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Brasil Abaixo de Zero

ENSO, PDO, NAO, MJO (Acompanhamento) 2013-2016


Carlos Dias
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Se 2017 for todo La Nina poderíamos ter um inverno estilo 1999?

Well,

1999....teremos trabalhos extras....teremos, não....você terá um baita trabalhão para achar os dados perdidos.

 

Também como,

1971 999,9

1972 999,9

1973 999,9

1993 999,9

1995 999,9

1997 999,9

1999 999,9

2010 999,9

 

No mais aqui vai os junhos de BH

 

YEAR JUN

1956 16,5

1968 16,5

1985 16,5

1979 16,7

2000 16,8

1951 17

1962 17,1

1978 17,5

1981 17,6

1974 17,7

1975 17,9

1957 18,1

1958 18,1

1960 18,3

2006 18,3

1969 18,5

1988 18,5

1986 18,6

1959 18,7

1964 18,7

1998 18,7

1963 18,8

1977 18,8

1996 18,8

2004 18,8

1952 18,9

1953 18,9

1966 19

1976 19,1

1987 19,1

1961 19,2

1982 19,2

1989 19,2

1990 19,2

1994 19,2

2011 19,2

1967 19,3

1965 19,4

2005 19,4

1970 19,5

2015 19,6

1954 19,8

1980 19,8

1992 19,8

1984 19,9

1991 19,9

2008 20

2009 20

2014 20

2001 20,1

2007 20,1

1983 20,2

2002 20,4

2012 20,5

2013 20,5

2003 20,9

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Top Posters In This Topic

Mafili,

Ainda sobre oceanos, o pontapé inicial poderia ser um acompanhamento mais profundo sobre as condições subsuperficiais do atlântico, similar ao que a NOOA opera no oceano pacifico, na região niños...porque se existe atualmente, eu desconheço...e quem sabe ali há uma "luz"... acoplar alguns dados. Existe uma região mais volátil no atlântico, impressiona o quão correspondente é em relação ao niño 1+2 no pacifico...

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Mafili,

Ainda sobre oceanos, o pontapé inicial poderia ser um acompanhamento mais profundo sobre as condições subsuperficiais do atlântico, similar ao que a NOOA opera no oceano pacifico, na região niños...porque se existe atualmente, eu desconheço...e quem sabe ali há uma "luz"... acoplar alguns dados. Existe uma região mais volátil no atlântico, impressiona o quão correspondente é em relação ao niño 1+2 no pacifico...

Danilo,

É o projeto Argo.

Toda semana novas maravilhas destas são acrescentadas.

Explore com carinho e atenção. ...

http://www.argo.ucsd.edu/

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Se 2017 for todo La Nina poderíamos ter um inverno estilo 1999?

Well,

1999....teremos trabalhos extras....teremos, não....você terá um baita trabalhão para achar os dados perdidos.

 

Também como,

1971 999,9

1972 999,9

1973 999,9

1993 999,9

1995 999,9

1997 999,9

1999 999,9

2010 999,9

 

No mais aqui vai os junhos de BH

 

 

Nao e a toa que a Copa das Confederações e Copa do Mundo foram debaixo de um verdadeiro "verão indiano".Como dizem os americanos em um outono quente. :heat:

 

Vivo desde 1991...vivi todos os junhos mais quentes :mosking: exceto 83

 

Vivi 1 junho bem frio...crianca demais para lembrar.

 

Em 2006, bem tinha outras preocupações na vida. :mosking: :mosking:

 

Geração aquecimento global...novo demais para tecer comentários profundos.

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Mafili,

Ainda sobre oceanos, o pontapé inicial poderia ser um acompanhamento mais profundo sobre as condições subsuperficiais do atlântico, similar ao que a NOOA opera no oceano pacifico, na região niños...porque se existe atualmente, eu desconheço...e quem sabe ali há uma "luz"... acoplar alguns dados. Existe uma região mais volátil no atlântico, impressiona o quão correspondente é em relação ao niño 1+2 no pacifico...

Danilo,

É o projeto Argo.

Toda semana novas maravilhas destas são acrescentadas.

Explore com carinho e atenção. ...

http://www.argo.ucsd.edu/

 

Excelente, Mafili!

Irei explorar com muito carinho e atenção, pode deixar... .

Muito obrigado.

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Nino 3.4 volta para o terreno negativo!!!!

 

Atualização em 27/06/2016 - variação em relação a leitura anterior

 

Niño 4 = 0,5ºC (-0,2ºC)

Niño 3.4 = -0,4ºC (-0,6ºC)

Niño 3 = -0,3ºC (-0,5ºC)

Niño 1+2 = -0,1ºC (-0,5ºC)

 

 

Atualização em 04/07/2016 - variação em relação a leitura anterior

 

Niño 4 = 0,3ºC (-0,2ºC)

Niño 3.4 = -0,4ºC (-0,0ºC)

Niño 3 = -0,1ºC (+0,2ºC)

Niño 1+2 = +0,4ºC (+0,5ºC)

 

O mês mais frio do ano inicia com Nino 1+2 ainda desfavorável. Esperava cenário melhor...

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O mês mais frio do ano inicia com Nino 1+2 ainda desfavorável. Esperava cenário melhor...

 

Sem sustentação matemática para afirmar algo....

recomendo a seguinte coisa d(Niño1+2)/dt

Nada conclusivo...no entanto muda o cadinho a repetição...aliás....vindo de...indo para...perdeu sentido.

 

Parece que teremos uma boa oscilação da AAO , indo a negativo durante a primeira quinzena de julho!....

Atenção ao modelo prevendo....prevendo?...o modelo.

 

Affff

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Parece que teremos uma boa oscilação da AAO , indo a negativo durante a primeira quinzena de julho!....

Atenção ao modelo prevendo....prevendo?...o modelo.

 

Affff

 

Tem razão, tautologia cometida...melhor... AAO...anomalia(s) na altura da pressão em 700hpa a partir de 20°sul, em direção ao polo, podendo ir a intervalos negativos, segundo o Ensemble ...

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Coincidência ou não, esse período que destaquei no quadrado verde aconteceu juntamente com nosso maravilhoso período de frio recente:

 

blocking500hpa?async&rand=0.34314484838608506

Começa no final de abril e vai até semana passada! Para quem não entendeu, isso é anomalia de pressão em 500 hPa no Hemisfério Sul, próximo à costa oeste ao sul do Chile.

 

Na figura que postei acima dias atrás, destacava a anomalia de pressão em 500 hPa entre América do Sul e Antártica, próxima da costa do Chile, como uma das responsáveis pelos bons e constantes eventos de frio que tivemos no final de abril e meados de junho. Essa alta, sincronizada com uma baixa no Atlântico, impulsionava ar polar direto para o sul do Brasil.

 

Na figura abaixo, vejam o desenho sinótico parecido nos dois eventos e a área de alta indicada com a seta vermelha, coincidente com a anomalia de pressão em 500 hPa que destaquei com o quadro verde na figura anterior:

 

Desenho_sinotica_frio?async&rand=0.36704630552499284

 

A imagem de cima para o dia 28/04 e a de baixo para 11/06, pouco antes dos eventos de frio! A situação sinótica atual não tem sido favorável a frio constante como nesses dois eventos anteriores porque estamos sem essa anomalia de alta pressão no sul do Chile, favorecendo apenas os eventos fortes e curtos...

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Muito Boa e Didática sua Análise Flávio.

 

Gostei! :good:

 

Valeu Rodolfo! Tive que preparar isso para usar em aula no mês passado, pois os alunos perguntavam porque o padrão de circulação estava tão propício ao frio naqueles dias e essa foi uma das explicações que mostrei. Aí essa semana resolvi observar a circulação atual para comparar e lembrei desse material.

 

Mas deixei claro também que existem inúmeros outros fatores, como por exemplo a ondulação dos jatos e AAO negativa...

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Exato Coutinho!!!

 

Desenho sinótico previsto para o dia 16/07, percebam que o que se apresenta ao sul do Chile é uma forte baixa e não uma alta (seta vermelha):

 

Sem_ttulo?async&rand=0.591371954898628

 

Já do lado do Atlântico, ao invés de uma grande baixa teremos uma grande alta, responsável pelo ar frio que a baixa ao norte impulsionará. Comparada ao dois eventos de frio anteriores, é como se tudo tivesse se deslocado para leste, como a MJO!

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Pergunta de leigo: essa não é a configuração do tal do "Poço dos Andes"?

 

...

Na figura abaixo, vejam o desenho sinótico parecido nos dois eventos e a área de alta indicada com a seta vermelha, coincidente com a anomalia de pressão em 500 hPa que destaquei com o quadro verde na figura anterior:

 

Desenho_sinotica_frio?async&rand=0.36704630552499284

 

A imagem de cima para o dia 28/04 e a de baixo para 11/06, pouco antes dos eventos de frio! A situação sinótica atual não tem sido favorável a frio constante como nesses dois eventos anteriores porque estamos sem essa anomalia de alta pressão no sul do Chile, favorecendo apenas os eventos fortes e curtos...

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Essa aqui gostaria de deixar com os especialistas...estaria a nossa estação chuvosa se estendendo mais com o aquecimento terrestre?Menos FFs, menos ar polar, estação seca demora mais a chegar?

 

Ou tudo isso e apenas imaginação minha?Efeito ilha de calor crescente?Ou de fato nossa estação seca esta chegando mais tarde?Este ano BH teve seu junho mais chuvoso da historia!

 

Veja os acumulados de chuva de ABRIL para Belo Horizonte desde 1961:

 

Veja como era raro passar de 100mm de chuva e nos últimos anos virou algo banal.

 

fLEVbAM.png

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Flávio, show de bola as tuas ilustrações! Historicamente as altas originárias à leste das Falkland trazem mais frio que as altas que vem do pacífico. É o caso dessa onda de frio que entra agora aqui no RS. Vamos ver o estrago.

 

 

SIM, ELAS VEM DO MAR DE WEDDELL, E PEGAM POUCA ÁGUA QUENTE. SÃO MASSAS GELADAS. É O MESMO QUE AS QUEM ENTRAM PELO NORTE DA EUROPA PELOS PAÍSES DO NORTE, SÓ PERDE EM FORÇA DA QUEM VEM DA SIBÉRIA.

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Nino 3+4 caminhando para atingir uma significativa anomalia negativa de 1,0º C :

 

BLFep5s.png?1

 

Dentre as variáveis, o SOI ainda não se manteve em um patamar condizente com la niña, pois está variando dentro dos intervalos que caracterizam neutralidade :

 

M4LK5eG.png?1

 

Outra variável que são os ventos alísios perto do equador no oceano pacifico, mantiveram-se próximo do normal para os 5 dias :

 

WYZjo9a.gif?1

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......Outra variável que são os ventos alísios perto do equador no oceano pacifico, mantiveram-se próximo do normal para os 5 dias :...

 

Observa-se claramente que oceano e atmosfera não estão acoplados.

 

Se de fato uma palavra composta determina de forma peremptória que oceano e atmosfera não estão acoplados... .

 

No momento ou até o dia 20, a anomalia no campo de ventos alísios naquela região permanece ligeiramente negativa, em relação a média. Em contrapartida do senso comum ou no que creio que seja, a anomalia da TSM na região 3+4 está indo em direção a significativo 1ºC negativo...

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O acoplamento oceano-atmosfera sempre teve um delay de alguns dias nessa região do Pacífico. No nosso caso (Brasil), dependendo da área (sul, sudeste, nordeste, etc) o delay varia de 1 a 3 meses.

 

Resumindo: essa queda para acentuada da TSM em 3.4 vai começar a ter reflexos por aqui após 15 de agosto...

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O acoplamento oceano-atmosfera sempre teve um delay de alguns dias nessa região do Pacífico. No nosso caso (Brasil), dependendo da área (sul, sudeste, nordeste, etc) o delay varia de 1 a 3 meses.

 

Resumindo: essa queda para acentuada da TSM em 3.4 vai começar a ter reflexos por aqui após 15 de agosto...

 

Sim, Flávio.

A titulo de acompanhamento, estou apenas mencionando as condições atuais de algumas variáveis que são relacionadas com o fenômeno ENSO, que serão atualizadas ao longo de dias, para acompanhar o "andar da carruagem", e traçar algo realmente conclusivo, mas apareceu o Mafili e tirou uma da minha cara...rs. Deixei para ele completar a frase, logo acima.

 

Outro detalhe: é interessante os erros que cometem, e é de empresa grande, quando tentam sequenciar a ordem de resposta oceano-atmosfera ou vice-versa. Algumas teorias caem por terra, quando são observadas as práticas, principalmente na região do atlântico.

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O acoplamento oceano-atmosfera sempre teve um delay de alguns dias nessa região do Pacífico. No nosso caso (Brasil), dependendo da área (sul, sudeste, nordeste, etc) o delay varia de 1 a 3 meses.

 

Resumindo: essa queda para acentuada da TSM em 3.4 vai começar a ter reflexos por aqui após 15 de agosto...

 

Sim, Flávio.

A titulo de acompanhamento, estou apenas mencionando as condições atuais de algumas variáveis que são relacionadas com o fenômeno ENSO, que serão atualizadas ao longo de dias, para acompanhar o "andar da carruagem", e traçar algo realmente conclusivo, mas apareceu o Mafili e tirou uma da minha cara...rs. Deixei para ele completar a frase, logo acima.

 

Outro detalhe: é interessante os erros que cometem, e é de empresa grande, quando tentam sequenciar a ordem de resposta oceano-atmosfera ou vice-versa. Algumas teorias caem por terra, quando são observadas as práticas, principalmente na região do atlântico.

 

Danilo, acho que entendi diferente o comentário do Mafili... penso que assim como eu, ele apenas confirmou/complementou as informações que você destacou. Como ele costuma ser sucinto (ou curto e grosso, como queiram), acaba sendo mal interpretado.

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É verídico que o el nino retornará no final deste ano? Se for assim, será uma lástima, pois o sul sofreu muito com as chuvas em 2015/2016 e o norte/nordeste com a estiagem nesse mesmo período.

 

Segundo o meteorologista Luiz Carlos Molion, as chances de termos La Ñina este ano são de cem por cento.

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É verídico que o el nino retornará no final deste ano? Se for assim, será uma lástima, pois o sul sofreu muito com as chuvas em 2015/2016 e o norte/nordeste com a estiagem nesse mesmo período.

 

Segundo o meteorologista Luiz Carlos Molion, as chances de termos La Ñina este ano são de cem por cento.

Suponho que Molion seja físico com pós em tema meteorológico.

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Como dito em mensagem anterior não há no momento um acoplamento atmosfera e oceano.

O exercício pode ser feito ao contrário acompanhando as condições de cisalhamento no Atlântico ao Norte do Mar do Caribe.

E como disse o Flávio sobre algo parecido com ser laconico no momento deve ao fato que o tema é apaixonante e demanda muito tempo.

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É verídico que o el nino retornará no final deste ano? Se for assim, será uma lástima, pois o sul sofreu muito com as chuvas em 2015/2016 e o norte/nordeste com a estiagem nesse mesmo período.

 

Segundo o meteorologista Luiz Carlos Molion, as chances de termos La Ñina este ano são de cem por cento.

Suponho que Molion seja físico com pós em tema meteorológico.

 

Você assistiu as entrevistas do Molion? O que acha das opiniões dele a respeito do clima?

Edited by Guest
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[quote="Mafili"

 

Você assistiu as entrevistas do Molion? O que acha das opiniões dele a respeito do clima?

 

As opiniões políticas dele sobre o tema são relevantes e concordo em linhas Gerais.

 

Ele tem uma visão equivocada sobre as fases da PDO. (como a maioria que escreve em meios de comunicação social).

 

Sem dúvida representa um importante segmento cético no Brasil.

 

É necessário algum conhecimento de física para explicar a farsa das causas do aquecimento global antropogênicas. Muita liberdade, coragem e determinacao para ir contra o rebanho da academia.

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É verídico que o el nino retornará no final deste ano? Se for assim, será uma lástima, pois o sul sofreu muito com as chuvas em 2015/2016 e o norte/nordeste com a estiagem nesse mesmo período.

 

Segundo o meteorologista Luiz Carlos Molion, as chances de termos La Ñina este ano são de cem por cento.

Suponho que Molion seja físico com pós em tema meteorológico.

 

Você tem razão. Muitos sites dizem apenas que ele é meteorologista.

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É verídico que o el nino retornará no final deste ano? Se for assim, será uma lástima, pois o sul sofreu muito com as chuvas em 2015/2016 e o norte/nordeste com a estiagem nesse mesmo período.

 

Segundo o meteorologista Luiz Carlos Molion, as chances de termos La Ñina este ano são de cem por cento.

Suponho que Molion seja físico com pós em tema meteorológico.

 

Molion deve dizer isso com base em analogias...100% é exagero, ainda mais com a burocracia para oficializar. Mas é muito provável a volta do la niña ainda este ano.

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O fenômeno ENSO é recente cerca de 3.500.000 anos.

Desde que ocorreu....

O quê?

 

E recentemente teve papel importante nas religiões...

 

Desde que existe (...desde que aconteceu aquilo há uns 3.500.000 de anos) as condições de ENSO são sensíveis para a humanidade (inclusive quase da mesma idade).

 

Neste ponto lá da bate papo pode ser determinista ou possibilista.

 

Como um "ciclo" de ENSO é 3,5 anos talvez dois "ciclos" CONSECUTIVOS de intensa La Niña seguido de outros dois "ciclos" de intenso El Niño possam justificar 7 anos de vacas gordas e 7 anos de vacas magras.

 

No entanto como o ciclo solar é de 13 anos pode-se imaginar que meio ciclo solar intenso sendo seguido por outro meio ciclo solar de muito baixa atividade também pode justificar 7 anos de vacas gordas e 7 anos de vacas magras.

 

Como não sou "ciclista" lá tudo é possível.

 

---------

 

A analogia com último El Niño intenso leva a uma La Niña e isto é claro atribuir 100% é um risco desnecessário.

 

Abração

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  • Rodolfo Alves changed the title to ENSO, PDO, NAO, MJO (Acompanhamento) 2013-2016
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