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Brasil Abaixo de Zero

Monitoramento e Previsão - Norte-Nordeste - Anual 2013


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Só espero que continue chovendo por lá, e que reverta esta situação tão triste ao longo de 2014... Imagina mais 1 ano sem chuva nesta região? A água desaparecerá de vez... E o prognóstico para os próximos 3 meses segundo o CPTEC, em partes do nordeste, é que as precipitações fiquem abaixo da média...

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Chuva demais aqui em Rio Branco nos últimos 7 dias. Dezembro é um dos meses mais chuvosos do ano, e esse ano não está fugindo à regra... delícia.. :)

 

No momento, chuva forte e 22ºC. Estou meio sem maiores informaçoes sobre o volume da precipitação... o Inmet anda com dados bem duvidosos ultimamente, infelizmente. Mas só nos últimos dias creio que ultrapassou seguramente os 200mm aqui. A última chuva começou a cair ontem às 21hs e segue até agora pela manhã. Já são quase 12 horas de chuva sem parar.

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Lamentavelmente, um intenso temporal na noite de ontem no interior da Bahia em Lajedinho, matou até agora 8 pessoas. Prefeitura diz que choveu mais de 200mm na região. Não há estações do INMET na cidade, e as mais próximas não registram precipitação.

 

As imagens mostram um cenário de destruição generalizada!

 

http://deolhonotempo.com.br/site/chuva-torrencial-de-200-mm-provoca-mortes-e-deixa-rastro-de-destruicao-em-lajedinho-ba/

 

http://g1.globo.com/bahia/noticia/2013/12/forte-chuva-causa-estragos-na-cidade-de-lajedinho-na-bahia.html

 

 

Imagens de Satelite (já que não tem Radar ainda) mostram uma atividade bem isolada, mas com bastante convectividade na região, no momento do temporal, por volta das 22h (Hora Local)

 

v2if.jpg

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Chuva deve voltar a aumentar em parte do nordeste nos próximos 7 dias.

Semana do Natal poderá ter uma reprise da chuvarada que caiu por lá há 2 semanas atrás! Além disso, também na semana do Natal, há previsão de alguma chuva no norte do NE, mesmo não sendo volumosa

 

Imagem: http://wxmaps.org/pix/prec8.html

 

RxTw5Zq.png

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Curiosamente, ando lendo notícias de enchentes em locais bem conhecidos do povo brasileiro, mas não pela chuva.

 

Jequitinhonha, interior da Bahia, Maranhão, Piaui, interior de Pernambuco.

 

E lendo notícias de seca onde costuma ter muita chuva:

 

Represas da Grande SP, interior do Paraná...que coisa!

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Chuvas de dezembro em automáticas do INMET, até hoje:

 

Capelinha-MG: 819,2 mm :shok:

Aimorés-MG: 622,8 mm

Santa Teresa-ES: 559,6 mm

Vitória-ES: 528,2 mm

Linhares-ES: 514,4 mm

Timóteo-MG: 444,2 mm

Pirapora-MG: 436,6 mm

Teófilo Otoni-MG: 404,8 mm

Alegre-ES: 400,2 mm

 

 

Recorde de chuva de 819,2 mm em 21 dias de todo o Brasil é registrado em Capelinha (MG)

 

21 DEZEMBRO 2013 por DEOLHONOTEMPO

O município de Capelinha, localizado no nordeste de Minas Gerais, registrou somente nos 21 primeiros dias do mês de dezembro de 2013, precipitação acumulada expressiva e recorde mensal nacional, 819,2 milímetros, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

O valor corresponde a mais do que o total de chuva previsto durante o ano todo em municípios do sertão nordestino e de longe ultrapassa os acumulados de 750 e 798 milímetros registrados em Soure, na Ilha de Marajó, no Pará, (climatologia 1961-1990) tido até então como o maior índice pluviométrico registrado em um período de 30 dias sobre o Brasil desde que as anotações começaram a ser feitas, ainda no século passado.

A Defesa Civil, Corpo de Bombeiros e administração municipal de Capelinha informaram neste sábado (21) que, literalmente, a cidade está se “desmanchando” de tanta chuva que tem caído diariamente. Não há, em lugar algum no Brasil, município que suporte tamanha quantidade de água em tão pouco tempo e ainda de forma contínua. São quase 820 litros de água em cada metro quadrado do município.

Todos os rios que cortam a região seguem transbordando e o número de desabrigados e de desalojados somente aumenta a cada dia. Mais de 30 pontes no interior do município, ou estão submersas com a cheia dos rios, ou simplesmente desapareceram com a forte correnteza. Algumas estruturas foram encontradas até 50 quilômetros de distância do local de suas bases e cabeceiras.

Os alagamentos na área urbana de Capelinha estão praticamente diários, onde ruas, avenidas e terrenos estão “desmanchando” em virtude de tamanha quantidade de água acumulada.

A administração municipal decretou estado de emergência, mas em virtude dos grandes estragos e das mortes já causadas, o próximo passo pode ser o decreto de estado de calamidade pública, uma vez que tamanha precipitação impede neste momento qualquer serviço de melhoria na infraestrutura do município.

Na zona rural, mais de 200 cabeças de gado estão desaparecidas e os produtores rurais acreditam que a enchente dos rios possa ter carregado os animais para lugares distantes.

 

Fonte: De Olho no Tempo

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