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Brasil Abaixo de Zero

Moisés Alexandre

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  1. Cara colega me desculpe em desaponta-lo, em postar meu entendimento, aliás “puramente amador”, respeitando o entendimento de cada qual outros postam, incluindo o que vc coloca aqui. Mas não vou pra esse segmento da intolerância.. Então continuarei fazendo meu análise, me referenciando com os modelo que eu desejar, e assim, enquanto for aceito no grupo. Não vou polemizar mais do que isso. Agora referente ao teu análise, vejo no modelo europeu, essa condição de improbabilidade, quatro tendências, verificadas nas rodadas: Bloqueio do frio no RS, Bloqueio do frio SC-PR, frio saindo pro oceano e influenciando a costa sul Sudeste e Condição da alta secando a atmosfera pela condição do ciclone Intenso em alto mar e avanço do anticiclone pelo sudoeste. Também vejo em outra projeção um cavado, na faixa noroeste-Sudeste fazendo um represamento da FF e outros ponto observáveis. Mas qual tem maior credibilidade, ora canadense, alemão. Ou na base das previsões em valores do GFS ou ECMWF. Então te pergunto qual Modelo não é bugado ?! No mais, vejo sim alguma possibilidade remota de precipitação de inverno, nunca disse que seria algo interessante ou relevante. Também, peço que leia no contexto, pois me refiro a 2013 como uma situação que o tempo surpreende e fiz uma analogia ao comparar o desânimo do grupo naquele ano, que por sinal tivemos um outono bom como neste 2020. Lembro bem que os meteorologistas já tinham jogado a toalha naquele período de inverno e em si naquele evento, algum modelo previu?! ou algum metereologista!? (Aqui entenda a correlação). Mas o que vimos foi aquela situação de neve abrangente. Por sinal, eu estava em Blumenau e presenciei uma precipitação de inverno na forma de chuva congelada, quando estava saindo do Bairro salto em direção ao escola agrícola as 23h30, isto dentro da cidade. E pela manhã do dia seguinte, eu presenciei os morros do vale com os topos Parcialmente brancos. Pela rodada o modelo europeu seca bem essa condição de umidade, por outro lado o GFS enxerga um represamento da FF ficando no limite de alguma ocorrência de precipitação no deslocamento do frio com valores propícios. Também vejo em outros modelos uma situação considerada de termos um cavado. Mas lembrando a todos que faço algo no senso vulgo, e que acredito, todos têm direito de colocar sua análises e dúvidas e críticas, daquilo que verificam ou até dos achismos. Mas nunca dizer que alguém não pode se expressar. Ninguém aqui ou acolá é dono da verdade. Mas acima de tudo o que vale é a cordialidade entre o grupo, assim acredito que vamos discutindo o tempo e aprendendo sobre o nosso clima, qual conhecemos apenas uma ponta do iceberg.
  2. Probabilidade nenhuma até agora. Apareceu algo na serra Sudeste, mas ainda pequena, poderemos ter algo em Pinheiro Machado e região, Porem o cavado não pega até lá, tempo tende a secar rápido, mas por características tem certa entrada de umidade de oeste na região. Maior possibilidade na serra nordeste, planalto RS e SC planalto sul e meio oeste. Porém os modelos estão avançando, poderemos ter uma Massa (na projeção) mais ao norte do que previsto até agora. Também vamos monitorar a Formação deste cavado que apareceu na dinâmica dos modelos. Muito incerto ainda. E bem sabemos como estão os modelos pós pandemia. Kkkkk Agora é verificar a tendência e os modelos amanhã e segunda. Terça já está aí!! Em Lages tempo fechado, condições de boa chuva hj e amanhã. Preocupante para região afetada do RS.
  3. Tempo chuvoso em Lages, temperatura em 10C, com vento oeste. Modelos insistem na condição de precipitação de inverno entre 14-15. A cota agora diminuiu pro Sul do RS entre 300/400m e nas serras gaúchas a cota entre 600-800m e planalto sul SC, oeste e meio oeste 900-1100m. A massa tem a tendência de deslocamento leste do Sudeste. Mas lembro bem de 2013, tínhamos uma situação até parecida e veja no que deu. Teremos um cavado dando sustentação de umidade na entrada de frio sustentado entre 850 - 500 hPa. Pega bem a parte Sul. Vamos ver o que nos espera..
  4. Nada de mesmice!!! Rodada 18Z projeta a possibilidade de neve RS-SC-PR. Será que vamos ter uma nova supresa pós 2013?? Pela rodada projeta-se a condição de duas MPs entrando 13-17 e 20-24. Lembrei de 94!! Kkk Vamos ver o andamento e afinamento dos modelos, temos 3 Modelos indo nesta solução. Agora lembrando, isto é apenas um análise amador, um dos amantes do inverno. Sabemos que as coisas podem não se concretizar. Mas agora fiquei pensando nos meteorologistas profissionais, alguns já declararam na mídia o fim do inverno 2020. Kkkkkk Em Lages temperatura 9C, já caiu quase 5C em 2 horas. Teremos uma situação de geada nesta noite e a chegada de nova FF amanhã.
  5. Cada rodada está mostrando um avanço maior do sistema. Acredito que terá uma entrada de frio úmido em parte do Sudeste e centro oeste. Também tem um indicativo de chuva intensa com transtorno no Sudeste.
  6. O gráfico é baseado em organismos de análise, cada qual com seu parecer, curva de solução. Existe um parecer em conciso ao já apurado, comportamento e esperado. A posição atual verificada é pra um afundamento do AAO. Pois o mesmo tem certas características de flutuação em taxas, ora positiva. No momento em negativa, o que indica chegar aos -4. Contudo já chegamos perto de -3 neste mês e voltamos a oscilar. Na maioria das vezes, já comprovado. Está dinâmica de inversão na região antártica, libera energia o bastante pra formação de MPs. Algo como -4 é como dizemos no vulgo popular: abrir a porta do Freezer! Pois é liberado energia e sistemas de altas acima dos 40mBar das regiões 70-90 para regiões 30-50. E por vezes entrando até baixas latitudes. Também influencia nas corrente de média e altas altitudes na região subtropical. Ora em condições de oeste- leste. Assim fortalecendo bloqueios. Qdo o AAO começa a negativar, existe esta liberação de energia, em dias o sistema já responde com o enfraquecimento desta corrente oeste-leste e uma dinâmica de massa ora norte-sul (situação de cheias no sul correlacionada com a umidade amazônica) e sul- norte com a inclusão de MPs até médias e baixas latitudes. Outros aspectos importantes, mesmo com a condição de MP com alta, ou do AAO favorável. Como somos um país situado nos trópicos, com o mar Atlântico a leste e os andes a esquerda, importante outros detalhes como a posição da zona de convergência, alta da Bolívia, alta do nordeste e o fortalecimento das ASAS. Assim se estabelece a dinâmica da entrada de frio no país, que se da Ora MP continental, ora MP oceânica.
  7. Pelas últimas rodadas comecei a verificar a possibilidade crescente da possibilidade de precipitação de inverno (14-15). Cota 600/800m RS; 900/1100m SC, mais centro ao sul. . Por enquanto somente especulações. Kkkk Frio que chegará entre 13-17. Tende a ser o mais intenso deste ano até agora, com geada ampla no sul. Bom sinal para novas incursões é do AAO voltando a ter um comportamento em taxa negativa, devemos chegar aos -4 no final de julho a início de agosto. No mais, amanhecer em Lages foi com -1C e geada forte, agora a tarde, muito agradável, sol, vento calmo de Norte, temperatura em 14C.
  8. Ok colega!! Pelas últimas rodadas, temos algo interessante sim entre 13-17. Sistema com Amplitude de frio e deslocamento rápido pelo Conesul devido ao intenso ciclone estacionário no atlântico Sul LAT 50-60. Verifica-se também algum Bloqueio LAT 25 para amplo deslocamento. Porém em sistemas como esses. tendem em chegar ao Centro-Oeste e Sudeste. Na sequência temos uma condição de cavado pela de infiltração Amazônica. As correntes de leste na LAT 5 tem dificultado a instalação de ASAS no atlântico, maior chance AGO/SET.
  9. Observe no meu post, dou minha opinião, e não me comparo aos que ganham a vida prevendo o tempo. O que indico da tendência, porém seja, uma opinião divergente do senso, pelo visto? E me desculpe os entendidos, é uma tendência com certo ciclo aliás. Então ainda acredito, e novamente divergindo dos profissionais do ramo que já colocaram na mídia que teremos um período positivo e assim justificam uma situação de inverno normal- levemente acima. Sempre teremos períodos de temperaturas acima da média por inverno, mas do Sudeste ao centro-oeste. Geralmente amanhã eles postam novamente na mídia em diversas circulares que virá uma onda de frio histórica. Kkk Pela características desta sazonalidade, pelo comportamento verificado de março a julho, a tendência para julho- setembro é da flutuação na negativa, levemente em positivo e Volta a normal, com a possibilidade de afundar AAO entre 2 quinzena de JUL e primeira de AGO.
  10. Modelos começam a mostrar algo Interessante pra semana que vem.. Com entrada de Frio sustentado em 850-700-500. Valores bem baixos, poderemos ter valores abaixo dos -10/-12 no planalto Sul SC e de valores amplos de -5C. Este sistema tem a característica de rápido deslocamento devido Intenso ciclone no sul atlântico. Teremos na entrada da MP pelo Conesul frio forte entre os dias 12-17. Pelos modelos, vislumbro a possibilidade de alguma precipitação de inverno entre dias os 13-14. Mas vamos ver a acomodação dos modelos e das mídias de TV.. kkkk Em Lages parcialmente nublado, vento sudoeste e temperatura em 7C.
  11. Muita chuva em Lages, desde ontem. Temos condições de transbordo Significativo dos rios da serra catarinense. Temperatura em 12C, vento Fraco/Moderado, com rajadas de 50/40Km/h de Noroeste. Uma nota que deixo aqui, relaciono um detalhe típico de algumas das memoráveis ‘Nevadas do Sul’, como: 28-44-57-65-75-81-83-90. Todas após Fortes cheias RS-SC.
  12. Sim. Os algoritmos que fazem a interpretação de dados e realizam as projeções, ainda na sua maioria e finalidade são construídos pra atender um comportamento climático observado no HN, em boa parte: subtropical, Mediterrâneo, temperado e glacial. Com certa correlação com HS, mas num erro bem maior desse análise. Com isso, os modelos usam bases diferentes. Singulares na densidade atmosférica, divergentes no comportamento de relevos e latitudes, mas especialmente devido a influência oceânica. Além disso temos a direção e sentido de massas Congruentes. O análise do HS, tem que ser baseado em condições tropicais (que está tendo um grande avanço) influenciadas pela sazonalidade de convergência e impacto maior no HS, povoado na grande parte entre as faixas tropical-equatorial, alem da grande parte da região 25-75 L.Sul ser oceânica. Temos uma quantidade de dados colhidos no HS significativamente menor que o HN.
  13. Os modelos geralmente respondem aos dados coletados dentro de algoritmos rodados dentro de situações coletadas de gráficos extraídos de análise sensorial e plataformas de calor por leitura de satélites estes 2/ 4 vezes dia. Dos dados o sistema aborda o análise sempre em referência 24h/48H. Estes algoritmos são balanceados para atender o sistema Climático do HN, refletindo-se em assertos limitados para HS. Porém o Noaa e organismos outros vêm desenvolvendo novos algoritmos, esses mais assertivos ao acesso da nossa realidade (Modelo meteorológico baseado na base dados HS). Sabemos que a maioria das projeções levam em cotas as bases norte, aliás a proporção de sensores HN é 8/10 e de rastreamento de satélites 7/10. Os modelos Conhecidos e usados pra atender nossas projeções e dos institutos brasileiros são baseados no INPE em concordância com o americano e europeu, além das cartas marítimas. Porém observa-se erros de concordância superior a 48h. Um modelo que vem se destacado nas condições apresentadas no HS é o alemão. No mais estes dados coletados, tem sua influência e importância nos dados modelais, com incerteza superior 50% pra análises superiores a 52h. Mas não deixo de estar desapontado com este inverno, mas tem sido nossa normal pós 2000. Porém fica a expectativa! E se o índice AAO, afundar mesmo, poderemos esperar uma bomba Polar entre segunda quinzena de Jul e primeira de AGO.
  14. Sim!! O gráfico demonstra esta tendência, o comportamento do índice, nesta característica é bem assim.. Pelo ciclo exposto, observa-se essa oscilação, tendo geralmente entre 2-4 períodos curtos e 1-2 longos. Assim da atual conjuntura, teremos uma nova queda na curva, obedecendo uma certa taxa conhecida. No meu análise, em conjunto com os dados, teremos um AAO entre segunda quinzena JUL e primeira de AGO entre -4/-5. E conforme a correlação da qual defendo, teremos uma mudança, já percebida da corrente de massa em média e alta altitude. Não afirmando em fato que teremos um segundo tempo do inverno forte. Porém, haverá uma facilitação do escoamento de massa N-S e S-N. Com uma inversão apontada na zona Antártica e a projeção de alguma erupção de uma MP forte, Causando a entrada e pegando o centro-sul BR e chegando até baixas latitudes, deste indicativo. Situação de massas de ar seco no centro oeste, sempre normal nesta época, estão enfraquecidas, não temos bloqueios relevantes, o que não tivemos neste JUN foi MPs potentes. E neste último esfriamento Forte do Conesul, ainda sendo verificado esta corrente de oeste/leste em 40-20LS, traz uma turbulência na faixa apresentada e essa dinâmica que observamos semana passada. Assim dificultando a entrada mais continental. Porém está MP por si não era uma Alta expressiva o bastante pranteaste um arrasto de frio, que nestes casos se faz, pela entrada em baixa altitude, o que geralmente acontece no escoamento ARG- PAR- SUL BR e Centro oeste. Em Lages, chove constantemente desde meado matutino, com queda de temperatura, agora com 11C, vento fraco de oeste.
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