combate ao aquecimento global.

Enquanto árvores vivas absorvem CO2, árvores mortas emitem o gás.

Um estudo concluído pela Agência Espacial Americana (Nasa) resolveu um longo debate a respeito do papel da floresta amazônica em relação ao aquecimento global. Pesquisadores se perguntavam se a floresta seria capaz de absorver uma quantidade maior de dióxido de carbono (CO2) do que ela emite naturalmente. A resposta obtida pela pesquisa da Nasa divulgada nesta terça-feira (18) O CO2 é um dos gases responsáveis pelo efeito estufa, que leva ao aumento da temperatura terrestre. Enquanto as árvores vivas absorvem o dióxido de carbono da atmosfera ao longo de seu crescimento, as árvores mortas devolvem o gás para a atmosfera no período de sua decomposição.

A hipótese de que a floresta estaria emitindo mais gás do que absorvendo surgiu na década de 1990, quando se descobriu que enormes áreas da floresta costumam morrer devido a intensas tempestades.

Antes do estudo da Nasa, medições desse balanço entre emissão e absorção do CO2 na floresta amazônica só tinham sido feitas em pequenas porções da floresta, o que tornava os resultados questionáveis.

Para este estudo, a Nasa combinou técnicas de análise de imagens de satélite, medidas coletadas no local e outras tecnologias. A pesquisa concluiu que a emissão total de dióxido de carbono pela floresta durante um ano é de 1,9 bilhões de toneladas. Já a absorção foi estimada por meio de medidas do crescimento da floresta em diferentes cenários.

De acordo com a Nasa, em todos os cenários, a absorção de CO2 por árvores vivas superou a emissão por árvores mortas, indicando que o efeito geral da floresta é a absorção.mostra que a Amazônia realmente ajuda a reduzir o aquecimento global.Uma das estratégias que tornou o levantamento possível foi o desenvolvimento de técnicas para identificar árvores mortas em imagens de sensoriamento remoto. Nas imagens de satélite, por exemplo, as árvores mortas aparecem em cores diferentes em comparação às árvores vivas.

O estudo, publicado nesta terça-feira (18) na revista científica “Nature Communications”, foi liderada pelo pesquisador Fernando Espírito-Santo, da Nasa, e contou com a colaboração de outros 21 pesquisadores de cinco países.

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Nasa conclui que Amazônia absorve mais gás carbônico do que emite

Pesquisa mostra que floresta ajuda no combate ao aquecimento global.

Enquanto árvores vivas absorvem CO2, árvores mortas emitem o gás.

Um estudo concluído pela Agência Espacial Americana (Nasa) resolveu um longo debate a respeito do papel da floresta amazônica em relação ao aquecimento global. Pesquisadores se perguntavam se a floresta seria capaz de absorver uma quantidade maior de dióxido de carbono (CO2) do que ela emite naturalmente. A resposta obtida pela pesquisa da Nasa divulgada nesta terça-feira (18) O CO2 é um dos gases responsáveis pelo efeito estufa, que leva ao aumento da temperatura terrestre. Enquanto as árvores vivas absorvem o dióxido de carbono da atmosfera ao longo de seu crescimento, as árvores mortas devolvem o gás para a atmosfera no período de sua decomposição.

A hipótese de que a floresta estaria emitindo mais gás do que absorvendo surgiu na década de 1990, quando se descobriu que enormes áreas da floresta costumam morrer devido a intensas tempestades.

Antes do estudo da Nasa, medições desse balanço entre emissão e absorção do CO2 na floresta amazônica só tinham sido feitas em pequenas porções da floresta, o que tornava os resultados questionáveis.

Para este estudo, a Nasa combinou técnicas de análise de imagens de satélite, medidas coletadas no local e outras tecnologias. A pesquisa concluiu que a emissão total de dióxido de carbono pela floresta durante um ano é de 1,9 bilhões de toneladas. Já a absorção foi estimada por meio de medidas do crescimento da floresta em diferentes cenários.

De acordo com a Nasa, em todos os cenários, a absorção de CO2 por árvores vivas superou a emissão por árvores mortas, indicando que o efeito geral da floresta é a absorção.mostra que a Amazônia realmente ajuda a reduzir o aquecimento global.Uma das estratégias que tornou o levantamento possível foi o desenvolvimento de técnicas para identificar árvores mortas em imagens de sensoriamento remoto. Nas imagens de satélite, por exemplo, as árvores mortas aparecem em cores diferentes em comparação às árvores vivas.

O estudo, publicado nesta terça-feira (18) na revista científica “Nature Communications”, foi liderada pelo pesquisador Fernando Espírito-Santo, da Nasa, e contou com a colaboração de outros 21 pesquisadores de cinco países.

 

É TÃO FÁCIL "ELIMINAR" O DITO CO2 A +, BASTA 400 MILHÕES DE HA DE REFLORESTAMENTO (4 MILHÕES DE KM2

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Nasa prevê que planeta está à beira do colapso

 

Setores como clima, energia e crescimento da população provocariam o fim da civilização, assim como ocorreu com o Império Romano

 

 

RIO - Impérios como Roma e Mesopotâmia entre tantos outros, espalharam-se por territórios imensos, criaram culturas sofisticadas e instituições complexas que influenciaram cada aspecto do cotidiano de seus habitantes — até, séculos depois, e por diversas razões, sucumbirem. A civilização ocidental segue o mesmo caminho e está a um salto do abismo, segundo um estudo divulgado ontem pela Nasa. As raízes do colapso são o crescimento da população e as mudanças climáticas.

 

O estudo foi baseado em um modelo desenvolvido por um matemático da Universidade de Maryland. Safa Motesharrei analisou ciências ambientais e sociais e concluiu que a modernidade não vai livrar o homem do caos. Segundo ele, “o processo de ascensão-e-colapso é, na verdade, um ciclo recorrente encontrado em toda a História”.

 

“A queda do Império Romano, e também (entre outros) dos impérios Han, Máuria e Gupta, assim como tantos impérios mesopotâmios, são testemunhos do fato de que civilizações baseadas em uma cultura avançada, sofisticada, complexa e criativa também podem ser frágeis e inconstantes”, escreveu em seu estudo, financiado pelo Goddard Space Flight Center, da Nasa.

 

Motesharrei lista os ingredientes para o fim do mundo. O colapso pode vir da falta de controle de aspectos básicos que regem uma civilização, como a população, o clima, o estado das culturas agrícolas e a disponibilidade de água e energia. O Observatório da Nasa já constatou diversas vezes a multiplicação de eventos climáticos extremos, como o frio intenso do último inverno na América do Norte e o calor que, nos últimos meses, afligiu a Austrália e a América do Sul. Seus estragos paralisam setores vitais para o funcionamento da sociedade.

 

A economia também desempenha um papel importante. Quanto maior for a diferença entre ricos e pobres, maiores as chances de um desastre. Segundo a pesquisa, a desigualdade entre as classes sociais pauta o fim de impérios há mais de cinco mil anos.

 

Com o desenvolvimento tecnológico, agricultura e indústria registraram um aumento de produtividade nos últimos 200 anos. Ao mesmo tempo, porém, contribuíram para que a demanda crescesse de um modo quase incessante. Hoje, se todos adotassem o estilo de vida dos americanos, seriam necessários cinco planetas para atender as necessidades da população. Por isso, segundo Motesharrei e sua equipe, “achamos difícil evitar o colapso”.

 

A pesquisa da Nasa, no entanto, ressalta que o fim da civilização ainda pode ser evitado, desde que ela passe por grandes modificações. As principais são controlar a taxa de crescimento populacional e diminuir a dependência por recursos naturais — além disso, estes bens deveriam ser distribuídos de um modo mais igualitário.

 

No documento, a agência lida mais com análises teóricas. Outros estudos mostram como crises no clima ou em setores como o energético podem criar uma convulsão social.

 

Ignorância sobre o clima

 

Outra pesquisa, divulgada ontem pela Associação Americana para o Avanço da Ciência, faz uma espécie de cartilha para os principais debates sobre as mudanças climáticas.

 

Professor da Universidade da Califórnia, Mario Molina (vencedor do Nobel por ter descoberto a camada de ozônio) destaca que, devido às emissões de carbono, o clima é, hoje, mais imprevisível do que há milhões de anos. Molina alerta que os gases-estufa ficarão na atmosfera por mais de uma geração e que, por isso, é preciso tomar ações urgentes para reduz a emissão de gases-estufa.

 

Mesmo rodeado por fenômenos rigorosos, como nevascas e furacões, apenas 42% dos americanos acreditavam, em 2013, que a maioria dos cientistas estava convencido do aquecimento global. Molina ressalta que 97% da comunidade científica está certa da influência do homem. O relatório conclui que faltam informações básicas para a sociedade entender como é grave o momento atual.

 

 

FONTE:http://oglobo.globo.com/ciencia/nasa-preve-que-planeta-esta-beira-do-colapso-11917406

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"A pesquisa da Nasa, no entanto, ressalta que o fim da civilização ainda pode ser evitado, desde que ela passe por grandes modificações. As principais são controlar a taxa de crescimento populacional e diminuir a dependência por recursos naturais — além disso, estes bens deveriam ser distribuídos de um modo mais igualitário."

 

Claro. Vamos mandar nossas riquezas para o país da Nasa, os antigos imperadores romanos, quem sabe pra um neto do Gengis Khan?

 

Já sei, vamos chegar junto nos gringos de origem anglo saxonica que moram no norte do Brasil e propor que só a potencia britânica explore as nossas florestas e nossos rios. Melhor nem dar idéia. A noção de soberania do Brasil é complicada!

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Eu sempre pensei que a cidade de Santiago fosse mais fresquinha por causa da altitude e da corrente fria que passa no litoral do Chile.
A média das máximas entre Dezembro e Março fica entre 27ºC e 29ºC, já a média das mínimas fica entre 9ºC e 12ºC.

A maior temperatura na cidade foi de 36,7ºC.

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Frio no Brasil e calor no Chile.

Ontem as temperaturas se aproximaram dos 35ºC na capital Santiago.

As máximas no país devem permanecer elevadas até sábado.

 

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Eu sempre pensei que a cidade de Santiago fosse mais fresquinha por causa da altitude e da corrente fria que passa no litoral do Chile.

 

Mais uma prova de que o clima não é mais o mesmo! É perceptível isso e as pessoas tentam tapar o sol com a peneira, infelizmente.

Há anos atrás nunca se imaginaria TANTO CALOR POR DIAS SEGUIDOS na segunda quinzena de março em Santiago do Chile. ABSURDO.

Abraços!

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