serum2
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Por enquanto, julho ainda está bem acima da média em São Paulo: Média das máximas até 21/07: 24,14ºC Média das mínimas até 22/07: 12,81ºC Ao que tudo indica o próximo pulso de ar frio (se chegar aqui) não será suficiente para fazer a média convergir à normalidade, levando-se em conta que teremos aquecimento a partir de amanhã até o dia 27.
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Perfeito! Um bloqueio em Setembro é capaz de produzir máximas de 32-33ºC aqui na Capital Paulista, o que seria uma indigesta ressaca pós-inverno. 32-33? Antes fosse. Em setembro chega fácil nos 34-35, e como estamos em fase de quebra de recordes, não duvidaria nem um pouco de uns 36 (agora que virou moda fazer 36).
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O melhor foi 2000.... depois e 1994 pelo menos no Paraná.... em Maringá em julho de 2000 foram 6 geadas fortes. Pelo menos para Curita, a coisa fica assim: - 2000: 2 semanas de porrada em julho, maio/ago/set levemente abaixo da média - 1996: constantemente abaixo da média de maio a setembro, só faltaram os extremos de frio - 1994: 1 porrete no final de junho e outro em meados de julho, mas no geral ficou abaixo de 94 e 2000 Embora não tenha havido nenhum extremo significativo, o inverno de 2004 também foi bastante bom, com frio constante desde maio até o final de agosto.
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Sim. Durante a noite ou mesmo no finalzinho da tarde, começa a perda radiativa, o que faz com que o ar carregado de umidade esfrie e haja condensação, formando nuvens. Já depois que amanhece, a radiação solar começa a incidir sobre as nuvens, aquecendo-as e evaporando-as. Aí, o céu abre. Mas tem outra coisa que eu também noto e que não consigo entender bem. No fim da tarde e a noite os ventos marítimos são quase sempre mais intensos, enquanto no horário mais quente do dia (início/meio da tarde), a tendencia é desses ventos enfraquecerem ou até mesmo passar a ser continental. Isso também ajuda a trazer mais MM à noite e fazer o céu limpar mais de dia. Pelo que eu saiba, de dia o continente aquece mais em relação ao oceano e a pressão atmosférica dá uma leve reduzida, fazendo com que o vento sopre do mar. Já à noite, o continente esfria mais rápido, fazendo o balanço de pressão se inverter e o vento soprar do continente. Mas o que eu observo aqui em São Paulo é o oposto. Com certeza tem algo a mais por trás disso. Acredito que seja porque o vento demora pra chegar do mar até aqui. Em Santos é possível começar a sentir o vento do mar por volta do meio-dia, então até ele chegar em SP demora algumas horas.
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Mas, às vezes, temos MM o dia todo em Sampa. Já perdi a conta das vezes em que peguei a rodovia Fernão Dias (Sampa-BH) e saí de Sampa com céu encoberto. Aí, basta passar o túnel da Mata Fria (Sob a serra da Cantareira, divisa Sampa/Mairiporã) e pegar sol do outro lado. Ou então, voltando de MG com sol e céu limpo. Basta passar o túnel e pegar céu nublado em Sampa. Eu acho que o fato da nebulosidade aparecer de preferência no final da tarde tem a ver com a saída do sol e o conseqüente começo da queda nas temperaturas. Minha impressão é que, durante o dia, com o sol alto, fica mais fácil a dissipação das nuvens. Mas... é só um chute. Nem precisa ir tão longe. Às vezes eu saio aqui da Vila Mariana com céu encoberto e frio, e chego na Barra Funda para trabalhar e o céu está mais limpo e com sol. Ou então Congonhas reporta céu encoberto e Guarulhos ou Campo de Marte reportam sol. Muitas vezes ocorre também de o céu estar nublado e frio em Santos e São Paulo ter sol e calor, pois as nuvens não conseguem "subir".
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Neste ano mesmo, dificilmente a mínima absoluta de junho será superada, porque já foi um valor excelente. Mas que a mínima absoluta de julho até agora está uma decepção, está. É torcer para que pelo menos a média da 2ª quinzena seja bem baixa para compensar a tragédia que foi a primeira. Eu tô mais preocupado com a máxima. Queria pelo menos um dia com máxima de 12ºC ou menos.
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Pela temperatura atual, eu chutaria 5,x no Mirante de Santana amanhã. O problema é que a MM está avançando muito rápido hoje. 2015 foi um ano totalmente atípico, com mínima absoluta sem precedentes. Mínima absoluta de julho na casa de 8ºC ainda está muito ruim. Em anos normais, fica entre 6 e 7. Até 2000, no máximo de 5 em 5 anos baixava de 5ºC. Sorte nossa é que tivemos um junho excelente. Na verdade, até 2000 a estação do Mirante nunca ficou mais que 3 anos sem registrar 5°C ou menos. O céu está chapado de stratus. Se continuar assim, devemos levantar a mão para o céu se repetir os 8,7°C de hoje. :laugh: Periga não baixar dos 9°C (Ou pior, nem dos 10°C :sad: ). Aqui em Sampa, eu já vi grandes quedas de temperatura com céu nublado quando há forte advecção de ar frio. Mas com a MP já instalada, sem chance. :negative: A automática do Mirante já está há 2 leituras estabilizada em torno dos 11,5°C. A mínima mais baixa do ano não necessariamente acontece em julho. Com relativa frequência a mínima absoluta do ano acontece em agosto. Inclusive, é mais comum acontecer em agosto do que em junho. O mesmo vale para a máxima mais baixa, que este ano foi em junho (14,1ºC) e não é das melhores.
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A grande maioria num passado "recente", o que mostra o processo de "agostização" do mês de julho. Eu acho que não é por aí. Na cidade de São Paulo quase todos os meses tiveram recordes de calor no passado recente. Não foi só julho. O único recorde mensal que resiste bravamente é o de agosto. A maior temperatura já registrada em agosto na estação do Mirante de Santana foi 33,1°C em 31/08/1955. Isso mesmo, são todos. Por isso eu disse que junho demora cada vez mais pra chegar, e que agosto começa cada vez mais cedo. Temos a maiozação de junho, a agostização de julho, a setembrização (ou outobrização) de agosto e por aí vai....
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Ontem tive em Cuaianoses 15,9 a 29,1 medidos a 4m do chão e em condomínio fechado com pouca vegetação. Hoje, curiosamente, mínima caiu para 15,3. Até umas 72h atras o inverno era um espetaculo , bastou dois dias de calor e a pre frontal antecedendo o frio que começou a choradeira :laugh: :laugh: :laugh: :laugh: :laugh: Calma gente mais uns dois dias volta ao normal kkkk William, não é choradeira, não. É que aqui na cidade de São Paulo parece que junho chega cada vez mais tarde e agosto começa cada vez mais cedo.