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Brasil Abaixo de Zero

Mauro Dornelles

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Everything posted by Mauro Dornelles

  1. Imagens em alta definição da neve caindo: 5m6oXJcg7aM
  2. Seria a tormenta de Santa Rosa? http://www.metsul.com/secoes/visualiza.php?cod_subsecao=28&cod_texto=220
  3. 35°C às 15h no Aero de P. Alegre. 37,8°C no bairro Lami, zona sul da cidade. Barbaridade.
  4. Quem quiser acompanhar o tráfego aéreo em Porto Alegre, eis o link: http://ash1.liveatc.net/sbpa
  5. Forte turbulência na aproximação para o Aeroporto Salgado Filho, aeronave da TAM arremeteu.
  6. Granizo do tamanho de bolas de golfe: idjyusDUGSc
  7. http://tvuol.uol.com.br/video/impressionante-helicoptero-e-sugado-para-dentro-um-tornado-0402CD9C3168C4815326 Fonte: TVUOL.
  8. Para quem se arrisca no ingrêis, interessante documento sobre o Catarina: Analysis of Hurricane Catarina (2004): ftp://texmex.mit.edu/pub/emanuel/PAPERS/cowan_etal_2006.pdf
  9. É Março e está frio, azar meu, quem manda ser tiozinho friorento, quase meio dia e 17°C com vento gelado.
  10. "Natural de São Francisco do Sul, eu me criei em Florianópolis e fui trabalhar em Tubarão. Eu tinha 23 anos, trabalhava na Texaco, e era técnico de lubrificação industrial. Eu era casado e tinha um filho de três anos. Nós morávamos na rua São Manoel, onde é o calçadão hoje, bem central mesmo, no terceiro andar de um prédio, ao lado do cinema. No dia 24 aconteceu a enchente, foi um negócio muito rápido. Em menos de meia hora a água subiu 1,50 metro na rua no final da tarde. Quando já estava anoitecendo a luz deu duas piscadas, apagou e pronto, não voltou mais. Mas o único estrago que eu tive foi com o meu carro, um fusca, que estava na garagem, e ficou coberto pela água. Os estofados acabaram apodrecendo e o motor fundiu. No dia 27, de manhã cedo a água baixou e eu saí com a máquina fotográfica. Em alguns lugares tinha lama até a altura do joelho. Andei mais no centro da cidade. Nos bairros não tinha como ir pela quantidade de lama e entulho. Em ruas de nível mais baixo a água acumulou mais. Na verdade, não era bem barro. Era de um cinza bem clarinho, depois aquilo ficou sólido. Batendo em cima parecia talco, de tão fininho que era. E por toda a cidade tinha aquele cheiro de lama podre, de animais que morreram, cachorros, galinhas. O que mais me chamou atenção foram as pessoas desnorteadas, que andavam de um lado para o outro. Eu estava mais tranquilo em termos de segurança, a água não tinha atingido meu apartamento. Mas 80% da cidade era de residências baixas, áreas planas. E foi em meia hora. Não deu tempo de as pessoas correrem. Teve lugares que a água subiu de três a quatro metros de altura. Não deu tempo pra nada. E as pessoas já estavam limpando nesse segundo dia. Fiz uma foto de vários caixões na rua. Eram de uma funerária. A água veio misturada com a lama e sujou tudo. Então eles colocaram os caixões na rua para secar no sol. Depois de um mês, dois, você ia a Tubarão e ainda sentia o cheiro de podridão e via a sujeira nas ruas. Outra imagem impressionante foi dos trilhos torcidos, carros tombados e casas destruídas. No dia 28, eu, minha esposa e meu filho pegamos uma sacola com roupas e saímos da cidade a pé, pelo meio da lama, até a BR-101, por todo aquele cenário de destruição. Tinha lugares que a lama vinha até o joelho, como se estivéssemos em um mangue. Pedimos carona para vir embora para Florianópolis, como flagelados mesmo". Matéria completa com mais fotos: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/noticia/2014/03/a-cidade-cheirava-a-lama-podre-diz-fotografo-que-vivia-em-tubarao-em-1974-4453214.html Fonte: Zero Hora Online.
  11. "Com clima semidesértico que chega a 45°C no verão – mesmo na sombra --, a pequena cidade de Coober Pedy, no sul da Austrália, tornou-se atração turística graças a seu tipo peculiar de construção. Para driblar as altas temperaturas, várias de suas casas são construídas debaixo da terra. Além das residências, o município tem museus, igrejas, lojas, bares e galerias de arte subterrâneas. Os mais antigos pertenceram a trabalhadores que chegaram lá no início do século 20, para construir uma ferrovia ou explorar minas de opala – a pedra preciosa típica da região, que se autodenomina “capital mundial da opala”. No início, tudo era escavado a mão, com pás e picaretas, aproveitando buracos já abertos no arenito para a exploração desse mineral. As casas iam se expandindo de acordo com a necessidade de seus moradores, que tinham apenas que cavar mais para adicionar mais um cômodo. Ventilação Hoje, a cidade tem 3,5 mil habitantes de 45 nacionalidades diferentes. Os quartos subterrâneos são ventilados por tubos que saem para fora da terra e que podem ser vistos da superfície. A luz natural também entra em alguns ambientes, como as cozinhas, por tubos mais largos. Entre os pontos subterrâneos mais visitados por turistas estão o bar Desert Cave, a igreja sérvia ortodoxa, o museu e mina de opala Umoona e a galeria de arte subterrânea. Além disso, uma das casas antigas, conhecida como Fayes Underground Home, é aberta à visitação. Ela foi construída manualmente por três mulheres e possui três dormitórios, sala, bar, adega, mesa de sinuca e piscina." Fonte: http://g1.globo.com/turismo-e-viagem/noticia/2014/03/cidade-na-australia-tem-casas-lojas-e-bares-subterraneos-para-driblar-calor.html
  12. Amanhecer de outono, temperatura espetacular de 19°C com vento e chuvisco, voltamos a ter vida inteligente no RS.
  13. "Por volta das 13h30min deste domingo, um fenômeno assustou veranistas que frequentavam o Balneário Cassino, em Rio Grande, no sul do Estado. A maré subiu além da conta na Praia Molhes da Barra, o que resultou na onda que está sendo chamada de "Tsunami", que, segundo o 2º Pelotão Ambiental de Rio Grande, chegou a um metro. De acordo com soldados da Operação Golfinho, alguns carros foram arrastados e ficaram atolados na areia. Cadeiras e guarda-sóis também foram levados pela água. Ninguém ficou ferido. Segundo o professor de Oceanografia Geológica da Fundação Universidade Federal do Rio Grande, Lauro Calliari, o fenômeno é chamado de Tsunami Meteorológico, e ocorre quando o tempo está muito instável. Sol, nuvens e muito vento, cenário no qual o Cassino se encontra nos últimos dias, contribuiu com a aparição da onda. — A onda aparece quando acontece o que chamamos de linhas de instabilidade. Uma onda que se forma na atmosfera se tranfere para o oceano, fazendo pressão em determinado ponto, o que faz com que a água seja empurrada — explica Calliari. Denominado squall line, o fenômeno faz com que o nível do mar suba e desça, propagando a onda. Segundo Calliari, o Tsunami Atmosférico já aconteceu cerca de quatro vezes na praia. Em 1977 a onda chegou a três metros, resultando na morte de uma pessoa, após ser jogada às rochas dos molhes pela água. Não há registro do fenômeno em outras praias do Rio Grande do Sul. " Fonte: Zero Hora Online.
  14. Foi da minha também, tive que ligar o ar condicionado pré histórico que temos desde o final da déc de 1960 e que há mais de 10 anos não era acionado, é tipo o botão do Juízo Final daqui, sacam?
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