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Brasil Abaixo de Zero

HenriqueBH

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  1. COMPLICADO.Como já disseram há lugares em BH com diferenças de até 5ºC de temperatura.Para cidades com grande variação microclimática o ideal é uma estação perto da região central. Afinal, do que adianta uma estação em um lugar ventoso e mais frio se não é o que a maioria sente na cidade?
  2. Monte Verde é um distrito de Camanducaia e não uma cidade.Pode influenciar.
  3. Chuvas no Sudeste e no Sul podem voltar ao normal só em 2016 Atualmente, o Pacífico está no auge do ciclo de resfriamento, o que, segundo os especialistas, historicamente provoca quatro anos seguidos de verões com chuvas abaixo do normal na região Centro-Sul do Brasil. A origem da crise energética provocada pela estiagem no Sul e no Sudeste no início do ano pode estar do outro lado do mundo. Segundo meteorologistas ouvidos pela reportagem, o país está sendo afetado por um ciclo natural de resfriamento do Oceano Pacífico, que se reflete em alterações climáticas em grande parte do planeta. Para o Brasil, o fenômeno indica a possibilidade de as chuvas no centro-sul do país só voltaram ao normal no verão de 2016. Chamado de oscilação interdecadal do Pacífico ou oscilação decadal do Pacífico (PDO, na sigla em inglês), o processo caracteriza-se pela sucessão entre fases quentes e frias na área tropical do Oceano Pacífico. Os ciclos duram de 20 a 30 anos e são mais amplos que os fenômenos El Niño e La Niña, que se alternam de dois a sete anos. Em 1999, o oceano entrou numa fase fria, que deve durar até 2025 e se reflete em El Niños brandos e La Niñas mais intensos. Atualmente, o Pacífico está no auge do ciclo de resfriamento, o que, segundo os especialistas, historicamente provoca quatro anos seguidos de verões com chuvas abaixo do normal na região Centro-Sul do Brasil. “Desde 2012, tem chovido abaixo da média no Sul, no Sudeste e em parte do Centro-Oeste durante o verão. A princípio, o que está sendo desenhado é as chuvas só voltarem à média em 2016”, diz o meteorologista Alexandre Nascimento, especialista em análises climáticas da Climatempo. A partir do segundo semestre, os modelos climáticos apontam a chegada de um novo El Niño, com chuvas no Sul e seca no Nordeste. No entanto, por causa do resfriamento do Oceano Pacífico, o El Niño deverá ser mais fraco que o normal e insuficiente para recompor os reservatórios. “O próximo verão deverá ter mais chuva que o anterior, mas as chuvas tendem a continuar irregulares no Sul e no Sudeste”, adverte Nascimento. O El Niño é o aquecimento do Oceano Pacífico na região equatorial. Pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Mary Kayano estudou a relação entre esse fenômeno e a oscilação decadal do Pacífico e constatou um padrão. “Em fases frias da PDO, os El Niños são mais brandos. Tanto que o último El Niño forte ocorreu em 1997, quando o Oceano Pacífico estava numa fase quente”, diz. Ela, no entanto, evita fazer prognósticos sobre o próximo verão. Segundo a pesquisadora, o Inpe emite previsões somente para os próximos três meses. O comportamento histórico, no entanto, indica que o resfriamento do Pacífico está afetando o Brasil. Segundo o diretor-geral da MetSul Meteorologia, Eugenio Hackbart, o Brasil enfrentou uma sequência de verões com estiagem entre o fim dos anos 1950 e o início da década de 1960, quando o Pacífico atravessava um pico de temperaturas baixas. “Os padrões de circulação atmosférica hoje estão semelhantes aos daquela época”, compara. Além das chuvas irregulares durante o verão, o resfriamento do Oceano Pacífico traz efeitos distintos conforme as regiões do país, com invernos mais rigorosos no Sul e no Sudeste. “Ano passado, chegou a nevar perto de Florianópolis”, lembra Hackbart. O fenômeno provoca ainda cheias acima da média no Amazonas e no Pará. No entanto, esclarece o diretor da MetSul, não está relacionado à cheia do Rio Madeira, decorrente de chuvas atípicas na Bolívia. Apesar das chuvas acima da média na maior parte do país em março, Nascimento, da Climatempo, considera que os reservatórios não devem voltar a subir com rapidez por causa do tipo de chuva que tem atingido a região e da chegada da estação seca ao Centro-Sul nos próximos meses. “A verdade é que os reservatórios só enchem com chuvas generalizadas, que duram vários dias e são constantes. Até agora, temos registrado pancadas, que podem ser fortes, mas são eventos isolados”, explica. Mesmo com a possibilidade de mais um verão com chuvas abaixo da média, os meteorologistas recomendam cuidado com os prognósticos. “A maioria dos estudos sobre os ciclos no Oceano Pacífico é recente. A gente precisa de séries históricas mais longas para compreender a extensão do fenômeno”, diz a pesquisadora do Inpe. Hackbart levanta dúvidas sobre a intensidade do próximo El Niño. “Alguns modelos e especialistas dizem que o próximo El Niño tem chances de ser forte. Nesse caso, as chuvas podem ser mais intensas e ajudar os reservatórios”, pondera. Com Agência Brasil http://www.em.com.br/app/noticia/nacional/2014/03/29/interna_nacional,513260/chuvas-no-sudeste-e-no-sul-podem-voltar-ao-normal-so-em-2016.shtml
  4. Pelo menos pra BH pior que ano passado não fica. :laugh: Vale lembrar que o El Niño pode sambar com tudo isso e mudar COMPLETAMENTE esse cenário.
  5. Sala de situação inaugurada em Minas Gerais: Que inveja de ter acesso a esse radar meteorológico! Ele cobre até a cidade do Rio. :russian:
  6. O fato da mídia nacional não ter nem citado o Catarina nessa semana só corrobora para essa falta de legado. :negative:
  7. Infelizmente estamos 500 anos atrasados em termos de alertar a população por medo de pânico. :negative: Esse medo de pânico custou +1.000 mortes no Rio de Janeiro em janeiro de 2011.E bota mais mortes aí viu.Será que é preferível matar 1.000 pessoas do que tratar a população como gente racional, que pensa? No Brasil, o padre toca o sino da igreja pra alertar a população: ...nos EUA: watch?v=PA3A7E6DyEQ É literalmente os extremos.Tá mudando, mas muito lentamente.
  8. 2008: o que mudou? Nada.Se até hoje tem gente que acha que não foi um furacão.... Muitos brasileiros perguntam-se sobre a possibilidade de surgirem furacões no país, especialmente, diante do crescente número destes fenômenos climáticos em várias partes do mundo. O Haiti, por exemplo, tem sido afetado pelos furacões Hanna e Ike, que já mataram mais de 300 pessoas. Na Índia o ciclone tropical Nargis também já causou muitas vítimas. Para esclarecer este assunto, nossa equipe entrevistou o pesquisador titular do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, em Cachoeira Paulista, SP, Dr. José Marengoum, que esclarece: "o Brasil não apresenta as condições necessárias para desenvolver furacões". Furação é um termo que só se aplica na região tropical. O Catarina, em março de 2004, foi erroneamente chamado de furacão, pois, o sul do Brasil não é uma região tropical. :sarcastic: Foi, na verdade, um ciclone extratropical. Nem todo vento forte é furacão. Portanto, o que pode acontecer no Brasil são fenômenos como este, ou seja, ciclones extratropicais, mas não furacões como aqueles que se desenvolvem no Golfo do México, América Central e Caribe. http://noticias.cancaonova.com/o-brasil-esta-livre-de-furacoes/ Só pegar no youtube a cobertura dos EUA desde os anos 1980, que superam até as previsões atuais.E 10 anos depois temos o mesmo radar mequetrefe de sempre.
  9. Eu acredito que trata-se do mesmo sistema que traz estiagem no Brasil central no inverno. Mas na época de inverno me parece que o centro da alta atua mais no interior do país, em vez de no oceano, como foi observado nessa onda de calor. Já percebi que meses chuvosos, a atuação desse sistema acontece mais em fevereiro (sendo mais raro em março, novembro e dezembro). Só que o tempo de atuação costuma ser entre 4 a 7 dias (o que ocasiona os veranicos), em vez de semanas como ocorreu esse ano e também em 1984! Mesmo no inverno a ASAS atua no oceano.Não é que ela deixa de atuar no oceano, pra atuar no continente. Há um dissertação muito interessante sobre a atuação da ASAS em BH: http://www.4shared.com/file/189649764/8f4a9578/Anticiclones_dissertao_Rafael_.html Nesse PDF mostra a ASAS no verão/inverno.Explica tudo sobre ela.
  10. Renan, GFS mostrando máxima de 20ºC pra BH dia 3.O mais interessante é que a temperatura talvez nem chegue/passe de 30ºC mais, com a maiores máximas de 28/29 ao longo das próximas 2 semanas.. :ok:
  11. Usar o Cantareira próximo de 0%/volume morto pode inclusive causar danos irreversíveis ao sistema.Algo que o governo tem que considerar. :punish: Se o índice baixar de 10% é racionamento na certa. O Jaguari - maior do sistema - esta em ~7% e seca em 15 dias.Talvez até acelere a seca dos outros reservatórios quando isso acontecer.Ele esta na cabeceira.
  12. O Globo Reporter poderia fazer uma reportagem especial sobre o Furacão Catarina 10 anos.Mas não, vai fazer uma sobre o Havaí, interessante... :lazy:
  13. Continua o mistério desse radar de Governador Valadares.Esta com a imagem congelada, o que é inútil, desde que colocaram no site do CEMADEN e não vi nenhuma notícia ou publicação sobre ele. Como é difícil ter informação neste país viu!Não sabemos nada de um simples radar.Por isso a corrupção rola solta, não tem um mínimo de transparência.
  14. Por outro lado a costa oeste teve um dos invernos mais quentes e secos da história.
  15. A PWS LifeCenter perto do INMET oficial esta a 0.2ºC de registrar a menor temperatura do ano. :girlwitch: :good:
  16. Temperaturas da capital e região metropolitana 14hrs: 22ºC Aero Carlos Prates 20.6ºC INMET Pampulha 20ºC Aero Pampulha 19ºC Aero Confins 19ºC Aero Lagoa Santa 19.8ºC PWS LifeCenter 18.2ºC PWS Mangabeiras 17.7ºC INMET Cercadinho 16.6ºC PWS Alphaville
  17. 16.6ºC na Lagoa dos Ingleses. :ok: 16.2ºC no PNI... RMBH brigando com PNI.Novidade. :laugh: :girlwitch: :ok:
  18. PNI com 8,6ºC. Aqui chuva fraca, bem nublado o que impede uma queda maior de temperatura. Cercadinho tem 18ºC.
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