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Brasil Abaixo de Zero

Vegetação, Botânica e Jardinagem


Rafael Angelo
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O clima aqui em Tallahassee é bem tropical, no entanto já dá pra notar algumas mudanças nas árvores. Supostamente o pico do outono aqui é na segunda quinzena de Novembro. 

 

O ângulo da foto não ficou mto bom pq estava correndo. Vou tentar tirar mais fotos de árvores em que há mudanças nas cores, visto que o clima daqui é semelhante ao do Brasil. 

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4 horas atrás, Samihr Hermes disse:

O clima aqui em Tallahassee é bem tropical, no entanto já dá pra notar algumas mudanças nas árvores. Supostamente o pico do outono aqui é na segunda quinzena de Novembro. 

 

O ângulo da foto não ficou mto bom pq estava correndo. Vou tentar tirar mais fotos de árvores em que há mudanças nas cores, visto que o clima daqui é semelhante ao do Brasil. 

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As temperaturas no inverno aí são de fazer inveja a qualquer cidade brasileira.

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Hoje de manhã me pus a caminhar um pouco pelas ruas, observar a natureza. Surgiram-me as seguintes questões:

 

  • Condições “primaveris” atuais. Muitas das árvores nativas que florem nesta época ainda estão em floração. É o caso, por exemplo, dos ipês-amarelos. As árvores caducas que perdem as folhas já se estão enchendo de novas folhas verdes, umas com o processo mais avançado e outras menos. Os gramados, como é normal nesta época, estão cheios daquelas florzinhas pequenas que nascem espontaneamente (mas não nos meses de inverno). É claro, isso acontece principalmente onde não se corta a grama com muita frequência, mas é interessante de qualquer maneira.
  • Observações sobre as pragas nas árvores. Após ter estudado um pouco sobre as pragas que afetam as árvores, nomeadamente as ervas-de-passarinho, passei a observar a presença delas nas árvores da cidade: elas estão completamente tomadas por essas pragas, umas com o tronco inteiro, com todos os galhos assim. São muitas, mas muitas as árvores afetadas. Percebo que não estão assim só as árvores exóticas, mas também as próprias nativas, como os jacarandás, os ipês e várias outras. Das árvores caducas exóticas, notei algo quem sabe interessante: nenhum dos poucos liquidâmbares daqui estão tomados pelas pragas, ao passo que muitos dos plátanos, espécie mais comum, o estão. 

 

Edited by floricambara
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6 hours ago, Alexandre M said:

As temperaturas no inverno aí são de fazer inveja a qualquer cidade brasileira.

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Os extremos aqui são acentuados. Aqui faz bastante calor no verão e no inverno faz "bastante" frio (para os padrões brasileiros).

 

3 hours ago, Pablo MQL said:

Tallahassee pertenece al estado de la Florida pero esta afuera de la peninsula; el clima verdaderamente tropical se encuentra en la peninsula propiamente dicha.

Al sur de esta el clima es francamente caribeño.

 

Isso, aqui o clima é mais de "sul dos eua" do que da península da Florida. Na verdade, Tallahassee é uma das cidades mais frias da Florida. Perde para alguns municípios pequenos, mas em termos de cidade é a mais fria.

 

Ela fica um pouco mais distante da linha do equador do que Porto Alegre, mas as MPs chegam aqui mais fortes então a temperatura cai mais.

 

Aqui está outra foto da árvore, essa está melhor.

 

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Edited by Samihr Hermes
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9 horas atrás, floricambara disse:

 

Uma pequena “praça” recheada de árvores caducas cuja espécie desconheço, mas que ficam lindas e todas amareladas no fim de maio e começo de junho. Como veem, estão tomadas pela erva-de-passarinho.

 

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Ao fundo, as perfeitas araucárias. Na frente, um liquidâmbar, que, tomado de folhas, não está tomado pela erva-de-passarinho como a árvore ao seu lado, cuja espécie de verdade não recordo (um cinamomo ou um jacarandá?). Ali do lado tem também um plátano, embora não apareça na foto.

 

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Na verdade, essas parecem ser só plantas epífitas. Dá até pra reconhecer que tem alguns cactos Rhipsalis. Elas cobrem o tronco, mas só usam a árvore como suporte, como as orquídeas e as bromélias. Não causam nenhum prejuízo pro desenvolvimento.

 

As ervas de passarinho começam como uma "moita" com galhos longos, que fica mais visível se a árvore perde as folhas. Elas se enraízam no tronco e a tendência com o tempo é de cobrir toda a copa da árvore inicial e até das árvores vizinhas que os galhos alcançarem. Os galhos delas enraizam ao tocar nos galhos da árvore, e elas conseguem rebrotar a partir das raízes. Além de consumir a seiva, elas matam por não deixar a árvore se desenvolver.

As epífitas aproveitam a sombra e não competem com a árvore pelo sol. 

 

Tem umas espécies de Ficus que iniciam a vida como parasitas e matam por envolver a árvore inteira.

Já vi uma araucária adulta, já bem sofrida, com um Ficus fazendo isso.

 

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Deu bastante nervoso de ver, era uma área de mata no sul de Minas.

 

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48 minutos atrás, Brenorj disse:

Na verdade, essas parecem ser só plantas epífitas.

 

Mais um aprendizado! Eu realmente imaginei que essas plantas fixadas ao tronco e aos galhos fossem necessariamente pragas. Mas mesmo assim em muitas existe a típica “moita”, então há até certo nível sim uma tomada das plantas por parte da erva.

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1 hour ago, Brenorj said:

 

Na verdade, essas parecem ser só plantas epífitas. Dá até pra reconhecer que tem alguns cactos Rhipsalis. Elas cobrem o tronco, mas só usam a árvore como suporte, como as orquídeas e as bromélias. Não causam nenhum prejuízo pro desenvolvimento

 

 

 

 

Exactamente, aqui en Montevideo existe una que se llama "Clavel del aire", pero no mata el arbol ni absorbe sus nutrientes, solo es atraida por arboles moribundos, entonces la gente se piensa que el arbol esta enfermo por culpa de la epifita pero no es asi, el arbol esta moribundo por alguna otra enfermedad.

 

Esos platanos probablemente esten mal de salud y las epifitas solo se vean atraidas por su condicion.

Hay investigaciones, los arboles enfermos expiden ciertas sustancias que las atraen.

Edited by Pablo MQL
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1 hour ago, Brenorj said:

 

Tem umas espécies de Ficus que iniciam a vida como parasitas e matam por envolver a árvore inteira.

Já vi uma araucária adulta, já bem sofrida, com um Ficus fazendo isso.

 

IMG_4302.thumb.jpg.3e2c98c55835b182f29633dbc7bca6b9.jpg

 

Deu bastante nervoso de ver, era uma área de mata no sul de Minas.

 

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Aqui hay una especie similar que se llama Higueron, sus frutos ( especies de higos) alimentan muchos pajaros y fauna.

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Em 13/10/2020 em 12:27, Samihr Hermes disse:

O clima aqui em Tallahassee é bem tropical, no entanto já dá pra notar algumas mudanças nas árvores. Supostamente o pico do outono aqui é na segunda quinzena de Novembro. 

 

O ângulo da foto não ficou mto bom pq estava correndo. Vou tentar tirar mais fotos de árvores em que há mudanças nas cores, visto que o clima daqui é semelhante ao do Brasil. 

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o clima e a vegetação do centro-norte da Flórida é semelhante ao Sul do Brasil; com exceção das araucárias, há um aspecto misto entre espécies tropicais (que no máximo perdem as folhas pela seca) e espécies temperadas (perdem as folhas pelas temperaturas cada vez mais baixas). As plantas ficam com uma cor verde escura/cinza.

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Comprei uma muda de liquidâmbar (Liquidambar styraciflua). Será a primeira árvore plantada por mim! Fiquei entre comprar um plátano, um álamo ou um liquidâmbar, mas acabei pegando um liquidâmbar pelo fato de as outras duas espécies serem mais comuns. Assim vou acabar como que “inovando” ao ajudar a se popularizar uma espécie mais incomum. Torçamos pelo sucesso do plantio! 

Edited by floricambara
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Em 14/10/2020 em 00:52, floricambara disse:

 

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Ao fundo, as perfeitas araucárias. Na frente, um liquidâmbar, que, tomado de folhas, não está tomado pela erva-de-passarinho como a árvore ao seu lado, cuja espécie de verdade não recordo (um cinamomo ou um jacarandá?). Ali do lado tem também um plátano, embora não apareça na foto.

 

Pelo tamanho das folhas, creio que não seja cinamomo nem jacarandá, mas sim um cedro rosa.

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1 hora atrás, Peregrine disse:

Juazeiro, imponente símbolo da Caatinga. Sua floração abundante no mês de Outubro, indica uma excelente próxima estação chuvosa no semiárido nordestino. Talvez seja ele o maior exemplo da resistência do povo do Sertão.

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Uma bonita homenagem ao Juazeiro, duas cidades importantes do interior do Nordeste adotaram o nome Juazeiro.

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38 minutes ago, Victor92 said:

@Pablo MQL

Olá, Pablo! Você conhece alguma espécie de Abeto que se adaptaria bem ao clima de Resende-RJ?

 

El tema con los abetos es que no les gustan los veranos calurosos, puede sobrevivir muchas veces pero verse muy mal.

 

Yo elegiria una especie norteamericana, adaptadas a veranos continentales, creo que la mas resistente a altas temperaturas es Abies Concolor:

 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Abies_concolor

 

Hay otra especie que crece a altitudes bajas en Japon que puede ser resistente a veranos calidos; Abies Firma:

 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Abies_firma

 

De todas formas; lo ideal si se desea una conifera de apariencia piramidal en clima como el de Rezende es optar por una Araucaria excelsa.

 

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Edited by Pablo MQL
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Para conocer si un vegetal se adapta a un clima se utilizan dos factores combinados, zona de rusticidad y zona de calor:

 

Zona de rusticidad son las temperaturas minimas promedio anuales que se registran en determinado lugar y zona de calor la cantidad de dias con temperaturas superiores a 30°C.

 

Se utilizan generalmente las escalas del departamento de agricultura de los Estados Unidos:

Zonas de rusticidad según el Departamento de Agricultura de Estados Unidos

Zona Desde Hasta
0 a < −53.9 °C (−65 °F)
b −53.9 °C (−65 °F) −51.1 °C (−60 °F)
1 a −51.1 °C (−60 °F) −48.3 °C (−55 °F)
b −48.3 °C (−55 °F) −45.6 °C (−50 °F)
2 a −45.6 °C (−50 °F) −42.8 °C (−45 °F)
b −42.8 °C (−45 °F) −40 °C (−40 °F)
3 a −40 °C (−40 °F) −37.2 °C (−35 °F)
b −37.2 °C (−35 °F) −34.4 °C (−30 °F)
4 a −34.4 °C (−30 °F) −31.7 °C (−25 °F)
b −31.7 °C (−25 °F) −28.9 °C (−20 °F)
5 a −28.9 °C (−20 °F) −26.1 °C (−15 °F)
b −26.1 °C (−15 °F) −23.3 °C (−10 °F)
6 a −23.3 °C (−10 °F) −20.6 °C (−5 °F)
b −20.6 °C (−5 °F) −17.8 °C (0 °F)
7 a −17.8 °C (0 °F) −15 °C (5 °F)
b −15 °C (5 °F) −12.2 °C (10 °F)
8 a −12.2 °C (10 °F) −9.4 °C (15 °F)
b −9.4 °C (15 °F) −6.7 °C (20 °F)
9 a −6.7 °C (20 °F) −3.9 °C (25 °F)
b −3.9 °C (25 °F) −1.1 °C (30 °F)
10 a −1.1 °C (30 °F) +1.7 °C (35 °F)
b +1.7 °C (35 °F) +4.4 °C (40 °F)
11 a +4.4 °C (40 °F) +7.2 °C (45 °F)
b +7.2 °C (45 °F) +10 °C (50 °F)
12 a +10 °C (50 °F) +12.8 °C (55 °F)
b > +12.8 °C (55 °F)

 

Zonas de calor de la Sociedad de Horticultura de Estados Unidos (AHS)

Zona Desde Hasta
  [días] [días]
1 < 1
2 1 7
3 8 14
4 15 30
5 31 45
6 46 60
7 61 90
8 91 120
9 121 150
10 151 180
11 181 210
12 >210

 

 

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Las zonas de rusticidad son informativas: las temperaturas extremas invernales son un factor determinante importante sobre si una especie de planta puede ser cultivada en el exterior en una región específica; sin embargo, las zonas de rusticidad del USDA poseen algunas limitaciones si no se las utiliza junto con otra información complementaria.

En la determinación de las zonas no se incorpora información sobre las temperaturas máximas estivales; por lo tanto sitios que pueden tener la misma temperatura mínima invernal promedio, pero muy diferentes temperaturas en el verano, se les asigna la misma zona de rusticidad. Un ejemplo extremo de este fenómeno se observa al comparar las islas Shetland y el sur de Alabama, ambos se encuentran en los límites de las zonas 8 y 9 y comparten la misma mínima invernal, pero sus clima divergen en los otros parámetros. En el verano, el clima subtropical húmedo de Alabama es unos 20 °C más cálido que el clima oceánico de las Shetland, y son muy pocas las plantas similares que son capaces de crecer en ambos sitios. A causa de su clima marítimo Gran Bretaña se encuentra en la zona de calor 2 (que posee entre 1 a 8 días con temperaturas que exceden los 30 °C), mientras que Alabama se encuentra en las Zonas de calor 7 a 9 (61 a 150 días con temperaturas que exceden los 30 °C). Por lo tanto los usuarios deben combinar la zona de rusticidad con la zona de calor para tener una comprensión más ajustada sobre que se puede cultivar en un sitio en particular.

 

Fuente :https://es.wikipedia.org/wiki/Zona_de_rusticidad

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Em 21/10/2020 em 21:17, Pablo MQL disse:

As zonas de robustez são informativas: as temperaturas extremas do inverno são um importante determinante para saber se uma espécie de planta pode ser cultivada ao ar livre em uma região específica; entretanto, as zonas de resistência do USDA têm algumas limitações se não forem usadas em conjunto com outras informações de apoio.

Na determinação das zonas, nenhuma informação é incluída sobre as temperaturas máximas de verão; portanto, os locais que podem ter a mesma temperatura média mínima no inverno, mas temperaturas muito diferentes no verão, recebem a mesma zona de robustez. Um exemplo extremo desse fenômeno é observado ao comparar as ilhas Shetland e o sul do Alabama , ambos nos limites das zonas 8 e 9 e compartilhando o mesmo mínimo de inverno, mas seus climas divergem nos outros parâmetros. No verão, o clima subtropical úmido do Alabama é cerca de 20 ° C mais quente do que o clima oceânicodas Shetlands, e muito poucas plantas semelhantes são capazes de crescer em ambos os locais. Devido ao seu clima marítimo, a Grã-Bretanha está na Zona de Calor 2 (que tem 1 a 8 dias com temperaturas superiores a 30 ° C), enquanto o Alabama está nas Zonas de Calor 7 a 9 (61 a 150 dias com temperaturas superiores a 30 ° C). Portanto, os usuários devem combinar a zona de resistência com a zona de calor para ter uma melhor compreensão do que pode ser cultivado em um determinado local.

 

Fonte: https://es.wikipedia.org/wiki/Zona_de_rusticidad

Excelente, Pablo! Muito obrigado por compartilhar essa riquíssima informação! 😃👍

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Hoje vou postar aqui um árvore muito pitoresca que há no jardim da igreja matriz aqui da cidade. É uma espécie originária da amazônia conhecida como abricó-de-macaco. Não faço idéia de como elas chegaram aqui mas já as conheci adultas na minha infância. Fotos antigas, porém, mostram que quando a igreja foi construída no final dos anos 40 e início dos 50 ali era um descampado. Então devem ser exemplares com uns setenta anos de idade. Uma delas parece já acusar a idade mas a outra ainda está bem vistosa. A impressão que tenho é que elas quase não mudam com as estações do ano, permanecendo sempre verde e com flores e frutos. As flores são perfumosas mas os frutos, com quase o dobro do tamanho de um coco, fazem muita sujeira quando caem e se quebram e não cheiram bem quando chove por cima deles. Como podem ver elas precisam de espaço para se desenvolver e não se prestam a calçadas ou jardins ladrilhados. 

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Edited by marcio valverde
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Investigando un poco parece que los frutos de ese arbol son comestibles aunque no poseen buen olor.

Increiblemente, a pesar de ser un arbool amazonico, es considerado arbol sagrado en la India:

 

"Estos árboles crecen extensamente en los templos de Shivá en la India.Es considerado un árbol sagrado entre los hindúes debido a que la flor recuerda un nagam o serpiente sagrada en gran shiva central lingam y en numerosos shivalingams."

 

https://es.wikipedia.org/wiki/Couroupita_guianensis

 

 

 

 

Edited by Pablo MQL
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3 horas atrás, Pablo MQL disse:

Investigando un poco parece que los frutos de ese arbol son comestibles aunque no poseen buen olor.

Increiblemente, a pesar de ser un arbool amazonico, es considerado arbol sagrado en la India:

 

"Estos árboles crecen extensamente en los templos de Shivá en la India.Es considerado un árbol sagrado entre los hindúes debido a que la flor recuerda un nagam o serpiente sagrada en gran shiva central lingam y en numerosos shivalingams."

 

https://es.wikipedia.org/wiki/Couroupita_guianensis

 

 

 

 

Não podia imaginar que essa planta pudesse ter chegado tão longe. Assim como os hindus identificaram em uma flor amazônica elementos que remetiam a algo de sua religiosidade, também os missionários jesuítas identificaram no americano maracujá elementos representativos da Paixão de Cristo, tanto em que em algumas línguas o maracujá é conhecido como Fruta da Paixão. Dizem até que se utilizaram da flor para catequizar os indígenas mas nem por isso a planta se tornou "sagrada" para os católicos. A botânica e as voltas surpreendentes que o mundo dá. No caminho inverso, algumas árvores indianas se adaptaram tanto à nossa terra que é como se sempre tivessem sido nossas. É o caso das mangueiras e jaqueiras tão presentes nos quintais de tantos brasileiros. Muitos de nós passamos parte de nossas infâncias brincando à sombra de uma delas.

Edited by marcio valverde
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Pequenos pinheiros de clima temperado em Primavera do Leste, alguém sabe qual é a espécie, estão na casa de minha prima, na primeira foto podemos ver o coqueiro,  e as guarirobas, cuja origem é goiana, na casa de meus tios, pais de minha prima, ao lado, lembrando que são meus familiares paternos, vindos de Goiás há mais de 35 anos aqui pra Primavera. 

20201015_165817.jpg

20201015_165944.jpg

Edited by Leandro Leite
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Pinheiro na frente da Igreja Luterana em Primavera do Leste, foto tirada hoje, ao lado da extinta Escola Luterana Concórdia, onde eu fiz o Ensino Médio de 2002 a 2004, a escola fechou em 2008, e no seu espaço funciona hoje uma escola estadual, acho até que o Estado paga aluguel pra Igreja, pois o terreno continua sendo  dessa. 

20201024_174255.jpg

Edited by Leandro Leite
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11 hours ago, Leandro Leite said:

Pequenos pinheiros de clima temperado em Primavera do Leste, alguém sabe qual é a espécie, estão na casa de minha prima, na primeira foto podemos ver o coqueiro,  e as guarirobas, cuja origem é goiana, na casa de meus tios, pais de minha pima, ao lado, lembrando que são meus familiares paternos, vindos de Goiás há mais de 35 anos aqui pra Primavera. 

20201015_165817.jpg

 

Es un cipres, parece  Cupressus sempervivens (llamado cipres comun, cipres mediterraneo o cipres funebre debido a que es tipico de cementerios); por las fotografias que comparten ustedes parece un arbol bastante comun en las ciudades brasileñas.

 

Es un especie de distribucion y clima mediterraneo, que es muy resistente, especialmente a la sequia y a los veranos calidos, su distribucion natural abarca zonas con veranos muy calidos y secos, inviernos suaves y escasas precipitaciones, desde el sur de Iran a  Portugal o Marruecos y desde el rio Nilo en Egipto al sur de Francia y Crimea:

 

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Edited by Pablo MQL
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10 hours ago, Leandro Leite said:

Pinheiro na frente da Igreja Luterana em Primavera do Leste, foto tirada hoje, ao lado da extinta Escola Luterana Concórdia, onde eu fiz o Ensino Médio de 2002 a 2004, a escola fechou em 2008, e no seu espaço funciona hoje uma escola estadual, acho até que o Estado paga aluguel pra Igreja, pois o terreno continua sendo  dessa. 

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No se llega a ver bien que es, la foto no es clara, puede ser un pino, una araucaria excelsa o incluso no ser una conifera, puede ser hasta una casuarina australiana.

Edited by Pablo MQL
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Existe el cliché de asociar a los pinos con las zonas templadas, pero hay muchas especies de pinos de distribucion tropical  e incluso ecuatorial que prefieren temperaturas calidas.

De hecho el pais que posee mayor variedad de especies de pinos es Mexico; aqui un articulo interesante:

 

http://www.fao.org/3/x5388s/x5388s03.htm

 

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22 hours ago, marcio valverde said:

Não podia imaginar que essa planta pudesse ter chegado tão longe. Assim como os hindus identificaram em uma flor amazônica elementos que remetiam a algo de sua religiosidade, também os missionários jesuítas identificaram no americano maracujá elementos representativos da Paixão de Cristo, tanto em que em algumas línguas o maracujá é conhecido como Fruta da Paixão. Dizem até que se utilizaram da flor para catequizar os indígenas mas nem por isso a planta se tornou "sagrada" para os católicos. A botânica e as voltas surpreendentes que o mundo dá. No caminho inverso, algumas árvores indianas se adaptaram tanto à nossa terra que é como se sempre tivessem sido nossas. É o caso das mangueiras e jaqueiras tão presentes nos quintais de tantos brasileiros. Muitos de nós passamos parte de nossas infâncias brincando à sombra de uma delas.

 

Aqui en Montevideo uno de los arboles mas comunes proviene de la India, de las laderas del Himalaya, es el Paraiso, Melia Azedarach, es junto con el fresno uno de los arboles de alineacion mas comunes de las aceras montevideanas.

Es un arbol de distribucion templada a subtropical e incluso tropical que se comporta como caduco en zona templada y que en cambio, no pierde las hojas cuando se planta en zona calida.

 Aqui en Montevideo da unas otoñadas magnificas, de todas formas no es aconsejable su plantacion en medio natural por que es una especie que posee potencial invasor en los montes autoctonos.

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8 horas atrás, Pablo MQL disse:

 

 

Aqui en Montevideo uno de los arboles mas comunes proviene de la India, de las laderas del Himalaya, es el Paraiso, Melia Azedarach, es junto con el fresno uno de los arboles de alineacion mas comunes de las aceras montevideanas.

Es un arbol de distribucion templada a subtropical e incluso tropical que se comporta como caduco en zona templada y que en cambio, no pierde las hojas cuando se planta en zona calida.

 Aqui en Montevideo da unas otoñadas magnificas, de todas formas no es aconsejable su plantacion en medio natural por que es una especie que posee potencial invasor en los montes autoctonos.

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Aqui no Rio Grande do Sul, essa árvore é mais árvore de mato, de brejo, de beira de estrada, do que de efetivo uso urbano. É aquela árvore a que ninguém dá valor. Existem muitos exemplares plantados em zonas urbanas, sobretudo residenciais, é certo, mas costumam ser de plantios antigos. Não vejo novos cinamomos sendo plantados aqui. Ah, em áreas muito pobres, as chamadas vilas (como as favelas, mas aqui damos outros nomes), são muito comuns; creio eu que pelo fato de ela ser invasora e nascer sozinha em áreas meio úmidas (onde é frequente haver vilas; será mesmo por isso?). É uma espécie como que “indigente”. Mas isso tudo é curioso, porque os uruguaios e os argentinos as plantam em grande número nas suas ruas e parece que as valorizam bastante. 

 

Foto de uma rua de um bairro mais pobre (mais ou menos pobre) na região de Porto Alegre com dois cinamomos

 

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Foto de uma rua de Tacuarembó, no Uruguai; lá é comuníssimo ver ruas como esta, ornadas por cinamomos

 

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Elas geram cores outonais bonitas e até mesmo uma floração legal em setembro, mas eu particularmente não tenho grande apreço por essa espécie. Não me enche os olhos, mesmo com as características que mencionei. Se quero cores outonais, tenho à minha disposição espécies bem mais bonitas, como o ácer; se quero flores, tenho jacarandás. Sem contar que é invasora. Não vale o esforço plantá-la, sinceramente. 

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Aqui el Cinamomo o Paraiso es un arbol que se ha plantado mucho en barrios fuera de la zona central de Montevideo y en el interior del pais, en Montevideo llegan a ser el 20 por ciento de los arboles de alineacion, solo perdiendo con el Fresno americano; que llegan a ser el 22 por ciento de todos los arboles.

 

Pero hoy en dia no se planta con mucha frecuencia; la ultima vez que he visto plantar paraisos fue de la variedad con las hojas variegadas "Jade Snow"; no sabia que existian hasta que vi una avenida recientemente plantada con estos arboles, ignoro como es la otoñada con ese tipo de decoloracion de hojas, hace tiempo no voy por esa zona:

 

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Edited by Pablo MQL
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3 horas atrás, Pablo MQL disse:

 La especie se va a adaptar perfectamente, se distribuye por el sur de los Estados Unidos en zonas con clima similar a su ciudad.

 

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Y creo que sea más adaptable a la región que los plátanos (Platanus x hispanica)Aquí se veen en las calles algunos plátanos y algunos liquidámbares (más aquellos que estos), pero, al paso que ya he visto muchos plátanos con plagas, todos los liquidámbares estaban en buen estado. No sé si es coincidencia, si hay alguna razón, pero ello me deja optimista. 

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Si te gustan los colores de otoño en la ciudad podrias probar con un autoctono, crece en Rio Grande do Sul, Santa Catarina y Parana, ademas de Argentina y Uruguay.

 

Quizas sea el autoctono con la otoñada mas notoria, no tiene nada que envidiarle a un Liquidambar, se llama Sarandi-amarelo (Terminalia Australis).

 

Aqui en Montevideo solo he visto un par de ejemplares en la via publica, en Buenos Aires hay plantados en varias calles, los de las fotos estan plantados en el barrio de la Boca:

 

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1 hora atrás, Pablo MQL disse:

Si te gustan los colores de otoño en la ciudad podrias probar con un autoctono, crece en Rio Grande do Sul, Santa Catarina y Parana, ademas de Argentina y Uruguay.

 

Quizas sea el autoctono con la otoñada mas notoria, no tiene nada que envidiarle a un Liquidambar, se llama Sarandi-amarelo (Terminalia Australis).

 

Aqui en Montevideo solo he visto un par de ejemplares en la via publica, en Buenos Aires hay plantados en varias calles, los de las fotos estan plantados en el barrio de la Boca:

 

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Conozco ese árbol. Es común al borde de las rutas. Es lindo, de verdad, aunque no recuerde haberlo visto en las calles, quizás por falta de observación. Otro árbol caduco que nos mostraste es el ceibo, corticeira-do-banhado en portugués (hay la corticeira-da-serra), que es también bonito, y es relativamente común en Porto Alegre. De hecho, hay árboles caducos nativos aquí, se veen al borde de las rutas, en lugares húmedos, al borde de los ríos, pero en mayoría creo que no sean tan usados en la arborización urbana. 

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A la orilla del lago Guaíba hay ejemplares de ceibos.

 

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Porto Alegre recebe primeiro plantio massivo de árvores em cinco anos:  conheça as mais belas espécies nativas | GZH

 

Es un árbol nativo de la ciudad y de gran parte de Rio Grande do Sul:

 

Corticeira-do-Banhado | MATAS NATIVAS

 

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A mí me encanta su forma. No es regular, sino con varias curvas y todo eso. Tiene bonitas flores también. A propósito, las en portugués llamadas extremosas (Lagerstroemia indica) tienen algo en común con los ceibos: apresentan la otoñada pero también bella floración.

 

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Em 25/10/2020 em 10:25, Pablo MQL disse:

 

 

Aqui en Montevideo uno de los arboles mas comunes proviene de la India, de las laderas del Himalaya, es el Paraiso, Melia Azedarach, es junto con el fresno uno de los arboles de alineacion mas comunes de las aceras montevideanas.

Es un arbol de distribucion templada a subtropical e incluso tropical que se comporta como caduco en zona templada y que en cambio, no pierde las hojas cuando se planta en zona calida.

 Aqui en Montevideo da unas otoñadas magnificas, de todas formas no es aconsejable su plantacion en medio natural por que es una especie que posee potencial invasor en los montes autoctonos.

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Aqui essa planta se comporta como se fosse nativa, crescem em qualquer local, sua madeira é bem apreciada para fazer cochos, mas não é utilizada para ornamentação.

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  • 4 weeks later...
8 horas atrás, Felipe S Monteiro disse:

Eu não sei como é o ciclo dos flamboyants, mas aqui eles ficam muitos meses floridos.


É a primeira vez que reparo, achei interessante pois diversas árvores já estão sem flores como os angicos e os flamboyants até agora, realmente deve ser uma floração bem duradoura, vamos ver até quando

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  • 2 weeks later...

Desde hace tiempo estoy viendo especies plantadas en Montevideo que no conozco, aparentemente a los nuevos encargados de los espacios publicos les gusta experimentar especies nuevas.

 

Esta es una de ellas, no la conocia, pense que era un arbol autoctono pero nada mas lejos de la realidad; es muy exotico!

Se llama Chitalpa tashkentensis (Catalpa bignonioides x Chilopsis linearis).

Taschkent es la capital de la ex republica sovietica de Uzbekistan y alli fue obtenido este hibrido por el cientifico A. Rusanov en el año 1964.

Es un hibrido entre Chilopsis linearis y Catalpa bignonioides;es caduco y presenta bella floracion.

 

En Montevideo se esta plantando por todas partes, ya hay calles bordeadas de este arbol; yo la conoci observando este ejemplar en el centro de la ciudad:

 

 

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Este ejemplar esta en la plaza Liber Seregni:

 

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Edited by Pablo MQL
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  • 3 weeks later...

No mesmo parque em que plantei o liquidâmbar no fim de outubro, plantei semana passada um salgueiro-chorão (Salix babylonica). 

 

Antes quero falar do meu liquidâmbar.

 

Trata-se de espécie conhecida por crescer lentamente nos primeiros anos, fato que me desagrada, pois quero o quanto antes admirar mais concretamente a minha árvore. Tenho cuidado bem da minha árvore: saio para regá-la a cada três dias. Tendo amarelado um pouco as folhas dela nas últimas semanas, pensei que seria bom aplicar um fertilizante NPK à terra e o fiz, porém as folhas parece até que pioraram. Enfim, a partir de agora não vou mais jogar nada na terra: só fazer a habitual rega.

 

Vamos agora para o chorão.

 

Eu não sabia se comprava o chorão nativo (Salix humboldtiana) ou o exótico (Salix babylonica) nem se na floricultura diferenciariam as duas espécies. O nosso tem as folhas menos pendentes que o exótico. É praticamente só o exótico que vemos plantados por aí, porque o nativo praticamente não é usado na arborização urbana. A minha intenção era plantá-lo à beira do lago do parque. Na indecisão, o que fiz foi pedir que me providenciassem um chorão e só isso, e o que me trouxeram foi o exótico, bem como eu esperava. 

 

Plantei-o no lugar planejado, e logo se encheu de brotos. Diferentemente do liquidâmbar, parece ser uma espécie menos exigente, dada a rapidez da adaptação. De fato, é o que se diz por aí: a espécie cresce muito rápido, apesar de não viver tanto, de poder morrer em mais ou menos 20 anos. 

 

Espero com ansiedade que cresçam vigorosamente e que os meus próximos plantios deem certo. Um por mês, por que não? Penso em na próxima vez plantar uma ginko biloba ou um ácer. Não penso nos áceres e nos plátanos porque eles, diferentemente das espécies anteriores, parecem ser mais suscetíveis a pragas. Julgo possível também plantar um sarandi-amarelo (o palo amarillo que nos mostrou o @Pablo MQL), não obstante seja possível que nem conheçam a espécie na floricultura. Não sei, vamos ver.

Edited by floricambara
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