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Brasil Abaixo de Zero

Anderson-SP

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Everything posted by Anderson-SP

  1. PARECE SER DIÁRIA, MAS ESTÁ MUITO EXAGERADO, ALGUM DETALHE PASSOU, ANOMALIA DESTA MAGNITUDE E EXTENSÃO CHEIRA A ERRO OU UMA MUDANÇA BEM SIGNIFICATIVA A CAMINHO. Está certa foi postado no monitoramento. Resta saber o comportamento da AO Este padrão de SST indica inverno muito abaixo da média. Mas não indica em qual lado do Atlântico Impossível postar de celular Bjs Acho que está aqui o problema: :negative: "os mapas de anomalias estão anômalos" http://weather.unisys.com/news/?p=391 ************ Unisys Weather has been receiving reports of incorrect maps of the daily SST contours. The data used to make the maps are the official NOAA RTG-SST and anomaly grids, being pulled directly from the NOAA NWSTG. We have found an issue with the color scale of the mapping, and this has caused some users to misinterpret the maps. The color scale being used by WXP is wrapping, causing the same color to appear at very low and very high ends of the color table. The color table is also stretched beyond the actual values in the SST anomaly plot. We are working to correct the color table and color bar issue. A comparison of the Unisys generated map with the NOAA RTG-SST anomaly maps indicate the contours are in line with NOAA’s maps. **********
  2. É Flavio, sem dúvida esses ciclos têm sua importância em períodos diferentes. Principalmente nos pólos como você escreveu, existem alguns artigos que mostram uma relação entre o ciclo nodal lunar (18,6 anos) e a quantidade de gelo no Ártico. Com a proximidade da lua em um dos máximos desse ciclo, há uma atração gravitacional que desloca uma maior quantidade de água para as regiões polares, o que provavelmente aumenta o fluxo de correntes quentes para essas localidades, diminuindo a quantidade de gelo. Já em outros, como nos eventos de Dansgaard–Oeschger (existem evidências de periodicidade), é interessante notar que as taxas de elevação de temperatura são bem maiores no Ártico do que na Antártica. Agora, fazendo uma comparação Norte vs Sul, alguns dizem que o inverno desse ano na américa do norte (EUA no nordeste) poderia ser semelhante ao do ano passado. Uma das bases para outro inverno bem frio, entre outros fatores, seria o resfriamento das águas do atlântico norte. Existe alguma relação direta (ou inversa) entre as intensidades do inverno no hemisfério Norte e no Sul? levando em conta as diferenças de continentalidade é claro. PARA MIM TEM, O MAIS DIFÍCIL É ENCONTRAR A REGIÃO EXATA PARA ESTA COMPARAÇÃO, ESTE ANO SEGUIMOS O PADRÃO DO SUDOESTE DOS USA. NÃO OLHE DADOS REAIS. UMA HORA EXPLICO. O QUE ESTÁ ESTRANHO É ESTA ANOMALIA NO H.NORTE. SE TIVER CERTA, SERÁ UM INVERNO FRIO A BEM FRIO EM VASTAS ÁREAS DO H.NORTE. Tá, muitqa coisa a dizer. Porém o mapa acima mostra uma BAITA DE PDO POSITIVA. Aliás, PDO positiva 2014 inteiro [ até o momento] O mecanismo GLOBAL é este, Celular/estrada... Entendo como a anomalia no ano até o momento... Os mapas da unisys são geralmente "mais extremos" do que os de outros órgãos.
  3. Excelente resgate de informações Anderson! Essa alteração dos trópicos faz parte de um dos três famosos "ciclos de Milankovich". Ela aumenta a área temperada do planeta, porém, acentua os extremos de verão/inverno nos polos. É Flavio, sem dúvida esses ciclos têm sua importância em períodos diferentes. Principalmente nos pólos como você escreveu, existem alguns artigos que mostram uma relação entre o ciclo nodal lunar (18,6 anos) e a quantidade de gelo no Ártico. Com a proximidade da lua em um dos máximos desse ciclo, há uma atração gravitacional que desloca uma maior quantidade de água para as regiões polares, o que provavelmente aumenta o fluxo de correntes quentes para essas localidades, diminuindo a quantidade de gelo. Já em outros, como nos eventos de Dansgaard–Oeschger (existem evidências de periodicidade), é interessante notar que as taxas de elevação de temperatura são bem maiores no Ártico do que na Antártica. Agora, fazendo uma comparação Norte vs Sul, alguns dizem que o inverno desse ano na américa do norte (EUA no nordeste) poderia ser semelhante ao do ano passado. Uma das bases para outro inverno bem frio, entre outros fatores, seria o resfriamento das águas do atlântico norte. Existe alguma relação direta (ou inversa) entre as intensidades do inverno no hemisfério Norte e no Sul? levando em conta as diferenças de continentalidade é claro.
  4. Obrigado Artur! :hi: E CONTINUE ASSIM, MESMO QUE, APARENTEMENTE, ESTEJA CALMO. :ok: obrigado Coutinho, acho que o fórum deve ficar mais cheio no inverno, não é? ========== E como estávamos falando de variações de áreas, acabei lendo esse texto do tópico geral postado pelo João: http://ghgprotocolbrasil.com.br/index.php?r=noticias/view&id=291254 onde existe uma parte que fala do aumento das áreas tropicais, tropicalização do clima... lembrei que astronomicamente o que ocorre é o aumento da área subtropical. As latitudes dos trópicos de capricórnio e câncer, assim como as dos círculos polares não são fixas, elas dependem do eixo de inclinação da terra em relação ao seu plano de órbita. Essa inclinação varia entre (aprox.) 22,1º e 24,5º em um período de pouco mais de 41.000 anos. Essa mudança causa, na presente fase, um deslocamento do trópico de capricórnio em direção N e câncer em direção S, enquanto os círculos também sofrem mudanças, no final temos uma área subtropical crescente. Assim, no BR os estados de SP, PR e MS ficam por ano "15 metros mais subtropicais" (em distância). É claro que esse movimento não impede mudanças/aquecimentos, mas mesmo assim é interessante pensar o que isso irá causar no loooongo prazo. De qualquer jeito, com essa taxa de 15 metros por ano de deslocamento não vou conseguir ver CDJ subtropical... :sarcastic: Laskar, J. (1986). "Secular Terms of Classical Planetary Theories Using the Results of General Relativity".
  5. Os modelos estão variando bastante sobre os volumes de chuva na capital paulista nos próximas dias, os desvios entre as medidas são bem grandes de uma rodada para a outra, não compensa nem colocar aqui. Apenas o GFS continua sugerindo, após várias rodadas, acumulados inferiores em SP do que em outras cidades próximas daqui ao norte (nesse primeiro momento). Nesse final de semana o mistério acaba. Vamos ver se GFS não está subestimando os valores de novo para SP. Rodada 18Z GFS Aero Congonhas:
  6. Finalmente minhas preces foram atendidas.... ....Um economista que gosta de gráficos e sabe que tendências [se houver] são mudadas por volumes e não por ações isoladas, espulativos ou períodos de curta duração.... Enfim, Sim são familiares, Abraços Anderson os dados brutos para geração destes gráficos são encontrados no endereço abaixo AQUI http://climate.rutgers.edu/snowcover/table_area.php?ui_set=1&ui_sort=0 ===================== kkk, Não sou economista não, sou formado em química. Os gráficos/teorias do mercado são só para ajudar na "previsão" de compra/venda e às vezes em outros sistemas. obrigado pelos links! abraços
  7. Lembrei da projeção abaixo para a segunda metade da semana, quando vi seu post: Só que nesse caso, os valores de chuva seriam bem mais baixos nas área afetadas pela seca, na média 12 mm (em SP). Vamos aguardar. Quanto mais chuva melhor.
  8. Continuando Mafili, não sei se você já viu essas figuras: média 1981-2010 em vermelho abaixo.
  9. Exatamente Mafili, concordo, tendência de baixa (queda), topos e fundos decrescentes (mercado acionário - Teoria de Dow, para simples comparação) naquele período... Então, dependendo do intervalo analisado a tendência "muda". Por outro lado, do outro lado: Agora, sendo o congelamento um processo exotérmico...
  10. Previsão para o Mirante: O GFS algumas vezes parece subestimar as temperaturas... Comparando os dados dos primeiros 10 dias desse mês da previsão do GFS para as coordenadas do Aeroporto de Congonhas (4 temp. por dia, para cada rodada do GFS) com os valores reais medidos nesse aeroporto (dados de Synop). As temperaturas observadas foram em média 9,3 % maiores do que os valores que o GFS apontava. O gráfico é bastante simplista (com poucos dados, eu sei) mas é só para não ficar muito no terreno do achismo. Em todo caso, existem sempre lugares mais comportados...
  11. Prainha na Universidade de São Paulo, unidade de São Sebastião (litoral norte paulista) agora há pouco, toda região nublada e com alguns chuviscos isolados. Na segunda foto, à frente está o município-arquipélago de Ilhabela (alguns pontos na ilha chegam a mais de 1300 m de altitude). No momento 24 ºC.
  12. Muito bom o vídeo dos tornados! Hoje em dia qualquer pessoa com um celular pode registrar um evento desse tipo, e deve ficar cada vez mais claro os locais de ocorrência comum. "Besides areas in North America, South America, particularly Argentina and Brazil, receive a great deal of hail and tornadoes annually. Internationally, we don't have a lot of data or reporting services, so it's difficult to say where the tornado alleys are internationally but if you look in a region of Córdoba, Argentina, down towards Buenos Aires and in Santa Catarina, Brazil, that's where the most tornadic storms happen. It's where we can see the biggest hail and where the most frequent hail falls on the planet and with that big hail you're likely to get a large number of tornadoes," Harold Brooks, senior scientist of Forecast Research and Development Division for NOAA, said." http://www.accuweather.com/en/weather-news/us-world-tornado-frequency/25795547
  13. Para encerrar 19 UTC 35,4 C : Acho que está mantido o recorde do dia 17/10 mesmo, em vista de tudo que aconteceu no estado uma máxima de 37,8 ºC (conv.) para SP está excelente. Ainda, Capela do Socorro (CGE) variando de 13,6 ºC até 35,7 ºC, mas agora já em declínio. Extremo sul, Parelheiros (CGE) já em queda brusca de temperatura, no momento 24,8 ºC
  14. Gráficos máximas horárias (temp x horas UTC) para o Mirante (autom.) Dia do recorde (17/10) x hoje: Boa Comparação Anderson! Como você mostrou graficamente ilustrado as temperaturas no Mirante estão mais elevadas que no dia 17 no período da manhã, mas como você bem disse, dependerá de fatores para se quebrar ou não o recorde... Vamos acompanhando... Sim Rodolfo, a parte interessante dessa onda de calor foi a dinâmica, que ficou bem legal de se acompanhar, gosto disso na capital (houveram variações diárias de até cerca de 22 ºC na Capela do Socorro por ex). Entretanto, por mim já está bom de calor, mas só nos resta esperar.
  15. Atualizando 14 UTC Mirante (máxima horária, automática).---> 32,1 ºC Primeira medida até o momento em que a temperatura de hoje fica abaixo da taxa de aquecimento do dia 17/10 (sob luz solar).
  16. Gráficos máximas horárias (temp x horas UTC) para o Mirante (autom.) Dia do recorde (17/10) x hoje: Acho que a quebra do recorde vai depender se % de umidade/possibilidade de alguma chuva prevista para tarde vai realmente ocorrer: Difícil de arriscar uma opinião...
  17. Os valores de temperaturas dos últimos dias e as vários recordes de máximas que ocorreram me fizeram lembrar de um texto de 2010 sobre uma onda de calor em Moscou. Moscou em julho de 2010 apresentou um uma anomalia de mais de 10 F (mais que 5 ºC) conforme o gráfico abaixo: Se assumirmos uma distribuição normal nos dados a probabilidade desse evento ocorrer em Moscou em julho é de 1,5 chance em 100.000 (ou aprox. uma chance em 1000 anos). Entretanto, segundo os autores, esse acontecimento quando analisado com mais cuidado não seria tão improvável assim. Primeiro, no caso de Moscou, julho é um dos meses com menor variação de temperatura, então seria mais fácil que ocorresse uma temperatura "fora do esperado". Faz sentido. Segundo, e essa parte é importante, como a temperatura média de Moscou aumentou cerca de 3 ºC no século XX isso torna eventos de calor intenso (segundo o autor) 8 vezes mais prováveis de ocorrer! Guardadas as devidas proporções, no caso do Sudeste algo semelhante deve ocorrer. Vejam a quantidade de novas máximas para SP capital nos últimos anos (outras cidades também mostram taxas de aquecimento elevadas). Abaixo um exemplo, para a estação IAG (a temp. média aumentou 2,1 ºC de 1933 a 2013): Resumindo: um evento que deveria ser classificado como algo de livro, deve se tornar cada vez mais provável matematicamente (pelo menos até que a dinâmica mude). É notável isso por aqui, principalmente após 2000. É algo para pensar... Quem quiser ler o texto completo: http://tamino.wordpress.com/2010/11/06/extreme-heat/
  18. O modelo Cosmo (resolução 7 km) retirou bastante do calor previsto anteriormente para domingo em SP capital nessa última rodada (em rodadas anteriores esse dia seria o ápice da temperatura). Ele sugere agora máxima por volta de 32-33 ºC. De qualquer maneira, vamos aguardar.
  19. O IAG registrou -0,4°C em 29/07/1990 e -0,2°C em 17/07/2000. Quanto ao Mirante, foram aqueles 0,8°C de 1994. As últimas marcas abaixo de 5° no Mirante foram em julho de 2000: 4,4; 4,1; 4,3 e 4,5. Depois... nunca mais. :good:
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