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Brasil Abaixo de Zero

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Showing content with the highest reputation on 01/16/18 in all areas

  1. Mesma região, frente de rajada em Apucarana ontem. Crédito Gustavo Del Colo.
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  2. Começo da noite de ontem em Rolândia, cidade do colega Jean Carlo. Bela estrutura: http://www.cianorteagora.com.br/noticia/9028
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  3. Pelamordedeus, tu tá louco! Bloqueio é a pior coisa que existe, ainda mais nessa época que metade do país PRECISA de chuva para compensar o período seco do inverno. Calorão e sol dia a fio só é bom para quem está de férias na praia. Para o resto é só sofrimento e mal-estar. Aqui nublado e 26,1° com 71%. Está mais fechado do que o esperado. Ainda bem.
    3 points
  4. Eu estou no "sudeste" e aqui na maior parte de MG e no ES, o seja, a maior parte da região, as temperaturas estão bem acima da média devido a ASAS. Pra eles acontece algo em SP e já é "sudeste". Subia o Cantareira e falavam "reservatórios do sudeste em alta" sendo que os nossos aqui estavam despencando. Mas tomara que a sorte vire e se possível dê para agradar a todos em fevereiro.
    3 points
  5. Pouca chuva esperada para Palmas até o próximo domingo. Região norte do estado deve concentrar as chuvas nos próximos dias. Ja para o oeste da Bahia e norte de Minas pouquíssima ou nenhuma chuva esperada segundo o europeu 12z.
    2 points
  6. Aliás, os recordes mundiais de volume de precipitação são em sua maioria da ilha de Reunião durante a passagem de ciclones tropicais. Recordes de chuva (wiki): em 12 horas: 1.144 mm - Foc-Foc, Reunião, 8 de janeiro de 1966, durante o ciclone tropical Denise. em 24 horas: 1.825 mm - Foc-Foc, Reunião, entre 7 e 8 de janeiro de 1966, durante o ciclone tropical Denise. em 48 horas: 2.467 mm - Aurère, Reunião, entre 8 e 10 de janeiro de 1958. em 72 horas: 3.929 mm - Commerson, Reunião, entre 24 e 26 de fevereiro de 2007. em 96 horas: 4.869 mm - Commerson, Reunião, entre 24 e 27 de fevereiro de 2007.
    2 points
  7. Algumas médias anuais no Sul: 11,7 Morro da Igreja/SC (Inmet) 13,7 Cruzeiro, São Joaquim/SC (PWS) 14,4 Urupema/SC (Epagri) 14,4 Ausentes/RS (Inmet) 14,4 Bom Jardim/SC (Epagri) 14,4 São Joaquim/SC (Inmet) 14,7 Pericó/SC (PWS) 15,8 Bom Jesus/RS (Epagri) 15,8 Cambará do Sul/RS (Inmet) 16,4 Vacaria/RS (Epagri) 16,7 Pinheiro Machado/RS (PWS) 16,7 General Carneiro/PR (Inmet) 17,4 Canguçu/RS (Inmet) 17,9 Lagoa Vermelha/RS (Epagri) A partir de junho, desde quando existe a Davis de Ausentes: 10,8 Morro da Igreja/SC (Inmet) 12,6 Ausentes/RS (PWS) 12,6 Rio do Rastro Eco Resort/SC (PWS) 12,6 Cruzeiro/SC (PWS) 12,9 Urupema/SC (Epagri) 13,2 Bom Jardim/SC (Epagri) 13,4 Pericó/SC (PWS) 13,4 Ausentes/RS (Inmet)
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  8. Euro 12Z cravando o seguinte: - Supressão da precipitação até Domingo devido ao bloqueio em 500: - Retorno das chuvas em parte do Sudeste na semana que vem, com o afastamento do bloqueio. Entretanto, infelizmente a situação permanece complicada no ES, leste e norte de MG e extremo norte do RJ.
    1 point
  9. Aqui na cidade de São Paulo, as temperaturas estão próximas da normal 1961-1990 na estação do INMET (Mirante de Santana) nestes primeiros 16 dias de janeiro. Ou seja, este verão "ameno" seria o normal poucas décadas atrás... O calor da última década, principalmente, deixou todo mundo mal acostumado.
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  10. Berguitta segue ganhando força no Índico Sul, e começa a representar séria ameaça as Ilhas Maurício e Reunião. Segundo o último boletim da Meteo-France, Berguitta tem ventos de 135km/h (Categoria 1), com pressão mínima de 963hpas. Berguitta é previsto para passar muito próximo, ou em cima das ilhas de Maurício e Reunião nas próximas 24-48 horas, com força equivalente a Categoria 2 ou 3. Saída dessa manhã do Modelo Europeu coloca um cenário bem complexo para as duas ilhas, em especial Reunião, com acumulados superiores a 300mm, e rajadas de vento que podem superar os 150/200km/h nos pontos mais altos da ilha de Reunião. Meteo-France já emitiu alertas para a Reunião a espera de Berguitta.
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  11. EXCELENTE ANÁLISE....!!! COUTINHO FOI UM DOS POUCOS QUE ALERTOU...!!!!
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  12. Primeiros 15 dias de janeiro estão assim nas minhas estações meteorológicas e no INMET: INMET: 25,02°C (-0,74ºC) Bairro Languiru: 26,83°C (+0,51°C) Linha Welp: 23,6°C (-0,94°C) Morro das Antenas: 21,44°C (-0,48°C) Lagoa da Harmonia: 21,76°C (-0,95°C) Linha Catarina e Linha Catarina Alta não tem histórico ainda.
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  13. Renan, o modelo Cosmo 12Z/Inmet 2,8 km X 2,8 km de resolução indica acima de 32ºC em Juiz de Fora amanhã. Aqui no Noroeste do Rio de 34 a 36ºC, se não formar nuvens de cúmulus no início da tarde, como aconteceu de sexta até hoje. Na previsão do Cosmo(7 km X 7km) 12Z, o dia mais quente seria na sexta, de 32ºC a 34ºC em Juiz de Fora, aqui no Noroeste de 36ºC a 38ºC e nos setores mais quentes da capital fluminense de 38ºC a 40ºC.
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  14. Janeiro aqui também dentro da média, tanto nas chuvas, quanto nas temperaturas. Veremos como irá se comportar a segunda quinzena. Média de Janeiro aqui na normal 61/90 e de 28,5 nas máximas e 17,5 nas mínimas. Já em relação a chuva chega a 240 mm.
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  15. Saida do EPS agora a noite parece ratificar o que o GFS mostra , nada de bloqueio a partir da semana que vem
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  16. Continuação do resumo de 2017 aqui em Matão: RESUMO GERAL (DDC = Dias de chuva)
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  17. PARECE QUE SEMPRE QUANDO VAI CHOVER NAO CHOVE E QUANDO VAI ESFRIAR NAO ESFRIA PRINCIPALMENTE AQUI
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  18. Poxa, que legal! Marcas bem parecidas com a minha baixada em Terutônia. Menor mín.: 5,7°C (23/10) Maior mín.: 21.8°C (23/12) Menor máx.: 19,9°C (22/10) Maior máx.: 37.8°C (16/12) Em julho do ano passado registrei -3,0°C. Agora a estação está offline, o dono da propriedade esqueceu de pagar a internet e bloquearam a conexão. hehe Ontem foi um dia amazônico, calor e umidade alta. Um verdadeiro inferno. Se Manaus é assim, não poderia viver lá, não teria como me adaptar.
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  19. Grande tópico do Rodolfo! Ninguém acertou direito essa é a verdade. Em Brusque o que mais se aproximou foi a 12 Z do ECMWF. Mas choveu menos do que o previsto, diferente de Florianópolis.
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  20. 1 point
  21. ANÁLISE DO EVENTO DE CHUVA EXTREMA EM FLORIANÓPOLIS - JANEIRO 2017 Conforme o monitoramento no tópico de Janeiro, um longo período de chuva forte prolongada atingiu Florianópolis entre os dias 9 e 11 de Janeiro. Essa chuva foi ocasionada pelo fluxo de calor e umidade trazido pela atuação de um corredor de umidade sobre Santa Catarina. Segundo dados do Epagri, os volumes de chuvas em 72 horas, superaram os 400mm em partes do norte da ilha de Floripa até o momento dessa postagem. Para analisar a previsibilidade dos modelos, peguei as saídas do dia 9 de Novembro, que estão a menos de 24 horas do evento, com a precipitação acumulada para os próximos 4 dias (96 horas). GFS: O GFS teve desempenho similar nas duas saídas principais (0Z e 12z) sugeriu acumulados entre 70-100mm na média para a região de Florianópolis, indicando chuva forte, mas sem grandes extremos. ECMWF: Já o modelo Europeu teve duas previsões. Na 0Z indicou volumes na média de 100mm, enquanto que a 12z, colocou valores de até 150mm, ainda que ao sul da ilha. Chama a atenção que o modelo colocou acumulados expressivos de 200mm mais ao sul de Florianópolis. CMC: Assim como o Europeu, o modelo canadense teve dois desempenhos diferentes entre a 0z e a 12z. Na 0z indicou acumulados inferiores a 100mm, enquanto que na 12z, foi o modelo que mais se aproximou da realidade, colocando acumulados superiores a 150mm. COSMO/MBAR: O Modelo do INMET teve desempenho similar aos demais modelos. Aumentou a previsão de chuva na 12z, colocando acumulados de até 150mm, COSMO 2KM: O modelo de curto prazo do INMET, até apontou acumulados expressivos em Florianópolis, mas apenas na 0 e 6z do Dia 10 (já com o evento em andamento), colocando valores acima de 200mm na parte sul da ilha. CONCLUSÃO: Nenhum modelo conseguiu estimar com precisão a chuva torrencial que viria a atingir Florianópolis. Somente na 12z do dia 9, ou seja, as vésperas do evento, que alguns modelos como o CMC/EURO/COSMO estimaram valores de chuva mais elevados (em torno de 150mm) para Floripa, o que levaria a um quadro de monitoramento. Dos modelos analisados, me pareceu que o CMC foi o que mais se aproximou do evento, ainda que não conseguiu estimar com precisão o extremo. O GFS nas duas saídas principais foi o modelo menos preciso. Com esse quadro, a previsão era de difícil acertabilidade, ainda que houvesse a ideia de chuva intensa, não tinha como se prever estes volumes extremos, com os alertas de previsão para chuva extrema só podendo ser emitidos em curtíssimo prazo, já com o evento se decorrendo.
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